Meu nome é Julia, venho contar a maior loucura que vivi na minha vida, algo tão insano e perigoso que eu não sei como tive coragem de deixar acontecer.
Eu tenho 42 anos, sou branca de cabelos loiros, seios que considero pequenos, tenho 1,68 de altura e tenho quadril mediano e coxas normais bem compatíveis, sou magra mais com uma barriguinha odiosa já aparecendo. Sou casada a 21 anos e tenho um filho.
Faz pouco mais de um mês que tudo o que vou contar aconteceu. Era domingo a tardezinha, fomos a uma festa de aniversário da família do meu marido, era uma chácara com um salão de festa e uma área de churrasco. Como sempre acontece meu filho sumiu com os primos e meu marido foi com os parentes dele já iniciando a bebedeira, eu fiquei em uma mesa sentada sozinha.
Eu não sou de ficar paparicando ou adulando parentes e sou vista como “ovelha negra” por não ser da Patotinha que a família do meu marido tem, já estou acostumada, fico por muitas vezes sozinha e volto pra casa com um filho dormindo e preguiçoso e um marido totalmente bêbado.
Neste dia estava calor e a chuva pelo jeito iria cair, eu de saia jeans até o meio das coxas e blusinha de alcinha sem sutiã, meus peitos não são tão pequenos mas são do tamanho ideal para ficar sem sutiã.
Logo chegou um casal e pediu para sentar a mesa junto comigo, ela de nome Renata, 52 anos e de cabelos brancos bem volumoso, dá minha altura praticamente pouca coisinha mais baixa, extremamente elegante com um macacão social preto, mostrando um corpo totalmente em forma que me deu inveja, seios médios e quadril mediano destacando a cintura um pouco mais fina. Ele, de nome Albert era um senhor muito elegante, de muito boa pinta, 49 anos, cabelos castanhos claros com vários brancos pelo meio, barba bem aparada destacando um pouco um cavanhaque com mescla de vários fios brancos, acredito que tem 1,72 de altura, calça social preta e camisa social bege com listras.
Sentaram e logo iniciamos um bom bate-papo, eles eram parentes do marido da minha cunhada irmã do meu marido. Parecia que nos conhecíamos a anos, simpáticos e alegres dava gosto a nossa conversa. Albert tinha um cooler com cervejas artesanais e cervejas de vinho em garrafas, confesso que nunca havia visto essas cervejas, ele tirando copos de vidro do cooler logo me convidaram para beber com eles. Aceitei por longa insistência, e confesso que adorei a de vinho.
Comecei a perceber com nossa conversa, que se tornava cada vez mais franca e intimista um certo flerte dos dois comigo o que me causou uma estranheza, mais era tão bom estar conversando com os dois que fui meio que permitindo e talvez inconscientemente aceitando ou como posso dizer, correspondendo.
Já havia anoitecido e meio que acabamos meio isolados, já chovia lá fora. Ele levantou e educadamente disse que iria ao banheiro, muito polido no jeito de falar, eu que sou direta mesmo. Ele me olhou e piscou pra mim, fazendo um gesto suave com a cabeça me chamando, assim foi. Eu gelei e meu coração bateu acelerado, claramente um convite para alguma coisa.
Eu olhei nos fundos do salão onde havia dois banheiros e uma porta, ele saiu por essa porta, confesso que nunca me vi numa situação como essa, me senti estranha e com um desejo de ir ver o que ele queria comigo, apesar de já imaginar.
Eu levantei num momento totalmente de loucura e pedi licença a Renata dizendo que iria ao banheiro, ela assentiu com a cabeça. Não sei onde eu estava com a cabeça, sai na porta que ele passou e dava para o lado de fora do salão, estava chuviscando e ele estava num espaço vazio coberto, não sei explicar direito. Fui até lá e logo que cheguei ele me agarrando deu um beijo em minha boca, pega de surpresa retribuí e logo a língua dele já fazia felação com a minha, foi tão gostoso aquele beijo que me desliguei de tudo e curti, comecei então a sentir uma excitação.
Passado esse momento tão gostoso, tomei um enorme susto ao ver Renata atrás de nós nos olhando, eu gelei nessa hora já tentando me explicar mais a voz não saía. Ela se aproximou e me abraçou e então começou a me beijar já enfiando a língua buscando a minha, eu sem saber o que fazer a beijei também, era a primeira experiência minha beijando uma mulher e como era bom, pior que gostei muito.
Quando terminamos esse beijo, ela me pediu para continuar com Albert dizendo que gostava de ficar assistindo, Albert então me puxou e voltou a me beijar e enquanto isso baixou a alça da minha blusinha deixando meus seios a mostra, depois desceu e com um carinho e delicadeza fenomenal começou a chupar os meus seios, Renata veio por trás e começou a beijar meu pescoço enquanto subia minha saia e ficou acariciando meu bumbum.
Eu me dei ao desfrute, era um prazer absurdo, sumiu da minha cabeça onde estávamos e o perigo de alguém nos surpreender ali daquele jeito. E o meu marido, ele merecia um chifre, pois no começo do nosso casamento ele me traiu e ainda teve um filho com minha prima. É claro que na hora não pensei nisso, fui pensar só depois.
Renata começou a descer minha calcinha, minha bucetinha já estava babando com a possibilidade de ir além daquilo, ela tirou e guardou no bolso. Albert abrindo a calça tirou o pau pra fora, estava armado no talo, segurei o pau dele e estava bem duro, olhei para Renata e ela sorrindo disse pra continuar, desci e engoli a rola dele e fui mamando com prazer, tinha uns 18cm e bem duro, Renata agachada atrás de mim começou a massagear minha bucetinha me levando ao delírio.
Levantei e virei de costas para Albert, ele me abraçou por trás já roçando o pau na minha bunda e foi só eu empinar um pouco e ele me penetrou no pelo sem camisinha, eu gemi de prazer e Renata começou a me beijar e enquanto Albert metia na minha buceta, ela acariciava meu grelinho, era um prazer absurdo que eu sentia e assim não me contive e depois de longos anos sem ter essa sensação eu senti um tesão forte e assim tive um orgasmo gozando gostoso no pau de Albert. Ainda bem que Renata me abraçou nessa hora porque minhas pernas ficaram bambas e Albert metia ainda com mais vontade em mim.
- “Eu não consigo segurar vou gozar!”
Ouvi Albert dizer.
- “Goza amor nessa gostosa!”
Renata pediu.
Eu tomada de prazer não disse nada, logo em seguida senti o pau dele pulsar dentro de mim enchendo minha bucetinha de porra. Quando ele tirou a rola de dentro de mim, Renata desceu e começou a me chupar sugando toda a porra de Albert que já escorria, Albert segurava minha perna para facilitar o trabalho dela e eu era só prazer.
Foi incrível, instantes depois estávamos nos arrumando pra voltar para o salão, voltamos e estava tudo como deixamos, ninguém percebeu nossa ausência. O resto da noite conversamos sobre sexo e swing, eles me contaram que havia pouco tempo que eles começaram no swing e ser liberais.
Claro que peguei o contato deles para nos reencontrar num ambiente mais tranquilo. No fim da noite voltei para com meu marido bêbado, tanto que tive que dirigir e com meu filho já dormindo de cansado. Eu estava maravilhada, não imaginei que minha noite seria perfeita como foi, chegando em casa meu marido foi cambaleando pra cama e meu filho foi para o quarto dormir.
Eu fui para a sala e vendo mensagem de Renata e Albert agradecendo a noite maravilhosa e eu respondi retribuindo e já avisando que marcaremos um novo encontro. Hoje que escrevo este conto já aconteceu o reencontro e foi maravilhoso.