história 4
Fiquei ali na churrasqueira, reavivei o braseiro e recoloquei os peixes na grelha. Tinha também espetinhos com linguiças, uma boa picanha e as batatas doce embrulhadas em papel alumínio para assar. Estava distante uns 6 metros da beira da piscina, onde o Salvador e o Glenn se distraíam com as provocações da Gis.
Eu notei que de vez em quando, tanto o Salvador como o Glenn, davam uma olhada para o meu lado, para verificar se eu estava tranquilo. Pois as brincadeiras deles estavam ficando mais ousadas. De onde eu estava não conseguia ouvir o que falavam em voz baixa, e fiquei curioso. Como as carnes ficaram assando e o braseiro estável, fui me aproximando de onde eles estavam. Na hora que cheguei mais perto ouvi o Glenn dizendo:
— Muito delicioso esse mulher. E gostar de provocar nós.
Gis sorriu ao ouvir aquilo e respondeu:
— Pois é, meu amigo. Estou com muito tesão. Se você prometer que vai ser cuidadoso eu vou deixar você me comer com esse pau gigante. Mas se eu pedir para parar, tem que obedecer. Não vai me arrombar.
O Salvador estava com a mão no meio das coxas dela, tocando com os dedos na xoxota e a Gis já tinha a respiração bem ofegante. Ele disse:
— Vou comer primeiro, senão ele arromba essa bocetinha com essa bazuca. E eu gosto dela apertadinha.
Gis beijou o Salvador e sorrindo falou:
— Você já vai me deixar bem arrombadinha meu pauzudo gostoso.
Eles notaram que me sentei numa das poltronas ali do lado e me olharam. A Gis percebeu que eu havia escutado e falou:
— Ah, corninho, já sabe que sua esposa safada está muito tarada? Louca para dar para esses machos tesudos. Você gosta de me ver assim?
— É o que eu mais gosto de ver. Sempre idealizei você assim, safadinha e cheia de tesão. - Respondi.
O Salvador, já tranquilo, parecia ter voltado ao seu jeito safado habitual e falou:
— Amigo, só quem passou pelo tesão louco de ver a esposa dando para outro, sabe a emoção que dá. Você é um felizardo de ter uma mulher como a Gis.
Eu ri e devolvi:
— Felizardo é você, seu puto, que nem mulher tem, e pode comer essa delícia, com a minha autorização. E eu sei que você vai aproveitar muito, seu tarado.
Ele riu e respondeu:
— Só comer de vez em quando, não vai ser problema. Você tem essa putinha todos os dias.
A Gis deixava o meu patrão beijar seus peitos, chupar um pouco, enquanto mantinha a mão apertando o pau dele. Ela suspirava:
— Adoro que mame meus peitos.
Com a outra mão ela segurava a pica grande do negão, e de vez em quando se virava e deixava que o Glenn chupasse os seus peitos dela também. O gringo estava com a pica bem dura e era impressionante ver como era grossa e veiúda.
A situação era cada vez mais excitante. Minha esposa estava ficando mesmo muito safada e tudo indicava que ela ainda iria se soltar mais. Meu pau vibrava, e dava solavancos de tão tarado que eu estava ao ver a Gis se fazendo de puta novamente.
O Salvador retirou a mão do meio das coxas da Gis e mostrou os dedos da sua mão totalmente lambuzados dos fluidos que já escorriam da bocetinha da minha esposa. Ele falou:
— Olha para isso! A danada está encharcada, escorrendo um mel delicioso dessa boceta.
A Gis com voz rouca e ofegante respondeu:
— Estou louca para sentir esse seu pau aqui dentro. Vem me foder agora para o corninho ver outro macho comendo a esposa putinha dele. Ele gosta, adorou ver você me fazendo gozar nessa pica grossa na outra vez.
Era o que o Salvador precisava ouvir. Ele se levantou e ficou de pé na frente da minha esposa. Sentada, tinha o pau dele bem diante dos seus olhos. A Gis segurou a rola e deu uma lambida, enquanto me olhava atenta. Eu assistia muito excitado. Na minha cabeça vinha um pensamento: “Eu sempre soube que ela ia adorar esse tipo de safadeza. Sempre desconfiei que ela tem alma de cadela. E isso me deixa mais tarado”.
A Gis começou a lamber o pau do Salvador, e logo estava chupando, enfiando na boca até onde aguentava.
Ela chupava um pouco, depois retirava, via a cabeça da pica toda molhada com a saliva e me dava uma olhadinha. Sussurrava:
— Olha que tesão essa pica, amor?
Ela também estava excitada de saber que estava me provocando.
Depois de umas chupadas, ela pegou no pau do Glenn e puxou para que ele se levantasse e ficasse ao lado do Salvador. O negão entendeu o que ela pretendia.
A Gis passou a lamber a cabeça daquela pica enorme, quase do tamanho de uma ameixa roxa grande. Ela olhava para ele com expressão de safada, e sorria. Gis murmurou:
— Que pica descomunal. Me deixa tarada.
O negão deu uma suspirada e falou:
— Esse mulher é um delícia! Muita linda!
Gis alternava lambendo o pau do Glenn e chupando a rola do Salvador. Eles respiravam ofegantes também, mostrando como estavam cheios de prazer.
Aos poucos a Gis foi se ajeitando, colocando os lábios na cabeçona da rola do gringo, abriu bem a boca, tentando sugar aquela glande enorme. Realmente era muito grande e apenas a cabeça já deixava minha esposa com a boca toda cheia. Mas ela chupava, dava beijinhos e disse para o Salvador:
— Só de ver este pau lindo, pretão, com esta cabeçona enorme, já fiquei toda assanhada. Mas não sei se isto aqui cabe na minha bocetinha.
O Salvador sorriu satisfeito dizendo:
— Eu sabia que você ia gostar, sua sem-vergonha, gulosa. Por isso que eu trouxe o Glenn. Quero ver você rebolando para se atolar nessa pica. Mas eu vou meter primeiro.
Gis estava mesmo muito ansiosa. Empurrou o Glenn para ficar recostado na espreguiçadeira, e ajoelhou-se entre as suas pernas. Começou a chupar a cabeça do pau do negão, como se fosse uma bola de sorvete. Enfiava tudo na boca, e com a mão masturbava aquela tora grossa. Eu assistia aquilo tomado de uma excitação alucinante. Minha esposa estava tomada pela volúpia e se deixava agir como uma cadela no cio. Quase gozei sem nem encostar no meu pau.
O Salvador se ajoelhou no chão, e por trás dela, com as duas mãos, abria as nádegas da minha esposa e passou a dar lambidas que iam desde a xoxota até no cuzinho. A Gis suspirou e soltou um gritinho excitado, e rebolou a bunda na fuça do meu patrão que lambia com vontade tanto a xoxota como o cuzinho.
A Gis parou de chupar o pau do gringo e virando-se para o Salvador provocou:
— Isso, faz isso, me lambe gostoso igual um cachorrão. Eu vou ser a sua cadelinha.
Salvador ficou mais animado ainda. Colocou-se de pé atrás dela e pegando no pau duro, passou a pincelar na boceta da minha esposa, espalhando o melado que já estava escorrendo farto. Ele deu uma olhada de lado e viu como eu estava ali, vidrado naquela cena e exclamou:
— Caralho, Sevio, olha para isto! Essa sua cadelinha é fora de série. Além de linda e muito gostosa, é safada demais! Eu vou viciar nesta sua putinha.
Na hora eu pensei que se eu fosse um sujeito inseguro, podia me incomodar com aquela frase. Talvez ele estivesse me provocando, testando meus limites de permissão.
Eu podia dar uma resposta torta e novamente ia estragar o clima. Eu decidi que não iria questionar, nem contestar, e levaria na boa. Eu apenas sorri e falei:
— Aproveita enquanto eu estou deixando. Não será sempre.
Ele sorriu e respondeu:
— Vou aproveitar. Vou fazer essa cadelinha gozar muito na minha rola, até ficar viciada também. Você vai ver.
Ele pegou com as duas mãos nas ancas da Gis e firmou a pica na entrada da boceta. Minha mulher gemeu e rebolou facilitando para que a rola a penetrasse. Pediu:
— Enfia agora, estou louca para sentir esse pau aqui dentro.
Ele foi empurrando e ela rebolando, sem parar de chupar o pau do gringo. Ela chupava e punhetava, pois a rola era enorme. O Salvador logo estava com o pau todo enfiado na xoxota da minha esposa, e puxava as ancas dela para trás, dando estocadas mais fortes. A Gis gemia com a pica do negão na boca:
— Hummm... Uhhhh... Uhmmm... Ai, isso....
Alucinado de tesão, o Salvador passou a socar com mais força, e eu ouvia os barulhos intensos das socadas: “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... A boceta melada recebia a rola e as batidas do ventre dele contra a bunda dela.
Percebi que a Gis estava rebolando, toda trêmula e arrepiada, já prestes a gozar, e o negão também estava gemendo de olhos fechados, exclamando:
— Ahhhh, Yeeesss! Ahhh, Aiiii... cuuummm!
Gis não parava de chupar, e eu vi que o negão estremecia e começava a urrar como um urso preso numa armadilha, e seu corpo inteiro se agitava.
O salvador continuou metendo forte e a Gis também uivava como uma loba. Os jatos da gozada do negão encheram a boca e a garganta da minha esposa. Um pouco ela engoliu, mas um monte ela deixou sair escorrendo entre seus lábios e descendo por seu queixo.
Notei que o Salvador também estremecia e gozava dentro da boceta da Gis, que ficou mole de tanto prazer e só permaneceu de quatro porque estava amparada pelas mãos fortes do Salvador, que a segurava pelas ancas.
Ficaram ali grudados por uns trinta segundos, ambos tremendo e com dificuldade para respirar. Logo o Salvador ficou com as pernas bambas e puxou a Gis, para ele se sentar numa espreguiçadeira. O Glenn recostou-se na poltrona e seu pau amolecido tombou, mas ainda dava uns certos solavancos devido ao gozo intenso.
A Gis se desvencilhou do abraço do Salvador e veio se sentar ao meu lado na outra poltrona. Ela, virada para mim, me abraçou e disse:
— Eu adoro você, meu corninho. Me deixou novamente bancar a putinha desses dois machos.
Ela me deu um beijo com a boca ainda toda melada com a porra do negão. Eu ia me esquivar mas fui lento. Ela ao beijar, enfiou a língua em minha boca, e quando separou nossos lábios, eu disse:
— Caralho, Gis, você está toda lambuzada de porra! Me beijou assim de propósito.
Ela sorriu com jeito sapeca e falou em voz baixa:
— Por favor, amor, experimenta. Sente o gosto da porra que eu estou sentindo. Cumplicidade é isso! Se você fica com tesão de ver o meu tesão, experimenta sentir esse gosto que eu sinto, da gozada na minha boca.
Do jeito que ela falou, acabou ficando meio excitante e eu não achei ruim. Ela estava mesmo muito tarada, queria provocar e fazer coisas que só se podia fazer naquelas condições e situações, e eu resolvi deixar rolar. No fundo, estava achando bom que tudo havia voltado a um clima de safadeza e a tarde parecia ser de muita diversão.
A Gis ficou abraçada comigo, e falou no meu ouvido:
— Estava com saudade de dar novamente para ele, sentir essa pegada do Salvador. Ele fode muito gostoso e com vontade, e tem esse cacete muito tesudo.
Olhei para o meu patrão que estava tentando recuperar o fôlego, sentado na espreguiçadeira ali ao lado. Ele sorriu e falou:
— Meu amigo, que mulher maravilhosa que você tem. A putinha perfeita. Linda, gostosa, safada, e gulosa. Tenho inveja de você.
O Glenn sorriu e entrou na conversa:
— E eu ter inveja dos dois, que sempre poder aproveitar. É delícious!
Gis na mesma hora, se levantou e foi se sentar sobre as coxas do negão. Ela pegou a rola preta, meio mole, e segurou com as duas mãos, firmando, tentando masturbar, e disse:
— Você também vai ter a chance de experimentar. Mas se eu pedir para parar, você para. Não vai me arrombar.
Vi que o Glenn sorriu com uma energia revigorada. Ele suspirou e murmurou:
— Ah, que maravilha! Querer foder esse mulher gostosa hoje até ela pedir stop.
A Gis já estava masturbando o negão, com as duas mãos naquela pica gigante, e ainda sobrava outro tanto de rola livre. Ela puxava a pele da pica para baixo, até que ficasse esticada e a cabeça da rola toda exposta, roxa e brilhante, admirada com aquele monumento. Gis me olhou com jeito de safada e perguntou:
— Acha que eu aguento esta rola gigante, corninho?
Eu não queria interferir, queria que ela ficasse à vontade para decidir. Mas no fundo, me sentia dividido. Por um lado, curioso e excitado para ver aquilo, e por outro lado, meio receoso de que fosse algo exagerado, que poderia até causar uma ruptura da pele da vagina. Dei de ombros e falei:
— Você que sabe. Se tem vontade e quer correr o risco, é contigo.
O Salvador comentou:
— Não tem risco nenhum, ela aguenta, e veja como ela baba de vontade, está com tesão nessa pirocona.
Gis sorriu quando ele falou e me perguntou:
— Estou sim. Louca para sentir ele me fodendo. Você sente tesão de me ver dando para ele, meu corno?
Resolvi explicar o que me excitava:
— O que me dá tesão é ver que você está se assumindo completamente, como uma safada cheia de tesão, uma verdadeira cadelinha no cio, e isso me excita demais. É claro que vou ficar muito tarada de ver isso.
Meu chefe não perdia a oportunidade de provocar:.
— É isso, o corno sente tesão é vendo a safada da esposa se entregando sem vergonha. E ela louca de vontade de dar. Eu sabia que você ia gostar de ser corno, de ver a putinha sendo bem fodida, desde a primeira vez.
Minha esposa já chupava e punhetava a rola do Glenn com muita volúpia, e ele suspirava e exclamou:
— Se continua chupar, eu gozar logo. Seu boca é muita gostosa.
Ouvindo aquilo, a Gis parou de chupar e viu que o pau estava totalmente rijo e grosso. Ela empurrou o Glenn para que ficasse bem recostado na espreguiçadeira, se ergueu um pouco e segurando o pau, encaixou a cabeçorra da pica na entrada da xoxota. Eu estava ali ao lado e vi que era um exagero de tão grosso. A Gis me pediu:
— Pega aqui no pau dele, amor. Sente como é grosso.
Eu olhei para ela sem saber o que ela pretendia. Ela percebeu que eu não estava sabendo de suas intenções e explicou:
— Quero que você segure a rola do negão, e sinta como ela é grossa e rija. Vou tentar enfiar na minha boceta. Pensa no que eu estou sentindo. Eu vou tentar descer a minha xoxota nessa tora até o talo. Quero que você participe dessa foda comigo.
Excitado com a tara da Gis, estiquei o braço e peguei no pau do negão, bem na base. Eu não me sentia diminuído ou menos macho por fazer aquilo. Pegar no pau dele não me deixava menos homem, mas era uma forma de eu interagir com a tara da minha esposa. A rola dava uns solavancos com as pulsações do sangue e realmente era muito grossa. O Salvador comentou:
— Agora sim, corno, você conseguiu pegar num cacete gigante. Vai ver o que essa vadia é capaz. Aposto que ela aguenta a rola inteira.
Minha esposa estava tão excitada que escorria uma espécie de gel de sua xoxota, e lubrificava a cabeça da pica. Eu estava admirado como ela estava ficando muito mais liberada. Ela pediu:
— Pincela o pau na minha boceta, amor. Me ajuda a melar bem para escorregar gostoso.
Por incrível que possa parecer, eu estava cheio de tesão de ajudar naquilo. Comecei a esfregar a pica na entrada da xoxota, e a Gis rebolava, procurando abrir mais a boceta. A cabeça da pica parecia nem caber ali. Mas ela foi se abaixando, forçando a rola a entrar, e exclamava gemendo:
— Ahhh, caralho, que tora! Está me arrombando. Vai me rasgar!
O Salvador deu uma risada irônica:
— Rasga nada! Boceta é feita para deixar passar um bebê cabeçudo! É só ir com calma que entra tudo.
Eu estava apreensivo vendo aquela tora enorme forçando a entrada na boceta apertada da minha esposa. Mas, ao mesmo tempo, o tesão que nos dominava era incrível e eu resolvi esperar para ver se a Gis aguentava mesmo dar para o negão.
Ela foi rebolando, gemendo, suspirando e a pica foi entrando, deslizando apertada, conforme a Gis ia se abaixando. Ele suspirava muito excitada. Eu continuei segurando a piroca até sentir que a bunda da minha mulher se encostava na minha mão, indicando que mais da metade da rola já estava dentro dela. Soltei a rola e a Gis exclamou, ofegante:
— Estou atolada. Está empurrando meu útero.
Eu pensei que ela fosse desistir mas ouvi a danada suspirando e falando com o Glenn:
— Está gostando safado? Arrombando a minha boceta?
O Negão apenas gemeu um grunhido, com os dentes cerrados. Ele tentava se controlar.
Aos poucos a Gis passou a rebolar e quicar sobre a rola, e a cada mexida soltava um gemido de prazer:
— Ahhhh, gostoso, que pica, que tora! Estou atolada...
Em menos de um minuto a Gis estava cavalgando com a pica do negão atolada nela, ele também gemendo de prazer. Eu assistia aquilo admirado e não pude evitar a pergunta:
— Está aguentando, amor? Está gostoso?
— Mui... to! Es... tou qua... se go...zando já! – Exclamou a Gis, com a voz entrecortada de tesão.
Naquele momento, o Salvador ficou de pau duro e se levantou, indo se ajoelhar atrás da Gis. Ele apontou a pica para o rabo dela e eu exclamei:
— Caralho, chefe! Aí já é demais! Ela não vai aguentar.
Para meu espanto, a Gis virou o rosto para o meu lado e empinado a bunda pediu:
— Eu quero, amor. Deixa ele meter, aproveita que eu estou tarada1
O Salvador não esperou mais. Pegou na cintura da Gis e quando ela empinou o rabo, ele encaixou a pica na entrada do cuzinho. Ele já tinha a bisnaga de gel na mão, que ele pegou sem que eu visse, e tratou de lambuzar a pica e o rabo da minha esposa com o gel lubrificante. Exclamou:
— Agora, sim, putinha, você vai ter o que pediu. Duas piconas dentro de você, sua safada.
Eu não estava ainda acreditando e perguntei:
— E quando foi que ela pediu isso?
A Gis, meio rouca de tesão, com voz ofegante respondeu:
— Você estava na churrasqueira, amor, não ouviu. Eu estava punhetando os dois e falei que queria dar para eles dois.
Eu só exclamei:
— Putaquipariu, Gis, você é louca!
Nessa hora o Salvador deu um tapa na bunda da minha esposa e disse:
— Empina esse rabo, safada. Agora vai gozar na rola de dois machos.
Eu assistia aquilo quase sem acreditar. Mas vi o Salvador pegar nas ancas dela e ir forçando a pica, enquanto ela gemia e rebolava com o pau do Glenn enterrado na boceta.
Lentamente, ele foi enfiando e a Gis gemia e suspirava:
— Ahhh, isso, mete! Está gostoso!
Quando eu menos esperava a rola do meu patrão foi se enterrando, até que estava toda metida no cu esticado da minha mulher. Ela suspirava e pediu:
— Isso, fode, fode gostoso!
Os dois sincronizavam os movimentos com as reboladas da Gis e também gemiam. A cena era muito tesuda. Nenhum filme pornô seria tão excitante, era a minha mulher, e parecia em êxtase sendo fodida pelos dois dotados. Eu não resisti e comecei a me masturbar, e fui chegando perto. A Gis me viu e me puxou para junto deles. Ela pediu:
— Ahhh corninho, estou deliciada! Vem, vem gozar com a sua putinha!
Me encostei até que consegui meter o meu pau em sua boca. Ela então gemia com minha pica na boca e os dois homens ficaram fora de si, fodendo alternados, um enfiava e o outro recuava, a Gis rebolava, sincronizados, e em menos de dois minutos eles estavam urrando e a Giz berrando de prazer. Não consegui segurar e o meu gozo veio forte, em jatos que ela bebia e se engasgava, tossia e suspirava com minha porra saindo pela boca. Mais meio minuto de vai e vem, e o Salvador saciado, desabou na poltrona, com as pernas bambas e o pau mole pingando porra. A Gis se deixou ficar deitada sobre o Glenn, que ainda tinha a pica enterrada em sua boceta. A porra escorria de seu cuzinho e da boceta. Mas logo a piroca foi deslizando para fora. Eu me sentei na poltrona ao lado, também completamente zonzo. Ficamos ali, por mais de um minuto, sem condições de falar ou de mexer.
Passado um tempo, a Gis se levantou de cima do Glenn e veio me abraçar. Me deu um beijo e disse em voz baixa:
— Gostou, corninho? Ficou tesudo com a sua putinha dando para dois?
— Você me assustou, Gis! Superou tudo que eu imaginei ser capaz de ver e fazer. – Respondi.
Ficamos ali, por algum tempo recuperando as forças. Depois, resolvemos entrar na piscina para refrescar. Eu me lembrei das carnes assando e saí logo, para acudir o churrasco. Por sorte, não houve danos e tudo estava cheirando maravilhosamente bem.
Gis ficou na piscina uns dez minutos, ainda trocando carícias com os dois amigos. Depois eles vieram para as poltronas e começamos a servir e comer nosso churrasco.
Estávamos pelados, à vontade, e descontraídos. A conversa foi tranquila, e tanto o Glenn quanto o Salvador, se mostravam bastante satisfeitos e amigáveis. Eu reparei que a Gis se movimentava meio desajeitada ao andar e perguntei se ela estava bem. Ela disse:
— Foi muito bom, o prazer foi incrível, mas por hoje eu estou arrombada, dolorida e inchada. Chega de brincadeiras.
Acabamos o churrasco já era perto das 17 horas, e o Salvador agradeceu e disse que ia levar o Glenn para o hotel. Depois que eles saíram, levei a Gis para dentro de casa, dei um banho demorado nela, ajudei a passar cremes hidratantes, e uma pomada no cuzinho que estava parecendo um pretzel vermelho. Ela me disse:
— Na hora, é uma delícia, o tesão faz superar a dor, mas depois fica o estrago.
Eu perguntei se estava arrependida e ela sorriu:
— Nem um tiquinho. Se puder, quando der, talvez daqui a dois dias, quero repetir a dose. Foi bom demais.
Foi assim que tivemos a segunda experiência de sexo grupal em nossa vida, e marcou o início de uma nova fase. Não deu para repetir porque o Glenn teve que viajar. Mas a Gis e o Salvador ficaram bastante íntimos. Eu deixava que eles conversassem todo dia pelo telefone, e depois desse dia, a Gis passou a chamar o meu patrão, na nossa intimidade, de meu macho dotado. E eu era o corninho safado dela. Várias vezes o meu patrão veio fazer churrasco em nossa casa, mas fora dali, ninguém sabia de nada. E uma vez, ele dormiu em nossa cama, a pedido da Gis. Mas isso eu contarei em outro conto.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
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