Com o dinheiro acumulado dos programas — especialmente os lucros gordos que o bispo Dom Sebastião jogava na nossa mão depois de cada sessão profana —, Michelle decidiu que era hora de dar um passo maior no plano dela de virar estrela pornô. Ela tava obcecada com a ideia, falava disso dia e noite, os olhos brilhando com uma mistura de ambição e tesão. O próximo movimento era alugar um apartamento pequeno, um canto só dela pra fazer os programas, longe da bagunça da casa dos pais, dos olhares curiosos da mãe e das perguntas inconvenientes da irmã Juliana. “Preciso de um lugar meu, Wagner, um estúdio pra trabalhar direito”, disse ela, enquanto enrolava o cabelo no dedo, deitada na cama com aquele sorriso que me puxava pra dentro das loucuras dela. Me chamou pra ajudar, como sempre fazia, e eu, mesmo com um nó no estômago e a cabeça gritando pra pular fora, entrei no jogo mais uma vez. Marcamos uma visita a um apartamento na cidade, um lugar simples que ela tinha achado num site de aluguéis: um quarto, sala, cozinha e banheiro, perfeito pra receber clientes sem ninguém encher o saco.
Chegamos lá num sábado à tarde, o sol ainda quente batendo no asfalto. Michelle tava um arraso, como sempre: um vestido vermelho justo que parecia pintado no corpo, subindo nas coxas grossas e marcando os peitos grandes sem sutiã, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido fino. Nos pés, saltos altos pretos que faziam as pernas dela parecerem ainda mais torneadas, e o cabelo ondulado caía solto nos ombros, balançando enquanto ela caminhava com aquele rebolado que chamava atenção de longe. A maquiagem era pesada — batom vermelho brilhante, sombra escura nos olhos, rímel que deixava os cílios longos e provocantes —, e ela parecia pronta pra um set de filmagem pornô, não pra uma visita de aluguel. Eu tava com o celular na mão, pronto pra negociar com o dono, mas sentindo aquele frio na espinha que já era rotina quando ela me arrastava pras ideias dela. O prédio era velho, a fachada descascando, mas discreto, num bairro movimentado onde ninguém prestava muita atenção nos vizinhos.
O dono nos recebeu na porta, um cara de uns 45 anos chamado Roberto. Era careca, com a cabeça brilhando sob a luz do corredor, barrigudo, a camisa polo esticada na pança, mas tinha um sorriso safado que já dizia que ele não era nenhum santo. Se apresentou como o proprietário do prédio e agente de aluguéis na região, apertando minha mão com força antes de deixar os olhos passearem por Michelle, demorando mais do que o necessário nas curvas dela.
— Então, vocês querem alugar pra morar ou pra quê? — perguntou ele, nos levando pra dentro, a voz rouca carregada de curiosidade. O apartamento cheirava a mofo misturado com tinta fresca, as paredes brancas ainda úmidas em alguns pontos, o chão de cerâmica frio sob os pés.
Michelle sorriu, aquele sorriso de quem sabe o jogo que tá jogando, e deu um passo à frente, rebolando enquanto caminhava pela sala vazia, os saltos ecoando no espaço.
— Pra mim trabalhar, na verdade — respondeu ela, o tom leve, mas cheio de intenção. — Vou usar pra receber clientes, sabe… acompanhante.
Roberto levantou uma sobrancelha, o sorriso safado se alargando no rosto dele, mas ele não pareceu surpreso. Deu uma risadinha baixa, ajustando a calça com um movimento disfarçado enquanto nos guiava até o sofá velho no canto da sala.
— Ah, entendi, entendi — disse ele, coçando a nuca. — Mas o aluguel é 1.200 reais por mês, mais condomínio. Vocês têm como bancar isso?
Ela se aproximou dele devagar, os olhos travados nos dele, e passou a mão no peito dele, os dedos deslizando pela camisa polo com uma leveza que era pura provocação. O vestido subiu um pouco mais nas coxas torneadas, revelando a pele branca e macia.
— Claro, Roberto, a gente tem como pagar, mas tá meio caro pra mim no começo — disse ela, a voz doce, carregada de sugestão, enquanto piscava pra ele. — Talvez a gente possa negociar… de outro jeito.
Antes que ele pudesse abrir a boca pra responder, Michelle tomou a frente, como sempre fazia. Se ajoelhou na frente dele com uma rapidez que me pegou desprevenido, os joelhos batendo no chão de cerâmica, e tirou a calcinha preta de renda num movimento rápido, jogando ela de lado como se fosse um detalhe sem importância. O tecido caiu perto do sofá, um pano úmido que já carregava o cheiro dela. Desabotoou a calça dele com habilidade, os dedos ágeis puxando o zíper pra baixo, e liberou o pau grosso dele — uns 17 centímetros, as veias saltadas pulsando sob a pele, a cabeça inchada e vermelha brilhando com uma gota de pré-gozo na ponta. Ela não perdeu tempo. Envolveu a cabeça com a boca, os lábios vermelhos se abrindo pra engolir ele, a língua deslizando pelas veias enquanto chupava com vontade, babando no pau dele como se fosse um troféu.
— Caralho, puta safada… — murmurou Roberto, a voz tremendo, as mãos indo pro cabelo dela, os dedos gordos se enroscando nos fios ondulados enquanto ele gemia baixo, o corpo todo tenso.
Ela chupou com força, engolindo o pau inteiro até a base, a garganta se abrindo pra ele enquanto engasgava de leve, o som molhado ecoando na sala vazia. A baba escorria pelo queixo dela, pingando no chão, e ela trabalhava a língua em movimentos circulares, lambendo a cabeça antes de engolir de novo, os olhos erguidos pra ele com um brilho de puro tesão. Roberto gemia mais alto, o pau endurecendo ainda mais na boca dela, pulsando contra a língua enquanto ela acelerava, as mãos dele apertando o cabelo dela com força.
Depois de uns minutos, ela se levantou, o batom borrado nos lábios, e subiu no colo dele no sofá, as coxas grossas abertas, o vestido subindo até a cintura. Encaixou o pau dele na buceta com um movimento rápido, o melado quente dela facilitando a entrada, e começou a rebolar, o rabo quicando enquanto ele metia com força, o quadril dele batendo contra ela com estalos secos. As coxas dela apertavam os quadris gordos dele, os peitos balançando sob o vestido, os gemidos baixos dela enchendo o ar.
— Isso, Roberto, fode minha buceta gostoso — gemeu ela, o fôlego curto, enquanto negociava no meio do sexo. — Mas 1.200 é muito. Que tal 800 reais por mês, e eu te pago com isso aqui de vez em quando?
Ele gemia alto, socando mais forte, o suor pingando da testa dele no peito dela, o pau pulsando dentro da buceta quente e molhada.
— Tá bem, puta, 800 reais… mas quero isso toda semana — disse ele, ofegante, as mãos agarrando a bunda dela com força, os dedos cravados na carne enquanto ela rebolava mais rápido.
Ela riu, selando o acordo com um movimento mais agressivo, subindo e descendo no pau dele, o rabo quicando com força, o som da carne se chocando ecoando na sala. Então, num movimento fluido, ela se levantou, virou-se de costas, e se sentou de novo, agora guiando o pau dele pro cu. O cuzinho apertado resistiu por um segundo, mas ela empurrou contra ele, o pau deslizando devagar, o buraco se abrindo pra engolir tudo. Ela gemia alto, pedindo mais, enquanto rebolava, o cu apertando o pau dele com força, o melado da buceta pingando no sofá.
— Wagner, vem cá, corninho — chamou ela, me olhando com aqueles olhos cheios de tesão, a voz rouca cortando o ar. — Chupa minha buceta enquanto ele fode meu cu.
Eu tava parado, encostado na parede, o pau duro esticando a calça, o coração batendo forte enquanto via tudo. Tinha tentado ficar fora disso, mas o jeito que ela me chamava, aquele tom de comando misturado com provocação, me puxou como um ímã. Me ajoelhei na frente dela, o chão frio contra os joelhos, enquanto ela continuava quicando no pau de Roberto, o cu dela sendo socado com força. Encostei a boca na buceta dela, o cheiro forte de sexo subindo pelo nariz, e comecei a lamber, a língua deslizando nos lábios inchados, o gosto molhado e quente misturado com o suor dela. Ela tava encharcada, o melado escorrendo na minha língua enquanto eu chupava o clitóris, os gemidos dela ficando mais altos, as mãos dela agarrando meu cabelo, os dedos cravados no couro cabeludo.
— Isso, mama sua putinha — sussurrou ela, a voz tremendo de tesão, enquanto Roberto gritava atrás dela, socando o cu com força, o pau deslizando num ritmo bruto que fazia o corpo dela tremer inteiro.
Depois de uns minutos, ela me puxou pra cima, o rosto dela vermelho de tesão, e tirou o pau de Roberto do cu por um segundo, o buraco piscando, melado e aberto.
— Agora fode minha buceta, Wagner. Quero vocês dois juntos — ordenou ela, deitando de costas no sofá, as pernas abertas, o vestido embolado na cintura.
Eu não pensei duas vezes. Tirei a calça num movimento rápido, o pau duro saltando livre, e entrei na buceta dela, o melado quente engolindo ele inteiro enquanto metia com força, o quadril batendo contra as coxas dela. Roberto se posicionou de novo, enfiando o pau no cu dela, e começamos a meter juntos, os dois paus dentro dela ao mesmo tempo. O cuzinho e a buceta dela apertavam, o corpo dela tremendo entre nós, os gemidos ecoando alto no apartamento vazio. Sentia o pau dele roçando contra o meu através da parede fina que separava os buracos, o calor dela nos envolvendo enquanto socávamos em ritmos diferentes, ela gritando de prazer.
— Isso, me fodem, seus safados, me arrombem toda! — gritava ela, gozando várias vezes, o corpo convulsionando, a buceta jorrando melado no sofá enquanto o cu pulsava em volta do pau de Roberto. Ele gozou primeiro, rugindo alto, jatos quentes enchendo o cu dela, o líquido escorrendo pelas coxas enquanto ele caía pra trás, ofegante e suado. Eu tirei o pau da buceta, me posicionando na frente do rosto dela, e gozei na cara dela, a porra acertando os olhos, o nariz, o cabelo, pingando no chão de cerâmica em poças brancas.
Ela riu, o rosto todo melado, o corpo sujo de suor e porra, e se levantou, ainda nua, o vestido jogado no canto. Pegou o contrato que Roberto tinha trazido, as mãos trêmulas de exaustão, e assinou ali mesmo, no balcão da cozinha, a caneta escorregando no papel enquanto ele a olhava, o peito subindo e descendo rápido.
— Acordo fechado, puta — disse ele, guardando o papel na pasta, o pau ainda meia-bomba dentro da calça.
A partir daquele dia, o apartamento virou o palco dela. Eu comecei a gravar vídeos ali, pegando o celular pra filmar ela fazendo poses no sofá, se tocando na cama, os dedos entrando e saindo da buceta enquanto gemia pras lentes. Depois, passei a gravar os programas — incluindo as visitas semanais de Roberto, que voltava religiosamente pra cobrar o “desconto” dele, metendo nela com a mesma fome de sempre. Coloquei os vídeos em sites pornôs com pseudônimos — “Gata Fogosa”, “Ninfeta Safada” —, e as visualizações começaram a crescer rápido, os comentários sujos enchendo as páginas. Michelle tava extasiada, dizendo que era o começo da carreira dela como atriz pornô, os olhos brilhando enquanto contava as curtidas. Eu, mesmo com o ciúmes me corroendo e o medo de onde isso tudo ia parar, tava cada vez mais preso naquele mundo, o celular na mão virando minha corrente.