Exibição Perigosa - Parte 1

Um conto erótico de pedrocamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 2194 palavras
Data: 23/03/2025 14:58:57
Última revisão: 23/03/2025 15:11:51

O sol de janeiro brilhava forte quando decidimos organizar a viagem para a praia de Paúba. Era uma ideia que já vinha rondando nossas conversas há semanas, mas foi naquele dia, com minha esposa desfilando pela sala com um vestidinho florido, que tudo se concretizou. O tecido leve, estampado com pequenas flores coloridas, abraçava seu corpo de morena gostosa, 42 anos, delineando cada curva que ela tanto gosta de exibir. A calcinha fio dental, socada como sempre, marcava discretamente sob o vestido, e quando ela andava, dava pra ver o movimento sutil daquele bumbum que parecia morder o fio a cada passo. Eu não resisti e soltei um comentário baixo, só pra ela ouvir: "Você tá pedindo pra eu te agarrar antes mesmo de chegar na praia." Ela riu, jogando o cabelo escuro pra trás, e me lançou aquele olhar que dizia tudo sem precisar de palavras.

Foi aí que joguei a ideia pro nosso casal de amigos, o Márcio e a Carla. "Que tal Paúba no próximo fim de semana? Alugamos uma casa no condomínio de frente pro mar, curtimos uns dias de sol e praia." Márcio nem pestanejou. "Tô dentro, cara! Paúba é perfeito." Eu sabia o que passava pela cabeça dele. Não era só a praia ou o mar cristalino que o animava — era a certeza de que minha esposa, a Leila, ia aparecer com aqueles biquínis gaivota que deixam qualquer um de queixo caído. Ele já tinha visto ela assim antes, e eu conheço bem aquele brilho nos olhos dele, mesmo que disfarçado. A Carla, coitada, não tem o mesmo impacto. Não é feia, mas também não chega aos pés da Leila — sem o corpo escultural, sem a atitude provocante. Márcio sabe disso, e eu sei que ele curte o contraste.

A organização foi rápida. Alugamos uma casa térrea, dessas com varanda ampla, redes penduradas e uma escada que descia direto pra areia. Três quartos, cozinha equipada, churrasqueira — tudo que precisávamos pra uns dias de bagunça e relaxamento. Durante a semana, Leila já foi separando as roupas: biquínis minúsculos, saídas de praia transparentes, shortinhos que mal cobriam as coxas. "Vou arrasar nessa viagem", ela disse, me mostrando um biquíni verde-água que mal cobria os seios fartos e deixava a bunda quase toda à mostra. Eu só balancei a cabeça, já imaginando a cena.

No dia de ir, acordamos cedo. Leila caprichou no visual: o mesmo vestidinho florido da semana anterior, cabelo solto caindo pelas costas, e um par de chinelos que deixavam os pés delicados à vista. Pegamos a estrada, Márcio e Carla logo atrás no carro deles. A viagem foi tranquila, com o som do rádio misturado às risadas e promessas de mergulhos no mar. Quando chegamos ao condomínio, o cheiro de sal já invadia o ar. A casa era ainda melhor que nas fotos: janelas grandes, móveis de madeira rústica e aquela vista absurda do mar logo ali, a poucos metros. Leila abriu a porta da varanda e exclamou: "Olha isso! Já quero descer pra praia agora!"

Márcio estacionou o carro dele e desceu com Carla, que carregava uma bolsa gigante e uma expressão meio neutra. "Que lugar, hein?", ele disse, mas eu percebi que os olhos dele já estavam grudados na Leila, que se inclinava pra pegar uma das malas, o vestido subindo um pouco e mostrando a calcinha fio dental por um segundo. Ele disfarçou, mas eu sei que viu.

Assim que estacionamos de vez, começamos a descarregar as malas. O calor estava forte, e o som das ondas quebrando ali perto já dava aquele clima de liberdade. Peguei duas mochilas e a mala maior da Leila, enquanto ela insistia em carregar uma bolsa leve, cheia de suas coisas de praia. Márcio veio ajudar, tirando as malas do carro dele, e Carla ficou por ali, organizando as compras que trouxemos pro fim de semana. "Vamos levar tudo pra dentro logo pra aproveitar o dia", eu disse, apontando pra porta aberta da casa térrea, que dava direto no corredor dos quartos.

Leila, com aquele jeitinho provocante que ela nem sempre percebe, tomou a frente. "Vou escolher nosso quarto primeiro!", ela anunciou, caminhando na nossa direção com o vestidinho florido balançando a cada passo. Márcio, que vinha logo atrás carregando uma mala dele e o cooler, acabou ficando na pior — ou melhor — posição possível. O vestido dela, curto como era, subia um pouco a cada movimento, e com o jeito que ela andava, rebolando quase sem querer, o ângulo era matador. A calcinha fio dental, socada naquele bumbum moreno e redondo, apareceu por um instante, o verde-água do tecido contrastando com a pele bronzeada. Não era nada planejado, ou pelo menos ela não deu sinal disso, mas o impacto foi instantâneo.

Eu vinha logo atrás do Márcio e peguei a cena inteira. Ele parou por um segundo, como se tivesse esquecido como se anda, os olhos grudados na visão que Leila estava oferecendo sem nem se dar conta. O fio dental mordia a carne dela de um jeito que parecia feito pra enlouquecer qualquer um. Márcio engoliu em seco, e eu juro que vi ele ajustar o cooler na frente do corpo, tentando esconder o volume que começava a crescer na bermuda. "Cuidado aí, cara, não derruba o cooler", brinquei, dando um tapa no ombro dele pra aliviar a situação. Ele riu, meio sem jeito, e soltou um "Tá de boa" que não enganava ninguém.

Leila chegou ao corredor dos quartos e virou-se, sorrindo. "Vocês são lentos, hein? Já escolhi o nosso, aquele com vista pro mar!" Ela não parecia ter ideia do que tinha acabado de causar — ou talvez soubesse e estivesse adorando cada segundo. Márcio continuou andando, o rosto um pouco vermelho, e eu só observei, achando graça do efeito que ela tinha sem nem tentar. A tensão no ar era palpável, mas ninguém ia comentar nada. Não ainda.

Colocamos as malas no corredor, e Leila apontou pros quartos. "Nós ficamos naquele com a janela pro mar, vocês podem pegar o do fundo, tá ótimo." Márcio assentiu, ainda meio desconcertado, e Carla, que tinha entrado por último, nem percebeu o que rolava. "Vou guardar as coisas na cozinha", ela disse, já indo pro outro lado da casa. Leila, por outro lado, me puxou pro canto e sussurrou: "Acho que vou trocar de roupa logo, tá muito quente pra esse vestido." Eu sorri, já imaginando o que vinha por aí.

Com as malas devidamente largadas nos quartos, o clima de praia começou a tomar conta de verdade. "Vamos logo pra areia, o dia tá perfeito!", Leila disse, já abrindo a bolsa dela pra pegar o que precisava. Eu fui pra varanda pegar as cadeiras e o guarda-sol que tínhamos trazido, enquanto Márcio arrumava as bebidas no cooler. Carla apareceu da cozinha com uma sacola de lanches nas mãos, já pronta pra descer. Como sempre, ela estava com um maiô daqueles bem comuns, preto, sem graça, que cobria tudo e não destacava nada. Não era feio, mas também não chamava atenção — o tipo de coisa que passava despercebido, especialmente ao lado da Leila.

E aí veio ela. Leila saiu do quarto como se tivesse acabado de estrelar um comercial de verão. O biquíni gaivota verde-água que ela tinha me mostrado antes estava lá, mínimo e perfeito, abraçando o corpo moreno dela de um jeito que era impossível não olhar. A parte de cima mal cobria os seios fartos, deixando um decote generoso, e a calcinha — meu Deus, aquela calcinha — era só um fiozinho que desaparecia nas curvas do bumbum. Ela jogou uma saída de praia transparente por cima, que não escondia nada, só dava um charme a mais. "Tô pronta!", ela anunciou, girando pra me mostrar o visual. Eu assobiei, rindo. "Você quer matar alguém hoje, é?"

Márcio, que estava fechando o cooler, levantou a cabeça na hora. Os olhos dele foram direto pra Leila, e eu vi ele travar por um instante, tentando disfarçar enquanto Carla estava de costas, mexendo na sacola. "Beleza, vamos descer então", ele disse, a voz um pouco mais rouca que o normal. Carla virou-se, alheia a tudo, e concordou: "Sim, vamos, tá quente demais pra ficar aqui dentro." Mas era óbvio que a atenção dele — e a minha, pra ser honesto — estava toda na Leila. O contraste entre as duas era gritante: Carla com o maiô básico, sem forma, e Leila com aquele biquíni que parecia gritar "me olhem".

Saímos pela varanda e descemos os poucos degraus que levavam direto pra areia. Leila foi na frente, descalça, os pés afundando na areia quente enquanto o vento levantava um pouco a saída de praia, mostrando ainda mais daquele corpo que ela sabe usar tão bem. Márcio carregava o cooler atrás, e eu percebi que ele diminuía o passo de propósito, só pra ficar na linha de visão dela. "Que mar lindo!", Leila exclamou, parando perto da água e esticando os braços, o biquíni marcando cada detalhe enquanto o sol batia na pele dela. Carla montou a cadeira ao lado do guarda-sol e se sentou, tranquila, enquanto Márcio deixava o cooler no chão, os olhos ainda grudados na minha esposa.

"Primeiro mergulho, quem vem?", Leila chamou, já tirando a saída de praia e jogando na areia. Eu sorri, sabendo que ela ia roubar a cena — e que Márcio, coitado, não ia conseguir tirar os olhos dela nem por um segundo.

Leila correu pra água com uma energia que parecia incendiar a praia inteira. "Vem logo!", ela gritou, olhando pra mim com aquele sorriso que mistura convite e desafio. Eu larguei minha camiseta na areia e fui atrás, enquanto Márcio hesitava, ainda segurando uma lata de cerveja que tinha pegado do cooler. Carla ficou na cadeira, sob o guarda-sol, com um livro na mão, alheia ao que acontecia ao redor. "Vou ficar aqui por enquanto", ela disse, sem nem levantar os olhos. Márcio, por outro lado, murmurou algo como "Já vou" e ficou ali, de pé, claramente dividido entre se juntar a nós ou só ficar olhando.

A água estava cristalina, morna o suficiente pra ser um convite irrecusável. Leila mergulhou de uma vez, emergindo segundos depois com o cabelo molhado caindo pelas costas e o biquíni grudado no corpo. As gotas escorriam pela pele morena dela, brilhando sob o sol, e o biquíni gaivota, já pequeno por natureza, parecia ainda mais ousado agora, colado nas curvas como uma segunda pele. Ela riu, jogando água na minha direção. "Tá muito boa, amor!", exclamou, nadando um pouco mais pra dentro antes de se virar de costas, flutuando com os braços abertos. O jeito que ela arqueava o corpo, deixando os seios quase escaparem da parte de cima, era puro instinto — ela não planejava provocar, mas era inevitável.

Márcio finalmente largou a lata na areia e entrou na água, mas eu percebi que ele mantinha uma distância estratégica, o olhar fixo na Leila enquanto fingia só estar curtindo o mar. Ela nadou até mais perto da gente, parando pra ajeitar o biquíni com um movimento sutil que, "sem querer", levantou ainda mais os seios. "Esse fio tá escapando", ela reclamou, rindo, enquanto puxava a calcinha pra cima, o que só fez o bumbum dela ficar ainda mais à mostra por um segundo. Márcio virou o rosto rápido, mas não antes de eu notar o jeito que ele engoliu em seco outra vez.

Depois de uns bons minutos na água, Leila resolveu sair. "Vou pegar um sol agora", ela disse, caminhando de volta pra areia com aquele rebolado natural que não tem como evitar. A água escorria pelas coxas dela, o biquíni pingando, e cada passo parecia desenhado pra hipnotizar. Ela pegou a saída de praia, mas em vez de vestir, só jogou sobre a cadeira e se deitou de bruços na canga que eu tinha estendido. "Amor, passa um bronzeador nas minhas costas?", pediu, me olhando por cima do ombro com um sorriso inocente. Eu peguei o frasco, mas antes de começar, vi Márcio saindo da água, os olhos grudados nela de novo.

Leila se ajeitou, apoiando o queixo nas mãos, e o biquíni, molhado e mínimo, deixava quase tudo à mostra. O fio dental desaparecia entre as curvas do bumbum, e quando ela mexeu as pernas, dobrando os joelhos pra cima, a pose ficou ainda mais fatal. Eu passei o bronzeador devagar, espalhando pelas costas dela, e ela soltou um "Hmm, que delícia" que não ajudou em nada a disfarçar o clima. Márcio se sentou na cadeira ao lado do cooler, fingindo pegar outra cerveja, mas era óbvio que ele não tirava os olhos dela. "Tá quente hoje, hein?", ele comentou, a voz meio travada, e eu só ri por dentro, sabendo que o calor que ele sentia não vinha só do sol.

Ela virou de lado depois de um tempo, apoiando-se num cotovelo, e o biquíni molhado marcava os seios de um jeito que parecia desafiar a gravidade. "Acho que vou pegar um bronze nas pernas agora", disse, esticando o corpo de novo, completamente alheia — ou não — ao efeito que causava. Márcio ajustou a posição na cadeira, claramente desconfortável, e eu só observei, curtindo o show que minha esposa dava sem nem precisar se esforçar.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Exibicionismo cheio de tesão e tensão. A Leila é uma fetichista maravilhosa. Espero que essa história tenha continuação.

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