ALÉM DA IMAGINAÇÃO – PARANORMAL#2

Um conto erótico de RYU
Categoria: Lésbicas
Contém 1462 palavras
Data: 23/03/2025 00:23:48

História baseado no episódio “ Entre os privilegiados “ da série “Além da Imaginação” – Ano de 2020 S02 Ep05

No começo, eu só estava me encontrando com Meg porque ela era a única capaz de me ajudar com os meus poderes. Eu sabia que ela não tinha amigos e que era alvo de zombarias, mas não ligava muito para isso. Afinal, o que eu precisava era de alguém que me ajudasse a entender como desenvolver meus poderes paranormais, e Meg parecia ser a única capaz.

Se alguém soubesse que eu estava me encontrando com ela, minha popularidade poderia ir por água abaixo. Por isso, eu pedi que ela mantivesse segredo.

No início, tudo foi prático. Eu ia ao depósito, Meg estava lá, e nós conversávamos sobre os meus poderes. Ela usava o tal método do professo Kleyton, que realmente estava funcionando: eu possuía poderes paranormais e os estava desenvolvendo.

A cada sessão de treinamento eu ia descobrindo mais poderes, e Meg me ajudava a desenvolvê-los.

Também a cada sessão ficávamos mais próximas e o sexo cada vez melhor.

Descobri poderes de mover objetos com o pensamento, adivinhação, leitura de pensamentos, e de conjuração de objetos.

- Seria tão bom se tivéssemos algum brinquedinho erótico, para nos divertirmos – disse eu logo após o encerramento de mais uma dessas sessões.

- Marina, você não percebeu que na sessão de hoje nós falamos justamente sobre seu poder de conjurar objetos!

- Você quer dizer que eu posso materializar uma cinta peniana por exemplo!

- Sim, exatamente. Você pode sim. Tente conjurar um agora, isso vai unir o útil ao agradável!

Eu me concentrei, fechei os olhos e tentei limpar a mente. A sensação é sempre a mesma, como se uma onda de energia começasse a se formar dentro de mim, vibrando, e eu precisasse direcioná-la para algo específico. A primeira vez que tentei, foi um desastre — um monte de objetos estranhos surgindo de repente, sem sentido. Mas agora eu já havia treinado o suficiente, com a ajuda de Meg, eu aprendi a focar.

- Ok, Marina, uma cinta peniana e um gel lubrificante, só isso - Meg diz, com um tom safado, meio brincalhão.

Entendi que ela estava querendo o lubrificante para um sexo anal!

Eu sei que ela acredita em mim, mas a pressão é imensa. Ela está me assistindo, e sei que está ansiosa para ver se vou conseguir. Sempre fica animada com meus progressos, mas às vezes me sinto como se ela esperasse que eu fosse fazer mágica a todo momento.

Respirei fundo, tentando afastar as dúvidas que começam a surgir na minha mente. Visualizei a cintaralha. Tom da pele, a cinta prateada, com detalhes com cristais brilhantes.

Sinto a energia se intensificando dentro de mim, uma corrente elétrica que percorre todo o meu corpo. Minhas mãos começam a tremer um pouco, mas tento não deixar isso me afetar. Eu já consigo sentir os contornos da cinta tomando forma na minha mente. Isso me dá confiança. Com um movimento suave da mão, começo a puxar essa energia do fundo de mim e direcioná-la para o espaço à minha frente.

A sensação é como uma força que vai crescendo, tornando-se mais densa e pesada. Sinto que estou quase lá, quase conseguindo. Uma luz suave começa a brilhar ao meu redor, e, como se fosse uma névoa, a cintaralha vai surgindo primeiro. Eu os vejo materializando lentamente, as linhas delicadas da cinta, o pênis do jeito que imaginei , o brilho prateado tomando forma diante de mim. O peso da concentração me faz suar, mas estou quase lá.

- Uau... Meg sussurra, maravilhada.

Isso me dá força para continuar. A cinta peniana começa a se formar em seguida, sua textura ganhando vida. Eu consigo ver cada detalhe, até os brilhos prateados na cinta, e então... finalmente! Ela está aqui. Concreta. Tangível. Em seguida consigo fazer surgir também o gel lubrificante.

Minhas mãos caem pesadas ao meu lado, e eu dou um passo para trás, quase sem forças. Um cansaço profundo me invade, e sinto minhas pernas vacilarem. Meu coração bate acelerado, o corpo todo exausto como se eu tivesse corrido uma maratona. Mas quando vejo a expressão de Meg, o brilho nos olhos dela, a surpresa e alegria estampada no rosto, eu não consigo deixar de sorrir.

- Eu não acredito - Meg diz, pegando a cinta peniana com a mesma reverência que alguém tocaria algo sagrado. - Você fez isso, Marina. Isso é incrível!

Eu me deixo cair no chão, tentando recuperar o fôlego. Minha cabeça gira, e sinto o peso do esforço nas minhas costas. Mas a alegria que vejo no rosto de Meg faz todo o cansaço valer a pena. Eu fiz isso. Eu realmente fiz.

Meg me amparou por um tempo, esperando me recuperar. De tão exausta que estava, sinto que perdi a consciência por alguns momentos.

Quando dei por mim, já estávamos ambas nuas, e ela usando a cinta peniana.

Senti um dedinho no meu cu, e aquele gel geladinho. Ela estava espalhando o lubrificante na entrada do meu cu, em preparação para me comer ...

Ela me colocou de quatro e montou em mim. Senti o pênis da cinta entrando bem devagarzinho.

A medida que ia entrando, eu ia gozando cada vez mais! Até que entrou totalmente, e a safada da Meg começou a socar com vontade, sem dó nem piedade do meu cu.

Por alguns minutos, mesmo sendo a garota mais popular da escola, eu virei a cadelinha da Meg. E não vou negar, eu gostei!

Ai! Que delícia, ela socando, puxando meu cabelo e dando tapas na minha bunda! Me senti a maior puta do mundo!

Fiquei toda arregaçada, mas gozei muito! A Meg não aliviou.

Agora tinha que revezar. Era a minha vez de comer o cu da Meg, afinal eu sou Marina, a garota mais poderosa do internato.

Vesti a cintaralha e já mandei a Meg ficar de quatro.

A visão não poderia ser mais excitante: Meg de quatro, esperando para levar pau. Aquela bucetinha rosa, e a bundinha virgem e delicada, bem branquinha.

Mas eu estava disposta a meter também sem dó nem piedade!

Mandei ver no cu da Meg, enfiei com tudo até o talo e montei nela com todo o vigor.

Enquanto socava no rabinho dela, deu uns tapas que deixaram sua bundinha toda vermelha:

- Cachorra ! Safada! Tá gostando de levar no cu!

- Tô adorando Marina! Você mete tão gostoso!

Eu soquei o mais forte que pude, e a safada parecia aguentar bem:

- Quem que manda aqui Piranha !

- É você que manda Marina. Pode fazer o que quiser!

Meti no cuzinho gostoso da Meg até onde minhas forças permitiram.

Eu fiquei completamente satisfeita, olhei para Meg e achei que ela ia estar toda arregaçada e acabada, mas surpreendentemente ela aguentou bem. Parecia mais inteira do que eu.

Depois de mais aquela sessão, me senti ainda mais próxima de Meg.

Ela já estava me ajudando tanto tempo, e agora ficamos mais intimas do que nunca, uma havia comido o cu da outra. Não tinha mais motivos para esconder nossa amizade.

Dei uma abraço nela, e contei minha decisão: nossa amizade não seria mais segredo, a partir daquele dia ela ia andar com minha turma de amigas.

Eu nunca vi uma pessoa tão feliz:

- Obrigada Marina! O que eu mais queria na vida era ser sua amiga!

Foi nesse momento que algo estranho e inesperado aconteceu:

Eu senti a cinta peniana esquentar. Olhei para ela, e, à medida que a observava, sua textura começou a mudar. Ela foi se tornando rugosa, parecendo pedra. Fiquei paralisada, sem saber o que fazer. A cinta ficou marrom, como se fosse feita de barro, e uma sensação estranha subiu pelo meu corpo. Meu coração acelerou enquanto eu via aquele objeto, algo que eu tinha acabado de materializar com tanto cuidado, desmoronar diante dos meus olhos.

As bordas começaram a se desfazer, como se o material que a compunha estivesse se desintegrando lentamente. Primeiro, foi só uma lasca. Depois, as partes foram se fragmentando, caindo como se fossem pedaços de terra se desmanchando na minha mão. A cinta virou pó, e eu senti o vazio no lugar onde ela estava, como se nada jamais tivesse existido ali.

Meg, ao meu lado, estava igualmente surpresa, seus olhos grandes fixos naquilo que restou.

- Isso é... isso é incrível - ela disse, mas sua voz estava cheia de incredulidade.

Meg pegou o livro do professor Kleyton, buscando uma resposta para o que tinha acontecido:

De acordo com o livro, os objetos que eu criava não duravam para sempre. Eles tinham uma missão, uma função que precisavam cumprir, e assim que a cumprissem, desapareciam, como se nunca tivessem existido.

Fiquei ali, com os dedos ainda tremendo, observando a poeira se dissipar, Agora ciente de que tudo que eu materializasse iria sumir, assim que cumprisse sua função.

Continua ...

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Comentários

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Muito bom!

Na expectativa do terceiro capítulo

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Fico feliz. Um elogio vindo de um escritor de mão cheia me dá confiança que estou no caminho certo.

Obrigado pelo incentivo!

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