Uma semana fodida merece uma recompensa.

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1476 palavras
Data: 23/03/2025 14:50:33

Quem pensa que meta para relacionamento é um romance tipo Hollywood vive no mundo da Disney. Sustentar seu próprio reino dá trabalho. E trabalho pra caralho. Pra quem já me conhece, meu nome é Victor, sou casado com a Tatiana há 14 anos, e diferentemente dela , que tem diploma e os paranauê acadêmicos, eu sou Microempreendedor Independente e investidor.

Em teoria, se dependesse só do meu dinheiro, a gente viveria num aperto. Não afundado em dividas, mas quem trabalha por conta própria não pode ficar doente. E eu trabalho até gripado. Dou meus pulos. Porque não é só uma fonte de renda que eu tenho.

Com o dinheiro das corridas e das entregas que eu faço sobra pouco tempo para cuidar das coisas de casa. Então, obrigatoriamente, das 168 horas que uma semana te dispõe, 24h eu fico ligado. Porque sábado e domingo são sagrados.

Mas o que isso tem a ver com um conto erótico. Bem, já tem dias que eu não dava umazinha com a Tati. E por quê!? Em uma semana , ela tava nos dias de menina. E na outra, eu tava falando feito um condenado para pagar as contas que o verão me trouxe. É, amigo. Se tu usa ar-condicionado, tu tem que ter energia pra ir buscar o dinheiro. E nessas horas, ser CLT não ajuda. A vida é uma foda. Mas é ela que te come.

Eu saí de uma semana onde eu ralei pelo menos 18h por dia todo dia , fora as 24h que eu fiquei ligado.

De segunda pra cá, eu tô no lazer. Contas em dia, tô largando mais cedo da ralação, e tô procurando recuperar as horas que perdi. Mas o corpo ainda tá todo fodido. Cheguei ontem ao lar, notei o quarto totalmente diferente. Tati resolveu tirar o dia de folga pra poder usar a arte de Personal Organizer e aplicou um Feng Shui em nossas recâmaras. Tava tudo muito cheiroso, bem arrumado, sincronizado. Dom natural que as meninas têm. E tava precisando de uma boa surra de pica. Mas o fodido era eu.

Tomei aquele banho gelado, mas a minha alma tava desistindo de carregar o corpo. Fui pra cama, nem jantei, procurei o celular para ver umas besteiras, quando dei por mim já eram altas horas da noite. E acordei com ela cheirando meu cangote.

Tatiana: Bora!?

Eu: Hummm…

Tatiana: Bora dar uma!?

Eu: Hã-hã…

Tatiana: Acorda, amor! Eu não tô aguentando mais de saudade de você!

Eu nem respondi mais. Sabe o que ela fez comigo!?

No meio da madrugada, comecei a sentir um frio. Saí do coma do sono, hahahahaha. Lembro que eu estava de cueca quando fui dormir. Mas quando abri os olhos, eu tava nu. Olhei pela janela, chovia forte, e havia uma frestinha, estreitinha, de janela aberta, por onde o vento frio entrava . Até aí, okay, mas não lembrava de ter tirado meu samba-canção. “Só pode ter sido ela!”, pensei. Quando percebi, ela não estava do meu lado. O quarto dos garotos estava com a porta encostada. “ O pequeno deve ter acordado e ela foi lá ver.”

Era óbvio que eu não iria voltar a dormir. Fui ao banheiro, aproveitei a deixa dela, dei uma boa lavada no rosto e na boca, joguei uma água no corpo para despertar e voltei pro quarto. Ela ainda estava lá no quarto deles. Quando finalmente a porta de lá foi fechada, e ela abriu a porta do nosso quarto,tomou um susto que quase deu um grito e acordou a casa toda, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!: A luz da lanterna do celular estava acesa, virada pra cima na mesa de cabeceira, eu atrás da porta, havia acabado de tomá-la por trás, e tapei-lhe a boca para que o grito não saísse.

Eu: Acho que você não terminou o que havia começado, não é mesmo!?

Tatiana estava sentindo meu membro dando sinal de vida, roçando seus glúteos. Abaixou minha mão que abafava sua voz, sorriu, e seus lábios buscaram os meus num beijo sôfrego, cheio de animalidade e sem virtude.

Tatiana: Então você entendeu…

Eu: Lógico que eu entendi, safadinha. E agora, o que você vai fazer?

Tatiana: Você sabe do que eu tô precisando…aaaaaaiiinnngh!

Meus lábios tocavam a base da sua nuca, descendo para o pescoço, deixando seus braços totalmente arrepiados. Meu membro já rijo e imponente, pressionado contra seus glúteos , queria rasgar sua camisola de seda e penetrar-lhe como um leão macho rasga sua fêmea no cio.

Ela rebola, provocando ainda mais. Vira bruscamente , buscando meus lábios com voracidade, deixando escorregar pelos braços as alças da sua camisola. Tomado pelo furor “testosteronal” primitivo, surpreendo-a rasgando o tecido que impedia-me de ver sua beleza nua.

Tatiana: Que isso, garoto!? Hahahaha, era só eu baixar as alças e…aaaaaaaaaannnnngggggh!- mais uma vez surpreendida quando enfiei os dedos na sua buceta úmida.

Eu: Às vezes uma boa espera merece uma recompensa… diferente!

Tatiana: Aham… V-você não precisa que eu fale mais alguma coisa…N-né?

Tá certa. Não precisa que eu fale mais nada. Fi-la sentar-se na cama, e ficar de frente para minha potência.

Eu: Vê? Fode com sua boca. Eu preciso.

Ao que me correspondeu como uma boa parceira submissa. Beijou-lhe a cabeça. Mais uma vez. Até tomar com volúpia e fazê-lo sumir, arrancando-me um gemido que a fez rir. Que chupada faminta! Com uma das mãos, ela me chupava e punhetava, e com a outra, ela apertava meus glúteos. Coloquei uma das pernas apoiada sobre o colchão, ao lado da Tati, e continuei a ser sugado até a alma pela sua boca de leoa. Peguei-lhe pela nuca e fi-la engolir todo meu membro . Com algumas tosses, aliviei a pressão. Meu pau voltou todo encapado pela sua saliva. Ela tocou mais um pouco de punheta, amarrou o cabelo no alto da cabeça e continuou a chupar-me com gosto.

De repente, sou surpreendido com um os dedos delegados de Tati alcançando meu interior e realizando uma massagem prostática. Aquilo me levou à loucura e parecia que meu pau havia virado pedra. O olhar vagabundo de minha mulher, fito nos meus olhos, me levou a uma nova onda de prazer que há tempos eu não tinha sentido. Tati penetrou-me e engoliu-me com tanta maestria que não aguentei e me liquefiz em seus lábios abundantemente.

Eu: O que você fez comigo!?

Tatiana: Esse remedinho gostoso vai me curar da doença da galinha cega.

Eu: Galinha cega?

Tatiana: É. Faz tempo que não via um pinto!

Eu: Hahahahahahahahaha!!! Agora deixa eu cuidar de você, safada!

Coloquei-a deitada, mergulhei entre suas pernas e suguei-lhe o grelo com voracidade, arrancando-lhe gemidos guturais. Enquanto sorvia o mel de sua feminilidade, Tatiana arqueava seus quadris , anunciando uma nova violenta descarga de prazer. Ela abafou o grito no lençol, enquanto seu corpo serpenteava sobre o colchão com os tremores de seu clímax.

Tatiana: Era disso que eu tava precisando!

Por fim, coloquei-me entre suas pernas e nossos corpos dançaram como dois dragões se unindo no céu. Entrei com força, como um bicho, simplesmente. E quanto mais força eu colocava, mais tínhamos que abafar os gritos, porque tava gostoso pra caralho foder, dava vontade de mordê-la como um leão faz com a fêmea no acasalamento. E eu fiz mesmo, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!

Mordi-lhe os mamilos intumescidos. Mordi-lhe o cantinho da orelha. Mordi-lhe o pescoço, enquanto acelerava as pauladas que lhe dava na sua buceta molhada. Quando sentia que ia gozar outra vez, parava um pouco, mergulhava de boca entre suas pernas e chupava-lhe a feminilidade com fome de prazer. Virei seu corpo bruscamente de bruços. Bati com força nos glúteos. Abri-lhe os glúteos e usei minha língua para invadir-lhe o grelo e o rego, por trás. E tome mais pica. Agora , foi no seu cu, apertado. Seus gemidos se transformaram em gritos abafados contra o travesseiro. Quando voltou os olhos e os fitou em mim, falou entre os dentes:

Tatiana: Isso, cachorro! Eu tava precisando disso!

Eu( dei um tapa forte no glúteo): Então toma rola, porra!

Ela arrebitou o rabo pra cima , levou paulada com força até romper num orgasmo intenso. Continuei metendo sem dó. Então ela falou que eu podia enchê-la de leite quando eu quisesse. Assim, as forças do meu corpo me abandonaram quando me liquefiz em jatos violentos e concentrados.

Eu: Gostou da recompensa pela espera, filha da puta?

Tatiana: Seu desgraçado… não vou conseguir nem sentar amanhã, hahahahahahahahaha! Mas eu amei.

Não há muito glamour na vida de um casal. Mas se faltar conexão, das duas uma: uma hora , a natureza vai procurar preencher aquele vácuo. Porque ninguém nasceu pra ser mendigo sexual. E a outra… bem, a outra é um documento judicial , com atestado da sua incompetência.

Melhor o sacrifício, porque com ele vem a recompensa. A vida bate? Pra caralho. Os fortes levantam e vão em frente. Mas dois juntos é muito melhor do que um só.

Fim.

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