Tarde quente de verão, nenhuma folha se move, o mormaço dá a sensação de se estar mergulhado numa panela de água fervendo. A única solução para enfrentar a onda de calor que já durava dias era a água fresca da piscina e a sombra das árvores que a cercavam. Foi para lá que me dirigi depois de voltar da faculdade e me livrar das roupas. Tinha dado não mais do que uns dois ou três mergulhos quando a campainha tocou e me fez lembrar da recomendação da minha mãe antes de ela e meu pai saírem para o trabalho naquela manhã – não se ausentar de casa, pois a visita técnica para o conserto da Internet estava agendada para aquela tarde – apressado e me enxugando corri para atender.
- Boa tarde! Meu nome é Joelson, sou técnico da operadora da Internet. – apresentou-se o morenão parrudo parado junto ao portão. – Sr. Fernando, é o senhor? O que está acontecendo com a sua Internet? – emendou logo em seguida, espichando os olhos sobre meu corpo praticamente nu.
- Oi! Fernando é meu pai, sou o Edu. Ficamos sem Internet desde a noite de ontem. – respondi.
- Preciso entrar e checar o roteador. – disse, olhando descaradamente para as minhas coxas molhadas.
- Ah, claro! Entre, é por aqui. – exclamei, dirigindo-me à sua frente até o escritório onde o roteador estava instalado. – Desculpe eu te atender assim, é que estava na piscina quando você tocou a campainha. – me justifiquei.
- Sem problema! Está um calorão danado, nada mais confortante do que uma piscina. – devolveu.
Até então, não tinha notado que parte da sunga tinha sido engolida pelo meu rego e deixado metade da bunda exposta, algo que acontecia com frequência com quase tudo que eu vestia devido ao tamanho das minhas nádegas.
Apontei onde estava o roteador e o Joelson parecia estar meio dopado depois da minha bunda ficar gingando diante de seus olhos, demorando um pouco a reagir, como se tivesse esquecido o que tinha vindo fazer ali.
- Foi de repente, ou a Internet começou a falhar e ficar com o sinal fraco até sumir de vez? – perguntou.
- Não sei te responder. Passei a tarde toda na casa de um colega da faculdade e quando cheguei em casa à noite meu pai me disse que estávamos sem Internet, isso foi lá pelas 21:00h. – esclareci.
- Beleza! Vou verificar o que está acontecendo. – afirmou, começando a tirar uns aparelhos da sua mochila e desconectando os cabos do roteador.
- Posso te oferecer uma água gelada, um suco, uma cerveja? – perguntei, percebendo o suor a lhe escorrer pelas têmporas.
- Pô cara, com certeza! Estou com muita sede! Uma água ou um suco tá de boa! Cerveja a essa hora no meio do expediente nem pensar. – devolveu com um sorriso genuíno e simpático.
- OK! Já trago! – afirmei, partindo em direção à cozinha e voltando com uma jarra de suco que ele devorou até a metade em goladas ininterruptas.
- Valeu! Delícia! – exclamou, tendo aberto parte dos botões da camisa por onde se podia ver seu peitoral largo todo suado com pelos encaracolados, e para onde não parei de olhar enfeitiçado pela virilidade que ele transmitia.
- Vou ligar o ar-condicionado, assim fica mais fresquinho para você poder trabalhar.
- Super obrigado! É raro a gente encontrar clientes tão gentis quanto você, Edu! – retorquiu, abanando as laterais da camisa para arrefecer o peito. – Desculpe eu estar te atrapalhando, vou tentar ser o mais breve possível, mas vou precisar sair algumas vezes para ir até o poste de onde sai o cabo de fibra ótica para a sua casa para verificar se o problema não está na caixa de distribuição. – esclareceu.
- Fique à vontade, eu te acompanho, sem problema! – devolvi.
Ele começou a puxar papo, estava visivelmente constrangido diante do meu corpo exposto sobre o qual escorriam alguns filetes das gotas d’água que pingavam dos meus cabelos, precisando repetidamente dar uma ajeitada na pica que já não queria mais obedecer ao seu controle. Tive a impressão que a primeira vez que anunciou que precisava ir até o poste, foi para tentar controlar o tesão que se apoderou dele. O que parece não funcionou como ele esperava, especialmente porque eu caminhava a sua frente para abrir e fechar o portão.
Tentei deixá-lo menos tenso fazendo algumas perguntas que devem ter-lhe soado descabidas devido a minha total ignorância quanto ao trabalho que ele exercia, mas que ele respondeu com um sorriso abobado e encabulado. A sunga enfiada no rego não lhe dava trégua nem aos pensamentos, nem ao espírito voluntarioso de sua pica que já formava uma saliência sob a calça.
Assim que coloquei os olhos sobre a ereção, fui eu quem passou a ser assolado por um tesão desenfreado e meu cuzinho começou a piscar. Só então percebi que a parte da sunga estava entalada no rego e a puxei para fora enganchada no polegar. Ele quase pirou quando me viu levando a mão até a bundona carnuda, pois deu para ver a rola dando uns pinotes debaixo da calça.
- Que puta calor, não é, Edu! – exclamou, passando a mão na nuca suada e voltando a abanar o peitoral com as laterais abertas da camisa.
Aquele calor já não vinha dos mais de 36 graus que fazia lá fora, mas do tesão incontrolável que agitava seu corpão.
- Nem me fale! Se eu não estou me aguentando, imagino você metido nesse uniforme de tecido grosso e com essas botinas. É uma judiação! – devolvi, encarando-o de forma sensual. Ele assentiu com a cabeça e voltou a pegar na pica. – Vou colocar mais gelo nesse suco, assim você se refresca.
- Tô sentindo que nem uma geleira vai dar conta de me refrescar! – exclamou, me encarando como se estivesse prestes a me devorar.
Voltei com uns cubos de gelo num recipiente e outra jarra de suco, pois a primeira ele havia tomado toda. Enquanto ele vertia o copo de suco goela abaixo, eu peguei uma das pedras de gelo e a fiz deslizar sobre o peitoral dele, fixando meu olhar na expressão de seu rosto. Ele abriu um sorriso libidinoso, colocou sua mão sobre a minha e a fez deslizar em direção ao umbigo peludinho e até o cós da calça. O ar expirado lhe escapava num sibilo entre os dentes quando enfiei minha mão dentro da calça dele levando a pedra de gelo até sua ereção.
Ele largou o que tinha na mão, agarrou minha nuca e trouxe meu rosto para junto do dele, ficou me encarando por uns segundos antes colar sua boca na minha. Soltei a pedra de gelo e peguei no cacetão quente dele, o que o fez gemer, enfiar a língua na minha boca e amassar com força uma das minhas nádegas.
- Tesão da porra, Edu! Tu tem uma bunda gostosa para caralho! – grunhiu excitado.
Terminei de desabotoar a camisa dele e a tirei pelos ombros expondo seu torso sólido e viril, onde espalmei as mãos afagando-o com sensualidade. Ele grudou novamente a boca na minha, a mãozona começou a invadir meu rego e, em segundos, um dedo açodado estava tateando as minhas pregas anais extraindo um gemidinho lascivo dos meus lábios que ele não parava de mordiscar.
- Tu tá me pondo maluco, Edu! Eu quero teu rabo, cara! – grunhiu ele, abrindo o zíper da calça de liberando o caralhão que já não cabia mais dentro dela.
A jeba colossal praticamente saltou para fora sozinha, ficando pendurada com a cabeçorra toda exposta de onde pendia um fio translúcido de pré-gozo. Eu me ajoelhei diante dele, terminei de abrir a calça e a puxei até seus pés. Deslumbrado, me vi diante de pauzão cavalar e de um sacão de fazer inveja até para um touro, o pacotão era fenomenal e lindo. Fechei a mão ao redor do cacetão grosso sentindo o emaranhado de veias salientes pulsando dentro dela. Amparei com a ponta da língua aquele fio de pré-gozo e o sorvi, envolvendo a seguir cabeçorra com os lábios, enquanto a ponta da língua rodopiava sobre o largo orifício uretral dele.
- Puta merda! Você vai me matar, cara! – exclamou num gemido longo.
Instigado pelo cheiro másculo dos pentelhos densos e encaracolados, misturado ao suor e a um leve rescindir de urina que devia ter restado depois que ele me pediu se podia usar o banheiro, eu comecei a chupar aquela caceta enorme e pesada, percorrendo-a da glande até o sacão. O Joelson mantinha as pernas ligeiramente afastadas para que eu pudesse alcançar todo seu sexo. Com os dedos imersos nos meus cabelos, ele segurava minha cabeça forçando-a para dentro de sua virilha o que fazia o cacetão afundar na minha garganta até me deixar sem ar. Ele fodeu minha boca como se fosse uma boceta, lançando a cabeça para trás e olhando para o teto enquanto grunhia para liberar o tesão. Eu continuei mamando a verga sem descanso, sorvendo seus fluidos que se mesclavam com a minha saliva num sabor deliciosamente único. Ele não me preveniu que ia gozar, simplesmente começou a ejacular um jato de porra cremosa atrás do outro na minha boca, enquanto eu os engolia vorazmente para não me engasgar. Lambi a pica até deixá-la limpinha, sem nenhuma gota de porra, ao passo que uma parte dela lambuzava meu queixo. O Joelson a levou com o polegar até a minha boca e eu chupei o dedo cheio de porra dele encarando-o com sensualidade.
- Cara, eu preciso trabalhar! – exclamou, chacoalhando a cabeça como se quisesse reorganizar os pensamentos. – Ou você vai continuar sem Internet! – emendou.
- A Internet pode esperar, eu não! – devolvi. – Vem comigo!
Levei-o até meu quarto, onde ele prontamente me abraçou por trás e, agarrando minha sunga, a puxou para cima fazendo-a sumir no rego enquanto amassava minhas bolas, quase me tirando do chão. Me virei de frente para ele, acariciei seus ombros, a nuca, o contorno do rosto com as costas dos dedos e o beijei voluptuosa e sofregamente. Ele arriou minha sunga e amassou minha bunda, voltando a roçar de leve a fendinha plissada do meu cuzinho com o dedo. O pauzão grosso voltou a se içar como uma grua. Ele me atirou de bruços sobre a cama, apartou meus glúteos e começou a lamber a minha rosquinha anal. Gritinhos excitados escapuliam da minha boca, o cuzinho não parava de piscar de tanto tesão. A barba espinhenta dele pinicava a pele lisa e sensível do meu rego deixando marcas avermelhadas. Ele a mordiscava por toda nádega, marcando-a com os dentes que cravava nela. Espasmos percorriam meu corpo, eu respirava acelerado e sem ritmo, sentia a cobiça dele pela minha carne e pela rosquinha rosada que o queria dentro dela.
Ele montou em mim, segurou-me pelo tronco, amassava os biquinhos salientes e rijos dos meus mamilos entre os dedos, arfava no meu cangote, sedento e concupiscente, fungava e beijava a pele dos meus ombros, e elogiava a sensualidade do meu corpo. Abri mais as pernas e arrebitei o rabo, encaixando-o em sua virilha até sentir o roçar dos pentelhos no meu reguinho. Ele me puxou pela cintura, encaixou a cabeçorra da rola na portinha do meu cu e se empurrou para dentro de mim. Gani feito uma cadela quando a chapeleta rasgou minhas preguinhas, atravessou meus esfíncteres e penetrou no casulo anal estreito. Ele me segurou em seus braços com mais força, reclinou-se sobre mim resvalando os pelos do peito nas minhas costas. Eu era todo dele.
- Edu, seu veado tesudo da porra! Me dá esse rabão, dá ele todo para mim! – ronronou arfando, enquanto continuava a se empurrar fundo dentro do meu cuzinho.
Minha carne ia se abrindo à medida que o caralhão afundava nas minhas entranhas me obrigando a gemer com a dor dilacerante. Ele ficava cada vez mais ensandecido ao sentir como a minha mucosa anal úmida ia encapando seu falo sequioso. Começou a ondular sobre a protuberância da minha bunda, movendo a pelve num vaivém que fodia meu cuzinho. O sacão pesado batia no reguinho aberto a cada estocada e, junto com meus gemidos lascivos, dava ritmo ao coito voraz. Houve momentos em que pensei que ele ia me rachar ao meio com aquela tora escavando minhas entranhas.
- Ai meu cuzinho, Joelson! Ai meu cu, cara! Você está arrebentando meu cuzinho, Joelson! Vai mais devagar, cara! Não estou aguentando! – gania eu, sem ele diminuir o ritmo e a força da pegada com a qual me fodia de tão tomado pelo tesão que estava.
Ele só grunhia e arfava, o suor lhe corria por todo corpo e pingava sobre as minhas costas. Não me restava nada a fazer a não ser desfrutar daquele prazer e esperar até ele estar completamente satisfeito. Eu rebolava o rabão e contraía a musculatura anal mastigando a pauzão dele, o que ampliava o prazer de ambos.
- Nunca fodi nada mais gostoso do que esse cuzinho aveludado! – exclamou gemendo.
Assim que virei meu rosto na direção dele, ele cobriu minha boca com um beijo, comecei a gozar, esporrando fartamente o lençol. Cheguei a pensar que ia desmaiar durante o gozo tão prazeroso e libertador que foi. O Joelson também chegou ao limite, rugia forte ao perceber o clímax se apossando dele. Agarrou-se a mim com mais força, seu corpo estremeceu e um urro gutural aflorou de seu peito ao mesmo tempo que o cacetão ejaculava jatos fartos de esperma espesso e pegajoso, leitando meu cuzinho até ele estar completamente encharcado.
- Puta merda, o que foi isso? Edu, tesão, mais uma dessas e você me mata! Que rabo, caralho! Que rabo! – ronronava ele quando se deixou cair pesadamente sobre mim.
- Você é maravilhoso, Joelson! – exclamei, beijando sua mão engatada na minha.
- Cara, você é lindo, é gostoso, é carinhoso! Deve ter uma porção de machos na sua cola!
- Não é bem assim, infelizmente! – devolvi
- Por que? Não tem macho que não seja fissurado num rabão feito o seu! Teve alguma desilusão? – perguntou, ao rolar para o lado e me puxar para cima de seu tronco.
- Eu chamaria mais de decepção! – afirmei. – Gosto de um cara da faculdade, mas parece que o negócio dele são as garotas. Daí, já viu, né, sem chance para mim! – não sei por que estava me abrindo tanto com ele, afinal era um completo estranho e certamente jamais voltaria a vê-lo.
- Também sou chegado em mulheres, tenho até uma noiva, mas isso não me impede de gostar de carinhas como você. Não vou te dizer isso só para te consolar, mas eu nunca tive uma transa tão gostosa como essa que acabamos de ter. O carinha deve ser um trouxa por não notar como você é sensual, carinhoso e pronto a dar a um macho tudo o que ele precisa. – afirmou.
- Nunca senti nada tão maravilhoso quanto o que você fez comigo! Foi delicioso! – devolvi, me aninhando em seu peitoral.
Quando nossas respirações voltaram ao normal, os corpos entraram naquele torpor pós coito e relaxaram, fomos tomar uma ducha juntos. Além de ficarmos nos beijando o tempo todo, ele me encarava com um sorriso lascivo ao ensaboar meu corpo deslizando suas mãos sobre a pele que se arrepiava ao toque. Em contrapartida, eu fiz o mesmo com ele, detendo-me mais demoradamente ao ensaboar e massagear o caralhão e saco palpando seus ovos grandes e globosos. Ele só me encarava deixando minhas mãos passearem livres em seu sexo.
- Gosta de pegar na rola de um macho? – perguntou presunçoso.
- Dá para notar o quanto, não é! – respondi.
- Delícia! Suas mãos são tão macias, os dedos longos e finos têm um quê de femininas. Eu podia passar o dia sentindo você afagando meu sexo. – afirmou, acariciando meu rosto. – E por falar em dia, eu ainda tenho que consertar a sua Internet. Bora lá trabalhar que não estou com a vida ganha! – exclamou, tornando a se vestir.
Havíamos passado a tarde toda juntos, começava a escurecer sem que tenhamos percebido o sol se pôr. Em mais algumas idas até o poste do outro lado da rua e uma sincronização que ele pediu numa ligação com a operadora da Internet, o problema foi solucionado.
- Está aí, tudo funcionando! – disse ao dar o serviço por terminado. – Vou te deixar o número do meu celular, caso surja algum problema nos próximos 30 dias, pode ligar diretamente nesse número, sem precisar solicitar outra visita técnica. – elucidou.
- Legal! Obrigado! Obrigado pela tarde maravilhosa que me proporcionou! – devolvi.
- Me empresta seu celular. – pediu quando se aprontava para ir embora. – Estou sempre pela região, se estiver a fim pode me ligar nesse número, não é o do celular da empresa, é o meu particular. – notei que ele estava adiando aquela despedida.
- Valeu! Vou ligar sim! Quando estiver pelos arredores, dá uma chegada aqui, estou quase todas as tardes em casa fazendo as tarefas da faculdade. – afirmei. Ficamos nos encarando sem saber como agir.
- Então, tá! Até qualquer dia! – exclamou, sem se mover.
- Tá! Acho que então, é tchau, não é? – devolvi, no mesmo instante em que tornei a abraçá-lo e um longo beijo começou a rolar.
Subimos correndo para o meu quarto, arrancamos as roupas às pressas e nu, pulei e me pendurei no pescoço dele, envolvendo sua cintura com as minhas coxas. Ele me reclinou sobre a cama, se encaixou entre as minhas pernas e meteu o caralhão novamente no meu cuzinho esfolado e inchado devido ao coito anterior. À medida que ele enfiava o pauzão cu adentro, eu me entregava e gemia, enquanto ele voltava a arfar e socar o caralhão no fundo do meu cuzinho.
- O que você está fazendo comigo, seu veadinho tesudo? Só de olhar para você sinto uma comichão angustiante na rola. Só penso em te foder, em foder esse cuzinho aveludado e quente!
- Então me fode, Joelson! Me fode e me deixe todo molhadinho com seu sêmen delicioso! – gemi de volta, mastigando o cacetão entalado no meu rabo com os músculos anais, e desejando que ele nunca saísse dali.
Quando terminamos de transar, já sabíamos que não seriam apenas esses dois coitos que dariam conta de satisfazer aquela atração mútua que incendiava nossos corpos com um tesão desmesurado. Aquilo ainda ia acontecer, precisava acontecer, muitas outras vezes.
No dia seguinte ele me enviou uma foto, pelo Whatsapp, do cacetão dele, duro e vertendo pré-gozo com a legenda – PENSANDO EM VOCÊ – horas depois enviei a resposta, uma foto do meu cuzinho todo vermelho e inchado com a legenda – QUERENDO VOCÊ – apesar de mal conseguir caminhar e sendo o obrigado a me sentar apenas sobre uma das bandas da bunda, pois o cuzinho estava todo destroçado.