Olá, Alfa falando.
Deixando claro que nomes serão fictícios, mas apenas isso, pois as pessoas e contos são extremamente reais.
Eu, "Felipe", magro de 1,76m e moreno, 35 anos me relacionei com uma mulher mais nova que eu 5 anos de nome "Bianca". Vivemos uma vida com uma rotina legal, mas o sexo deixou a desejar depois de um tempo. Sempre inovando, fazendo as coisas diferentes e tomando a iniciativa e tudo mais que um Alfa deve fazer, percebi que a libido da minha noiva estava mais baixa que o normal.
Como cavalheiro que sou, tentei ajudar e entender da melhor maneira possível. Certo dia a irmã da minha noiva "Sara" veio falar comigo, me perguntando se eu sabia fazer massagem pois o namorado dela não tinha paciência e ela estava morrendo de dores nas costas. Eu respondi que gosto de fazer massagens e que isso é um hobby meu e prontamente fiz uma massagem mais superficial nela, que mesmo assim ela amou.
Passaram-se alguns meses e eu sempre a massageava despretensiosamente, até um dia em que vi, para melhor impacto mental, minha cunhada é branquinha, baixinha, nem magra nem gorda, aquele corpinho perfeito, loirinha, coisa mais linda. Ela chega do trabalho e me chama, quando chego em sua casa percebo que não tem ninguém e ela diz que todos foram trabalhar e que precisava da massagem pois estava muito exausta. Eu disse que tudo bem e que irá buscar o óleo de massagem, como moro perto deu tempo de ir buscar e quando voltei ela tinha tomado banho e estava com um shortinho fininho delicioso, notava-se a ausência da calcinha e uma blusinha marcando os seios sem sutiã.
A deitei de bruços no sofá enorme de sua casa e comecei a massagem, mas em um determinado mim eu senti ela se arrepiando com meus toques e tomado pelo êxtase de vê-la assim eu fiz o que nunca pensei que faria, eu comecei a passar as mãos de forma mais lasciva, mais sensual e intercalei com pequenos sopros em seu ouvido que a fez soltar um gemido baixinho.
Não contive as batidas rápidas de meu coração e percebendo essa oportunidade eu desci as mãos e tentei tirar seu short, esperando uma resistência por parte dela, fiquei mais ansioso ainda só ver ela se empinando para que eu pudesse tirá-lo. E que cena, poder ver aquela bunda banca gostosa me deixou babando, comecei a massagear sua bunda de forma que abria as nádegas e mostrava seu cuzinho e ela não esboçava resistência alguma, ao contrário, ela estava adorando, não insisti muito e terminei a massagem. Perguntei se ela tinha gostado e ela só disse que sim. Fui pra casa com aquela cena na mente e achando que ela ficou com raiva de mim ou que dessa vez nossa amizade ficaria estranha.
Passaram-se algumas semanas e ela veio em minha casa pegar uma coisa que a irmã dela tinha esquecido, eu moro sozinho e ela veio de manhã cedo na minha folga do trabalho.
Quando abro o portão eu vejo ela com uma roupinha de dormir bem gostosinha e meu pau simplesmente acorda.
Ela entra ofereço algo para beber e ela aceita um copo de água e fala que a semana foi cansativa, eu já com malícia digo que em relação de cansaço eu poderia ajudar só bastava ela querer. Me surpreendi ao ver sua cara ao acenar com a cabeça e logo dizer: "Tá bom então, eu vou querer". Levei ela ao meu quarto e deitei na minha cama. Mas eu já estava em ponto de bala, retirei seu short do mesmo jeito da última vez e ela ficou empinadinha, comecei a passar o dedo no seu cuzinho e ela começou a gemer. A virei de frente e comecei a mamar aqueles peitinhos deliciosos enquanto eu acariciava seu clitóris e ela gemia muito, hora presa pelo que fazíamos de errado e outrora entregue pelo tesão. Ela gozou gostoso e quando a consciência retornou ao corpo ela saiu sem falar nada, como se estivesse cometido um crime.
Mas nunca mais ela me olhou com o mesmo olhar de sempre, hoje ela sabe que eu posso fazê-la gozar apenas com a língua e dois dedos, coisa que o noivo dela nem tenta fazer. Todas as vezes que nós nos encontramos é uma tentativa de esconder as lembranças maravilhosas, mas para frente eu faço contos com mais detalhes.
Esse foi só o introdutório de meu início no mundo dos contos.
Abraço do Alfa!