O Homem que não precisa usar cueca! Ela quem manda!

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1308 palavras
Data: 25/03/2025 01:44:41

Semana já estava um estresse no serviço, todos sobrecarregados e com pavio bem curto, na quinta feira, cheguei atrasado, fui chamado para ir à sala de Romana, quando eu passei pela Isa a secretária. “ Ih hoje ela tá um ó.”

Já sabia que vinha bronca, entrei “Com licença.” Fechei a porta.

“Como está o serviço?”

“Muitas coisas para revisar.”

Ela cruzou as pernas e com uma cara de brava “estamos numa semana caótica, por mais que você acha que está adiantado, não tem o direito de chegar atrasado.”

Eu realmente tinha chegado com 20 minutos de atraso, coisa que eu nunca costumo fazer, mas tem dias que perdemos o horário. “Me desculpa.”

Ela ficou me olhando com cara de poucos amigos, ao lado da mesa dela tem uma bancada com água e café, peguei um copo de café e entreguei na mão dela. “ Cafezinho é bom.”

“Não muda de assunto.”

Parecia nada satisfeita.

“Sinto muito, isso não vai se repetir.”

Ela bebeu o seu café lentamente, eu sem saber o que iria acontecer, eu não conseguia evitar de olhar para suas pernas, uma saia marrom. “Você não vai beber?” O aroma do café é tão gostoso.

“Lembro de quando você entrou aqui, era uma pessoa fria, que não se importava, fazia o seu serviço, chegava sempre no horário ninguém se importava com você.”

Bebi meu café. “Tempos bons.”

“Devia ser mesmo ficar trancado no seu quarto fazendo aquelas idicitces, igual um idiota.”

Fiquei calado, dei outra olhada para suas pernas. Ela percebeu “Hoje é um cachorrinho faminto pelo osso” nesse momento ela cruza suas pernas. Eu fiquei um pouco estranho e tenso, ela divina com uma mente diabólica tinha planejado tudo.

“Realmente sinto muito por ter chegado atrasado.”

Ela abriu o quarto botão da blusa, mostrando o seu decote fazendo beicinho, comecei a suar, ela era tão direta porque estava fazendo rodeios, aquilo me deixou inquieto.

“Você está bem?”

“Tô sim.” Mas na verdade, para quem tem ansiedade, aquilo foi horrível, estava com índices de ataque de crise.

“Vejo que você não consegue se controlar” ela se levantou e sentou na mesa com as pernas abertas “Você pelo menos parou de se masturbar?”

Deu uma olhada para o lado desconfortável.

“Responda.”

“Sim, bem raro agora.”

Ela deu uma encarada no meu pau, ergueu a sobrancelha “Não acredito em você.” Passou o seu tamanco bege bem no meio das minhas pernas, fazendo meu pau levantar.

“Acredito que não seja um lugar apropriado.”

Ela se levantou e me fez sentar na cadeira. “Quem manda aqui sou!” Ela foi atrás de mim, passando as mãos nos meus ombros e falando na minha orelha “Mando ou não Mando?”

“Manda!”

“Ah bom pensei que estava ficando louca, uma vagabunda louca.”

Fiquei em silêncio e estava extremamente excitado.

“Sou uma vagabunda, mas não sou louca!”

Fiquei em silêncio.

“E você é meu cachorrinho e sou uma vagabunda que dupla maravilhosa.”

Fiquei em silêncio.

“Eu nunca conheci alguém que gostasse de me lamber toda suja, estávamos indo tão bem… mais se você continuar assim no serviço outro terá que substituir.”

“Me desculpa por chegar atrasado.”

“Você acha que pedir desculpas compensa tudo.”

“Não, posso fazer qualquer coisa para recompensar.”

“Vai ser meu cachorrinho?”

Meu pau pulsava de tesão dentro da calça.

“Imagino que seu pequeno deve estar duro.”

Fiquei imóvel. “Você sabe porque a maioria dos homens não chupa mulheres?”

Pensei comigo “nojo.”

“Pois eles fazem a mulher gozar com o PAU.”

Fiquei humilhado e com tesão.

“Lembro da minha tia, minha tia se casou com um homem que tinha 10 anos mais velhos, lembro dela dizendo que o meu tio já tinha ficado brocha aos 50 anos. Foi uma luta pois meu tio dizia que se um homem se submeter a isso, que era coisa de bicha.”

Fiquei curioso “o que aconteceu.”

“Ele não quis ser corno, então se submeteu.”

“Chupar uma mulher não é coisa de viado”

Ela deu uma risada “Você me chupa mesmo depois de ter sido arrombada por um gigante.”

Fiquei muito ofendido, não tinha visto isso por esse lado.

“Minha buceta fica com um gosto melhor?”

“Fica.” Meu pau muito duro e eu fico constrangido.

“É porque minha buceta fica gosto de pau.”

“Não sei.”

Ela sentou bem no meu colo, seu rosto colado no meu falando bem no meu ouvido, ela fazendo carinho no meu peito.

“Não minta para mim.”

“Se pudesse te chupava toda hora.”

Ela riu “ Mais vamos ter que colocar limite nisso, quantas vezes você já gozou dentro mim?”

“Algumas.”

“Então e todas as vezes foram sem camisinha, não posso ter um filho de pau pequeno, posso?”

“Não, você não pode!”

Ela deu um sorriso: “Isso mesmo, você não vai poder gozar dentro de mim.”

“Se gozar na portinha ou em cima ou talvez com camisinha.”

“Gosto de pele com pele, se sabe não gosto de nada sem graça.”

Dei uma engolida seca, sabia que com ela não tinha nada convencional, ela rebolou no meu pau.

“Nem de outra pessoa?”

“Que outra pessoa?”

“Sei lá, um cara de um pau grande?”

Ela começou a rir logo e se recompôs “ Talvez só talvez, você ainda poderia me limpar, quando eu te ligar, você me chuparia toda gozada, mesmo sabendo que eu não daria pra você nem com camisinha.”

“Com toda certeza.”

“Você faria isso mesmo?”

“Poderia ficar na cama onde você está montando no pau dele e observaria ele enche sua bucetinha com o esperma quente e cremoso. Então eu deitaria na cama esperaria você sentar e colocar aquela gozada suja e safada diretamente no meu rosto”.

Ela me deu um beijo na boca tão quente, Ela riu “Mais ainda terá riscos” não posso ficar grávida de um qualquer.

Meu pau mais duro que tudo.

“Verdade, não pode.”

“Então você não poderá mais me chupar.”

Fiquei morrendo de vontade, mas não conseguia pensar em nada.

“Acho que tenho uma ideia.”

“Qualquer coisa eu faço.”

Ela começou a rir “E que tal você pagar pelo um diu hormonal?”

Eu não sabia o que era. “É caro?”

Ela abriu um sorriso: “Em torno de uns 7 mil reais na clínica que eu pesquisei.”

É bastante dinheiro “Você é rica, você pode pagar.”

Ela abriu outro sorriso “ Eu não preciso, posso continuar transando sem deixar gozar dentro, mas caso você queira me ter, vai ter que tirar o escorpião do bolso.”

“É muito dinheiro.”

“Eu sei que é. Por isso vou te dar a opção de escolher.”

“Eu quero você!”

Ela rebola e com um sorriso safado “Quer?”

“Quero, só não sei se tenho esse dinheiro todo, posso pegar um empréstimo.”

Falei sem pensar, na verdade falei com a cabeça de baixo.

Ela abriu um sorriso: “Você não sabe o quanto eu estou molhada em saber disso.”

Fiquei tão feliz. “Você está molhada?”

Ela com um sorriso, pegou na minha mão e levou para dentro para a saia, senti a umidade na sua calcinha. Meu pau estava tão duro que chegou a doer.

Ela se levantou e me levantou junto.

“Abaixa as calças.”

Baixei a calça e cueca até a cintura, meu pequeno pau duro apontado para cima, ela pegou no meu pau e começou a me masturbar.

“Pensa na minha buceta cheia de porra de outro… vai lamber todinha?”

“Aaaah”

Não durou 30 segundos quando deu índices de gozar, ela com a mão puxou a minha cueca e me fazendo gozar na minha própria cueca box, e com seus dedos ficaram um pouco molhados, ela me fez lamber e subiu minha cueca.

“Agora volta para o trabalho.”

Voltei para a minha cadeira de saco vazio e eu senti o esperma escorrer pela minha bunda e virilha.

Passei o dia inteiro assim, quando eu fui para casa, recebo uma mensagem de Romana, “quando chegar em casa lambe sua cueca.”

Ela não me dominava mais, ela já mandava e ponto.

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