Enquanto outros casais passam o fim de semana decidindo onde jantar ou qual série assistir, meu marido e eu nos dedicamos ao planejamento de como eu seduziria meus colegas de trabalho na segunda-feira.
Começamos a traçar o plano na sexta à noite, entre taças de vinho e sorrisos cheios de malícia.
No sábado, fomos ao shopping, e a missão era clara: encontrar as roupas perfeitas. Primeiro, compramos uma blusa branca de seda com um decote tímido, mas sensual.
"Quero que você use essa blusa na segunda-feira..." Ele disse, seus olhos brilhando com a expectativa. "Sem sutiã, porque, sob a luz certa, seus colegas de trabalho vão se perguntar se estão vendo demais... Ou de menos."
Depois, escolhemos as saias, todas destacavam minhas curvas sem parecer vulgar, algumas com fendas laterais sutis, que só deixariam minha coxa à mostra quando eu cruzasse as pernas. Também compramos sapatos de salto alto e não esquecemos das lingeries de renda com sinta liga.
"Quero saber quem vai conseguir desviar o olhar de você" A voz dele saiu cheia de malícia.
E eu? Eu mordi o lábio, sentindo o tesão crescer entre minhas pernas pela forma natural como ele falava sobre deixar os marmanjos do trabalho cheios de desejos para me comer.
No domingo, fizemos os ajustes finais. Ele escolheu a lingerie de renda preta para contrastar com minha pele alva e deu dicas de como flertar discretamente, de como usar cada gesto para deixar os homens sedentos por mais.
Na segunda-feira, cheguei ao trabalho mais cedo do que o necessário, não consegui controlar minha ansiedade. E o jogo de sedução começou antes do que eu esperava. Assim que entrei, percebi o olhar do recepcionista deslizar rapidamente para meu decote. Fingi não notar, mas, ao ir à máquina de café, deixei a alça da minha blusa escorregar e a parte de cima do meu seio ficou exposta. Tomei cuidado para parecer um descuido sem importância. Isso foi o suficiente para o rosto do recepcionista ficar vermelho.
Peguei meu celular e enviei a primeira mensagem para o meu marido:
"A blusa que você escolheu já está fazendo sucesso, o recepcionista não tira os olhos do meu decote"
Meu marido respondeu quase imediatamente:
"Ótimo. Agora, continue com naturalidade e dê um jeito de inclinar o corpo para saciar um pouco mais da curiosidade dele"
Eu sorri para mensagem e continuei com o plano. Simulei procurar alguma coisa na minha bolsa. Olhei para o recepcionista a tempo de flagrar ele se ajustando na cadeira para ver meus seios. Ele ficou nitidamente nervoso.
Mandei outra mensagem para o meu marido:
"Funcionou, ele ficou doido para ver mais"
Meu marido respondeu com uma palavra simples:
"Perfeito."
Ao longo da semana, continuei esse jogo de sedução. No refeitório, eu cruzava as pernas mais devagar do que o necessário, fazia questão de fazer isso na frente dos marmanjos, fingindo naturalidade. E, muitas vezes, eu deixava as pernas abertas, depois fechava, só para revelar a cor da minha calcinha. Sempre tomei cuidado para parecer um deslize, um descuido.
Não demorou para começarem a flertar comigo, conversas comuns carregavam duplo sentido. Olhares que se entendiam tempo o suficiente para ser percebido. Nos corredores, alguns ficavam perto o bastante para elogiar meu perfume. E eu adorava tudo isso. Era uma delícia ver o desejo estampado nos rostos deles. Sentia minha buceta pulsar toda vez que um olhar deslizava pelo corpo.
Na sexta-feira, no fim do expediente, um colega se aproximou de mim de maneira despretensiosa. Eu já tinha ouvido o nome dele: Antônio. O tipo de homem mais velho, meio calvo, com uma barriguinha saliente.
"Então, senhora sorriso misterioso, aceita uma carona?" Antônio perguntou, encostado na porta da minha sala, os braços cruzados sobre a barriga.
Eu dei o meu sorriso mais simpático e peguei meu celular para enviar uma mensagem para o meu marido.
"Um colega me ofereceu carona."
A resposta veio segundos depois:
"Interessante, pode aceitar."
Voltei minha atenção para Antônio, que me observa com olhos curiosos.
"Foi pesquisar no Google antes de responder?"
"Algo assim" Provoquei.
"Espero que tenha boas avaliações. Dizem que sou um excelente motorista." Ele falou com tom de brincadeira.
No carro, Antônio mostrou que era ainda mais divertido fora do ambiente de trabalho. Ele fazia piadas de duplo sentido, sempre na linha tênue entre o flerte e o respeito.
"Eu sempre soube que você era perigosa." Disse ele.
"Como assim?" Perguntei sorrindo.
"Porque um sorriso desses pode arruinar a concentração de um homem, e olha que minha concentração não é das melhores.
Ri, e senti o meu celular vibrar. Uma mensagem do Henrique.
"Amor, vou te esperar na frente do condomínio."
Fiquei olhando a tela do celular, formulando uma pergunta objetiva.
"Certo, mas eu estou com vontade de agradecer a carona com um boquete, posso?"
A resposta foi imediata.
"Eu já imaginava isso, seu colega vai adorar"
Eu sorri satisfeita.
"Viu só?" Disse Antônio, estreitando os olhos. "Seu sorriso já está me deixando distraído, a qualquer momento posso esquecer como passar a macha"
"Eu te lembro" Brinquei, tocando em sua coxa. Notei um espasmo muscular. Foi aí que ele percebeu a aliança no meu dedo.
"Então você é casada?"
Eu levantei a mão e brinquei com o anel no dedo.
"Muito bem casada" Respondi.
Ele demorou um pouco para dizer qualquer coisa, como se estivesse avaliando a situação.
"Mas isso nunca impediu você, impediu?"
Era uma pergunta inteligente, do tipo que não é desrespeitosa, mas também deixa claro o interesse dele.
"Digamos que meu casamento é do tipo que gosta de ampliar os limites"
Ele me observou, parecia intrigado com a minha resposta.
Quando chegamos, Antônio parou o carro a alguns metros do meu condomínio. Meu coração disparou, meu marido estava do outro lado da rua. Mordi o lábio, uma sensação de euforia tomou conta do meu corpo enquanto digitava de novo.
"Amor, já cheguei e estou te vendo."
Pode parecer loucura para muitas pessoas, um absurdo, mas a resposta do meu marido foi:
"Faça um boquete gostoso nele, deixe o seu marido orgulhoso."
Eu li a mensagem sentindo minha buceta ficar molhada. Saber que meu marido estava perto, incentivando, no meio da rua movimentada, dava uma excitação única.
"Sabe", disse Antônio, "fui um motorista competente... Acho que mereço pelo menos um bônus."
"Bônus?" Perguntei, sabendo onde ele queria chegar.
"Não errei o caminho e trouxe você em segurança"
"E o que você tem em mente?" Perguntei, sentindo um arrepio delicioso pelo meu corpo.
"Nada demais" Ele hesitou por uns dois ou três segundos. "Talvez um beijo" Ele disse, finalmente.
"Eu tenho uma ideia melhor" Falei, colocando minha mão sobre seu pau.
Ele se assustou com minha atitude, seu corpo ficou tenso. Com certeza, era algo muito além do que ele esperava. Abri o zíper devagar e vi uma pica grossa sair, porém, o mais impressionante era o saco, grande e pesado. Inclinei meu corpo, e abracei a cabeça da pica com os meus lábios, foi um toque suave. Antônio ajeitou o corpo e segurou minha nuca, fazendo pressão para eu engolir seu pau por completo. E eu não hesitei, a pica se aprofundou na minha boca até alcançar minha garganta, deixei que ele guiasse o ritmo do boquete.
"Não acredito que a mulher mais gostosa do trabalho está chupando minha pica" Ele falava com tanto tesão que sua voz era um sussurro. "Chupa minha pica sua puta, chupa até o talo, vagabunda da porra."
Ele me segurou pelos cabelos e me fez chupar mais rápido, eu engasgava, babava, mas não parava, não desistia. Do lado de fora, a rua estava movimentada, cheia de pessoas, carros iam e vinham. Isso tudo era um tempero a mais que alimentava minha excitação. Eu comecei a gemer baixinho com a pica na boca.
Então, vi aquele saco enorme pulsar e o pau ficar mais duro. Foi quando veio o primeiro jato, no fundo da minha garganta, os outros encheram minha boca por completo, era quente e denso. Antônio gemia e se contorcia enquanto esvaziava aquele saco enorme na minha boca. Ouvi ele dar um último suspiro e relaxar no banco. Porém, só tirei a pica da boca quando ela ficou mole.
"Valeu a pena oferecer essa carona, sempre que quiser, estou disponível"
Peguei minha bolsa, dei um sorriso, respirei fundo, sentindo o gosto de porra nos lábios. Saí do carro e, antes de fechar a porta, disse:
"Muito obrigado pela carona, até segunda-feira"
Falei com tanta naturalidade que até eu duvidei que tinha acabado de pagar um boquete para ele.
"De nada" Ele respondeu, sorrindo à toa, depois foi embora.
Meu marido me esperava, parado sob uma marquise, os olhos intensos sobre mim. Ele não disse nada, apenas me agarrou pela cintura e me beijou. Nunca um beijo me deixou tão excitada.
Sim, naquele momento tudo era perfeito, no entanto, na semana seguinte, os problemas começaram.
CONTINUA...