Minha esposa não resistiu novamente - história 4

Um conto erótico de Sevio (Por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 3850 palavras
Data: 23/03/2025 00:55:59

história 4

Fiquei ali na churrasqueira, reavivei o braseiro e recoloquei os peixes na grelha. Tinha também espetinhos com linguiças, uma boa picanha e as batatas doce embrulhadas em papel alumínio para assar. Estava distante uns 6 metros da beira da piscina, onde o Salvador e o Glenn se distraíam com as provocações da Gis.

Eu notei que de vez em quando, tanto o Salvador como o Glenn, davam uma olhada para o meu lado, para verificar se eu estava tranquilo. Pois as brincadeiras deles estavam ficando mais ousadas. De onde eu estava não conseguia ouvir o que falavam em voz baixa, e fiquei curioso. Como as carnes ficaram assando e o braseiro estável, fui me aproximando de onde eles estavam. Na hora que cheguei mais perto ouvi o Glenn dizendo:

— Muito delicioso esse mulher. E gostar de provocar nós.

Gis sorriu ao ouvir aquilo e respondeu:

— Pois é, meu amigo. Estou com muito tesão. Se você prometer que vai ser cuidadoso eu vou deixar você me comer com esse pau gigante. Mas se eu pedir para parar, tem que obedecer. Não vai me arrombar.

O Salvador estava com a mão no meio das coxas dela, tocando com os dedos na xoxota e a Gis já tinha a respiração bem ofegante. Ele disse:

— Vou comer primeiro, senão ele arromba essa bocetinha com essa bazuca. E eu gosto dela apertadinha.

Gis beijou o Salvador e sorrindo falou:

— Você já vai me deixar bem arrombadinha meu pauzudo gostoso.

Eles notaram que me sentei numa das poltronas ali do lado e me olharam. A Gis percebeu que eu havia escutado e falou:

— Ah, corninho, já sabe que sua esposa safada está muito tarada? Louca para dar para esses machos tesudos. Você gosta de me ver assim?

— É o que eu mais gosto de ver. Sempre idealizei você assim, safadinha e cheia de tesão. - Respondi.

O Salvador, já tranquilo, parecia ter voltado ao seu jeito safado habitual e falou:

— Amigo, só quem passou pelo tesão louco de ver a esposa dando para outro, sabe a emoção que dá. Você é um felizardo de ter uma mulher como a Gis.

Eu ri e devolvi:

— Felizardo é você, seu puto, que nem mulher tem, e pode comer essa delícia, com a minha autorização. E eu sei que você vai aproveitar muito, seu tarado.

Ele riu e respondeu:

— Só comer de vez em quando, não vai ser problema. Você tem essa putinha todos os dias.

A Gis deixava o meu patrão beijar seus peitos, chupar um pouco, enquanto mantinha a mão apertando o pau dele. Ela suspirava:

— Adoro que mame meus peitos.

Com a outra mão ela segurava a pica grande do negão, e de vez em quando se virava e deixava que o Glenn chupasse os seus peitos dela também. O gringo estava com a pica bem dura e era impressionante ver como era grossa e veiúda.

A situação era cada vez mais excitante. Minha esposa estava ficando mesmo muito safada e tudo indicava que ela ainda iria se soltar mais. Meu pau vibrava, e dava solavancos de tão tarado que eu estava ao ver a Gis se fazendo de puta novamente.

O Salvador retirou a mão do meio das coxas da Gis e mostrou os dedos da sua mão totalmente lambuzados dos fluidos que já escorriam da bocetinha da minha esposa. Ele falou:

— Olha para isso! A danada está encharcada, escorrendo um mel delicioso dessa boceta.

A Gis com voz rouca e ofegante respondeu:

— Estou louca para sentir esse seu pau aqui dentro. Vem me foder agora para o corninho ver outro macho comendo a esposa putinha dele. Ele gosta, adorou ver você me fazendo gozar nessa pica grossa na outra vez.

Era o que o Salvador precisava ouvir. Ele se levantou e ficou de pé na frente da minha esposa. Sentada, tinha o pau dele bem diante dos seus olhos. A Gis segurou a rola e deu uma lambida, enquanto me olhava atenta. Eu assistia muito excitado. Na minha cabeça vinha um pensamento: “Eu sempre soube que ela ia adorar esse tipo de safadeza. Sempre desconfiei que ela tem alma de cadela. E isso me deixa mais tarado”.

A Gis começou a lamber o pau do Salvador, e logo estava chupando, enfiando na boca até onde aguentava.

Ela chupava um pouco, depois retirava, via a cabeça da pica toda molhada com a saliva e me dava uma olhadinha. Sussurrava:

— Olha que tesão essa pica, amor?

Ela também estava excitada de saber que estava me provocando.

Depois de umas chupadas, ela pegou no pau do Glenn e puxou para que ele se levantasse e ficasse ao lado do Salvador. O negão entendeu o que ela pretendia.

A Gis passou a lamber a cabeça daquela pica enorme, quase do tamanho de uma ameixa roxa grande. Ela olhava para ele com expressão de safada, e sorria. Gis murmurou:

— Que pica descomunal. Me deixa tarada.

O negão deu uma suspirada e falou:

— Esse mulher é um delícia! Muita linda!

Gis alternava lambendo o pau do Glenn e chupando a rola do Salvador. Eles respiravam ofegantes também, mostrando como estavam cheios de prazer.

Aos poucos a Gis foi se ajeitando, colocando os lábios na cabeçona da rola do gringo, abriu bem a boca, tentando sugar aquela glande enorme. Realmente era muito grande e apenas a cabeça já deixava minha esposa com a boca toda cheia. Mas ela chupava, dava beijinhos e disse para o Salvador:

— Só de ver este pau lindo, pretão, com esta cabeçona enorme, já fiquei toda assanhada. Mas não sei se isto aqui cabe na minha bocetinha.

O Salvador sorriu satisfeito dizendo:

— Eu sabia que você ia gostar, sua sem-vergonha, gulosa. Por isso que eu trouxe o Glenn. Quero ver você rebolando para se atolar nessa pica. Mas eu vou meter primeiro.

Gis estava mesmo muito ansiosa. Empurrou o Glenn para ficar recostado na espreguiçadeira, e ajoelhou-se entre as suas pernas. Começou a chupar a cabeça do pau do negão, como se fosse uma bola de sorvete. Enfiava tudo na boca, e com a mão masturbava aquela tora grossa. Eu assistia aquilo tomado de uma excitação alucinante. Minha esposa estava tomada pela volúpia e se deixava agir como uma cadela no cio. Quase gozei sem nem encostar no meu pau.

O Salvador se ajoelhou no chão, e por trás dela, com as duas mãos, abria as nádegas da minha esposa e passou a dar lambidas que iam desde a xoxota até no cuzinho. A Gis suspirou e soltou um gritinho excitado, e rebolou a bunda na fuça do meu patrão que lambia com vontade tanto a xoxota como o cuzinho.

A Gis parou de chupar o pau do gringo e virando-se para o Salvador provocou:

— Isso, faz isso, me lambe gostoso igual um cachorrão. Eu vou ser a sua cadelinha.

Salvador ficou mais animado ainda. Colocou-se de pé atrás dela e pegando no pau duro, passou a pincelar na boceta da minha esposa, espalhando o melado que já estava escorrendo farto. Ele deu uma olhada de lado e viu como eu estava ali, vidrado naquela cena e exclamou:

— Caralho, Sevio, olha para isto! Essa sua cadelinha é fora de série. Além de linda e muito gostosa, é safada demais! Eu vou viciar nesta sua putinha.

Na hora eu pensei que se eu fosse um sujeito inseguro, podia me incomodar com aquela frase. Talvez ele estivesse me provocando, testando meus limites de permissão.

Eu podia dar uma resposta torta e novamente ia estragar o clima. Eu decidi que não iria questionar, nem contestar, e levaria na boa. Eu apenas sorri e falei:

— Aproveita enquanto eu estou deixando. Não será sempre.

Ele sorriu e respondeu:

— Vou aproveitar. Vou fazer essa cadelinha gozar muito na minha rola, até ficar viciada também. Você vai ver.

Ele pegou com as duas mãos nas ancas da Gis e firmou a pica na entrada da boceta. Minha mulher gemeu e rebolou facilitando para que a rola a penetrasse. Pediu:

— Enfia agora, estou louca para sentir esse pau aqui dentro.

Ele foi empurrando e ela rebolando, sem parar de chupar o pau do gringo. Ela chupava e punhetava, pois a rola era enorme. O Salvador logo estava com o pau todo enfiado na xoxota da minha esposa, e puxava as ancas dela para trás, dando estocadas mais fortes. A Gis gemia com a pica do negão na boca:

— Hummm... Uhhhh... Uhmmm... Ai, isso....

Alucinado de tesão, o Salvador passou a socar com mais força, e eu ouvia os barulhos intensos das socadas: “Floc”... “Floc”... “Floc”... “Floc”... A boceta melada recebia a rola e as batidas do ventre dele contra a bunda dela.

Percebi que a Gis estava rebolando, toda trêmula e arrepiada, já prestes a gozar, e o negão também estava gemendo de olhos fechados, exclamando:

— Ahhhh, Yeeesss! Ahhh, Aiiii... cuuummm!

Gis não parava de chupar, e eu vi que o negão estremecia e começava a urrar como um urso preso numa armadilha, e seu corpo inteiro se agitava.

O salvador continuou metendo forte e a Gis também uivava como uma loba. Os jatos da gozada do negão encheram a boca e a garganta da minha esposa. Um pouco ela engoliu, mas um monte ela deixou sair escorrendo entre seus lábios e descendo por seu queixo.

Notei que o Salvador também estremecia e gozava dentro da boceta da Gis, que ficou mole de tanto prazer e só permaneceu de quatro porque estava amparada pelas mãos fortes do Salvador, que a segurava pelas ancas.

Ficaram ali grudados por uns trinta segundos, ambos tremendo e com dificuldade para respirar. Logo o Salvador ficou com as pernas bambas e puxou a Gis, para ele se sentar numa espreguiçadeira. O Glenn recostou-se na poltrona e seu pau amolecido tombou, mas ainda dava uns certos solavancos devido ao gozo intenso.

A Gis se desvencilhou do abraço do Salvador e veio se sentar ao meu lado na outra poltrona. Ela, virada para mim, me abraçou e disse:

— Eu adoro você, meu corninho. Me deixou novamente bancar a putinha desses dois machos.

Ela me deu um beijo com a boca ainda toda melada com a porra do negão. Eu ia me esquivar mas fui lento. Ela ao beijar, enfiou a língua em minha boca, e quando separou nossos lábios, eu disse:

— Caralho, Gis, você está toda lambuzada de porra! Me beijou assim de propósito.

Ela sorriu com jeito sapeca e falou em voz baixa:

— Por favor, amor, experimenta. Sente o gosto da porra que eu estou sentindo. Cumplicidade é isso! Se você fica com tesão de ver o meu tesão, experimenta sentir esse gosto que eu sinto, da gozada na minha boca.

Do jeito que ela falou, acabou ficando meio excitante e eu não achei ruim. Ela estava mesmo muito tarada, queria provocar e fazer coisas que só se podia fazer naquelas condições e situações, e eu resolvi deixar rolar. No fundo, estava achando bom que tudo havia voltado a um clima de safadeza e a tarde parecia ser de muita diversão.

A Gis ficou abraçada comigo, e falou no meu ouvido:

— Estava com saudade de dar novamente para ele, sentir essa pegada do Salvador. Ele fode muito gostoso e com vontade, e tem esse cacete muito tesudo.

Olhei para o meu patrão que estava tentando recuperar o fôlego, sentado na espreguiçadeira ali ao lado. Ele sorriu e falou:

— Meu amigo, que mulher maravilhosa que você tem. A putinha perfeita. Linda, gostosa, safada, e gulosa. Tenho inveja de você.

O Glenn sorriu e entrou na conversa:

— E eu ter inveja dos dois, que sempre poder aproveitar. É delícious!

Gis na mesma hora, se levantou e foi se sentar sobre as coxas do negão. Ela pegou a rola preta, meio mole, e segurou com as duas mãos, firmando, tentando masturbar, e disse:

— Você também vai ter a chance de experimentar. Mas se eu pedir para parar, você para. Não vai me arrombar.

Vi que o Glenn sorriu com uma energia revigorada. Ele suspirou e murmurou:

— Ah, que maravilha! Querer foder esse mulher gostosa hoje até ela pedir stop.

A Gis já estava masturbando o negão, com as duas mãos naquela pica gigante, e ainda sobrava outro tanto de rola livre. Ela puxava a pele da pica para baixo, até que ficasse esticada e a cabeça da rola toda exposta, roxa e brilhante, admirada com aquele monumento. Gis me olhou com jeito de safada e perguntou:

— Acha que eu aguento esta rola gigante, corninho?

Eu não queria interferir, queria que ela ficasse à vontade para decidir. Mas no fundo, me sentia dividido. Por um lado, curioso e excitado para ver aquilo, e por outro lado, meio receoso de que fosse algo exagerado, que poderia até causar uma ruptura da pele da vagina. Dei de ombros e falei:

— Você que sabe. Se tem vontade e quer correr o risco, é contigo.

O Salvador comentou:

— Não tem risco nenhum, ela aguenta, e veja como ela baba de vontade, está com tesão nessa pirocona.

Gis sorriu quando ele falou e me perguntou:

— Estou sim. Louca para sentir ele me fodendo. Você sente tesão de me ver dando para ele, meu corno?

Resolvi explicar o que me excitava:

— O que me dá tesão é ver que você está se assumindo completamente, como uma safada cheia de tesão, uma verdadeira cadelinha no cio, e isso me excita demais. É claro que vou ficar muito tarada de ver isso.

Meu chefe não perdia a oportunidade de provocar:.

— É isso, o corno sente tesão é vendo a safada da esposa se entregando sem vergonha. E ela louca de vontade de dar. Eu sabia que você ia gostar de ser corno, de ver a putinha sendo bem fodida, desde a primeira vez.

Minha esposa já chupava e punhetava a rola do Glenn com muita volúpia, e ele suspirava e exclamou:

— Se continua chupar, eu gozar logo. Seu boca é muita gostosa.

Ouvindo aquilo, a Gis parou de chupar e viu que o pau estava totalmente rijo e grosso. Ela empurrou o Glenn para que ficasse bem recostado na espreguiçadeira, se ergueu um pouco e segurando o pau, encaixou a cabeçorra da pica na entrada da xoxota. Eu estava ali ao lado e vi que era um exagero de tão grosso. A Gis me pediu:

— Pega aqui no pau dele, amor. Sente como é grosso.

Eu olhei para ela sem saber o que ela pretendia. Ela percebeu que eu não estava sabendo de suas intenções e explicou:

— Quero que você segure a rola do negão, e sinta como ela é grossa e rija. Vou tentar enfiar na minha boceta. Pensa no que eu estou sentindo. Eu vou tentar descer a minha xoxota nessa tora até o talo. Quero que você participe dessa foda comigo.

Excitado com a tara da Gis, estiquei o braço e peguei no pau do negão, bem na base. Eu não me sentia diminuído ou menos macho por fazer aquilo. Pegar no pau dele não me deixava menos homem, mas era uma forma de eu interagir com a tara da minha esposa. A rola dava uns solavancos com as pulsações do sangue e realmente era muito grossa. O Salvador comentou:

— Agora sim, corno, você conseguiu pegar num cacete gigante. Vai ver o que essa vadia é capaz. Aposto que ela aguenta a rola inteira.

Minha esposa estava tão excitada que escorria uma espécie de gel de sua xoxota, e lubrificava a cabeça da pica. Eu estava admirado como ela estava ficando muito mais liberada. Ela pediu:

— Pincela o pau na minha boceta, amor. Me ajuda a melar bem para escorregar gostoso.

Por incrível que possa parecer, eu estava cheio de tesão de ajudar naquilo. Comecei a esfregar a pica na entrada da xoxota, e a Gis rebolava, procurando abrir mais a boceta. A cabeça da pica parecia nem caber ali. Mas ela foi se abaixando, forçando a rola a entrar, e exclamava gemendo:

— Ahhh, caralho, que tora! Está me arrombando. Vai me rasgar!

O Salvador deu uma risada irônica:

— Rasga nada! Boceta é feita para deixar passar um bebê cabeçudo! É só ir com calma que entra tudo.

Eu estava apreensivo vendo aquela tora enorme forçando a entrada na boceta apertada da minha esposa. Mas, ao mesmo tempo, o tesão que nos dominava era incrível e eu resolvi esperar para ver se a Gis aguentava mesmo dar para o negão.

Ela foi rebolando, gemendo, suspirando e a pica foi entrando, deslizando apertada, conforme a Gis ia se abaixando. Ele suspirava muito excitada. Eu continuei segurando a piroca até sentir que a bunda da minha mulher se encostava na minha mão, indicando que mais da metade da rola já estava dentro dela. Soltei a rola e a Gis exclamou, ofegante:

— Estou atolada. Está empurrando meu útero.

Eu pensei que ela fosse desistir mas ouvi a danada suspirando e falando com o Glenn:

— Está gostando safado? Arrombando a minha boceta?

O Negão apenas gemeu um grunhido, com os dentes cerrados. Ele tentava se controlar.

Aos poucos a Gis passou a rebolar e quicar sobre a rola, e a cada mexida soltava um gemido de prazer:

— Ahhhh, gostoso, que pica, que tora! Estou atolada...

Em menos de um minuto a Gis estava cavalgando com a pica do negão atolada nela, ele também gemendo de prazer. Eu assistia aquilo admirado e não pude evitar a pergunta:

— Está aguentando, amor? Está gostoso?

— Mui... to! Es... tou qua... se go...zando já! – Exclamou a Gis, com a voz entrecortada de tesão.

Naquele momento, o Salvador ficou de pau duro e se levantou, indo se ajoelhar atrás da Gis. Ele apontou a pica para o rabo dela e eu exclamei:

— Caralho, chefe! Aí já é demais! Ela não vai aguentar.

Para meu espanto, a Gis virou o rosto para o meu lado e empinado a bunda pediu:

— Eu quero, amor. Deixa ele meter, aproveita que eu estou tarada1

O Salvador não esperou mais. Pegou na cintura da Gis e quando ela empinou o rabo, ele encaixou a pica na entrada do cuzinho. Ele já tinha a bisnaga de gel na mão, que ele pegou sem que eu visse, e tratou de lambuzar a pica e o rabo da minha esposa com o gel lubrificante. Exclamou:

— Agora, sim, putinha, você vai ter o que pediu. Duas piconas dentro de você, sua safada.

Eu não estava ainda acreditando e perguntei:

— E quando foi que ela pediu isso?

A Gis, meio rouca de tesão, com voz ofegante respondeu:

— Você estava na churrasqueira, amor, não ouviu. Eu estava punhetando os dois e falei que queria dar para eles dois.

Eu só exclamei:

— Putaquipariu, Gis, você é louca!

Nessa hora o Salvador deu um tapa na bunda da minha esposa e disse:

— Empina esse rabo, safada. Agora vai gozar na rola de dois machos.

Eu assistia aquilo quase sem acreditar. Mas vi o Salvador pegar nas ancas dela e ir forçando a pica, enquanto ela gemia e rebolava com o pau do Glenn enterrado na boceta.

Lentamente, ele foi enfiando e a Gis gemia e suspirava:

— Ahhh, isso, mete! Está gostoso!

Quando eu menos esperava a rola do meu patrão foi se enterrando, até que estava toda metida no cu esticado da minha mulher. Ela suspirava e pediu:

— Isso, fode, fode gostoso!

Os dois sincronizavam os movimentos com as reboladas da Gis e também gemiam. A cena era muito tesuda. Nenhum filme pornô seria tão excitante, era a minha mulher, e parecia em êxtase sendo fodida pelos dois dotados. Eu não resisti e comecei a me masturbar, e fui chegando perto. A Gis me viu e me puxou para junto deles. Ela pediu:

— Ahhh corninho, estou deliciada! Vem, vem gozar com a sua putinha!

Me encostei até que consegui meter o meu pau em sua boca. Ela então gemia com minha pica na boca e os dois homens ficaram fora de si, fodendo alternados, um enfiava e o outro recuava, a Gis rebolava, sincronizados, e em menos de dois minutos eles estavam urrando e a Giz berrando de prazer. Não consegui segurar e o meu gozo veio forte, em jatos que ela bebia e se engasgava, tossia e suspirava com minha porra saindo pela boca. Mais meio minuto de vai e vem, e o Salvador saciado, desabou na poltrona, com as pernas bambas e o pau mole pingando porra. A Gis se deixou ficar deitada sobre o Glenn, que ainda tinha a pica enterrada em sua boceta. A porra escorria de seu cuzinho e da boceta. Mas logo a piroca foi deslizando para fora. Eu me sentei na poltrona ao lado, também completamente zonzo. Ficamos ali, por mais de um minuto, sem condições de falar ou de mexer.

Passado um tempo, a Gis se levantou de cima do Glenn e veio me abraçar. Me deu um beijo e disse em voz baixa:

— Gostou, corninho? Ficou tesudo com a sua putinha dando para dois?

— Você me assustou, Gis! Superou tudo que eu imaginei ser capaz de ver e fazer. – Respondi.

Ficamos ali, por algum tempo recuperando as forças. Depois, resolvemos entrar na piscina para refrescar. Eu me lembrei das carnes assando e saí logo, para acudir o churrasco. Por sorte, não houve danos e tudo estava cheirando maravilhosamente bem.

Gis ficou na piscina uns dez minutos, ainda trocando carícias com os dois amigos. Depois eles vieram para as poltronas e começamos a servir e comer nosso churrasco.

Estávamos pelados, à vontade, e descontraídos. A conversa foi tranquila, e tanto o Glenn quanto o Salvador, se mostravam bastante satisfeitos e amigáveis. Eu reparei que a Gis se movimentava meio desajeitada ao andar e perguntei se ela estava bem. Ela disse:

— Foi muito bom, o prazer foi incrível, mas por hoje eu estou arrombada, dolorida e inchada. Chega de brincadeiras.

Acabamos o churrasco já era perto das 17 horas, e o Salvador agradeceu e disse que ia levar o Glenn para o hotel. Depois que eles saíram, levei a Gis para dentro de casa, dei um banho demorado nela, ajudei a passar cremes hidratantes, e uma pomada no cuzinho que estava parecendo um pretzel vermelho. Ela me disse:

— Na hora, é uma delícia, o tesão faz superar a dor, mas depois fica o estrago.

Eu perguntei se estava arrependida e ela sorriu:

— Nem um tiquinho. Se puder, quando der, talvez daqui a dois dias, quero repetir a dose. Foi bom demais.

Foi assim que tivemos a segunda experiência de sexo grupal em nossa vida, e marcou o início de uma nova fase. Não deu para repetir porque o Glenn teve que viajar. Mas a Gis e o Salvador ficaram bastante íntimos. Eu deixava que eles conversassem todo dia pelo telefone, e depois desse dia, a Gis passou a chamar o meu patrão, na nossa intimidade, de meu macho dotado. E eu era o corninho safado dela. Várias vezes o meu patrão veio fazer churrasco em nossa casa, mas fora dali, ninguém sabia de nada. E uma vez, ele dormiu em nossa cama, a pedido da Gis. Mas isso eu contarei em outro conto.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

NÃO É PERMITIDA CÓPIA E PUBLICAÇÃO EM OUTRO SITE DE CONTOS. EXCLUSIVO DA CADA DOS CONTOS ERÓTICOS.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 53 estrelas.
Incentive Leon-Medrado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 318Seguidores: 811Seguindo: 189Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom o conto Leon

Acho que a evolucao do relacionamento liberal da Liz dentro da normalidade chegou ao apice.

Resta saber se havera continuacao

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Acho que este conto, por hora, terminou, pois não tenho, até agora, mais nada que possa escrever e acrescentar. O que aconteceu depois, eu ainda não recebi. Obrigado por sua leitura e comentário.

0 0
Foto de perfil de Ménage Literário

Parece que essa parte da vida deles, como conto, se encerrou. Foi realmente muito excitante, amigo. As histórias reais sempre tem aquele algo mais. A Gis é uma personagem incrível.

⭐⭐⭐

1 0
Foto de perfil genérica

3⭐️

A Gis se mostrou uma putinha corajosa! Delícia de transa!

1 0
Foto de perfil genérica

Muito bom Leon!!!

É um exemplo perfeito do que comentei no conto do Mark!!!

Parece ser a evolução natural de um casal que passa a ser liberal!!!

O cara passa a sentir prazer com o prazer da esposa com outros homens...passa a aceitar coisas, brincadeiras e etc antes que não aceitaria e quando vê está beijando a boca da esposa com porra e segurando o pau do cara pra "ajudar" a satisfazer a esposa.

Já a mulher acontece o contrário, começa tímida, insegura, com medo de magoar o marido e com o tempo passa a mostrar o quanto o outro é superior e como este outro, agora, é o "macho dotado" da casa...já o marido, nada mais é do que o "corninho safado" e manso dela.

O Sr diz que essa história é verdadeira, não tem pq contestar...por essa e todas as outras que escreve (muitas diz ser reais), assim como muitos outros autores que se dizem liberais fazem o mesmo, a conclusão que temos é essa...acha excitante essa vida??? Vc verá a mulher que ama cada vez mais te inferiorizar e menosprezar como o "macho" dela. Tendo comedores fixo ou não, sua função é sera sentir prazer através do prazer que sua esposa tá tendo com outros...será menosprezado e humilhado constantemente...até que fique condicionado e aceite sua condição...

Se essa é a visão que muitos autores liberais querem transmitir em suas obras, talvez tenha um pouco de verdade nisso...aí vem a questão, uma punhetinha enquanto vê tudo isso vale a pena??? Eu tenho minha resposta, cada um deve sua...

Mas, como obra, cinto perfeito como sempre... é um dos autores que mais admiro...

Uma pergunta...e história da Mabel e Gil, terá um final?? Abraço

1 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Manfi. Vou deixar claro: Todas as minhas histórias, são feitas com base em casos verdadeiros e reais. A ficção entra apenas para tornar a história mais interessante, disfarçar os verdadeiros personagens, mudar lugar e nomes, etc... protegendo as minhas fontes. Algumas vezes, eu junto duas histórias em uma, para dar mais novidade. Mas é raro.

Quanto à sua colocação: "Já a mulher acontece o contrário, começa tímida, insegura, com medo de magoar o marido e com o tempo passa a mostrar o quanto o outro é superior e como este outro, agora, é o "macho dotado" da casa...já o marido, nada mais é do que o "corninho safado" e manso dela". E esta outra: "Vc verá a mulher que ama cada vez mais te inferiorizar e menosprezar como o "macho" dela. Tendo comedores fixo ou não, sua função é será sentir prazer através do prazer que sua esposa tá tendo com outros...será menosprezado e humilhado constantemente...até que fique condicionado e aceite sua condição"... -VOCÊ ESTÁ BASTANTE ENGANADO. Essa sua leitura dessa realidade, reflete exatamente como a sociedade que tem uma visão machista e preconceituosa sobre a vida liberal, enxerga as coisas. É O FILTRO MACHISTA E CHEIO DE PRECONCEITO. Já cansei de lhe explicar mas não vai mesmo entender. O marido liberal que é cúmplice da esposa, e com ela, faz esse tipo de aventura sexual, como diversão e prazer, não está sendo humilhado, nem a mulher está diminuindo o marido, está somente provocando o fetiche do corno. (pergunte aos casais que são realmente liberais aqui no site). Existem cornos que gostam de serem rebaixados e humilhados, claro, e existem os que não permitem isso, mas brincam com isso, não se sentem diminuídos com tais provocações. Vou usar a frase de um liberal meu amigo, corno, que diz: "É preciso ser muito macho e muito seguro de si para deixar a esposa ficar com outros, até mais dotados e pegadores, ter prazer em variar, e não perder o poder sobre ela. É completamente o contrário do que você imagina, em muitas das situações. O Marido libera a esposa para viver uma fantasia liberal, participa com ela, e ambos se divertem com isso, tiram muito prazer, e não deixam que nada disso afete a relação de parceria e cumplicidade que eles tem. Os maridos inseguros, possessivos, ciumentos, são frágeis, tem medo de perder, não se garantem, e se cagam de pavor de imaginar que sua parceira morre de desejo de experimentar outros parceiros, mas também com medo, e vergonha, nunca se soltam. Muitas traições acontecem justamente por isso. Obrigado por seu comentário. Mas, agora, já que tocou no assunto, eu quero lhe perguntar: Você gosta tanto de ler sobre contos de cornos, sobre a vida liberal, dá sempre seus comentários, faz os seus juízos sobre as relações deles, o que nos mostra que você tem uma grande fixação nisso, tem uma atração por esse tema, se excita, se envolve, mas o seu medo, sua insegurança e a sua tara, estão em conflito, e se revelam sempre nas suas colocações. Isso você deixou claro.

1 0
Foto de perfil genérica

Bom Leon...começando do começo.

Vc deve ser os contos do site TB...ou lê só alguns??? A grande maioria desses contos que envolvem cornos expõe para os leitores exatamente isso que eu te disse. Normalmente são homens frágeis de alguma forma, com o pau pequeno, broxas e etc...a justificativa para liberarem suas esposas é exatamente essa... incapacidade de satisfazer a esposa...peguemos a sua história (real, como vc mesmo disse). O da Mabel...o cara começou a ficar broxa e com isso começou a ter esse fetiche de corno...como eu disse, e ficou claro no que vc escreveu, o prazer principal dele é ver a satisfação de sua esposa com o "comedor". Ela falou que nunca "teve satisfação" ou "nunca antes gozou tanto"...tanto que se apaixonou pelo garoto certo???

Em raríssimas vezes vc o casal realmente se realizando juntos...hora com um ménage feminino, hora com um masculino (isso nos contos desse tema em geral no site). Há casos em que o cara passa a nem poder assistir...outras vezes acaba submetido a humilhação em amplos sentidos, pelos "comedores"...com anuencia e incentivo da esposa, que passa a menosorerzar-lo como homem.

Se quiser cito vários exemplos...e eu não tenho contato com nenhum casal liberal, o que tenho de parâmetros sao essas histórias, o que sei, não são quase nada.

Sobre a afirmação do seu amigo....eu realmente não tenho coragem de entrar neste tipo de coisa...se isso é critério p ser mais ou menos macho, há diferentes pontos de vista a respeito...aí depende da sua opinião como enxergar as coisas.

Por fim...o problema é que 80. 90 porcento dos contos do site são sobre esse assunto...então logicamente que eu leio esses contos, senão nem entraria no site...eu acho coisas diferentes excitantes sim...mas como já te contei num outro comentário, eu já tive problemas com fetiches antes, sei como isso pode prejudicial...o sistema de recompensa neurohormomal é idêntico a quem está viciado em outras coisas, como drogas e pornografia, por exemplo....a diferença é que a repercussão emocional a curto, médio e longo prazos são bem prejudiciais.

Não vou ficar entrando no assunto...eu concordo com vc sobre como alguns casais podem esconder desejos entre si e isso chegar ate traição, afastamento emocional e etc...o problema é o modo desproporcional como as coisas parecem ser feitas entre homens e mulheres desses casais (já expliquei acima)...mas, minha esposa se descobriu bissexual...e eu não acho justo ela sentir isso é nunca explorar, experimentar e etc...só dela me falar isso já nos diferencia de muitos outros (sei disso)...e eu não me oporia a ela ter experiência...até pq ela morre de medo de fazer alguma sozinha...estou preocupado com isso??? Com ctz não!!! Vou incentivar ela e estar junto...essa é a condição que partiu dela...minha única condição é...o casal e o relacionamento em primeiro lugar...vai rolar, espero que sim...só dei esse exemplo pq vc diz coisas pessoais que nem conhece. Seria diferente se fosse com um homem?? Essa pergunta que eu fiz a mesmo... sinceramente não faz sentido aceitar um e negar outro...mas aí entra o que o Sr disse sobre insegurança, e, a pesar de tudo que passei, não tem como negar...isso não aceitei até agora!!! Mas não me preocupa, pq nosso relacionamento é sólido...mas que dá medo da...kkkk.

Nunca terá comentário tão honesto Leon...ótimo dia

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Se você se basear apenas pelo que tem nos contos, você terá apenas uma visão muito falsa dessa realidade. Eu vivi a década de 60, e a de 70(que são muito mais liberais do que os anos 80 e 90 - Período da AIDS - e depois, a retomada dos comportamentos liiberais dos anos 2.000 em diante (já faz 25 anos). Quando eu digo algo, estou falando de alguém que já vivia a vida sexual liberal nos anos 60. Passei por tudo isso, e posso lhe afirmar que hoje, as pessoas abaixo de 30 anos não fazem a menor ideia do que eram os anos 60/70, (Beatles, Stones, Woodstock, Hendrix, LSD, Milan Kundera, Aldous Huxley, movimento Hippie etc, etc...) as nossas festas de sexo grupal, as trocas constantes de parceiros, e como isso era para a nossa juventude, completamente mais tranquilo do que hoje.

0 0
Foto de perfil genérica

Agora eu não acho que essa insegurança é por eu ser "machista" ou algo do tipo...

Esse tipo de afirmação e o uso que o Sr sempre faz de inferir aspectos pessoais não é muito legal...sei que não é por mal...no fundo sabe o Qt te admiro...mas outros podem achar ruim, e de fato é, esse uso de artifício recorrentemente...

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Manfi, gostei de sua sinceridade. Então, preste bem atenção: Nós todos, (a sociedade brasileira em sua maioria) somos muito machistas e preconceituosos. Nem nos apercebemos do quanto isso é enraizado na nossa cultura e na nossa formação. O processo de transformação é muito lento. Acredite, o machismo está na base da maioria dos nossos conceitos. Herdamos uma sociedade patriarcal, repleta de dogmas e valores impostos pelo cristianismo, pelas religiões e pelas culturas que nos formaram, a Européia de 1.500, a africana, que veio com a escravidão, e depois, sofremos com as influências árabes e judaicas. Todas sociedade de cultura muito machista. Não se sinta atacado ou ofendido. Somos assim, e a maioria dos nossos valores são influenciados por isso.

1 0
Foto de perfil genérica

Manfi, eu entendo o seu incômodo, pois eu também não consigo me colocar no lugar.

Mas o texto, ficcional ou não, retrata um fetiche. E há loucuras para tudo. Esse tipo de humilhação para mim, é um tipo de submissão. Há mulheres que gostam de ser submissas e há homens assim também. O fato da gente não se encaixar nisso, não faz disso uma grande tragédia.

Agora, se eu fosse problematizar esse texto, ou talvez até pensar em implicações futuras, iria olhar para até onde isso vai se restringir ao "entre quatro paredes". Realizar uma fantasia de liberar a mulher ao extremo com um estranho é uma coisa. Com o chefe, isso provavelmente reflete nas relações de trabalho.

Aliás, Leon, isso é uma pergunta a se fazer sobre como isso continuou. O chefe passou a ser mais abusivo com o Servio ou começou a dar privilégios a ele para ter a esposa como recompensa? Fica a pergunta...

0 0
Foto de perfil genérica

Não quis problematizar nada não!!! Kkk

É que fiz esse mesmo argumento nos comentários do conto do Mark e logo após o Leon soltou esse conto...só quis citar como exemplo para quem os comentários lá...e reforçar TB a minha opinião...

Eu acho que a esposa deu forçada...fez diversas coisas que não foram acordados...e, parecendo incoerente com o outro conto, o cara aceitou tudo...dp com os roludos, beijar boca com porra, segurar e sentir o pau do comedor....tudo que sempre vemos em tantos outros contos sobre o tema...e no final, o marido virou o corninho e o cara o "macho" da família, como está no texto...indo até contra o que o Leon respondeu...mas...eu não tenho como imaginar essa situação realmente, então...só me resta lê...pq o conto é muito bom de fato.

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Vou responder ao Manfi e ao Turin, aqui: Pelo que eu sei, as relações do Salvador com o Sévio, na área profissional se estreitou mais, eles se tornaram mais amigos, e o Sévio passou a um cargo de confiança na empresa. Mas porque eles ficaram mesmo amigos. O Salvador, segundo contou o Sévio, continuou a ter as suas aventuras e de vez em quando com outras mulheres, e ia na casa do `Sévio, vez em quando, pois a Gis gosta muito de transar com ele. E parece que se dão bem. Pelo que pude perceber, eles continuam com boa amizade e cumplicidade, os três. Ainda não sei mais detalhes. Faz tempo que não entro em contato com eles. Essa história eu já tinha deixado de lado, faz tempo. Só fui atrás para complementar o que houve quando Salvador levou o Glenn para o churrasco. Pois tinha sido citado no conto parte 1.

2 0
Foto de perfil genérica

Que bom que eles conseguiram manter uma relação legal.

Eu só imaginei possibilidades que valeriam uma continuação. Cabeça de escritor.

1 0
Foto de perfil genérica

A cumplicidade do casal vai se aprofundado e o marido vai mergulhando de cabeça. O fetiche vai ficando mais "fechado" e a história vai se tornando mais difícil de aproveitar por quem não se encaixa.

Mas a progressão está aí, o marido que em algum momento se impôs, passa a aceitar tudo.

Para aonde essa história vai? Fica a curiosidade

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Turin, a primeira parte eu havia publicado há bastante tempo. E não pensava em continuar, mas pediram. Fui atrás, recolhi os fatos, e depois de um bom tempo, consegui fazer mais estas 3 partes. Acho que terminou, pois não tenho, por hora, mais nada que possa escrever e acrescentar. O que aconteceu depois, eu ainda não tenho. Também não sei aonde foi parar. Obrigado por sua leitura e cmentário.

1 0
Foto de perfil genérica

Imagino que a vida do casal que originou o conto continuou, mas transformar isso em história, acrescentando coisas novas em relação a esse clímax seja bem difícil. Principalmente porque muita coisa mudou tanto para ela quanto para ele. Se não há nada "maior" para acontecer, esse é sim um bom final.

1 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Concordo. sinceramente, não sei se houve algo novo. Ainda não me contaram.

1 0
Foto de perfil genérica

Pois é exatamente isso, toda moeda possui duas faces correto?

sendo assim também podemos considerar que com o tempo a esposa passe realmente a ver e sentir o marido apenas como o provedor banana, babaca e frouxo e perder assim todo o respeito e qualquer tesão ou sentimento por ele, que pode provocar o fim do relacionamento e traumas no marido.

A pergunta que fica, vale o risco?

1 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Essa cumplicidade, parece que uniu mesmo os dois, que se tornaram amigos e a esposa do Sévio, a Gis, passou a ter uns encontros com o Salvador na casa deles. Acho que tanto o Salvador respeitou o marido e amigo, como a esposa, que ganhou mais segurança de assumir seu lado mais safado. Não sei de nada quanto a abuso, humilhação ou submissão do marido. Eles contaram tudo felizes e satiisfeitos.

1 0
Foto de perfil genérica

Na boa,esse conto já deu. Não sei o que mais pode surpreender o leitor.

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Não é para surpreender, Astrogilldo. Acho que você está procurando ostras na montanha. E o conto acabou mesmo. Não tem continuação, tem? O que é que você esperava mais? Não o entendi, amigo.

0 0
Foto de perfil genérica

É isso,Leon,a realidade dessa história do jeito que está não tem motivação de leitura. Já está tudo muito assegurado. Já não sinto estímulos em continuar lendo sequências.

1 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Correto. Entendi e concordo. O conto chegou ao seu ponto definitivo, pois eu também não tenho mais nada sobre eles para contar.

0 0
Foto de perfil de Mark da Nanda

Só uma crítica que acho muito relevante!

Pelo tempo que durou a trepada, duas na verdade, a carne bovina já teria passado do ponto.

Carne bovina deve ser apenas selada e apreciada mal passada ou ao ponto. Nesse tempo todo aí, ela já teria virado carvão.

Leon, você já viu o preço da picanha? Já que o Lula não cumpre a sua promessa, não pode desperdiçar, nem na ficção!

No mais, Sevio abriu a porta. Quero ver ele segurar a cadelinha agora...

Parabéns! Conto muito bom.

Forte abraço,

2 0
Foto de perfil de Hugostoso

Eu pensei a mesma coisa, mas não quis mencionar! Kkkkkkkkkkk

Só se tudo isso de fóda, durou 3 minutos! Kkkkkkkkkkk

2 0
Foto de perfil de Mark da Nanda

De duas, uma: ou queimou a carne e o Leon não quis assumir; ou não queimou, mas aí os dotados não valem a cerveja que bebem.

1 1
Foto de perfil de Leon-Medrado

Nem uma coisa e nem outra. Se você está preocupado com a carne que pode ter queimado, devia estar assistindo Master Cheff e não conto erótico.

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Mark, eu esperava mais de você na leitura e comentário deste conto. Sinceramente. Só para esclarecer: O Sévio é que estava cuidando do churrasco, e não explicou se retirou a carne de cima do braseiro, se deixou mais distante, ou se abrandou as brasas. Isso eu não sei, pois ele nada disse sobre isso na história. Mas, francamente, um conto com toda uma situação erótica intensa, uma reviravolta na trama, parceiros devorando a esposa do marido corno, na frente dele e com a participação dele, e você me vem com esse papo de queimar o churrasco, Não viu nada de pior no conto para comentar? Tinha que fazer algum reparo? Francamente, me desapontou feio. Embora me elogiou no final. E ainda veio falar do Lula, um presidente que não é perfeito, mas está fazendo um esforço gigantesco para diminuir o fosso que separa ricos de pobres neste país tão injusto, como se não tivesse havido uma tremenda melhoria desde a mudança de governo daquele covarde e golpista, que só fez merda nos 4 anos que governou, e que foi responsável por milhares de mortes de inocentes na pandemia. Que coisa mais despropositada essa sua colocação. Me desculpe a sinceridade. Só come picanha, ainda, quem pode, mas toda vez que se tenta melhorar a vida dos pobres, o AGRO joga contra! Então, fiquei sem saber o motivo desse questionamento. É irrelevante.

0 0
Foto de perfil de Hugostoso

Outro espetacular e fenomenal capítulo, Leonzinho, meu amigo!

Vc é PHÓDA!

Seu dom transborda pelas linhas de cada parágrafo escrito, em cada palavra, cada vírgula!

Parabéns, e muito obrigado por dividir conosco este seu dom!

Abraços!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

1 0
Foto de perfil genérica

Depois de aplicar as estrelas merecidas, informo acompanhar teus contos, desde sempre. Quero comentar o dom q possui de narrar o q o leitor já sabe q acontecerá, porém, de uma forma q excita incrivelmente, e prende a atenção até o final criando a noção de querer mais, mesmo tendo o texto uma extensão q pode ser considerada, longa. Tb quero comentar a sensação q dá, ao ler esse tipo de relato. Todos os casais começam tímidos, inseguros sobre o q e como fazer, riscos envolvidos, e vão evoluindo nas suas experiências, como é comum em td na vida. Pq nascemos sem saber, somos naturalmente curiosos para experimentar situações novas, e precisamos aprender, depois queremos repetir o q foi prazeroso, e aí começam os problemas. Pq na maioria das histórias, o q é combinado, começa a ser relativizado em função do prazer desfrutado q pode ser algo infinito, e nunca sabemos os seus limites. Desafiando seus valores morais permitir um comedor, e depois incentivado pela esposa chegar até mesmo a tocar e depois chupar a sua rola, pelo q leio é um caminho trilhado por quase todos os maridos cornos, q pelo rompimento dos seus valores sentem-se obrigados a dar explicações sobre a sua virilidade e masculinidade, q agora transparece estar enfraquecida, diminuída. Senão, não precisariam se explicar. Daí, a repetição naturaliza o sexo oral do marido no comedor, e o passo final, descamba no comedor incluindo o enrabamento do esposo tb, ficando ambos reféns da rola do comedor. E este, o marido, muitas histórias relatadas aqui demonstram, acaba sendo mais comido, do q comedor da esposa. Não estou criticando. Apenas constato o q é contado. Cada um é livre para fazer o q deseja com o seu corpo e com o seu relacionamento afetivo, mas um ser masculino acabar assim, não me parece merecedor de imitação. Se a leitura sobre as ações descritas é excitante demais, viver as ações iniciais em si, então, suponho superar a capacidade de expressão de qualquer vocabulário. Logo, querer repetir será um desejo natural. O desafio, talvez, será não chegar a esse final de se tornar mais comido, do q cumpridor das obrigações sexuais maritais em relação à esposa. Mas será q vale a pena, esse final narrado nas histórias daqui, da perda da masculinidade do marido, em favor dos comedores dela? Respondo minha pergunta, supondo ser o estabelecimento de certo limite variável individualmente, a solução para não terminar numa masculinidade e virilidade enfraquecidas, para as quais os fatos teimarão em contradizer qualquer teoria libertadora. Muito pelo contrário, pq a repetição estabelece o vício.

1 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Sarm, eu agradeço seus elogios, fico satisfeito que goste. Mas no seu comentário, vejo coisas que devo esclarecer. Eu acho que você está generalizando muitas coisas. Devo lembrar que cada casal é único e os maridos liberais e cornos não são iguais entre si. Eu nunca tive um personagem no papel de marido, em nenhum dos meus contos, que tenha chupado o pau do comedor, e quando isso ocorrer, se ocorrer, é porque aquele marido em específico, agiu daquela forma. E daí? Isso faz ele ser menos macho? Eu tenho uma observação mais séria a fazer acerca do seu comentário: Esse papo de masculinidade ou virilidade enfraquecida por algum comportamento mais ousado e liberal por parte de um homem, que você disse, é uma visão distorcida por um preconceito machista. Sim, sua visão mostra isso. Eu conheço um dos homens mais viris e comedores que já tive oportunidade de ver, desde os anos 70, meu amigo de juventude, fotógrafo incrível, casado com uma modelo belíssima e muito liberal também, que faz sexo com travestis, sendo ativo e passivo com elas, e dividindo a esposa com tais parceiras, em transas super devassas. E em nenhum momento ele deixou de ser homem e muito viril, macho comedor e devasso. Ele já fodeu com as mulheres mais gostosas e capas de revista nos últimos 400 anos. O fato dele ser passivo com travestis não faz dele menos homem e menos macho, e menos viril. O preconceito machista, que vem do machismo estrutural da nossa sociedade, cria essas leituras em pessoas que são formadas com essa visão equivocada. E no caso deste texto, as reflexões do marido (narrador) sobre seus atos, sentimentos e situações, não foram colocadas ali para justificar nada, nem normalizar nada, apenas foi uma reflexão que ele teve e sentiu necessidade de relatar, pois também é um homem que vem de uma formação machista e preconceituosa, e estava pensando como se sentia diante daquilo, de pegar no pau do outro, e ser cúmplice da esposa. Muitos leitores ficam logo vendo coisas onde elas não existem, pois veem as histórias com a sua própria camada de filtros e preconceitos de sua formação. Vale a pena dar uma refletida melhor nisso tudo.

0 0
Foto de perfil de Beto Liberal

Tesão demais ter uma putinha dentro de casa.

Não consigo é imaginar, como deve ser participar de uma reunião com seu chefe, sabendo que ele é amante da sua esposa.

1 1
Foto de perfil de Leon-Medrado

Eu também não faço a menor ideia. Valeu a leitura e o comentário.

0 0

Listas em que este conto está presente