Nas noites em que estou só, a solidão vem ao meu encontro, mas não para me assolar; ela vem me alertar. “Isso não é solidão! É carência! Ausência dela!”, sussurra em meu ouvido; eu sei que ela tem razão e o sussurro faz meu corpo estremecer, a pele arrepiar e um tesão louco me arrebatar. Então, pego o telefone e mando mensagem …, o tempo passa, ela não responde e a inquietação ferve minhas entranhas! Eu preciso dela! Novamente mando mensagem e não recebo resposta. Estou à beira da insanidade e neste momento o celular vibra. “Vem, também estou carente de ti!”, escreveu ela. Pego as chaves do carro a saio de casa tomado por uma mescla de euforia e ansiedade. Dirijo sem noção, sem cuidado e quando estaciono o carro olho para o edifício e vejo apenas um apartamento com uma única luz acesa.
Dentro do elevador a impaciência me domina e eu acompanho o mostrador luminoso subindo de andar em andar com uma lentidão paquidérmica que me enlouquece; diante da porta do apartamento hesito em tocar a campainha, mas antes que eu me decida a porta se abre e ela se apresenta para mim exibindo sua nudez enlouquecedora e ostentando um sorriso arrasador; eu entro já fechando a porta atrás de mim tencionando agarrá-la, mas ela se esquiva com risinhos marotos; ficamos um tempo nesse joguinho até quando eu consigo pegá-la pela cintura e um primeiro beijo torna tudo tormentoso e que é seguido por outros ainda mais tórridos. Ela se diverte alternando beijos com gestos para me despir e quando estou nu ela escapa de meus braços correndo para o quarto.
Enquanto uma verdadeira tormenta desaba lá fora, dentro do quarto o clima é incendiário com ela me empurrando para a cama e se aninhando entre as minhas pernas; segurando o bruto pela base ela dá lambidas como quem saboreia um delicioso picolé observando minhas reações expressivas e dando risinhos marotos; no momento em que ela abocanha o badalo sinto uma vibração que faz meu corpo fremir involuntariamente com gemidos roucos explodindo de minha garganta e uma inexplicável vertigem me deixando atordoado; ela prossegue sugando com avidez ao mesmo tempo em que massageia as bolas com uma habilidade chocante.
Em alguns momentos ela interrompe o que está fazendo mantendo a glande aprisionada entre os lábios com sua língua dançando sobre ela como esperando que eu suplicasse uma retomada, e quando isso acontece o delírio deliciosamente tormentoso recomeça; sem aviso ela liberta o mastro envolvendo-o entre os seios lindos como um sanduíche; ela o aperta por meio das mamas dando lambidas na glande tornando a aprisioná-la entre os lábios libertando logo em seguida; ela se diverte em me conduzir para o desvario alucinante sabendo que pode me usar o quanto quiser, pois eu não estou ali para ser servido, mas sim para servi-la; ouso pensar numa súplica, porém antes que eu faça isso ela serpenteia sobre meu corpo até conseguir o intento de espremer o bruto com sua vulva gulosa.
Cada remelexo me alucina, mas não tenho como reagir, pois ela segura minha nuca puxando-a até conseguir minha boca ao alcance de seu mamilo; saboreio aqueles biquinhos lindos ao som dos gemidos dela que ainda se esfrega em mim tornando tudo ainda mais deliciosamente tormentoso; sem aviso ela liberta o mamilo de minha boca gulosa pedindo por beijos que se seguem tórridos e irrefreáveis.
Tomada por enorme e desmedida ansiedade ela se põe de cócoras cuidando de segurar o bruto enquanto desce sobre ele e o primeiro contato da glande com os lábios quentes e úmidos provocam em mim incontrolável alvoroço impelindo que eu a segure pela cintura puxando-a para baixo a fim de consumar a penetração; antes que eu possa concluir meu intento ela põe suas mãos sobre as minhas e desce de uma só vez fazendo com que meu membro seja enluvado por completo dentro de sua gruta quente, úmida e apertadinha. Com as mãos apoiadas sobre meu peito ela se aquieta por um minuto parecendo usufruir da penetração exibindo uma expressão de puro êxtase.
Repentinamente, ela começa a erguer a pélvis com o apoio da cintura golpeando contra meu ventre agindo com um bate-estacas subindo e descendo com uma cadência crescente até culminar com uma sequência de golpes contundentes que não tardam em repercutir no resultado almejado: uma onda orgásmica que faz seu corpo fremir, a pele arrepiar e os gemidos se sucederem sem parar; eu a seguro pela cintura numa tentativa de conduzir a cópula, mas que resulta inútil já que é ela quem conduz nossa luxúria desmedida. A certa altura eu preciso me valer de todo o esforço possível para não antecipar o clímax e ela se diverte percebendo minha agonia diante de um êxtase inevitável chegando ao ponto de interromper os movimentos contraindo seus músculos vaginas ensaiando “morder” meu membro desencadeando uma inexplicável sensação de doce tortura.
Enfim ela retoma os movimentos intercalando momentos em que repete o gesto muscular me fazendo grunhir como um animal infernizado pelo coito interrompido e desejando que o ápice libertador aconteça; uma última sentada se apoiando sobre os joelhos ladeando meu corpo, ela fita meu rosto, sorri e sussurra uma autorização para que eu conduza o coito até o grande final; com parca firmeza a seguro pela cintura erguendo e baixando seu corpo imaginando que sou eu quem dita o ritmo de nossa foda, mesmo sabendo que isso é apenas uma encenação permitida por ela. Finalmente, eu a prendo com firmeza sobre mim experimentando um retesamento muscular acompanhado de espasmos involuntários que culminam no meu regozijo delirante.
Os jatos de esperma são expelidos com invulgar velocidade inundando a gruta da fêmea que experimenta um gozo derradeiro e que redunda em um gemido alucinado jogando seu corpo para trás e apoiando suas mãos sobre meus joelhos; permanecemos naquela posição por algum tempo comigo sentindo o bruto desfalecer até murchar impondo que ela faça um recuo estratégico para libertá-lo o que acaba por provocar um novo amálgama de delirantes sensações que não podem ser descritas ou mesmo compreendidas. Logo ela vem se deitar ao meu lado fazendo carinhos em meu peito e colando seu corpo ao meu misturando nosso suor e nossos líquidos não escondendo o prazer que isso lhe provoca.
Peço para passar a noite com ela, o que é rechaçado com certa rispidez fazendo com que nos afastemos sem maiores explicações; poucos minutos depois ela anuncia que vai tomar uma ducha e suas palavras soam como uma dispensa lacônica; inconformado penso em reagir, em mostrar a ela quem manda, porém sei que ao fazer isso selarei a possibilidade de um novo reencontro e assim vou ao lavabo e me limpo da melhor maneira possível, vestindo minhas roupas e ganhando o hall do elevador seguindo em direção do meu carro.
No caminho de volta sigo me lamuriando mentalmente, arrependido de não ter agido como macho dominante e vendo meu amor-próprio sucumbir diante de todo o prazer que aquela mulher é capaz de proporcionar e que nenhuma outra jamais foi capaz de fazê-lo com a mesma intensidade; nenhuma das mulheres com quem já havia trepado chegavam aos pés dela fosse por sua beleza icônica, fosse por sua sensualidade quase animalesca, fosse por todos os seus atributos que faziam dela uma fêmea única e exemplar …, nenhuma jamais conseguiu me fazer sucumbir e servir a ela como se fosse um objeto …, e foi pensando assim que adormeci já sonolento.
Dias depois ela me convoca dizendo que tem uma surpresa para nossa nova noite de insana safadeza; seguindo instruções eu a apanho em frente a uma estação de trem com ela passando as novas instruções para aquela noite; dirijo conforme suas indicações até chegarmos a uma praça pública erma com aspecto de abandonada; assim que estaciono ela puxa o vestido revelando a ausência de uma peça íntima e segura minha mão conduzindo-a em direção à sua vulva que descubro quente e molhadíssima; sigo dedando a gruta e esfregando o clítoris até obter êxito em fazê-la gozar algumas vezes; impaciente ela puxa minha mão e ordena que eu saia do carro e dê a volta abrindo a sua porta; assim que obedeço ela ergue as pernas deixando sua vulva à mostra exigindo que eu a saboreie.
Fico então de cócoras e usando os dedos abro os grandes lábios passando a linguar toda a região com direito a chupões no clítoris gesto que a faz gozar como louca vertendo seu néctar em minha boca; me dedico de corpo e alma a fazê-la gozar tudo que tem direito e um pouco mais, porém a certa altura ela empurra minha cabeça, sai do carro e me pressiona na lateral, ficando cócoras e se dedicando a abrir minha calça até expor o bruto que abocanha com voraz avidez; ganho uma mamada simplesmente monumental e penso que seria a primeira vez em que ela me faria gozar em sua boca.
Todavia essa não era a sua intenção, pois algum tempo depois ela se levanta ao mesmo tempo em que se livra do vestido exibindo sua nudez naquele lugar público; com espantosa habilidade ela aprisiona o membro entre a parte interna de suas coxas que estão lambuzadas o suficiente lubrificar a região; com a ferramenta roçando também sua vulva ela inicia um movimento corporal de vai e vem realizando uma masturbação entre as suas coxas ao mesmo tempo em que lambe meus lábios mordiscando vez ou outra; e nesse clima tormentoso ela não cede ao anseio de me fazer gozar e no momento em que penso na possível realização desse intento ela se afasta ordenando que eu me masturbe para ela; por mais que possa parecer humilhante em obedeço e dou início uma punheta furiosa.
Antes que eu chegue ao clímax ela estende sua mão exigindo que eu goze sobre a palma estendida; intensifico a manipulação até gozar ejaculando em profusão sobre a mão dela; exausto, suado e ofegante me inclino para frente ainda apoiado na lateral do carro e antes que eu perceba ela esfrega sua mão melada de sêmen em meu rosto soltando risinhos marotos me chamando de seu brinquedinho. Estou aniquilado, mas também feliz e satisfeito, pois ela sabe proporcionar tudo que me dá prazer ao mesmo tempo em que eu também sei dar-lhe tudo que merece. Nos despedimos algum tempo depois no mesmo local onde eu a apanhara e volto para casa a fim de uma ducha reconfortante e uma merecida noite de sono.
Por dias ela não me procura, não responde as minhas mensagens e muito menos atende minhas ligações o que me deixa atormentado ansioso por reencontrá-la; os dias passam, se tornam semanas e até mesmo meses sem que ela dê um mínimo sinal de atenção ao meu chamamento. E do nada ela me liga dizendo que vem ao meu encontro; entro em seu carro na frente do prédio onde moro e fico espantado com a beleza dela metida em um vestido justo e curtíssimo com sapatos de salto alto; rodamos por algum tempo em absoluto silêncio até chegarmos ao nosso destino: um edifício em construção situado em um bairro nobre que eu tive a impressão de conhecer; ela buzinou duas vezes e uma porta de madeira se abriu surgindo um negro alto e musculoso usando apenas um calção surrado e chinelos velhos.
Ela me instrui a esperar dez minutos e depois entrar enquanto o sujeito abre a porta do carro para que ela possa descer; caminham abraçados com ele bolinando as nádegas salientes dela por cima do vestido; conto os minutos sem imaginar o que me esperava; entro e avanço até uma edícula com luzes acesas; assim que entro me deparo com algo insólito; ela está nua ajoelhada com quatro homens também nus ao seu redor exibindo suas vara rijas que ela se diverte alternando-as em sua boca mamando ao mesmo tempo em que masturba alguns deles; indiferente a mim ela apenas ordena que eu fique nu e sente em uma cadeira de onde podia apreciar o espetáculo que estava por vir.
Feito uma cadela oferecida ela se põe de quatro sobre colchonetes jogados no chão de cimento recebendo os machos fodendo sua buceta sem dó nem piedade; os tarados se alternam metendo suas varas rijas e grossas na buceta da vadia que geme e grita a cada novo orgasmo que sacode seu corpo fazendo questão de fitar meu rosto observando minha reação estupefata. Aquela safadeza se prolonga por horas e em certo momento ela manda que eu me masturbe o que acabo fazendo tal era minha excitação; o grande final se resume em cada um dos machos encharcando a buceta dela com uma boa carga de sêmen que chega a vazar dado o volume de cada um; ainda insatisfeita ela me chama para uma foda exigindo que eu o faça em sua buceta lambuzada do leite de quatro machos …, eu obedeço e castigo aquela vadia, até dar-lhe mais uma merecida descarga orgásmica.
Ela me deixa em casa e eu me sinto um trapo, embora não consiga esconder a luxuriosa sensação de vê-la com a buceta arregaçada por quatro machos …, ou melhor, por cinco! Pela manhã decido que não quero mais ser atormentado por ela e quero me afastar, pois preciso retomar minha sanidade …, ela é gostosa! Um tesão de mulher! Mas, mesmo com tudo isso, me sinto escravizado e se não fizer algo agora não sei como será meu futuro; ao chegar no trabalho dou de cara com ela trazendo seu marido, meu chefe, a tiracolo! O corno manso que não faz ideia que sua mulher trepa com os operários que tocam um de seus empreendimentos, como também desconhece o fato de que seu assessor direto, no caso eu, sou o brinquedinho da vadia.
Assim que me vê ela acena toda sorridente vindo em minha direção; me abraça efusivamente e depois de um beijo na face sussurra algo em meu ouvido que faz meu membro endurecer com uma fúria inexplicável; antes de se desvencilhar de mim ela murmura a frase fatal: “Você é meu! E não adianta resistir!”, são as palavras que ecoam em minha mente e refletem em meu corpo que corresponde de forma involuntária. Mais noites de tormenta virão! Eu sei disso!