Olá a todos e bem-vindos ao segundo dos quatro episódios que prometemos contar a vocês. Meu nome é Daniele e este conto será relatado por mim - o primeiro foi pelo meu namorado, o Daniel (Dan).
Inclusive, caso você não tenha lido o conto anterior, “Descobri que minha namorada é tarada por coroas (e aceito de boa) ”, sugiro que leia para entender um pouco mais em detalhes o nosso fetiche que resulta nessas histórias reais.
Os amigos me chamam de Dani, sou de estatura baixa, 1,52m, 56 kg, à época 18 anos, pele branca e cabelos loiros escuros. Meus seios são médios e meu bumbum é um pouco grande (inclusive a parte mais elogiada em mim). Ppquinha rosinha e carnuda, mantenho-a sempre lisinha e tratada a base de cremes hidratantes e óleos bem cheirosinhos. Odeio usar calcinhas, mas quando uso, prefiro sempre os fiozinhos pequenos. Amo usar lingeries e fantasias, e adoro sexo desde muito nova.
O que vou narrar é o segundo conto, que envolveu um rapaz chamado Marcos, tio do meu namorado, que frequentava quase que diariamente a casa da família dele.
Na época em que esse fato aconteceu, o tio Marcos, que na realidade é primo do meu namorado Dan, já se aproximava de seus quarenta e muitos anos. Como meu namorado era quase 30 anos mais novo que o Marcos, acabou sempre o chamando de tio, e eu, mais nova ainda, criei também a intimidade de o chamar assim.
Apesar de não ser muito bonito de rosto, ele tinha um corpo muito bem cuidado para a idade, era moreno claro, cabelos com alguns fios grisalhos, se vestia bem, conversava bem e estava sempre cheiroso. No geral, era bastante prestativo e estava sempre ajudando meus sogros em alguns afazeres mais braçais e complicados na casa deles.
Com relação a mim, o tio Marcos sempre foi muito brincalhão (até demais). Ele vivia tirando sarro, sempre encontrando um defeito em mim ou me dando algum apelido diferente. Em contrapartida, eu retribuía com alguns "coices", e assim nossa convivência seguia razoavelmente bem.
— Seu tio é muito chato. Não sei como vocês o aturam todo dia aqui! Fica me zoando o tempo todo. Ele é insuportável! – Eu reclamava com meu namorado.
— Relaxa, Dani. Ele é gente boa. O que acontece é que ele virou o famoso tiozão do "pavê ou pacumê" rs. Daí acho que acaba se empolgando. – Dizia o Dan, na maior tranquilidade.
Mal sabíamos, naquele momento, que o “pacumê” do tio Marcos seria eu, e estava próximo de acontecer...
Durante bastante tempo, essa troca de farpas foi comum entre mim e o tio. Contudo, com o passar dos dias, começamos a nos entender um pouco melhor e até a compartilhar algumas intimidades. Porém, junto com essa intimidade, vinham também alguns olhares e movimentos mais ousados, e também pequenas investidas do tio Marcos sobre mim.
Bastava me ver com uma calça mais justa, ele já começava:
– Eh, Dani. Daqui a pouco essa jaca bate na nuca, hein – Falando do meu bumbum.
Ou então fazia algum comentário relacionado aos meus decotes:
– Bom que qualquer carro antigo ganha Air Bags com vc dentro, né Dani?
Da mesma forma, juro que sem querer, eu acabava cometendo alguns “descuidos”, conforme meu namorado costumava dizer, quando estava próxima ao tio Marcos.
Um exemplo foi em uma visita a um parque aquático em família. Havia alguns brinquedos de escalada, mini túneis e arvorismo, e o tio Marcos fazia questão de me seguir em quase todos eles. Meu namorado dizia que esses brinquedos não apropriados nem para o meu tamanho e nem para o traje de banho que eu estava usando (biquíni fio dental), mas, como o parque estava vazio, eu queria experimentar todos.
O percurso exigia que a gente subisse escadas, acessasse patamares, caminhasse em altura, engatinhasse e nos espremesse para passar em pequenos túneis, pra depois descer em tobogãs que nos despejavam em uma piscina de ondas. Eu percorria grande parte desse trajeto praticamente de quatro, com o tio Marcos imediatamente atrás de mim, se esbarrando e se esfregando em minha bunda e peitos (claro que fora da vista de todos).
Já na piscina, ele sempre estava disposto a me ajudar a subir e descer pelas bordas, e também me segurar nas partes mais fundas, já que eu não sei nadar. As ondas da piscina nos levavam a contatos físicos mais vigorosos, sendo essa a primeira vez que senti sua ereção contra minhas partes íntimas, debaixo d’água, e em trajes menores. Seu pau era grande, estava duro e roçava tanto na frente como por atrás de mim.
Confesso que foi bem gostoso...
A partir desse episódio, outros “acidentes” começaram a ocorrer de vez em quando: em elevador lotado; espremidos em confraternização de fim de ano na praia; e até uma vez em ônibus lotado, quando nos vimos por acaso (ou pelo menos acho que foi por acaso). Virou algo comum aquele homem encostado ou até encaixado por trás de mim.
- Vish, Dani. Desculpa, viu?! Assim que esvaziar eu me afasto. É que tá complicado mesmo. – Dizia no ônibus, enquanto forçava seu pau contra o meu bumbum.
– Imagina tio, eu entendo. – Respondi, sorrindo.
Então depois de bastante tempo ele desceu, e eu cheguei ao meu destino... melada.
Com o passar dos dias, decidi provocá-lo um pouco mais. Como quase todos os dias ele estava na casa do meu namorado, era fácil ele me encontrar usando roupas bem curtas e justas. Cheguei a desfilar de baby-doll na frente dele em uma ocasião. Minha sogra quase me crucificava pelas minhas roupas, mas como meu namorado não se importava, continuei usando e desfrutando dos olhares do tio Marcos mesmo assim.
– Precisa andar com essas polpas de fora? Olha o tanto de homem que tem aqui em casa – Dizia minha sogra.
– Ai, dona Lúcia. Tá calor. Ninguém tá olhando. Me deixa! – Eu respondia, enquanto sentia o olhar do tio Marcos e de outros marmanjos “secando” a polpinha da minha bunda.
Eu adorava essa sensação...
Nessa época, eu já tinha o hábito de me masturbar pensando em vários homens diferentes em meu cotidiano (novos e coroas). Mas, depois que criei essa intimidade com o tio Marcos, as sensações nos meus momentos “solo” tornaram-se mais intensas. Eu ficava imaginando ele me pegando, me beijando, me acariciando e, claro, abusando de mim.
Além disso, pensava sobre como seria aquele membro que constantemente via crescendo e se ajeitando dentro de suas calças durante nossas brincadeiras, conversas e esbarrões. Eu percebi por diversas vezes que era volumoso, mas ainda não o tinha visto de fato.
Enquanto todos esses questionamentos me consumiam durante minha masturbação, minha xaninha reagia intensamente, quase gritando de desespero, afogando-se no próprio mel, que mal conseguia ser contido pelas minúsculas calcinhas que eu costumava usar.
- Puta que pariu. Preciso dar pro tio Marcos. – Falava pra mim mesma, em um misto de gemido e reclamação, durante minha sessão diária de masturbação.
E foi então que aconteceu...
Em uma certa tarde, recebi uma mensagem do meu namorado Dan dizendo que ele não iria para o seu curso e que queria me ver em sua casa. Eu sabia que naquele horário ele estaria sozinho, portanto minha ideia inicial era me produzir e descontar todo o meu tesão acumulado nele.
– Quero você vestida a mais puta possível hoje – Disse ele, nessas exatas palavras.
Me produzi colocando um tênis, uma minissaia curtíssima e um tomara-que-caia preto, meio transparente, sem sutiã. Amarrei meu cabelo com duas chuchinhas, uma de cada lado, pois adoro o estilo colegial. Optei por uma calcinha minúscula preta, do tipo fiozinho-dental, que se iniciava e terminava em dois pequenos triângulos de tecido fino e transparente; um na parte frontal (que mal cobria minha xaninha) e outro atrás, acima do bumbum, ambos unidos por um fiozinho minúsculo.
Me lembro que, no caminho, passei em frente a um bar e fui chamada até de “Santa” pelos velhos bebuns de plantão (rs).
Chegando na casa do Dan, entrei na sala e, para minha decepção, encontrei meu amor no sofá, todo largado, jogando um desses jogos online no videogame. Fiquei puta de raiva porque nem banho ele tinha tomado ainda (aff).
O sofá onde ele estava ficava centralizado no cômodo, de frente para a tv. Cheguei silenciosamente por trás, me inclinei sobre o encosto, tapei seus olhos naquela brincadeira de “adivinha quem é?!”, dei alguns beijos em seu pescoço e fiquei agarrada por um tempo, naquele romancezinho meloso e juvenil.
– Oi amor. Esqueceu de mim? – Cumprimentei.
– Oi, Dani. Já são 15:00?!! Putz. Desculpa, me distraí jogando. – Disse ele, todo apavorado.
– Pra variar, né? Hum. – Respondi torcendo o bico.
Como sou baixinha, ficar naquela posição e com a minissaia que eu usava deixava exposto praticamente metade do meu bumbum na sala. Mas na hora nem me preocupei, pois sabia (ou imaginava) que estávamos a sós em casa.
Eu falava algumas besteiras, o beijava, agarrava seu pau por cima da bermuda e o abraçava. Ele retribuía com mais besteiras, dizendo que eu ia pagar pelas brincadeiras, enquanto abaixava meu tomara-que-caia, expunha, agarrava e beijava meus peitos. Eu me divertia ao mesmo tempo que ficava com tesão, e uma sensação úmida já se fazia presente pelas laterais do fiozinho da minha calcinha (eu me molho muito fácil).
Então ouvi algo ao meu lado. Olhei assustada para o acesso ao corredor entre a cozinha e sala, atrás de nós, e lá estava o tio Marcos, parado, observando toda a nossa sem-vergonhice sei lá há quanto tempo. Fiquei vermelha como um pimentão.
– Puta que pariu, amor. Porque não me falou que o Marcos tava aqui? – Esbravejei com o Dan, que ria.
Corrigi minha postura, ajeitei minha saia e também meu tomara-que-caia, de onde meus seios haviam pulado totalmente para fora. Tive a certeza de que o tio Marcos havia visto com detalhes todo o meu corpo parcialmente nu, e também toda aquela putaria.
– Desculpa aí ter chegado assim, gente. Não sabia que estariam aqui – Disse o tio Marcos, até que educadamente.
Meio sem jeito, me expliquei. – Não tem problema. Me desculpa também por.... bem, vc sabe o quê.
Ele continuou, só que dessa vez sussurrando apenas pra mim. – Fica tranquila, Dani. Não precisa se desculpar. Não vi nada que me ofendesse. Ou melhor, que não me encantasse.
Apesar de envergonhada, adorei ouvir aquilo. Imaginei coisas na hora e, involuntariamente, retribuí com um sorriso, como quem agradecia, ao mesmo tempo que o tesão me acalorava.
Com muito custo, retornei minha atenção para frente, ao jogo do meu distraído namorado, que insinuava que a culpa fosse minha.
– Tá vendo?! Quem manda andar por aí pelada?! Já te alertei mil vezes.
Com ar de desprezo, respondi. – Vou nem falar nada pra vc!
Ele continuou. – Tá bom. Vou tomar um banho, me arrumar, e já venho.
Meio que atravessando nossa conversa e já se retirando, o Tio Marcos disse. – E eu vou terminar o serviço do tio lá no quintal. Bom namoro e bom passeio aí pra vocês, se forem sair.
O tio Marcos foi direto pro quintal, meu namorado me beijou e foi enfim foi pro banho, enquanto eu permaneci ali, na sala, ainda acomodada debruçada no encosto do sofá.
Por alguns minutos, fiquei ainda pensando no que o tio Marcos havia presenciado pouco antes ali naquele local, e dei graças a Deus que não foram os meus sogros que viram. Certamente eles iriam me bombardear com reclamações (inclusive envolvendo minha mãe).
– Bom! Dos males, o menor. – Imaginei.
Depois de alguns minutos, do lado de fora, ouvi o som característico do portão sendo trancado a chave. Como não sou boba, presumi que o tio Marcos tivesse ainda a esperança de ver mais do meu "showzinho", porém compartilhava da mesma preocupação que eu, em não ser surpreendido por algum outro familiar que entrasse na casa.
Na minha cabeça, o fetiche do meu namorado em ver outro homem comigo, com certeza também estaria envolvido nesse cenário, e que também devia incluir que ele “fugisse” para o banho, como pretexto para me deixar a sós com o tio Marcos.
Apesar dessas hipóteses inundarem meus pensamentos, tinha ainda minhas dúvidas se tudo isso realmente fazia sentido (ou se eu estava imaginando coisas). Mas, caso fizesse, achei que estava preparada pra entrar na brincadeira deles e ver até onde aquilo iria.
– Meu Deus, será que só penso em sexo? – Questionava a mim mesma. – Porque será que acho que tudo é pretexto pra fazerem algo comigo? – De certa forma chegava a ser até presunçoso da minha parte e eu não costumava ser assim.
Talvez fosse fase da idade em que eu estava. Tesão acumulado a todo momento, brincadeiras, paqueras, insinuações e pensamentos sobre sexo, masturbações quase que diárias. – Onde eu iria parar desse jeito?
Peguei um encarte qualquer pra me distrair lendo. Me coloquei na mesma posição que estava anteriormente, debruçada no encosto do sofá, com parte do meu bumbum novamente exposto. Suava frio, meu coração disparava, ao mesmo tempo que minha calcinha permanecia umedecida. Me batia a sensação de medo, apreensão, curiosidade e, claro, bastante tesão.
- Será que ele vem aqui de novo? – Pensava.
Enquanto isso, o tio Marcos retornava ao interior da casa, pelo corredor externo, andando disfarçadamente, até chegar novamente na sala. Acho que se surpreendeu ao me ver novamente naquela posição, porém agora olhando diretamente pra sua cara, de forma mais contundente.
Bem baixinho, questionei. – Que foi tio? Agora não posso nem ler um livrinho sossegada?
– Precisa ficar mexendo esse bumbum assim enquanto lê? É necessária essa reboladinha? – E mirava meu bumbum.
– É que estava lembrando de uma musiquinha. Me desculpa, foi sem querer. Pode deixar que eu não faço mais.
Então o tio Marcos, chegando mais perto, me alertou. – Cuidado, viu mocinha. Alguém pode se aproveitar de vc assim, com essas gracinhas.
- Igual vc se aproveitou no parque? – Respondi sorrindo enquanto continuava com as reboladinhas, porém agora desviando meu olhar para suas calças.
– Que absurdo. Foi um acidente. Não tive intenção. – Se justificou.
Descaradamente, respondi. – Tem sorte que eu não lembro direito como foi. Precisaria me refrescar a memória pra dizer se acredito em vc. – Meu Deus!! Que vergonha!!!rsrs
Foi a deixa para o tio Marcos grudar em mim, me levantar daquele encosto, me virar de frente, e começar a me abraçar e me beijar. Primeiro no rosto, depois no pescoço, depois minha boca.
Em pouco tempo, uma de suas mãos já abaixava meu tomara-que-caia, enquanto a outra, por trás, levantava minha saia, me expondo totalmente, e me deixando praticamente nua, somente com minha micro calcinha tentando cumprir inutilmente a função de proteger minhas partes íntimas dos avanços daquele homem.
Enquanto parte de mim se preocupava com o rumo que aquilo estava tomando, ali, na casa dos meus sogros, outra parte apenas me fazia fechar meus olhos, empinar meu bumbum e desfrutar ao máximo daquelas carícias, enquanto minhas pernas e braços se arrepiavam a cada novo toque. Quando dei por mim, já estava sendo agarrada pelos cabelos, de costas pra ele, e recebendo fortes tapas na minha bunda.
Sentou-se no sofá, me deixando em pé à sua frente, e começou a acariciar a parte interna das minhas coxas, subindo gradativamente, de forma que seus dedos grossos resvalavam na minha virilha e na base dos meus lábios vaginais.
Sua boca, agora alinhada com a altura dos meus seios, chupava, beijava, lambia e mordia minhas auréolas e meus biquinhos, me fazendo gemer baixinho por conta da minha sensibilidade.
– Que lindos seus biquinhos, Dani.
– ssss ... aiii... obrigada, tio. Morde devagar.
Em seguida, ainda sentado, me inclinou sobre seu colo, agarrou meu bumbum de forma mais firme, apertando com força, afastando as bandas e massageando-as em movimentos de abrir e fechar. Eu sentia o fio da minha calcinha adentrando por entre meus beicinhos.
– Chama isso de calcinha, Dani?
– Não gostou, tio? Se quiser eu tiro.
Educadamente, ele respondeu. – Amei! Ficou parecendo uma putinha. Deixa ela aí.
Afastou meu fiozinho, de lado, e começou a massagear minha bucetinha, sempre em toques suaves e circulares. Lubrificou seus dedos com saliva e, cuidadosamente, foi introduzindo-os em mim. Eu colaborava, me inclinando um pouco mais pra frente, para que seus dedos grossos entrassem mais confortavelmente.
Me colocou encostada no braço do sofá, de quatro, mas com as pernas ligeiramente afastadas, e abriu as bandas do meu bumbum, me expondo totalmente à frente de seu rosto. Senti sua língua, úmida e geladinha, se acoplando entre os lábios da minha bucetinha, e imediatamente percorrendo toda a sua extensão, indo e voltando, entrando e saindo, causando barulhos de chupadas molhadas. Sentia-o me devorando, sua língua me explorava, eu gemia, e minhas pernas já davam pequenos espasmos de tesão.
Pela fresta da entrada da sala, víamos a silhueta do meu namorado, escondido e nos observando...
– Vcs combinaram isso, né?! Safados. – Questionei o tio Marcos, entre um gemido e outro, bem baixinho.
Me agarrando pela bunda e ainda devorando minha bucetinha, o tio Marcos respondeu. – Claro que não, Dani.
Interrompeu as lambidas e se levantou, sentando-se ao meu lado. Minha bucetinha escorria, em um misto de mel e saliva, enquanto sua boca estava toda melecada. Me puxou pro seu lado, enquanto soltava o seu cinto e abaixava sua calça, ficando apenas de cueca.
Minha mão foi rapidamente em direção ao seu membro, primeiro acariciando por fora, e depois por dentro de sua cueca, depois sacando e expondo seu cacete, que se mostrou comprido, grosso e com a cabeça bastante grande (tipo um cogumelo). Eu apreciava, pela primeira vez, aquele pau pulsando confortavelmente na minha mãozinha que mal conseguia envolver sua circunferência por conta da grossura.
- Meu Deus. Outro coroa pauzudo vai me comer. – Pensava comigo.
Enquanto isso, o rosto do tio Marcos vinha de encontro ao meu, me beijando na boca, ao mesmo tempo que eu iniciava uma punheta suave como retribuição ao carinho com o qual estava me tratando. Sua língua parecia agora querer devorar a minha, invadindo minha boca, ainda com o gosto do meu melzinho. Eu apertava seu pau com mais força (não conseguia mais desgrudar do membro dele), e sentia a cabeça babando na minha mão. Eu sorria, feliz, me realizando, e já com água na boca.
Beijava sua boca enquanto meus olhos, entreabertos, apreciavam a cabeça daquele pau. Aquele meladinho saindo pelo canal atraía minha lingua como por magnetismo.
- Posso beijar? – Perguntei, serrando os dentes, e apontando meu olhar pro seu.
- Fica a vontade, Dani. Vai mamar bastante no meu cacete hoje. – Disse, enquanto conduzia meu rosto ao seu pau, me agarrando pelas xuxinhas.
Eu ainda apenas resvalava meus lábios na cabeça do pau dele, enquanto perguntava. – Promete que não vai achar que sou uma puta depois disso?
Aparentemente já alterado e sem parecer dar a mínima para o que eu perguntei, ele respondeu. – Ai caralho... chupa meu pau, Dani. Por favor. Beija ele bem gostoso.
Enquanto um sorriso se fazia presente no meu rosto, respondi. – Uhum. Então tá bom, tio.
– Vai ser nosso segredinho, Dani. Ahhh...delícia... posso te chamar de minha putinha?
– Combinado. Obrigada. Pode chamar sim. – Agradeci, ainda sorrindo, e comecei a abocanhá-lo.
– Muito putinha, vc. Viu?! – Sussurrou. – Agora continua chupando quietinha.
De quatro ao seu lado, eu chupava, mamava, babava, lambia e cuspia nas bolas e na cabeça daquele pau. Lambia o que escorria e tornava a cuspir novamente, melecando ele todo. Às vezes, eu interrompia a chupada e subia em direção ao seu rosto para voltar a beijar sua boca, mas sem deixar de punhetá-lo. Me agarrando pelas duas chuchinhas, ele forçava minha cabeça de volta ao seu pau, pra continuar mamando. Depois alternava novamente, forçando-me novamente à sua boca. Ficamos nessa alternância por um bom tempo. De vez em quando, forçava minha boca contra suas bolas enquanto se masturbava. Eu apenas obedecia.
Ele sussurrava. – Tenta engolir tudo, sua vagabundinha. – Enquanto forçava minha cabeça pelas xuxinhas contra o seu pau.
Eu respondia, já quase engasgando. – Espera, tio. Deixa eu tentar sozinha, sem vc forçar.
Mas era impossível. O pau dele era muito grande e minha boca mal passava da cabeça. Eu precisava parar, me concentrar, tomar fôlego, colocar minha língua toda para fora, para aí sim abocanhá-lo ao máximo para tentar engolir todo. Mas mesmo assim só chegava no máximo até a metade.
- Desculpa, tio. Não consigo. Tá muito grande. – Falei pra ele triste, lacrimejando.
- Não tem problema, putinha. Uma hora vc acostuma e consegue. Agora continua lambendo minhas bolas. – Respondeu de maneira fofa e compreensiva.
Enquanto isso, minha bunda, inicialmente branca, já estava passando de vermelha para roxa devido aos apertões e tapas que ele dava enquanto eu o chupava. Seus dedos entravam e saiam da minha buceta pelas laterais da calcinha, sendo possível ouvir os barulhos molhados.
– Quero vc deitada nesse sofá, de barriguinha pra cima. – Ordenou.
Me deitou no sofá de pernas abertas (tipo franguinho assado) e novamente afastou minha calcinha, quase rasgando-a, deixando ela praticamente esticada até a lateral da minha bunda. Posicionou uma almofada embaixo do meu bumbum de forma a deixar minha xaninha mais elevada.
Começou a esfregar e bater com seu pau nos meus beicinhos, depois na entrada minha bucetinha. Melecava o seu pau na entradinha, depois batia com ele no melado do meu clitóris. Nessa hora eu via estrelas, tamanha minha sensibilidade. Eu gemia a cada “paulada”, e minhas pernas davam espasmos, como que querendo fechar, mas depois se abrindo de novo. Parecia que ele me batia com uma peça de salame.
– Desculpa, Dani. Machuquei? Deixa eu dar um beijinho pra sarar antes de meter ele aqui dentro.
E então o filho da puta me surrou com sua língua. Me fazendo gemer como uma cadelinha.
– Ai tio... Seu safado. Você.... Ahhh... Porra... aii que delícia... aiii chupa, tio... chupa sua cadelinha ahhhhh... Chupa sua putinha, vai... – Eu gemia, enquanto recebia sua língua no fundo da minha bucetinha, entrando, saindo, deslizando pelo meu grelinho, passando pelo meu cuzinho e mordendo meus beicinhos.
Seus dedos acompanhavam suas lambidas me penetrando e me fodendo por dentro, enquanto sua língua surrava minha buceta por fora.
Já estava prestes a gozar na boca dele quando ele parou, se posicionou por cima de mim, ajeitando meus peitos entre meus braços para que ficassem estufados, agarrando-os, mordendo e chupando-os com força até avermelhar.
Deu alguns tapas no meu rosto e, usando seu pau, dava batidinhas e esfregadas com toda a extensão dele na minha entradinha, que já estava totalmente sensível. Devido ao excesso de melzinho da minha buceta, algumas dessas esfregadas resultavam em pequenas penetrações, apenas da cabeça, que me causavam pequenos espasmos de tesão.
– Perdão, Dani. Entrou sem querer. – Ele pedia desculpas a cada enfiadinha “sem querer” (por estar sem camisinha). Porém, ao mesmo tempo, masturbava meu clitóris com seus dedos, me levando a loucura mais ainda, me fazendo perdoá-lo por esses “descuidos”.
- Tá bom, tio. Ai, ai... tá bom. Tenta não enfiar, tá? – Falei pra ele abrindo mais ainda minhas pernas, colocando minha bucetinha mais alinhada com aquela cabeçona.
- Opa. Entrou de novo. Desculpa Dani. Ele tá entrando sozinho. – Se justificou novamente.
Já sedenta por aquele cacete, ameacei. – Ai tio... de novoo?... tá bom... desculpo... mas cuidado. Tenta esfregar mas sem enfiar. Tá?!
Eu observava o comprimento e a grossura do pau daquele homem e me preocupava com o estrago que ele iria fazer ao entrar totalmente. Nunca tinha enfrentado um cacete daquele assim, mas naquele momento não tinha mais volta, eu estava deitada, totalmente a mercê daquele tarado, com a bucetinha totalmente lubrificada e com aquele homem já transtornado, ofegante, com aquela cabeçona melada se posicionando praticamente sozinha na entradinha da minha bucetinha, como se tivesse vida própria.
– Ai tiioo... to com tesão... to morrendo de tesão.. pqp.
– Fica quietinha, Dani. Vou meter bem devagarinho, tá?. – Dizia enquanto aquela cabeça, que mais parecia um cogumelo, já transpassava a entradinha da minha xaninha. – Vc vai gostar.
Concordei fazendo aquele biquinho manhoso (como se estivesse doendo), mas na verdade já estava adorando rs. – Tá bom, tio. Vou ficar...
Conforme a ponta do seu cacete ia deslizando pra dentro, eu sentia minha xaninha se dilatando pra acomodá-lo. A cabeça do pau dele deformava os lábios da minha buceta de maneira a moldar seu contorno enquanto entrava. Apesar de estar melada, suava frio ao sentir apenas metade daquele pau se acomodando, centímetro a centímetro, dentro de mim. Precisei me masturbar, enquanto ele me penetrava, pra aliviar minha tensão e, consequentemente, facilitar a entrada do seu membro em mim.
- Tá tudo bem, Dani? Posso enfiar mais um pouco? Vc tá aguentando bem. – Perguntou preocupado, mas com cara de tarado.
- Está sim. Pode, mas continua devagarinho por enquanto, tá? – Pedi.
Minha visão era privilegiada, minha bucetinha, apesar de apertada, ficava bastante inchada nesses momentos, portanto bem volumosa, enquanto engolia aquele cacete também grande. Parecia que o pau do tio Marcos e minha bucetinha foram feitos um para o outro, um capozinho guloso, engolindo uma tora com a uma cabeça pulsante. Nesse momento eu já implorava pra ter todos aqueles muitos centímetros grossos dentro de mim.
Ele começou aquele movimento suave de vai e vem. Sentia a musculatura da minha xaninha contraindo e relaxando, involuntariamente estrangulando a cabeça daquele cacete, parcialmente enfiado.
– Caralho, Dani. To sentindo sua buceta mordendo meu pau.
– É pq tá inchadinha, tio. Dói quando faço isso? – Eu perguntava enquanto continuava apertando – Quer que eu pare de forçar?
– Não porra. Mas é que se você continuar vou gozar rápido. Aiii caralho... é gostoso demais...
– Ai tio... Ele tá mais duro. Ai, Tio.... ai, ai, ai... devagar, por favor – Eu gemia.
Senti ele forçando o restante da entrada de seu pau, enquanto eu me contorcia pra aguentar. Fincou seu pau até que eu sentisse suas bolas pressionando meu bumbum. Manteve o seu membro firme, socado, até que minha buceta começasse a relaxar, aceitando aquele mastro grosso pulsando dentro dela.
– Pronto. Tá todo dentro. Tá vendo como essa buceta aguenta?
– Ai tio... ai.. ai..ai... Deixa dentro só um pouquinho, tio!! Deixa ele quietinho dentro um pocuo... ai aiai....– Eu suplicava. – Só pra me acostumar com o tamanho.
O tio Marcos fez como eu pedi. Deitou todo o seu corpo por cima de mim (com minhas pernas ainda na posição de franguinho assado, praticamente em seus ombros), e ao invés de estocadas fortes, fez movimentos mais suaves, sem tirar seu pau do fundo. Isso me aliviou demais a tensão, me deu muito tesão e me atiçou a querer acelerar gradativamente aquelas estocadas.
- Pode meter com mais força, tio.
Então ele acomodou minhas pernas sob seu corpo, levantando-as até meus pés ficarem praticamente na altura da minha cabeça. Suas metidas agora eram violentas e meu útero parecia estar sendo espancado. Seu quadril batia contra minha bunda e suas bolas surravam meu cuzinho com tanta força que talvez fosse possível os vizinhos desconfiarem sobre o que estava acontecendo ali.
- Tá gostando, putinha? tá doendo?
- Um pouco, mas tá gostoso. Continua – Pedi fazendo biquinho de dodói, mas ao mesmo tempo me posicionando pra recebe-lo mais fundo.
Eu estava tão sensível e imobilizada que nem afastar um pouco seu quadril para aliviar a tensão eu conseguia. A posição que estávamos favorecia totalmente a ele. Minha bucetinha sofria com suas estocadas ao mesmo tempo em que pedia mais.
– Toma sua vagabunda. Toma nessa buceta. Toma!!!...
Nem sei onde meu namorado foi parar nesse momento, mas eu me sentia o brinquedinho do tio Marcos, apenas acatando todas as suas ordens, abrindo minhas bandas e levantando meu quadril para um encaixe mais perfeito, mais fundo.
– Quer vir um pouco em cima de mim! Quer sentar nele, Dani?!
– Quero, tio.
Subi no seu colo e montei bem devagar, segurando seu membro com minha mão enquanto ele colocava o fiozinho da minha calcinha novamente de lado (eu louca pra arrancar e ele não deixava, acho que era fetiche), posicionei a cabecinha na entradinha da minha bucetinha, sentando devagarinho e sentindo aquele monstro deslizando todo para dentro de mim.
Comecei um sobe e desce bem calmo, carinhoso, aproveitando pra beijar novamente sua boca. Praticamente estava dando uma massagem, sentada em seu pau, usando a musculatura da minha bucetinha. Depois foram sentadas fortes, com penetrações firmes, porém ao mesmo tempo relaxantes. Parecia que eu estava dançando sobre o cacete do tio Marcos.
Aproveitando sua boca próxima do meu ouvido, sussurrava:
– Caralho, Dani. Não acredito que finalmente essa bundona está sentando no meu pau. Puta que pariu.
– Era isso que vc queria né?! – Respondi no ouvido dele com voz de safada.
– Desde a primeira vez que te vi.
Aproveitei pra confessar. – Se soubesse quantas vezes me masturbei pensando em vc, já teria me comido há muito tempo.
– Vai me fazer gozar falando assim. Não aguento uma bucetinha gostosinha assim cavalgando na minha vara e uma voz de putinha sussurrando no meu ouvido.
– hummm... que delícia... – respondi.
Senti suas mãos mais fortes no meu bumbum, agarrando, apertando as bandas, e forçando-o para baixo contra o seu pau, aumentando a intensidade das estocadas. Sentia as estocadas do seu pau contra minha bucetinha, de baixo pra cima. Nossos fluidos se misturavam entre nossos quadris, uma mistura do meu mel, do pré-gozo da cabeça do seu pau, e também dos nossos suores.
Depois de um tempo, voltei a fazer pequenos movimentos suaves de cavalgada, sorrindo, curtindo, enquanto ele permanecia parado, usando uma de suas duas mãos pra brincar com meus seios (apertando, beijando e mordendo) e a outra massageando meu clitóris, suavemente. Tudo ao mesmo tempo.
Só que massagear no meu clitóris enquanto mete em mim é covardia. Me fez aumentar os movimentos do meu quadril, gemendo mais alto, ofegando e suando horrores. Me esfregava em seu colo agora violentamente, sem tirar o pau do fundo, forçando pra frente e pra trás, depois quicava, batia meu bumbum com força contra suas bolas, quadril e coxas de forma descontrolada, e mesmo assim ele não parava de me masturbar. O sofá rangia forte e eu já não aguentava mais, estava prestes a gozar montada no mastro daquele homem.
– Ai tio... não para... por favor não para... ssssss ai caralho, vou gozar... vou gozar tiooo... não tira, não tira... deixa seu pau dentro... vou gozaaaar.. Ahhh tioooo... pqp... gozei... gozei no seu pau tio.... Ahhhhhh... meu deus....puta que pariu, que delícia.
Ele permaneceu imóvel, mas me forçando contra o quadril dele e com seu pau atolado no fundo da minha buceta. Minha musculatura interna contraía e retraia mais forte do que antes em seu pau, espremendo-o com força.
- Delícia vc gozando, Dani. Pqp. – Me confortou.
- Aiii, tio. Não aguento essa posição com massagenzinha. – Meu Deus, olha o que eu virei rsrs.
Durante meu orgasmo, minhas unhas marcaram suas costas o músculo do seu ombro estava mordido. – Perdão, tio. Te machuquei?
– Fica tranquila, Dani. Tá tudo bem.
Nessa hora, finalmente meu namorado apareceu das penumbras, falando que eu tava gemendo muito alto e que era pra eu maneirar nos gritos.
Por alguns minutos eu ainda ofegava, ainda me contraía e me contorcia um pouco, mas tudo sem sair de cima do tio Marcos. Eu sabia que ele ainda estava com tesão, que não tinha terminado. Sentia seu pau ainda enrijecido e bem-disposto dentro de mim, o que me dava a obrigação de satisfazer aquele macho até o final, até extrair a última gota de seu orgasmo.
Eu já estava exausta e sensível...
- Vc tá bem, Dani? – Me perguntou sorrindo, agora carinhosamente, enquanto me fazia carinho nos meus seios, comigo ainda montada nele, e me dando alguns selinhos.
Ele era muito fofo. Tarado e carinhoso ao mesmo tempo. Entendia bem o que havia acontecido comigo e respeitava meu momento pós-orgasmo. E meu namorado também foi muito atencioso, me trazendo uma garrafinha de água bem gelada. Eu estava precisando.
- Tá... tá... tio. Agora to mais calma. Rs – Respondi tremendo, rindo, e quase sem folego, enquanto bebia minha água.
- Que ótimo – Disse antes de me dar mais um beijo. – Quero vc de quatro agora. – Ordenou.
Com a buceta totalmente surrada, inchada e muito sensível, obedeci e me posicionei como mandou.
- Separa bem as pernas e empina bem essa buceta. – Disse, dessa vez com ar mais sério, já por trás de mim, enquanto me agarrava pela cintura.
Antes de me penetrar, deu mais alguns tapas na minha bunda enquanto falava da pintinha de nascença que tenho em uma das bandas. – Quero ver bastante essa pintinha linda daqui pra frente. Amei. – Disse enquanto batia com seu pau nela.
– Vou pensar no seu caso. – Respondi.
– Então vou fazer vc pensar com carinho.
Foi então que enfiou todo o seu mastro novamente dentro de mim, de uma vez, sem dó. Achei que iria sofrer novamente, mas não, aguentei bem, por incrível que pareça ainda abri um sorriso pro meu namorado, que assistia à minha frente.
Naquele momento já não sabíamos bem quem estava fodendo quem, se era ele que estava metendo em mim ou o inverso. Porque em determinado momento, olhei pra trás e vi o tio Marcos parado, com as mãos na cintura, enquanto somente eu fazia o movimento de vai e vem com minha buceta, engolindo seu pau.
Ele apenas gemia, de olhos fechados. – Rebola na minha pica! Sua vagabunda. Me faz gozar, vai.
E eu retribuía – Faço, tio... Toma... toma essa bucetinha no seu pau. Goza pra mim, vai....Ai... ai... ai...tio. Mete gostoso, vai. Continua assim.
- Caralho, Dani. Que puta. Que delícia. – Ele dizia enquanto eu sorria orgulhosa rsrs.
Ele voltou a me agarrar pela cintura e também pela minha calcinha, que virou uma espécie de alça que ele usava pra me segurar. Suas bombadas ficaram ainda mais intensas, sua respiração ficava forte agora perto da minha nuca e as gotas de suor voltavam a pingar nas minhas costas.
As bolas dele espancavam meu grelinho e o pau dele pulsava cada vez mais. Sentia as veias do seu pau atritando com os beicinhos da minha bucetinha durante o movimento de entrar e sair. Eu me sentia uma cadela prestes a gozar novamente no pau do meu macho, mas precisava me segurar pra que ele gozasse junto comigo (ou antes). Queria agora, a todo custo, aquele pau jorrando seu esperma dentro de mim, era meu dever levar aquele macho ao seu orgasmo e eu estava ansiosa pra isso.
– Quer leite na buceta, sua puta? Vou gozar, porra!!! Ahhh caralho!!!! Vou gozaar...!! – Ele gritava enquanto bombava.
– Ahhhh... Mete tio!!!! Pode gozar metendo, vai. Não para... tá gostoso. Goza pra sua putinha, goza!!!!!
- Toma sua puta. Ahhhh caralho!!!! Puta que pariu!!! Toma seu leitinho nessa bocetinha, vai. Toma!!!!!..... Porraaa!!!!
Seus jatos de esperma me preencheram. Intensos, volumosos e quentes. Os primeiros, bem no fundo, enquanto ainda estava bombando, e o restante já tirando o pau de dentro, melando a entradinha da minha buceta e partes da minha bunda.
Com seu pau ainda enrijecido, tornou a colocar e bombar mais algumas vezes, mas mais devagar, mais carinhosamente. Eu tornava a espremê-lo novamente com minha buceta, de forma a extrair ainda as últimas gotas que estivessem no canal daquele cacete. Nos deitamos de lado e ficamos apenas encaixados, de conchinha, até que seu pau amolecesse totalmente e pulasse pra fora de mim, resultando em um cordão grande de esperma que escapava da minha xaninha para minhas coxas.
Minha calcinha, tão cobiçada e solicitada durante nossa foda, serviu agora pra ele limpar toda aquela porra, tanto a que escorria de dentro de mim, como o restante que ainda escapava pelas gotas do seu pau.
– Fazia tempo que você não gozava, tio? – Perguntei rindo, ainda sendo abraçada.
– Sim. Uns quatro dias. Desde que soube que ia te comer, guardei bastante pra usar com vc.
– Ahhhhhh seus safados. Então isso estava premeditado há quase uma semana? Nossa, Dan, como vc pôde? – Perguntei pro meu namorado, que sorria o tempo todo no outro sofá.
– Vish. Falei demais. Perdão, Daniel. – Se justificou o tio Marcos.
Então meu namorado se explicou. – Desculpa amor. Não resisti em fazer mais essa surpresa pra você.
– Hum. Tá bom. Estão desculpados. Mas só dessa vez. – Falei pra eles, “brava”.
Meus sogros estavam prestes a chegar. Tomei um banho bem rápido, coloquei minha roupa (sem calcinha, porque ela estava mais surrada do que eu) e descansei um pouco no sofá, ao lado do meu namorado.
- Tchau, meu casal preferido. - Se despediu e saiu o tio Marcos, mas não antes de apertar a mão do Dan e me dar outro beijo na boca.
- Tchau, tio. – Respondemos praticamente em coro.
Depois que o tio Marcos saiu, questionei meu namorado. – Você é foda, amor. Custava me avisar? Falando sério agora.
- Me perdoa, Dani. Mas vc ia aceitar se fosse antecipado? Claro que não, né?! – Se justificou.
– Mas será que ele não vai contar pra ninguém? Os amigos do meu pai conhecem ele. Eles tomam cerveja juntos no bar. – Questionei.
- Fica tranquila, amor. Ele é discreto e não vai espalhar. Mas prometo que foi a última vez, tá? Não precisamos fazer de novo. – Me disse de forma irônica, rindo.
- Tá bom. Mas vc gostou do que viu hoje? – Perguntei ainda meio apreensiva.
- Nossa! Amei. Bati umas quatro vezes vendo vocês de todos os ângulos possíveis. Meu pau não amolecia de jeito nenhum assistindo vcs. Você estava tão safada que nem me percebeu no outro sofá.
– Ai que vergonha amor. Mas que bom que gostou. Foi com carinho por você. Mas podia ter participado. – Sugeri.
- Vc sabe que não gosto de macho suando perto de mim. E nem ficar vendo pau dos outros. Por isso prefiro brincar com vc depois, só nós, vc sabe.
Limpamos todo o ambiente (até as janelas estavam embaçadas), passamos panos no sofá, e lavei e guardei minha calcinha em uma bolsinha. Pouco tempo depois os pais dele chegaram.
Cumprimentei meus sogros, disfarçamos mais um pouco e fui embora logo em seguida.
Enquanto caminhava de volta pra casa, sentia minha xaninha ainda molhando, melando conforme meus passos, e em determinado momento até escorrendo pela minha coxa. Pensei que não era possível eu ainda estar com tanto tesão, ou que em algum momento poderia ter me machucado, mas, chegando em casa, constatei que era o excesso do esperma do tio Marcos que ainda escorria de dentro de mim.
Me masturbei mais uma vez no meu quarto usando seu gozo como lubrificante antes de tomar um banho completo, então adormeci e sonhei com os anjinhos rs.
Fim...
Pessoal, agradeço muito a quem teve paciência pra chegar até o final, e peço que fiquem ligados para acompanhar o próximo dos quatro episódios que prometemos.