Despedida de solteira da ex-viuvinha.

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 1165 palavras
Data: 24/03/2025 22:31:42
Assuntos: Grupal, Anal, Corno

Bento escuta quando Sibila bate a porta do carro em frente a casa onde ela mora. Ele veste o casaco e espera ela entrar apressada e se desculpando por estar atrasada. Essa rotina acontece toda vez que ela tem teste de biologia e Bento se incube de cuidar de Sabrina, a filhinha dela.

- Ela já dormiu. Jantou bem e deixei passar um tempo há mais de ela ver televisão.

- Voce a mima demais, seu Cachorrão!

- E o namorado? Te trouxe aqui, nè?

- Ele tá um pouco desconfiado sobre você toda vez que vem ser a babá de Sabrina. Bem... bem, vou tomar um banho. Tá com a chave da cozinha, né?

Bento balançou a cabeça afirmativamente e ao passar por Sibila, ela apalpou seu páu. Ele sorri e se dirigiu à porta. Disfarçadamente olhou ao redor e notou o carro do namoradinho de Sibila protegido pela folhagem de uma árvore na esquina seguinte. Bento entrou no carro e se dirigiu à saída do condomínio. O guarda acenou pra ele quando levantou a cancela e Bento, num lance rápido deu-lhe uma polpuda gorjeta.

Em seguida, estacionou o carro numa sombra do lado de fora e esperou o namorado de Sibila cruzar a cancela e sumir na estrada. Dez minutos depois estava com a cabeças entre as sardentas coxas de Sibila, saboreando os grandes lábios e lhe acariciando as coxas com uma mão e com a outra apertava fortemente um dos seios. Sibila, apoiada nos cotovelos olhava Bento lhe chupar a xana com maestria e soluça baixinho de prazer. O orgasmo vem tão forte que ela simplesmente desfalece e Bento, a ver navios, só tem alternativa de ajeitá-la melhor na cama, cobri-la com o lençol e ir embora.

Dias depois, Bento é convidado a um jantar com Sibila e Afonso, o namorado. Bento pede um uísque como aperitivo e Afonso demonstra sua enologia ao escolher os vinhos. Pediu um branco pra ele, pois pediu peixe e um tinto para Sibila e seu co-sogro, porque iam dividir um filé.

- O senhor não vai passar mal por misturar bebidas, né?

- Uou! Voce tem razão! E me trate simplesmente por Bento. Afinal sou só vinte quatro anos mais velho que a Sibila!

- Meu pai é mais velho, mas minha mãe é um ano mais nova que você, Bento.

A conversa chegou ao convite a Bento para que levasse Sibila ao altar, já que ela queria distância dos próprios parentes. Afonso já tinha consumido meia garrafa e parecia estar sonolento. Mesmo assim insistiu em tomar um cafezinho e um liquor. Foi a gota d’água. Foram os três no carro de Bento para a cobertura dele. Isso foi ideia de Sibila que afirmava que não seria bom que os pais de Afonso o vissem naquele estado. Na verdade, ela estava excitada na expectativa de trepar na presença do noivo.

Dito e feito. Afonso foi acomodado num imenso sofá e um balde colocado ao lado, caso ele vomitasse. Não deixaram o salão totalmente às escuras, pois a claridade vinha do abajur com luz bruxuleante que refletia na parede a sombra de Sibila ajoelhada engolindo o pauzão de Bento.

Ele se controlava para não arfar tão alto devido a maestria que Sibila ensopava sua glande com tanta saliva que lhe escorria por entre os lábios. Pequenas bolhas da saliva já se acumulavam entre os seios. Quase perto de gozar, Sibila para a felação e fitando Bento com seus olhos esverdeados lhe diz.

- Acho que não podemos mais arriscar que você goze em minha xaninha! Vá lá que você me engravide!! Como você quer gozar agora!?

- Dos dois jeitos que restam!

- Ah é, velho safado!? Então me dá esse mingau primeiro!

- Ainda não, querida! Tô louco por tua...tua bundinha! Tenho aqui a... a camisinha! Coloca em mim! Coloca! E me deixa fuder esse cuzinho apertado!

Sibila apoiou os cotovelos no encosto do sofá onde o noivo dormia. Sua xana pingava devido a excitação de que teria o musculo roliço de Bento se mexendo dentro de seu corpo. Ela esticou o pescoço quando num golpe só a cabeçorra ultrapassou o anelzinho anal.

Em minutos, Bento lhe tapava a boca com uma das mãos e com a outra a segurava firmemente pela curva da cintura. Sibila já não deixava mais que Bento deslizasse a piroca pra frente e pra trás em seu tubinho anal. Ela já tomava a iniciativa e, além fazer isso, também pressionar as bandas das nádegas uma na outra como se estivessem batendo palmas. Devido a esses movimentos, logicamente que o sofá tinha leves balanço e fez com que Afonso levantasse a cabeça, ainda com seu estado de lucidez alterado. Balbuciando, ele murmura algo ininteligível, mas dando entender que estava com frio. Sibila pôs a mão na cabeça dele fazendo voltar ao assento do sofá.

- Volte a dormir, ‘mosinho! Voce está em casa! Na minha casa! Eu vou buscar o cobertor!

E em tom de pura traquinagem, ela completou sem papas na língua.

- Mas, você vai ter que esperar mais um pouco até que meu sogro acabe de comer meu cuzinho! Tá escutando!?

Bento estufa a camisinha quando goza no cuzinho da futura esposa de Afonso. Sibila agora vai atrás do próprio orgasmo. Antes que Bento se recupere, agilmente ela se vira e se acocora, retirando a camisinha e engolindo o máximo que pode da trolha um pouco flácida. Enquanto com uma das mãos segura firme a rolona, com a outra masturba freneticamente o grelinho até atingir o orgasmo. E de pronto, Bento já está com a torona enrijecida.

Sibila está mole como uma boneca de pano. Bento a deita de bruços por trás do sofá e novamente lhe invade o cuzinho. Ambos não se importam mais com a presença de Afonso dormindo do outro lado. Bento, apoiado nos cotovelos e com o resto do corpo em cima de Sibila, se movimenta com vigor no sobe-e-desce com a rola inserida no cuzinho da noiva de Afonso. O gozo veio intenso e deixou melado a virilha dele e entre as nádegas de Sibila.

Ficaram assim por algum tempo até normalizarem a respiração. Depois, Sibila foi se lavar e já voltou com as vestimentas recomposta. Bento chamou um taxi que a levou pra casa. Quando Afonso acordou, levou algum tempo até se ligar onde estava. Agradeceu a Bento por ter evitado que sua mãe o visse de como estava a noite passada. Aquilo fortaleceu a amizade entre eles, assim pensava ele. Outro taxi foi chamado e Afonso foi embora.

Três meses depois, houve o casamento. Na despedida de solteira, Bento arrumou para Sibila e suas amigas mais chegadas, quatro delas casadas, fazerem parte do seleto e luxuoso Club das Mulheres no ressorte Shagger-La, onde competiram pela melhor performance em dupla-penetração.

Na mesma noite, Bento fazia companhia a Afonso e seus amigos num barzinho. Afonso dormiu novamente no apartamento de Bento.

Convido meus leitores a visitar meus blogs http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ e https://helgatoujour.blogspot.com/ ,onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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