Pelo tom de voz do Dr Felipe, parecia ser algo sério, e eu pergunto curioso e assustado ao mesmo tempo:
- Fala, Dr, o que aconteceu?
- O Yuri, marido da Dani, sofreu um acidente agora perto da marginal pinheiros, capotou o carro e está em estado gravíssimo no hospital.
O silêncio reinou naquele momento. Eu não sabia se eu sentia alegria ou preocupação com Dani, acho que era um misto dos dois. Mas, com ele, não havia preocupação nenhuma pelo sujeito que ele é.
Não sabia o que dizer pelo telefone. Fico em silêncio por mais um tempo.
- tá aí, Thiago? - pergunta Dr Felipe
- Tô sim, Dr, só estou assimilando o que você acabou de me falar. Que loucura. A Dani está no hospital?
- Não sei aonde ela está.
- tem como você ligar pra ela? Agora seria uma grande oportunidade de vê-la.
- tá maluco, Thiago? Por mais que ele seja um traste, ela tem que fazer o papel de esposa. E outra, ele tem seguranças particular, familiares, que com certeza estão ou estarão lá no hospital. Então, se ele sobreviver, vai ficar sabendo de tudo, pode ter certeza disso.
- poxa, Dr, só liga e vê onde ela está. Finge que está preocupado. Essa á uma situação bem atípica.
- Meu deus, Thiago, como você é chato. Tá bom, vou ligar pra ela.
Eu espero algo em torno de cinco minutos, e Dr Felipe me retorna.
- Olha, eu não sei quem é mais doido, se é você ou ela. Ela atendeu o telefone rindo, você acredita?
- Olha, eu acredito. Pq ninguém merece passar o que ela passa.
- Eu sei disso. Mas enfim. Ela ligou para um dos seguranças dele e informou que está presa em um engarrafamento e que vai chegar ao hospital o mais rápido possível. Mas ela quer te ver antes.
- Puta merda, Dr....sério? E onde ela quer me ver?
- aí mesmo no seu apê, igual a primeira vez. Vou entrar com o carro na garagem. Autoriza lá para eu entrar. Assim que a gente estiver indo, eu te mando mensagem.
- Ok, Dr.
Nisso o meu coração acelera, misto de tesão e adrenalina. Ligo para o porteiro para autorizar a entrada e vou correndo para o banho e dou uma geral no quarto, ansiosamente esperando por ela.
Passaram-se vinte minutos, e recebo mensagem do Dr. Felipe informando que eles já estavam vindo.
Fico aguardando ansiosamente. Mas, diferentemente da última vez, eu abro a porta do meu apartamento e fico ali aguardando ela. Assim que o elevador se abre, vou em sua direção recebê-la.
Me aproximo de Danielle, que estava com sua roupa de trabalho usual, toda de branco, e dou um beijo nela ali mesmo no corredor. Ela não nega. Envolve teus braços em meu pescoço e retribui o beijo. Ali ficamos um bom tempo. Olho em teus olhos e digo:
- tava morrendo de saudades de você
- Eu também estava. Vamos, não temos muito tempo - Disse Dani.
Pego em tuas mãos e caminho em direção ao apartamento. Assim que entramos, já levo ela diretamente para o meu quarto, com a gente já tirando a roupa pelo caminho.
Chego em meu quarto, e Dani só estava da sutiã, sem calcinha.
Pergunto para ela:
- Cadê a tua calcinha?
- Hoje vim trabalhar sem.
- sério?
- Sim. E hoje quero que você me come igual a uma puta.
Aquilo soou como música aos meus ouvidos. Vou pra cima de Danielle igual um louco, jogando ela na cama e vou direto para tua buceta, ue já estava encharcada, metendo a língua, ...ela dá um grito que ecoa pelo quarto. Ali fico um bom tempo, com ela se contorcendo na minha boca, e rapidamente gozando igual uma louca.
Me puxa pra cima, pegando no meu pau e colocando dentro dela, e sério...a buceta de Dani parecia que estava pegando fogo. Começo a comê-la de um jeito insano, forte, gozando rapidamente. Mas o tesão era tanto, que meu pau não amoleceu, e continuei naquele movimento, e Dani só pedia mais:
- Meu macho gostoso. Come a tua puta. Me dá pica, eu quero pica.
A cama parecia que ia quebrar, tamanha a loucura que aquilo estava.
Boto ela de quatro, e ela arrebita bem a bunda mostrando o cuzinho rosado. Começo a chupá-lo com vontade. E Dani pergunta:
- Você quer comer meu cuzinho, né, safado? Mas hoje não. Hoje a tua puta só quer dar a buceta mesmo. Mas meu cuzinho ainda vai ser todo seu.
Ouvindo aquilo, começo a bombar forte e encher ela de tapa. E ela pede mais.
- teu marido corno te come assim, vadia? Perguntei
- Nunca. Só você, meu macho. Só você me come assim.
Nisso a vontade de gozar vem novamente, fico em pé na cama:
- então vem tomar teu leite, que vou encher a tua boca.
Dani, sem pestanejar, se aproxima e coloca a boca no meu pau sem usar as mãos. E de novo, gozo igual um cavalo em tua boca, e ela, de novo, gemia sentindo cada gota entrar, não deixando nada cair, nem uma gota sequer.
Minhas pernas amolecem, e deito na cama. Dani vem e deita no meu peito.
- O que foi isso hein? Tá cada vez melhor isso aqui - Disse Dani
- verdade. E como você está com toda essa situação do acidente? perguntei
- será que você vai me achar uma pessoa horrível se falar que estou feliz? Que tô torcendo pra ele não sair dessa? Ah, Thiago, ele é uma pessoa horrível. Você não faz ideia do que ele já me fez passar, e eu acho que só assim pra eu me livrar disso tudo.
- Jamais vou pensar isso, Dani...eu vi de perto o jeito que ele é naquele dia que entrei no carro dele.
- Então, o Felipe me falou tudo. Que situação. Mas agora tô confiante que tudo vai se resolver e a gente vai ficar juntos.
Aquilo foi inédito. Ela já estava pensando em ficarmos juntos. Será que estava rolando algo mesmo ou era só a adrenalina da aventura, do perigo?
Fiquei em silêncio.
Dani rapidamente se levanta:
- Tenho que ir ao hospital. Tenho que manter as aparências e fingir que estou morrendo de preocupação com ele. Alguns familiares dele já devem estar por lá. Eu vou falando com você através do Felipe, ok? A gente se vê.
- Ok, Dani..vou aguardar.
Eu a acompanho até a porta e me despeço dela com um beijo na boca.
Mal sabia eu o que estava por vir......