Uma loirinha deliciosa fodida por um negrão do sertão

Um conto erótico de Evelyn
Categoria: Heterossexual
Contém 1296 palavras
Data: 23/03/2025 11:00:18

Evelyn, 25 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg de pura beleza e gostosura, casada, sem filhos, com sua delicada pele e cabeleira clara, sentia-se limitada no interior de sua residência. Os dias passavam lentamente, entre a rotina de cuidados e a falta de aventura. No entanto, o seu mundo mudou quando, numa noite iluminada pela suave luz do luar, ao tomar banho de piscina para refrescar-se, ela ouviu um sussurro diferente. Era um som rouco e misterioso, vindo do outro lado do muro que a cercava.

Evelyn, curiosa, subiu num banco e esticou-se em direção ao som, e foi quando ela o viu pela primeira vez, alguém que vigiava a casa enquanto o vizinho estava em viagem. Ele estava ali, imponente, sentado numa pilha de tijolos, batendo uma punheta com seu membro afiado e uma força silenciosa que emanava da sua essência. Ele era uma pessoa rude, agreste, resistente ao calor do sertão, e seu brinquedo não era apenas um encanto avassalador, mas uma parte significante da sua identidade. Ele não tinha as cores vibrantes e leveza que ela possuía, mas tinha algo que a encantou: uma beleza que vinha da luta pela sobrevivência e da coragem de se manter firme em um mundo hostil, porém sem freios no seu tesão ao imaginar trepando com a vizinha deliciosa que ele acabara de bisbilhotar na piscina ao lado.

Aquele pauzão negro, imenso e radiante, parecia estar feito de pura luz. Enquanto subia lentamente, refletia o brilho suave da lua, criando uma dança mágica no ar. Sua cabeça protuberante e o corpo com superfície máscula e cheia de veias salientes pareciam capturar a beleza de todas as estrelas ao redor, fazendo com que se tornasse quase uma extensão do próprio céu.

Ele se desprendeu da cueca com um suave estalo, e desnudo foi subindo com graça, desafiando seu peso avantajado, livrando-se de tudo que o prendia. A noite estava tranquila, com um vento leve que o impulsionava para cima, fazendo-o flutuar como um sonho. A cada centímetro que ganhava em tamanho e espessura, o pirocão parecia mais e mais próximo da lua, como se quisesse tocá-la, como se quisesse ser parte daquele céu infinito.

Quem o olhasse naquele momento poderia jurar que ele não era apenas um pênis, mas um pedaço da noite se desmaterializando e se tornando um símbolo de liberdade, tesão e beleza ímpar. O tom negro vibrante contrastava com a escuridão profunda do céu, como um farol solitário que guiava o olhar daquela que ainda estava acordada, admirando aquela cena mágica.

Enquanto o pauzão subia, ele se tornava cada vez mais atraente, e sua presença continuava a iluminar a noite, tocando a imaginação de uma loirinha que já estava em êxtase. Ele parecia carregar um desejo silencioso consigo, uma esperança que se soltava no vento, uma promessa de que mesmo as coisas mais efêmeras, como um pauzão sertanejo, podiam deixar marcas inesquecíveis no corpo daquela loirinha que se permitia sonhar.

Ela o chamou, assustando-o, e o convidou a saltar o muro e assim, sob a luz da lua, aquele pauzão continuou sua jornada, levando consigo toda a sua magia, um pouco de cor e muito do mistério da noite até alcançar as mãos e a boca daquela fêmea sedenta e gostosa, que inicialmente o apreciou com sutileza e agora o atacava com voracidade e tesão extreme.

Ambos, tão diferentes, se olharam por um instante que parecia durar uma eternidade. Evelyn, que sempre se parecia frágil, meiga, novinha, na verdade era autoconfiante e se entregou à força e coragem daquele negro másculo que tinha a beleza física e potência de um garanhão manga larga pirocudo. Ele, por sua vez, sentia um calor suave e acolhedor vindo dela o que multiplicava seu tesão, aumentando sobremaneira o volume de seu pau, algo que ele nunca experimentara no sertão árido.

“Você é tão delicada, mas tão forte ao mesmo tempo”, disse o macho entre beijos e amassos, suas palavras como um sussurro que viajava pela noite silenciosa.

“E você é tão resistente, mas tão cheio de uma solidão silenciosa”, respondeu a Evelyn, seus cabelos balançando levemente ao vento. “Eu sempre estive em um mundo protegido, mas você vive no sertão, onde a vida é dura e desafiadora.”

“Sim, mas é justamente isso que me faz admirar o seu mundo. Onde a vida é suave, você pode se abrir completamente, sem medo. Eu, por outro lado, vivo na luta constante, protegendo-me dos meus receios”, ele disse com um sorriso tímido e encantador, sentindo que suas palavras revelavam um pedaço da sua alma.

Eles transaram por horas e conversaram a noite toda, compartilhando histórias sobre seus mundos distintos, suas angústias e desejos. A Evelyn falou sobre o perfume doce que o jardim exalava ao amanhecer, enquanto ele contou sobre a imensidão do sertão e a beleza da resistência. E, mesmo sendo tão diferentes, uma ligação profunda foi se formando entre eles: um sexo prazeroso e desafiador entre uma loirinha aparentemente frágil e um macho potente, bem dotado e viril.

A Evelyn sempre percebeu que desejava mais do que sua vida tranquila naquele seu mundo de conforto. Ela ansiava por liberdade, aventura, sexo liberal, por ver o mundo além dos muros. Jeferson, por sua vez, desejava externar seu tesão na suavidade e a paz que a Evelyn representava, algo que ele nunca soubera ser possível em sua terra árida.

Mas havia um obstáculo: os muros entre eles, as barreiras simbólicas entre a loira linda e casada da cidade e o negro rude e casado do sertão. O Jeferson, com seu membro afiado e medidas cavalares, imaginava que jamais poderia enfiar tudo naquela bucetinha pequenina, apertada, lisinha, sem pelos, e continuar trepando sem machucar a Evelyn. A Evelyn, por sua vez, estava certa de que aquele macho era tudo o que ela queria naquele momento, justamente o que precisava para encantar seus dias de fogo entre as pernas.

No entanto, a paixão e o tesão que os unia eram mais fortes do que as limitações físicas que o mundo lhes impunha. Eles sabiam que, mesmo separados por mundos tão distintos, sempre poderiam se encontrar no coração da noite, sob o mesmo luar, para vivenciarem o que de melhor havia entre eles: a entrega ao sexo selvagem e sem restrições que ora experimentavam.

A Evelyn, com a suavidade de seus pensamentos, desejava que a vida fosse mais simples. O Jeferson, com a força de sua natureza, estava se convencendo de que o sexo entre eles não poderia ser moldado pelas convenções do preconceito nem do seu volume avantajado frente àquela gatinha de bucetinha pequena e aparentemente frágil. Eles pertenciam a mundos diferentes, mas em seus corações, as carnes pediam e ansiavam pelo mesmo tesão sem limites.

E assim, naquela noite mágica, o Jeferson prometeu à Evelyn que, a partir daquele dia, sempre encontraria maneiras de transpor todos os muros de suas diferenças. E ela, com sua esperança luminosa, acreditou que a vontade deles poderia, de imediato, transformar aquele momento hesitante em uma realidade muito prazerosa e duradoura. Assim, com o passar das horas, com o sol raiando, fizeram mais uma rodada de sexo onde a lourinha pode desfrutar daquele pauzão que tanto a encantara, totalmente no claro, iluminado pelos primeiros raios do sol, uma delícia indescritível.

Eles sabiam que o tesão entre uma Evelyn e um Jeferson seria sempre marcante e diferenciado na relação, mas talvez fosse justamente essa característica que a tornava tão especial. Pois, como as Evelyns e Jefersons do mundo, cada relação tem suas barreiras, mas também sua beleza única e prazeres irrecusáveis e inadiáveis.

Sou a Evelyn e, ora toda fogosa e molhadinha, redigi objetivando contribuir com o seu tesão, esperando que prestes uma homenagem a mim se gozares gostoso.

evelyneandre@hotmail.com

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