Nas minhas férias, eu fiquei nervosa, ansiosa e triste. Gervasio estava longe. O corno mal me tocava
Toda eu queria foda .
Um dia Gervásio prometeu vir visitar-me, por coincidência o corno foi visitar seus pais esse fim-de-semana.
Nesse dia fui passear na praia, vi Gervásio amigo. Era outro negro, lindo e um volume monumental.
Convidei-os para jantarem, mas tudo discreto.
Eu era casada, séria e casta.
Preparei jantar, inventei dor de cabeça para primas me despedir de primas.
Eram dez da noite, os neus machos entraram em casa.
Ia ser puta de dois.
Gervásio comecou a beijar-me, amigo a aoaloar-me toda.
O amigo Tomás também me beijou.
Eu ia ficando nua.
Fomos para a cama.
Um macho de cada lado.
Muito me sugaram os seios.
Depois Tomás desceu, bulinou a gruta, neteu lingua, lábios e dedos. Sabia fazer minete.
Eu mamei Gervásio bem mamado.
Depois mamei Tomás, uns 30 centimetros e muito grosso.
Como a bucetona ia aguentar dois machos. Um mistério para mim.
Uma dado momento, eu beijava Tomas, Gervásio enfiou caralhao no cu. Muito fodeu.
Depous eu dei-me a Tomás, ele foi enfusndo devagar, a gruta recebia esse margalho.
Começou a bombar-me. Muito fodeu.
Gervásio ainda me deu a mamar, beijou-me.
Tomás beijou-me, enfiou dedo, ele era muito desportista.
Eu com ele tive dois orgasmos, eu delurava de prazer.
Ele acabou por leitar-ne toda.
Ao sair o caralhao, eu tinha a bucetona bem larga, escortia leite.
Depois Gervásio veio para cima de mim, penetrou-me, seu caralhao entrou bem. Eu esrava habituada, larga e lubrificada pelo esperma de Tomas.
Tive outro orgasmo. Gervásio leitou-me.
Toda eu escorria leite.
Fiwyei deitada, descansava, com dois machos de cada lado.
Depois fomos jantar.
Eu tomei banho, vi a buceta toda averta, avermelhada. De tanto foder.
E fomos dormir, melhor foder.
Fiz dupla penetracao na cona, no cu e cona.
Era realmente uma putona, e na conjugal do corno.
Esrava a sair-me bem.
Tinha o sono concretizado de dois homens, de muita foda, de ser puta.