4 HOMENS, A PEITUDA, E "NÃO CONTA PRO MEU MARIDO!"

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1722 palavras
Data: 22/03/2025 17:27:33

Eu e meu marido somos, realmente, unha e carne, um casal perfeito, como costuma-se dizer. Isso não quer dizer que não haja os nossos desencontros. Ontem, por exemplo, saiu para jogar sinuca com seus colegas advogados, e eu fiquei a ‘ver picas’ pela janela do meu prédio. Senti uma quentura no interior da calcinha, e também uma movimentaçãozinha na piscina.

Meu nome é Cristiane. Sou morena, de estatura média, e de peitos grandes, bem grandes, naturais sem silicone. Além disso, o meu olhar cativa; é penetrante. Quase sempre, quando pego a azucrinar com os meus olhos, um gajo qualquer, este não aguenta, e acaba entrando na minha órbita, se aproximando para ver do que se trata.

Sou uma boqueteira de mão cheia. Daqui um mês faço 27 anos, e sou assim, meio dada há pelo menos 11. Dessa forma, já sou experiente nos paus, e digo que os assuntos deles são as 7 maravilhas do mundo.

1º São lindos; a ereção é um fenômeno fantástico.

2º Denunciam o homem; a ereção é sinal de desejo.

3º O boquete não é surpresa; quem espera vai ter, e quem não espera também. Igual a sinuca do meu marido: mesmo que a jogada for cantada, é mérito do executor.

4º Sexo começa na boca, continua ou não, e termina nela.

5º O saco é parte integrante da chupada. Sem ele eu não sei como seria.

6º A gozada é fenomenal; sem aviso melhor ainda.

7º Engolir a porra é fantástico, principalmente se não pergunta por que. Mas se perguntar, eu respondo: “Não sei. Mas tem que ser assim”.

Se gostar do boquete, o cara me pede em namoro. Me vendo engolir a porra, fica fascinado, revira, não sabe o que faz; mas cancela a solicitação de envolvimento. E isso, eu acho que porque pensa nos demais. Bobagem! Vamos voltar à visão da piscina:

O que me excita, é ver o cara olhando pra mim. A esposa do lado, e o safado continua no degote da minha blusinha. Eu na sacada, olhando para a virilha do cara. Sunga cavada, e o cacete querendo sair para fora, numa ereção tremenda. Eu quase descendo, e meu marido me liga: “Amor me desculpe, mas vão pintar a parede do nosso quarto neste fim de tarde”. “De jeito nenhum! Estou escrevendo um artigo, e tem que ser deitada na cama, ‘de conchinha’ com meu tablet”, eu respondo. Ele retruca: “Cristianeee, não inventaaa. É disso mesmo que você gosta?”

O que eu gosto, é de chupar pau, bolas, saco, proximidades do cu tudo junto, numa meleca só, mas respondo: “Claro! Gosto de sentir o texto, passar pra dentro da tela”. Ele disse: “Desce pra piscina, deita na espreguiçadeira, e tecla, minha repórter tarada nas colunas sociais”. Sou tarada é em mamar rolas bem dotadas, mas acabei dizendo que concordava.

Eu já tava bolando um plano para espantar a mulher do cara lá da piscina, quando chegaram os 4 pintores: Gustavão, Taquara, Thiago Neves e o Rolão.

Lamber os sacos dos machos é minha especialidade, mas também adoro azucrinar com o meu olhar, lembra do segundo parágrafo? É que eles não estavam cheirando a tinta, e tampouco tinham cara de covardes. Eu já tava pensando em sexo há horas, e fiquei encarando o chefe de serviço Gustavão, só para ver até onde ele aguentava. “O que foi, dona?”, acabou indagando. “Por que teu colega é chamado de Rolão?”, perguntei já num tom sarcástico e o Thiago Neves caiu na risada. Deste eu sabia o nome completo, pois na semana anterior, tinha assinado o contrato de serviço da equipe, e também vi que usa o saco todo depilado. É que pediu para ir ao banheiro, e imediatamente corri ao parapeito na sacada, e na pontinha dos pés, olhei junto com a pombinha para dentro do toalete. O tamanho da rola também, daria para cutucar a minha úvula, com o meu queixo encostando nas bolas.

“É o mais folgado da equipe, e só gosta de finalizar as demões, pegando no cabo comprido”, disse o capitão habilidoso, com novas risadas do Thiago. Fui lá, e num descuido, passei a mão no rosto dele. Na viradinha ainda, esbarrei a bunda de propósito no pau.

A essa altura, Rolão já olhava para a minha boca com desejo, pois quem é experiente, já sabe que se trata de uma chupadora, ademais que o papo caminhava para isso.

Mas o primeiro amasso, foi mesmo para o chefe da obra: “Onde está a cama?”, perguntou e eu entrei antes no quarto. Arquei para ele curtir a poupa da minha bunda, e o safado ficou numa distância nada segura. Na levantada, percebi que ele tinha descido o zíper da calça, e a benga praticamente encaixou na borda da minha saia. Não tinha como disfarçar, e o pau estava duro mesmo. Virei para beijar, e beijei pegando na rola. Preguntei: “Por que perguntou da cama?” Ele abriu o olho depois do beijo, e disse que meu marido queria o vermelho vivo na parede oposta ao leito. “Ele se excita assim?”, perguntei. “Não sei. Mas a moça deve saber”. Passei a mão no queixinho e falei: “Vai demarcando!”.

Voltei para a escada, e o negão Taquara tava com a benga de fora. Acho que escutou através da porta, e também se lembrou do meu tempo de solteira, e chupadora na zona rural onde mora. Eu, já alucinada com a situação, ajoelhei perante a tora preta. Não dava para o contorno da minha mão, mas ele foi se apropriando da minha nunca, e como eu já tinha cuspido no cacete, salivando muito, foi entrando na empurrada dele. Na primeira, não passou da metade, me fazendo tossir na vara. A segunda já entrou, apertando as minhas amígdalas. As bolas encostaram no meu queixo, e Taquara começou o movimento de vai-vem, com eu fazendo “Glub” a cada fim de ciclo.

Tava quase gozando, e já ia no quinto movimento de castigada de garganta, quando Thiago Neves atravessou e me rapitou pela nuca. Deu um giro na mão, enrolando-a no meu cabelo, e direcionou a minha boca para o seu pau. Nossa! Adoro homem atrevido. O saco tava mesmo depilado, e dei umas boas linguadas entre uma enterrada e outra, isto é, quando ele soltou a minha cabeça. “Tchac, tchac, tchac”, e eu tava bandidona no serviço oral. Gustavão ouviu o barulho, e veio para o corredor, enquanto eu via com um rabo de olho, que Rolão se acabava na punheta, fazendo justiça com as próprias mãos.

Gustavo, o moço alto, ficou parado na porta, não acreditando, e Rolão veio se vingar por eu fazê-lo gozar sem o tocar. Colocou a pica no meu rosto, apertou, espremeu, e o creme surgiu. Pegou no meu olho, desceu para o nariz, ficou pingando no meu queixo. “Atrevido!”, exclamei.

“Qual o seu nome, rapaz?”, perguntei. “É Franchesco”, respondeu. Voltei na rola do Thiago Neves. Aquele saquinho depilado! Juro que ainda mato meu marido, herdo seus bens e fujo com esse rapaz! Enquanto eu chupava gulosamente, olhava para os olhos do chefe Gustavão, só porque sou uma putinha provocadora. O meu vestido já tinha subido de vez, exibindo um fio-dental vermelho vivo, igual ao da parede do meu marido. Tava atochado no rego. Não sei se isso, ou as demais putarias, que o chefe foi descendo a calça, bem devagar. Chegou no sapato, e tirou tudo junto, mas ficou com as meias. Eu via tudo, mas perdi o foco quando o saquinho depilado gozou. Era tanta porra, que já ia espumando quando eu continuava a gulosa. A baba escorria no meu queixo.

O Franchesco Rolão perdeu a compostura; me atacou. Me puxou e me estirou na cama. Ia me beijar, mas acho que sentiu o cheiro da porra, e desistiu. Virou e deu uma mordidinha na minha orelha, me xingando de ordinária. Retirou a minha peça íntima, e já fazia a penetração quando resolvi deixar e relaxar, mas virando a cabeça para um gag factor do Taquara. Este relembrou como fazia, e apesar da rola imensa, conseguiu meter com a ponta do cacete protuberando o meu pescoço. Foi uma castigada hard.

O tempo não foi marcado, mas acho que já ia uns 25 minutos do início da putaria, quando o chefe disse que já estavam atrasados. Pararam por um instante, com eu enroscada com a garganta em um, e na xeca com o outro. Adorei o suspense, e… tomei uma quentinha por baixo, e mais uma gosmenta na garganta, em sequência. Empurrei, tentei levantar e prossegui tossindo, ainda com a bacurinha preenchida.

Fui para a sala só de chinelo, porque Gustavão mandou abrirem a lata de tinta, dizendo que, enquanto um ia marcando as laterais, outro passando o rolo, e o terceiro preparando mais – operação pit stop, sabe?

Fiquei pelada na sala, tentando limpar a porra do corpo com um pano qualquer que encontrei. Gustavão desceu. Nós dois nus se entreolhando, sem dizer uma palavra sequer. Olhei, entrei em órbita dele, e era homem para se chupar inteirinho. Ajoelhei, peguei na rola, e dei um trato de língua no saco dele. O moço é alto, abriu um pouco as pernas, e tremia na maciez da minha língua. Lambi as bordas do cu. Ele foi para o sofá, e caprichei no beijo grego. Ele ainda, estando nessa posição lagartixa, me envolveu a nuca, esfregando a minha cara na sua bunda. Adorei ser abusada.

Estirou-se no meu sofá, e comecei a felação propriamente dita. O pau queria estourar de tão duro. Castiguei a glande, na bandidona que eu sou. “Não!”, ele gritava, pois acho que esperava meter. Não dava mais tempo, e eu sugava como que na mangueira. Começou gozar à prestações. Antes da última pulsada, forcei até o fundo, e senti o amarguinho lá no fundo. Desceu naturalmente, e o homem foi se esvaindo derrotado, com eu lacrimejando, babando e olhando para ele. Ficou deitado por 15 minutos, tempo em que eu tomei uma ducha, e vesti uma camisola que estava no banheiro. Voltar no quarto nem pensar, que detesto o cheiro de tinta.

Olhei pela sacada, e meu vizinho estava só, com a perua mulher dela parecendo ter saído. Falei para o Gustavão: “Vou ver o que faço lá embaixo na piscina, e volto para ver o vermelho forte!”. “Sim, minha deusa!”, disse ele.

Desci para chupar o pau do vizinho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Atarefadas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Atarefadas Atarefadas Contos: 99Seguidores: 113Seguindo: 2Mensagem Madame puta, Cantora Samantha e Morena peituda

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Merece 10 estrelas pela criatividade, só por está lista de maravilhas kkk. E nem precisa se falar de como você constrói seus textos essas idas e vindas, suas observações espirituosas e a safadeza que te caracteriza, suruba e humor. Excelente causo Cristiane! Sempre fazendo a diferença entre tantos textos insossos e sem cor.

0 0
Foto de perfil de fuaz

❤️A capa­­cidade de despir qualq­­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

0 1