Oi, minha vadia leitora!! Sei que demorei e você está ansiosa para gozar sob minhas ordens e lendo mais uma aventura muito suja, né?! Hoje terá! Para quem ainda não me conhece, sou o Lucas e tem o instagram (@dominador_lucas), twitter (@dominador_lucas) e email (lucasfr31ts@gmail.com) caso queira entrar em contato e/ou seguir. Sou totalmente discreto e muito liberal, se quiser explorar a puta vagabunda que existe em você e os fetiches que consomem seu imaginário sujo, sabe onde me encontrar, vadia. Enfim, bora pro conto, puta do dono. Começa a se tocar e só goza quando eu mandar, minha vagabunda submissa.
A história de hoje é sobre minha submissa Evey e eu em uma noite de muita putaria forte. O conto de hoje será o mais pesado escrito até hoje nesse perfil e não o último nesse estilo. Então, se você não curte uma submissão mais intensa e quase sem limites, esse conto não é para você. Aviso dado, puta leitora!
Evey e eu começamos a namorar depois que nos conhecemos, caso não tenha lido como foi nosso encontro, tem conto sobre isso, sua obrigação é ler, puta do dono!! Bom, a gente fodia em tudo que é canto, Evey é a minha vagabunda submissa completa e faz tudo que eu mando ela fazer sem me questionar. Comi muito a minha puta na rua, fazendo ela sair escorrendo, pingando porra pela calçada e marcando de molhado o vestido escolhido estrategicamente para isso mesmo. Eu faço sim a vagabunda sair com roupa provocante parecendo uma prostituta de esquina, porque eu gosto de mostrar a minha propriedade e Evey sabe bem disso.
A liberdade e a afinidade que existiam entre nós foram se tornando cada vez maiores com o passar do tempo. Às vezes, eu não precisava abrir a boca para que ela soubesse exatamente o que eu queria naquele momento. Para algumas pessoas, pode não ser claro o motivo de algumas pessoas se tornarem submissas, espero que não seja seu caso, minha puta leitora, mas a grande razão é e deve ser o prazer. Pode parecer óbvio, mas não é tão simples. A submissa deve ter prazer em proporcionar prazer e o dominador deve dar prazer dominando. Isso é uma via de mão dupla e complexa de compreender, caso a pessoa não tenha a mente aberta para isso. Já vi muitas mulheres enciumadas e muitos caras de olho na minha propriedade. Gosto disso, porque exibo, mas a propriedade é só minha!
Na grande noite que vou tratar aqui, eu já havia decidido tudo que iria acontecer, mas Evey não fazia ideia de que seria naquela noite e de como seria. Cheguei na frente da minha puta logo após ela sair do banho e a beijei com vontade puxando-a contra meu corpo e fazendo a vadia sentir meu pau duro.
─ Aiii, meu dono!! Assim fico molinha e molhadinha.
─ Eu sei que fica, vadia imunda do dono. Quero que se arrume com a roupa que trouxe e coloquei na sua cama.
─ Sim, meu dono.
Evey se aproximou da cama e se impressionou com o que viu: era uma minissaia realmente muito curta e num tom marrom clarinho de tecido fino e um top da mesma cor de amarrar no pescoço. Era realmente muito vulgar. Além disso, havia uma sandália de salto alto.
─ Dono, posso saber onde nós iremos?
─ Ainda não é o momento de você saber. Quero se arrume imediatamente. Vou esperar na sala.
─ Sim, senhor meu dono.
Saí do quarto e fiquei aguardando na sala.
Evey se arrumou e veio para a sala me encontrar. A puta estava realmente muito gostosa e vulgar do jeito que eu queria. Me levantei, beijei sua boca com vontade e puxei aquela vadia gostosa contra meu corpo. Nossas línguas se entrelaçaram e eu apertei a bunda de Evey com vontade, o que a fez gemer na minha boca. Parei o beijo e dei um passo para trás.
─ Engasga no meu pau agora, cadela imunda!
─ Sim, meu dono. ─ Disse Evey se ajoelhando.
A puta tirou meu pau para fora e começou a mamar com vontade. Ela realmente me deixa louco me mamando. Enfiei o pau fundo na garganta da vadia, ela deu arcada e logo seus olhos começaram a lacrimejar involuntariamente. Segurei a cabeça da puta uns segundos, porque vadia tem que engasgar sim!!
─ Aahhh!! Delícia de garganta quentinha e apertada, vadia suja do donoo!!! ─ Falei sentindo meu pau pulsar dentro da vagabunda.
Tirei e vi toda aquela baba grossa. A maquiagem de Evey borrou com as lágrimas e ela sabe que eu gosto que ela fique assim quando paga boquete pra mim. Bati com o pau na cara dela algumas vezes e meti novamente na garganta de Evey.
─ Hoje você vai ser a mais vagabunda de todas, mas, ainda assim, será minha propriedade em todos os momentos. Entendeu, puta?! ─ Falei tirando o pau novamente da boca de Evey.
─ Eu entendi, meu dono. Eu quero servir e obedecer sempre a você. Seu prazer é o meu prazer.
─ Que bom, vadia do dono!! Agora vamos maquiar seu rosto.
─ Como, meu dono?
─ Maquiagem de puta submissa é porra na cara!
Comecei a bater punheta com vontade enquanto Evey inclinou o rosto para cima para receber meu leite.
─ Toma leite, vadia!! Aaahhhh!!! ─ Falei gemendo e gozando tudo na cara da vagabunda.
─ Muito obrigada por me usar para o seu prazer, meu dono.
─ Espalha a porra no rosto e vai sair assim mesmo.
Evey fez exatamente o que mandei.
─ Mas ainda não terminou, minha vagabunda.
─ O que mais faremos, meu dono?
─ Se apoia na mesa de costas pra mim e abre as pernas.
Evey fez exatamente o que eu mandei. Cheguei por trás e levantei sua minissaia até a cintura. A puta é rabuda e já estava com a buceta escorrendo. O mel escorria por entre suas coxas, exatamente como você, vadia leitora do dono. Pincelei a cabeça do meu pau naquele mel e a vadia arrepiou. Segurei seus cabelos da nuca.
─ Quer dar, né, minha puta suja?!
─ Aaii!!! Quero o que o senhor quiser, meu dono!! ─ Disse a vagabunda empinando a bunda.
─ Vou encher tua buceta de leite, cadela do dono!! ─ Falei já enfiando fundo naquela buceta molhada e quente e começando a bombar sem parar.
─ Aaaahhh!!! Aaaahhh!! Isso, donooo!! Aaaiii!!! ─ A puta gemia com minhas estocadas dentro da xota.
A buceta de Evey babou tanto, que, em poucos minutos, já estava pingando mel pelas minhas bolas e caindo no chão da sala. Comecei a bater em Evey. Ela gemia alto com meus tapas e sua bunda estava vermelha. Eu mordia com a força certa as costas e os ombros da puta, ela gemia mais ainda e empinava mais. Ela foi se deitando sobre a mesa da sala e eu encaixado naquela xota socando com tudo até chegar ao momento de encher a puta de leite.
─ Vou gozar agora, vagabunda!!! Goza comigo, cadela!!!
─ Aaahhh!! Gozo, meu donooo!!! Aaaiii!! Aaaiii!!!
─ Toma leite, vadia imundaaaaaaa!! Aaaahhh!!! ─ Enfiei fundo e jorrei forte dentro de Evey.
─ AAAAHHH!!! TÔ GOZANDO, DONOOO!! AAAIIIIEEE!!! ─ A vadia gemeu alto praticamente gritando enquanto tremia no meu pau gozando forte.
A bunda de Evey ficou toda marcada dos meus tapas. Eu adorei aquilo, porque era minha propriedade e iria ficar marcada como eu quisesse. Evey se levantou da mesa, eu baixei a minissaia dela e a beijei com vontade.
─ Vamos, vagabunda! ─ Falei pegando a chave do carro.
─ Posso me limpar, dono?
Dei um sorriso leve, fiquei olhando alguns segundos nos olhos, me aproximei e apertei seu rosto com tranquilidade, mas firmeza.
─ Se eu não mandei você fazer, você não faz. É simples assim, cadela lixo! Entendeu, minha vadia?! ─ Falei em tom baixo e sereno.
"Plaft!" Estralou um tapa meu na cara da puta com a força certa para ela entender bem a mensagem.
─ Aaaiii, donoo!!! Entendi, meu senhor!! ─ Falou Evey tremendo enquanto mordia os lábios e apertava as coxas, claramente excitada pelo tapa na cara que havia levado.
Saímos de casa com Evey escorrendo minha porra pela buceta e molhando suas coxas. Já era depois de onze da noite quando descemos de elevador até o térreo. Não havia muita gente, mas o porteiro só faltou babar de tão fissurado que ficou. Apertei a bunda de Evey logo que passamos por ele, porque eu sabia que ele estava olhando. Entramos no carro.
─ Tira o top, vadia.
─ Eu vou com os peitos de fora, dono?
─ Sim, cadela.
Evey fez o que mandei e expôs aqueles peitos deliciosos.
Alguns carros carros no sentido contrário buzinaram quando passaram por nós. Obviamente deveriam ser homens que viram a minha puta. Em um determinado cruzamento, percebi um cara caminhando e parei o carro ao lado dele para pedir uma informação à qual eu já sabia a resposta certa.
─ Oi, amigo. Para chegar no centro, devo ir por qual caminho? ─ Questionei com a luz interna apagada e a janela de Evey abaixada só um pouco sem que ele não percebesse como ela estava.
─ Ah, é só seguir por essa avenida.
─ Obrigado. Quantos anos você tem? ─ Percebi que um moleque.
─ Eu tenho dezoito, senhor.
─ Ótimo! Olha só. ─ Falei baixando completamente o vidro de Evey.
─ Nossa!! ─ Disse o moleque vendo os peitos da minha puta. ─ Que delícia. ─ Completou.
─ Você merece tocar, porque ajudou. Pode ir, mas com cuidado, porque a propriedade é minha e valiosa.
─ Sim, senhor. ─ Disse ele pegando na vadia.
─ Quer dar uma mamadinha nessas tetas gostosas?
─ Quero muito!
─ Pode mamar, eu deixo.
Os olhos do moleque brilharam e ele colocou a cabeça e uma parte do tronco pra dentro do carro e mamou naquelas tetas grandes de Evey. Ela gemia acariciando a cabeça dele enquanto tocava na buceta molhada de mel e porra.
─ Aaiii, dono!! ─ Gemia a vadia.
Percebi que o moleque apertava o próprio pau enquanto mamava.
─ Chega, moleque!
─ Ah, sim, senhor! Obrigado.
─ Obrigado pela ajuda. Boa noite. ─ Falei arrancando o carro. ─ Você é mesmo uma puta imunda, né, Evey.
─ Discordo respeitosamente, meu senhor. Eu sou a sua puta imunda.
─ Dessa vez você não vai levar um tapa, porque falou muito bem. ─ Disse sorrindo.
"Plaft!" Dei um tapa na cara da puta.
─ Aaaaiiii, meu senhor!!! Aaahhh!!! ─ A puta gemeu tanto que quase gozou sem permissão tremendo e fechando as pernas enquanto revirava os olhos.
─ Mas vai tomar, porque agiu feito uma prostituta lixo de esquina deixando um moleque qualquer mamar você.
─ Perdão, meu dono. ─ Disse a puta ainda tendo espasmos da quase gozada.
Eu adoro punir a vagabunda por algo que eu mandei ela fazer. Isso me excita mais ainda quando a puta pede desculpas sabendo que só seguiu minhas ordens.
─ Estamos quase chegando, minha puta. ─ Falei olhando pra ela. ─ Mas antes...
Tirei meu pau pra fora ainda dirigindo, segurei a cabeça da vagabunda pelos cabelos e fiz ela engasgar forte novamente. O cheiro de sexo e putaria envolvia todo o interior do carro. A puta começou a engasgar forte e eu soquei bem fundo algumas vezes. Puxei ela pelos cabelos, os olhos já estavam lacrimejando e apertei bem aquela cara de vadia.
─ Não se esqueça, em nenhum momento, a quem você pertence, cadela imunda.
─ Eu nunca esqueço, meu dono. ─ Disse a vadia limpando a baba do queixo com a mão.
Peguei o celular e confirmei o quarto. Entrei no motel após isso e Evey me olhou meio sem entender o que estava acontecendo. Eu sei o que ela estava pensando: "se ele estava me comendo em casa e no carro, porque me trazer pra um motel? Ainda mais em um tão longe do que sempre vamos perto de casa." Estacionei na vaga do nosso quarto.
─ Você vai pagar a puta de luxo que vou comer mais tarde.
─ Eu não estou entendendo, dono.
─ Abre a porta e entenderá, cadela.
Evey abriu a porta e viu um negão (é modo de falar na hora da putaria, nada pejorativo, ok?) pelado de pau duro na cama. Ela me olha um pouco apreensiva, porque nunca havia tido outro homem com a gente na putaria. Entramos no quarto.
─ Vou explicar, puta. Este é o Alberto e, não, eu não sou um corno manso, caso tenha passado isso pela sua cabeça.
─ Eu jamais pensaria isso de você, meu dono. Sei bem o dono firme e rigoroso que tenho e, por isso, sou totalmente louca por você.
─ E eu por você, minha cadela vagabunda. Mas o Alberto aqui aceitou uma proposta minha. Eu vi que ele curtiu muitas fotos suas e o chamei. A proposta aceita foi ele transar com você, mas pagando, e pagando muito bem, para fazer isso.
Alberto tirou várias notas do bolso e entregou em minhas mãos. Eu me sentei para contar enquanto Evey me olhava. Eu sei que aquela vadia estava excitada demais. Alberto se aproximou de Evey a beijando na boca. Alberto não sabia que Evey tinha acabado de fazer um boquete no meu pau e, para completar, que a puta estava com a cara toda coberta de porra seca. O beijo deles durou um bom tempo e Alberto deitou Evey na cama. Ele começou a chupar sua buceta.
─ Que delícia!! Toda molhadinha!!
Mal sabia ele que ali também tinha minha marca minha, a minha porra! Essa vagabunda me pertence e vou marcar minha propriedade sempre. Alberto sabia que não podia gozar em Evey. Sua porra não tocaria a minha vadia submissa.
─ Fica de quatro, gostosa. ─ Pediu Alberto.
Evey fez o que ele pediu arrebitando bem sua bunda e Alberto chupou forte a buceta da vadia.
─ Aaaiii!! Vou gozar assim!!! ─ Gemeu Evey rebolando muito excitada por tudo que havia acontecido e pelo que estava acontecendo.
─ Isso!!! Goza na minha boca, minha gostosa!!
Evey me olhou pelo espelho com um olhar de questionamento e eu consenti com a cabeça.
─ Aaaahhhh!! Aaaahhhh!!! Vou gozar na sua boca!!!! Aaaaiiiieeee!!!! ─ A puta tremeu forte gritando e gemendo muito alto enquanto gozava na boca do negão.
Sem esperar e sabendo que só tinha o tempo de uma hora, Alberto deitou Evey de frente e beijou sua boca já encaixando seu pau dentro daquela buceta.
─ Aaahhh!! Que delícia de buceta!!! Caralhooo!! Tá valendo cada centavo!! ─ Gemia Alberto metendo na xota de Evey sem parar e mamando naquelas tetas grandes e redondas.
─ Aaaiiii!! Aaaiii!! Alberto!! Aaiiii!! Assim gozo de novooo!! ─ Gemia Evey no pau do negão enquanto rebolava num papai e mamãe muito gostoso.
Eu ouvia os barulhos fortes das socadas e sabia que, em breve, tudo acabaria. Alberto não parava de socar forte na buceta de Evey e ela molhava o lençol todo embaixo dela.
─ Vamos gozar, minha gostosa!! Aaahh!! Vai goza no pau do negão!! Aaahhh!! Aaahhh!!! Que buceta gostosaaaaaa!! Vou gozar agora, minha gostosa!!! Aaaahhhh!! Goza comigoooooo!!!!
─ Vou gozar!! Aaaiii!! Vou gozar agoraaaaa!! Aaaaahhhhhhhhh!!!!! Tô gozandooooo!!!! ─ Gemeu de novo a vagabunda gozando forte no pau de Alberto sentindo o pau dele pulsar.
Após a gozada dos dois, Alberto pediu para Evey virar de bruços, abriu bem aquela bunda grande e deliciosa que a minha puta submissa tem e lambeu o cú da vadia com vontade. Óbvio que escorreu muito leite meu naquele cú depois que gozei na buceta da minha vagabunda. Ele não parava e a vadia rebolava.
─ Posso comer o cú dela?
─ Você não pagou por isso.
─ Eu pago agora.
─ O preço vai ser bem alto.
─ Eu pago, porra, já falei.
─ Baixa seu tom pra falar comigo. ─ Falei me levantando. ─ Essa puta não é uma vadia de catálogo que você liga e marca na hora que quer. Essa puta é minha! Apenas minha!! Quer comer o cú dela? O valor é o mesmo que já tinha pago.
─ Eu entendi. Desculpa a forma de falar, mas pagar o mesmo valor é um pouco caro só pelo cú, não acha?
─ Ou paga ou vai embora. ─ Falei encerrando o assunto.
Alberto pensou uns minutos enquanto Evey ainda estava deitada de bunda pra cima totalmente nua.
─ Ok! Eu não vou mais ter chance de fazer isso. Vai valer a pena. ─ Disse Alberto pegando seu celular e me fazendo um pix exatamente naquele momento.
─ Tudo bem. Pode comer o cú da vagabunda. Uma gozada só e de camisinha, óbvio. Aproveita! ─ Falei de forma firme deixando tudo bem claro.
Alberto colocou uma nova camisinha, passou os dedos na xota da puta, lambeu e depois caiu novamente de boca no cú da minha puta antes de meter o pau. Ele foi metendo de bruços e a puta segurou firme o lençol com as duas mãos.
─ Aaaiiiiii!!! Pau grosso como o do meu donooo!!
─ Que cú apertando!! Aahhh!! Que tesão!! Valendo cada centavo!!
Ele começou a bombar com vontade e Evey apenas gemia e gritava mais alto. Eu vi que ele não iria aguentar muito tempo e realmente não aguentou. Em pouco tempo, estava anunciando a gozada.
─ Aaahhh!! Aaahhhh!!! Vou gozar, minha gostosaaaa!!! Aaahhh!! Goza comigo de novoooo!!! Agoraaaaa!! ─ Disse Alberto metendo pela última vez e gozando forte na camisinha, mas com o pau dentro do cú da minha vagabunda.
─ Aaiiiii!!! Tô gozandooooooo!! Aaaaiiiiieeeee!!!! ─ Gritou Evey gozando sentindo o pau pulsar no seu cú.
A buceta de Evey escorreu muito e deixou um círculo molhado na cama parecendo que a puta havia se mijado toda. Alberto logo tirou o pau do cú da vadia e foi tomar banho.
─ Dono, eu...
─ Shiuu!! Cala a boca, puta. Depois que ele sair, você fala. ─ Falei interrompendo a minha puta.
Evey acenou positivamente com a cabeça e ficou quieta seguindo minhas ordens. Alberto terminou o banho, se vestiu e foi embora agradecendo pela noite. A partir dali, viria a minha surpresa final para Evey.
─ Toma um banho, se lava bem, se veste e vamos para outro quarto, minha puta.
─ Sim, meu senhor. Farei isso tudo rapidamente. ─ Disse Evey saindo da cama para o banheiro.
─ Não precisa pressa, vadia. Faça direito tudo que eu mandei fazer! Você foi usada e tocada demais por outros homens. Quero que se limpe muito bem, vagabunda imunda do dono!!
─ Farei como mandou, meu dono.
Eu fiquei no celular acertando os detalhes finais do que viria e a puta demorou uns vinte minutos se arrumando como mandei.
Depois de Evey se arrumar, fomos para outro quarto no mesmo motel. Ficamos em frente à porta.
─ Pode abrir novamente a porta, vadia. Terá uma nova surpresa, mas bem diferente da anterior.
Evey abriu a porta e viu uma linda mulher de espartilho e lingerie deitada na cama de bruços com aquela bunda grande virada para a porta. Gaby, como ela mesmo se apresentava no site, era uma prostituta de luxo de dezoito aninhos apenas que trabalhava há seis meses nisso, mas tinha experiência de puta de anos de estrada e um valor mais comercial do que o valor que cobrei de Alberto. Usei a própria puta submissa para pagar uma garota de programa de luxo.
─ Quem é ela, meu dono? ─ Questionou Evey curiosa.
─ Ela se chama Gaby e é uma prostituta de luxo ou modelo como também costumam falar hoje em dia. Você, agora, vai ser a minha corna submissa. ─ Falei sorrindo e fazendo Evey entrar no quarto.
─ Aaaiii, dono!! ─ Falou a puta meio que gemendo.
Evey é uma vadia tão puta e suja, que tudo que me excita, deixa ela também excitada.
─ Oi, Evey. ─ Disse Gaby levantando pouco antes de surpreender Evey com um beijo de língua muito intenso.
A minha puta corna não teve tempo de pensar e apenas se rendeu ao beijo daquela novinha puta. As duas ficaram uns minutos se beijando como duas namoradas enquanto eu me sentei e já tirei o pau para fora começando a bater uma vendo aquela cena deliciosa. Eu sei que é o clichê do homem hétero, mas, foda-se, eu queria aquilo e iria ter!
Gaby era tão vagabunda que já foi metendo a mão dentro da calcinha de Evey e tocando sua buceta. A corna gemeu na boca da prostituta rebolando em seus dedos. Gaby puxou Evey para a cama e as duas tiraram completamente as poucas roupas que usavam.
─ Você é uma delícia de novinha puta. Meu dono escolheu bem demais! ─ Disse Evey.
─ Eu digo o mesmo de você, gostosa linda! ─ Respondeu a Gaby antes de masturbar ainda mais forte a buceta de Evey, que já retribuía tocando forte na xota de Gaby.
As duas gemiam mais alto a cada segundo. O cheiro de sexo e putaria tomou conta do quarto todo. Quando Evey estava quase gozando, eu interferi.
─ Chega, puta! Você vai ser corna mansa agora! Senta lá, chifruda do dono!! ─ Falei apontando para a poltrona que havia no quarto.
Evey sorriu excitada, mordeu o lábio inferior e foi para onde mandei. Me aproximei de Gaby.
─ Agora, você é minha puta submissa. Entendeu, vagabunda? ─ Falei segurando a vadia pelos cabelos.
─ Vou ser o que você quiser, meu dono.
─ Acho bom mesmo, cadela vagabunda. Afinal, tô pagando pra você me servir, vadia. ─ Falei segurando a vagabunda pelos cabelos e beijando sua boca.
Ouvi um gemido de Evey. A puta corna começou a se masturbar forte vendo eu com a novinha. Rapidinho pincelei meu pau na xota da vadia e meti bem gostoso na buceta de Gaby.
─ Aaaiiii, dono!! Issooo!!! ─ Gemia a puta rebolando com vontade no meu pau.
─ Vou gozar dentro de você, vagabunda!! Aahhh!! Buceta gostosa!!!
─ Goza, meu dono!! Aaaiiii!!! Goza na tua cadela safada!!
─ Aaaiiii, donoo!!! Fodee elaaa!!! Aaaiii!! Aaahhhh!!! ─ Gemia Evey se tocando tão forte, que era possível ouvir os dedos roçando na buceta molhada dela.
Apertei o pescoço da puta com a força certa e bombei mais. Eu estava muito excitado com toda a situação e decidi que não iria gozar na camisinha. Tirei o pau de dentro da vadia e joguei a camisinha fora.
─ Vou encher você assim mesmo, cadela imunda!! ─ Falei olhando nos olhos de Gaby.
─ Enche, dono!! Foda-se!! Aaaiii!! Mete e me engravida!! Me marca com teu leite!!
─ Aaaiii!!! Por favor, dono!! Por favor, enche essa putinha!! Aaaiii, parei!! Parei de tocar pra não gozar, donooo!! ─ Gemia Evey sem conseguir se controlar.
Evey estava insana de tesão me vendo ter prazer com outra mulher. Sabendo que, indiretamente, era ela que me dava aquele prazer por ter pago aquela puta quando se prostituiu mais cedo para um homem que nunca havia visto antes em sua vida. Evey estava totalmente entregue àquela imundice sem limites.
─ Não vou negar o que essas duas putas sujas estão me pedindo!! ─ Falei metendo fundo na buceta de Gaby.
─ Fode!! Aaaii!! Fode, meu dono!!! ─ Gritava a puta recebendo meu pau.
Comecei a bombar com tudo dentro daquela xota. Gaby escorria muito mel e Evey não parava de se masturbar com força.
─ Vou gozar, puta!!! Goza no meu pau, cadela suja do donoooo!!! Goza também, corninha!!! ─ Falei enfiando o pau com tudo dentro da buceta de Gaby e jorrando com tudo minha porra naquela buceta novinha.
─ Aaaaaaiiiieeee!!! Tô gozando, donooooooooo!!! Aaaaaiiiiiiiii!!! ─ Gritou Gaby gozando forte no meu pau contraindo muito aquela buceta, parecendo querer extrair cada gota de porra que tinha no meu pau.
─ Tô gozando, donooooooo!!! Aaaaiiiiiiiiiii!!! Tô gozando muito, meu donooooo!!! ─ Gritou Evey gozando tão forte que o mel pingava da buceta na poltrona e escorria pro chão.
Fiquei um pouco dentro de Gaby, beijei sua boca e chamei a atenção da corna.
─ Preparada, corninha?
─ Aaaiii!! Pra o que você mandar, meu dono!! ─ Respondeu Evey.
Tirei o pau de dentro de Gaby.
─ Bebe todo meu leite da xota dessa vagabunda!
─ Sim, meu dono!! Aaaii!!!
Evey se levantou e caiu de boca na buceta molhada de Gaby. Chupou com muita vontade, todo aquele leite e mel misturados.
─ Aaaiii, donooo!! Essa corninha chupa muito bem!! Aaahhh!! Aaahhh!!! Assim, eu gozo de novoooooo!! ─ Disse Gaby de pernas abertas enquanto Evey chupava ela com tudo.
─ A porra do meu dono é minha!! Aaaii!! ─ Dizia Evey entre chupadas.
─ Goza na boca dessa corna, minha puta suja!! ─ Falei beijando a boca de Gaby.
A putinha se contorceu com vontade e, gemendo na minha boca, se acabou na boca de Evey, que também gozou se tocando enquanto chupava a buceta da novinha vagabunda.
Me olhando e esperando, Evey lambia os próprios lábios.
─ Beija essa puta novinha, minha corna!
─ Agora, meu senhor!
Evey não esperou eu terminar de falar e praticamente saltou por cima de Gaby beijando-a com vontade querendo dividir todos aqueles gostos que ela tinha na boca.
Eu comecei a bater uma com meu todo cheio de mel ao lado daquelas duas putas enquanto assistia ao show lésbico mais gostoso que já tinha visto na vida. Aos poucos, as duas foram entrelaçando as pernas e uma roçava a buceta na coxa da outra. Nessa movimentação toda, as duas ficaram de lado e Gaby ficou com a bunda virada para mim. Me aproximei e passei meu pau na porta do cú da putinha, que já empinou a bunda. Evey percebeu e seguiu beijando Gaby. Eu comecei a forçar o pau na entrada do cú da puta, que já estava todo molhado de porra, mel e da saliva de Evey. Meu pau começou a entrar no cú da putinha e ela começou a gemer e arrepiar.
─ Vou arrombar teu cú todo, minha cadela vagabunda.
─ Aaaiiii!! Sou sua, meu donooo!!! Mas que pau grosso no meu cú!! ─ Falou a putinha rebolando.
─ Posso chupar, dono??
─ Chupa a xota dessa puta enquanto eu meto, minha vadia corna!!
Evey não perdeu tempo novamente, se virou na cama e começou a chupar a buceta de Gaby mais uma vez, mas agora Gaby não aguentou e também começou a chupar a buceta de Evey saboreando o mel da minha corninha. Evey gemia forte na buceta de Gaby e vice-versa. Gaby foi relaxando mais e meu pau começou a entrar com mais facilidade naquele rabo delicioso. Parecíamos uma coisa só em perfeita harmonia e metendo sem parar.
─ Que cú apertado, porra!! Aaahhh!! ─ Falei sentindo Gaby apertando meu pau.
Comecei a meter mais forte e as duas começaram a gemer mais alto. Estava chegando no grande final daquela imundice gostosa e todos sentimos isso. Gaby simplesmente enfiou dois dedos no cú de Evey, que começou a rebolar ainda mais sem parar.
─ Vou gozar dentro do cú dessa puta e quero as duas imundas gozando comigoooo!! Aaahhhh!!!
Segurei firme na cintura de Gaby e enfiei meu pau todo no cú da cadela. Evey lambeu minhas boas e voltou a chupar a buceta de Gaby.
─ Gozem agora, cadelas!! Aaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!! ─ Enfiei fundo dentro de Gaby pela última vez, esvaziando a porra que ainda tinha nas minhas bolas.
As duas tremeram com vontade e gozaram gritando muito uma na boca da outra sem se aguentarem mais. O cú de Gaby "mastigava" meu pau sem parar e eu fiquei dentro da cadela por uns bons minutos e ambas tendo espasmos de tanto gozarem. Quando tirei o pau de dentro do cú de Gaby, muita porra saiu do rabo dela e Evey começou a lamber tudo. Depois alternava entre mamar meu pau e lamber mais o cuzinho de Gaby. A putinha estava anestesiada e sem reação, dando leves gemidinhas fracas. Evey parou de chupar e foi novamente beijar a boca de Gaby, dividindo mais aqueles fluidos todos com a vadia novinha finalizando nossa noite de putaria máxima.
Gostou, cadela leitora? Eu sei que gostou. Eu sei que tá aí se imaginando em várias situações sujas dessas. Talvez com um parente, amigo ou namorado/marido de alguém. Talvez se imaginando ser traída ou traindo. Quero você se tocando forte e imaginando a imundice mais gostosa que tem vontade. Pronta? Então, goza, cadela suja do dono!! Goza forte!!! Issooo!! Puta imunda gostosa do dono!!! Que delícia você gozando por essa sujeira toda. Esse conto ficou longo, porque pode ser que eu demore um tempo para escrever o próximo. Demorando ou não, sempre volto com mais história, minha puta leitora. Não se esqueça: enquanto está aqui, no meu universo, você é minha puta submissa! Beijo, puta leitora do dono.