Exibição Perigosa - Parte 3

Um conto erótico de pedrocamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 3742 palavras
Data: 25/03/2025 08:46:04

Era o último dia em Paúba, e o sol já subia forte, prometendo mais um dia de calor insano. Acordei cedo, o som das ondas batendo lá fora me tirando da cama. Leila ainda dormia no quarto com vista pro mar, o lençol embolado nas pernas, o corpo moreno exposto só com uma calcinha fio dental preta que ela tinha colocado pra dormir. Eu sorri, lembrando do fim de semana — as provocações dela na praia, os olhares do Márcio, o jeito que ela reinava em cada cena. Tinha algo no ar, uma tensão que eu sentia mas ainda não tinha nomeado.

Fui pra cozinha fazer um café, e Márcio apareceu logo depois, a cara amassada de quem não dormiu direito. "Bom dia, cara", ele disse, a voz rouca, pegando uma xícara. "Dormiu bem?", perguntei, casual, mas notei que ele evitou meu olhar por um segundo antes de responder um "Mais ou menos". Carla ainda tava no quarto deles, provavelmente arrumando as malas, e Leila surgiu na porta da cozinha minutos depois, descabelada mas linda, só com a calcinha e uma camiseta minha que mal cobria o bumbum. "Bom dia, meninos", ela falou, se espreguiçando de um jeito que levantou a camiseta, mostrando o fio dental preto por baixo.

Márcio engasgou com o café, tossindo pra disfarçar, e eu ri baixo, já acostumado com o efeito dela. "Vai se trocar, amor, ou quer tomar café assim?", perguntei, o tom brincalhão. Ela piscou pra mim, ignorando Márcio por um instante. "Acho que vou aproveitar o último dia de praia primeiro. Quem vem comigo?" Márcio levantou a mão rápido demais, "Eu vou", e eu balancei a cabeça, sentindo aquele fio invisível entre eles de novo. "Beleza, vou pegar as coisas e encontro vocês lá embaixo", falei, mas decidi ficar de olho dessa vez. O fim de semana tava acabando, e algo me dizia que o gran finale ainda tava por vir.

Leila saiu pro quarto, e Márcio ficou ali, mexendo na xícara, o rosto tenso. Eu não disse nada, mas a imagem da Leila rebolando na praia, os olhares dele, e aquele clima estranho da noite passada tavam começando a se conectar na minha cabeça. O dia prometia, e eu tava pronto pra ver até onde aquilo ia.

Depois do café, Leila voltou pro quarto enquanto eu arrumava umas coisas na varanda pra descer pra praia. Márcio ficou na cozinha, terminando o café dele em silêncio, mas dava pra ver que ele tava inquieto, mexendo na xícara sem necessidade. Eu tava de olho, mas ainda deixando rolar, curioso pra ver o que o último dia ia trazer. Foi aí que Leila apareceu na porta da varanda, e meu Deus, ela tava decidida a acabar com qualquer juízo que sobrasse no fim de semana.

Ela tinha trocado o biquíni por um maiô estilo Beverly Hills — vermelho, cavado até o limite, com recortes nas laterais que subiam quase até os ombros, deixando o corpo todo à mostra. O tecido brilhava no sol, abraçando as curvas dela como uma luva, os seios fartos quase pulando pra fora do decote profundo, e o corte na parte de trás era tão alto que parecia um fio dental, expondo o bumbum moreno de um jeito que fazia o coração parar. Ela jogou o cabelo pra trás, colocou um óculos escuro no rosto e sorriu pra mim. "Tô pronta pro último mergulho. O que acha, amor?"

Eu assobiei, rindo. "Acho que você quer fechar o fim de semana com chave de ouro, hein?" Ela deu uma voltinha, o maiô subindo ainda mais nas coxas grossas, e respondeu: "Sempre, né?" Márcio saiu da cozinha bem na hora, a xícara ainda na mão, e quando viu ela, a porcelana quase escorregou dos dedos dele. "Puta que pariu, Leila...", ele murmurou, baixo o suficiente pra eu fingir que não ouvi, mas alto o bastante pra ela perceber. Ela virou pra ele, o sorriso malicioso nos lábios. "Gostou, Márcio? É pro último dia ser inesquecível."

Ele engoliu em seco, o rosto vermelho, e eu vi o volume na bermuda dele crescer na hora. "Tá... tá bonito, sim", ele gaguejou, tentando disfarçar enquanto ajustava a postura. Eu ri por dentro, curtindo o show, e decidi jogar junto. "Vai na frente com ela, cara, eu pego o cooler e desço já", falei, dando um tapa no ombro dele. Leila pegou uma canga na varanda e desceu os degraus pro mar, o rebolado mais exagerado que nunca, o maiô vermelho brilhando como um farol. Márcio foi atrás, quase tropeçando, os olhos grudados nela como se o mundo tivesse desaparecido.

Eu fiquei na varanda por um instante, vendo os dois caminharem pra areia. Leila parou na beira da água, inclinando-se pra jogar a canga no chão, o maiô subindo tanto que dava pra ver cada detalhe do bumbum dela. Márcio ficou a poucos passos, parado, a respiração pesada enquanto ela entrava no mar devagar, a água subindo pelas coxas e molhando o tecido vermelho. Ela virou pra ele, acenando. "Vem, Márcio, tá uma delícia!" Ele largou a camiseta na areia e correu pra água, o tesão estampado na cara, e eu desci com o cooler, pronto pra ver até onde aquele maiô ia levar a gente.

A água batia nas coxas da Leila enquanto ela mergulhava no mar, o maiô vermelho estilo Beverly Hills colando no corpo como uma pintura viva. O tecido molhado realçava cada curva, os recortes nas laterais deixando a pele morena brilhar sob o sol, e o decote profundo quase cedendo ao peso dos seios dela. Márcio tava logo atrás, nadando desajeitado, o álcool do dia anterior ainda rondando a cabeça dele, misturado com o tesão que aquele maiô tinha acendido. Eu desci com o cooler, montei o guarda-sol na areia e fiquei observando de longe, a poucos metros da água, curtindo o espetáculo que minha esposa tava dando.

Leila emergiu do mar, jogando o cabelo pra trás com as duas mãos, a água escorrendo pelo pescoço e caindo no decote, o maiô grudado marcando os mamilos duros por baixo. Ela olhou pra Márcio, que tava parado na água, o olhar vidrado, e deu um sorriso provocador. "Tá com medo de mergulhar fundo?", perguntou, o tom carregado de duplo sentido enquanto nadava mais pra dentro, o bumbum aparecendo acima da superfície a cada braçada. Márcio foi atrás, o corpo tenso, e eu vi ele se aproximar dela, a distância entre os dois diminuindo perigosamente.

De repente, Leila "escorregou" na água, caindo de leve contra ele, o corpo colando no dele por um segundo antes de ela rir e se afastar. "Ops, me segura, Márcio!", brincou, mas o toque tinha sido o bastante. Ele segurou ela pelos braços, as mãos deslizando pras costas nuas expostas pelo maiô, e eu vi o rosto dele mudar — o juízo indo embora de vez. "Porra, Leila, você tá brincando com fogo", ele sussurrou, baixo o suficiente pra eu não ouvir, mas o vento trouxe o som pra mim. Ela riu, se soltando dele, mas não antes de roçar o quadril no dele de propósito, o maiô subindo mais ainda enquanto nadava de volta pra margem.

Ela saiu da água devagar, o maiô pingando, o tecido agarrado na bucetinha dela de um jeito que não deixava nada pra imaginação. Parou na beira, inclinando-se pra pegar a canga, e o ângulo era fatal — o bumbum empinado, as coxas grossas brilhando, o vermelho do maiô gritando contra a pele bronzeada. Márcio saiu atrás, a bermuda marcando o pau duro sem chance de esconder, e eu levantei uma sobrancelha, chamando os dois. "Tão animados hoje, hein? Vem pegar uma cerveja aqui."

Leila veio primeiro, sentando na canga ao meu lado, o corpo molhado roçando no meu enquanto pegava uma lata. "Tá quente demais, amor. Acho que vou tomar um banho no chuveiro externo antes de subir", ela disse, o tom inocente demais pra ser verdade. Márcio ficou de pé, hesitando, mas os olhos dele tavam grudados nela. "Boa ideia", ele murmurou, e eu ri, apontando pro chuveiro que ficava nos fundos da casa, a poucos passos da areia. "Vai lá, Leila. Márcio, ajuda ela a pegar a toalha na varanda, se quiser."

Era um teste, e eu sabia. Leila levantou, o rebolado voltando com força enquanto caminhava pro chuveiro, e Márcio foi atrás, quase hipnotizado. Eu fiquei na praia, a cerveja na mão, vendo os dois desaparecerem atrás da casa, o som da água começando a cair logo depois. Tinha algo no ar, e eu tava pronto pra descobrir o que ia rolar.

Eu tava na praia, a cerveja gelada na mão, olhando pro mar enquanto Leila e Márcio sumiam atrás da casa, o som do chuveiro externo começando a ecoar. O chuveiro ficava nos fundos, perto do portão de entrada da praia, uma estrutura simples de madeira com uma parte aberta pro mar e outra escondida por uma parede de tábuas que não dava pra ver da areia. No portão, uns sinos pendurados tilintavam toda vez que alguém passava — um aviso pra quem tava dentro da casa, mas eu sabia que o barulho do chuveiro podia abafar isso fácil.

Carla fechou o livro dela de repente, largando na canga ao meu lado. "Finalmente terminei essa droga", ela disse, esfregando os olhos e olhando pra mim. "Vocês vão ficar mais quanto tempo na praia? Tô pensando em subir pra arrumar as malas." Eu dei um gole na cerveja, mantendo o tom casual. "Acho que mais um pouco. Leila tá tomando banho no chuveiro externo, e o Márcio foi pegar uma toalha pra ela. Daqui a pouco a gente sobe." Carla assentiu, sem desconfiar de nada, e começou a falar sobre o livro — alguma história chata de detetive que eu mal prestei atenção, meus ouvidos tentando captar qualquer som além da água caindo.

Enquanto isso, atrás da casa, Leila tava debaixo do chuveiro, a água fria escorrendo pelo maiô vermelho estilo Beverly Hills, o tecido grudado na pele como uma provocação viva. A parte aberta do chuveiro dava pro mar, mas ela tinha ido pro canto escondido, atrás da parede de tábuas, onde ninguém da praia podia ver. Márcio apareceu com a toalha na mão, parando na entrada do cercado, o coração disparado enquanto via ela ali, molhada e brilhante, o maiô subindo nas coxas e marcando a bucetinha dela de um jeito que tirava o ar.

"Trouxe a toalha", ele disse, a voz rouca, mas ficou parado, os olhos devorando ela. Leila virou o rosto, a água pingando do cabelo, e sorriu. "Valeu, Márcio. Quer aproveitar e tomar um banho aqui comigo? Tá quente pra caramba." Era um convite disfarçado, e ele não resistiu. Largou a toalha no chão e entrou no chuveiro, a bermuda já marcando o pau duro enquanto a água começava a molhar ele também. "Porra, Leila, você não cansa, né?", ele murmurou, se aproximando, as mãos hesitando no ar.

Ela riu, inclinando o corpo pra trás pra deixar a água correr pelos seios, o maiô cedendo um pouco no decote. "Cansar? Último dia, Márcio, tem que aproveitar." Ele deu um passo pra frente, a água batendo nos dois, e as mãos dele finalmente tocaram ela, deslizando pelas laterais do maiô, os dedos roçando a pele nua dos recortes. Leila empinou o bumbum, o tecido subindo mais, e virou de costas, encostando nele "sem querer". "Aproveita esse cantinho que ninguém vê", ela sussurrou, o tom carregado enquanto o barulho da água abafava tudo.

Márcio perdeu o controle. Uma mão subiu pro decote, puxando o maiô pro lado, os dedos apertando um dos seios dela enquanto a outra descia, escorregando por dentro do tecido na frente, roçando a bucetinha quente e molhada. "Caralho, Leila, você é um perigo", ele grunhiu, o pau pulsando na bermuda enquanto esfregava ela, a água caindo nos dois como um véu. Leila gemeu baixo, se apoiando na parede de tábuas, as pernas abrindo um pouco mais. "Vai, Márcio, só um pouquinho, ninguém vai ouvir", ela provocou, o corpo tremendo com o toque dele.

Na praia, eu ainda conversava com Carla, que agora tava falando sobre o almoço que queria fazer quando chegasse em casa. "Acho que vou fazer um macarrão, o que acha?", ela perguntou, e eu respondi um "Ótimo" automático, mas minha atenção tava nos sinos do portão. Eles tavam quietos, ninguém tinha entrado, mas o som do chuveiro parecia mais alto, e uma pontada de curiosidade — ou seria outra coisa? — começou a crescer em mim

Carla tava falando sobre o macarrão, mas de repente mudou de ideia, olhando pra mim com um sorriso meio preguiçoso. "Sabe o que ia bem agora? Uma champanhe gelada pra fechar o fim de semana. Tem uma na geladeira, não tem? Vai pegar pra mim, vai." Eu levantei da canga, a cerveja ainda na mão, e assenti. "Tá bom, já volto com ela." Mas enquanto subia os degraus da varanda, aquela pontada de curiosidade que vinha crescendo em mim virou um fogo baixo. O som do chuveiro tava mais alto, os sinos do portão ainda quietos, e eu sabia que Leila e Márcio tavam lá atrás. Em vez de ir direto pra cozinha, desviei o caminho, contornando a casa por fora, o coração batendo mais rápido.

O chuveiro externo tinha aquela parte escondida atrás da parede de tábuas, mas do lado da varanda, perto de uma janela lateral, dava pra ver tudo se você se posicionasse certo. Eu parei ali, fingindo mexer no cooler que deixamos na varanda, mas meus olhos foram direto pro canto onde a água caía. E o que eu vi foi o suficiente pra me fazer esquecer a champanhe, a Carla, e o resto do mundo — uma cena tão explícita, tão excitante, que meu pau ficou duro na hora, pulsando na bermuda enquanto eu tentava respirar.

Leila tava de costas pra parede de tábuas, o maiô vermelho puxado pro lado, um seio completamente exposto, o mamilo duro enquanto a água escorria por ele. Márcio tava na frente dela, a bermuda abaixada até os joelhos, o pau de 18 cm livre, grosso e duro, apontando pra ela como uma arma carregada. Ele tinha puxado o maiô dela pra baixo na frente, o tecido esticado nas coxas, expondo a bucetinha molhada e inchada de tesão. Leila tava com uma perna levantada, o pé apoiado na parede, as coxas abertas enquanto ele esfregava a cabeça do pau na entrada dela, o movimento lento e torturante, a água pingando dos dois misturada com o calor que saía deles.

"Porra, Márcio, vai logo", ela gemeu baixo, a voz rouca de drink e desejo, as mãos agarrando os ombros dele enquanto empinava o quadril pra frente. Ele grunhiu, segurando a base do pau com uma mão e empurrando devagar, a cabeça entrando nela enquanto ela jogava a cabeça pra trás, a boca entreaberta num gemido silencioso que o barulho da água abafava. "Caralho, Leila, você é apertada pra cacete", ele sussurrou, indo mais fundo, o pau deslizando até a metade enquanto ela tremia, as unhas cravando na pele dele. O maiô vermelho, todo torto, só aumentava o tesão da cena, o tecido molhado contrastando com a pele morena dela, o bumbum empinado roçando na parede a cada estocada.

Eu tava paralisado na varanda, o cooler esquecido, o pau pulsando tanto que quase gozei ali mesmo só de olhar. Márcio acelerou, as estocadas ficando mais fortes, a água batendo nos dois enquanto ele segurava o quadril dela com uma mão e apertava o seio exposto com a outra, o polegar brincando no mamilo. Leila gemia mais alto agora, "Isso, Márcio, fode gostoso", o som abafado mas claro pra mim, e eu vi ela gozar, o corpo convulsionando enquanto ele continuava, o pau entrando e saindo numa dança que era pura loucura. Ele tava no limite, os músculos tensos, e eu sabia que ele não ia aguentar muito mais.

Eu tava grudado na varanda, o coração na garganta, o pau latejando na bermuda enquanto assistia Leila e Márcio no chuveiro escondido. A água caía sem parar, misturando-se ao suor e ao tesão que pingava dos dois. Leila tava com a perna levantada, o maiô vermelho torcido pro lado, a bucetinha exposta e inchada enquanto Márcio metia com força, o pau de 18 cm entrando e saindo dela num ritmo que fazia a parede de tábuas tremer. Ela gemia baixo, "Isso, Márcio, mais forte", as unhas cravadas nos ombros dele, o corpo ainda tremendo do gozo que tinha acabado de ter, os olhos semicerrados de puro êxtase.

Márcio tava no limite, o rosto vermelho, os músculos das pernas tensos enquanto segurava o quadril dela com as duas mãos, puxando ela contra ele a cada estocada. "Porra, Leila, não aguento mais", ele grunhiu, a voz rouca quase se perdendo no barulho da água. Ele acelerou, o som molhado do pau batendo nela ecoando no canto escondido, e eu vi o corpo dele travar, os olhos fechando enquanto ele empurrava uma última vez, fundo, o quadril colado no dela. "Caralho, vou gozar", ele gemeu, e então aconteceu.

Ele tirou o pau rápido, a cabeça inchada pulsando enquanto jatos grossos de porra explodiam pra fora, como gozo de cavalo, brancos e pesados, acertando a bucetinha dela e escorrendo pelas coxas. Era uma quantidade absurda, o líquido quente misturando-se com a água do chuveiro, pingando no chão e escorrendo pela perna dela em filetes grossos que brilhavam sob a luz fraca. Leila riu ofegante, ainda apoiada na parede, o maiô vermelho todo torto enquanto olhava pra ele. "Puta merda, Márcio, que exagero", ela disse, a voz trêmula de tesão e surpresa, passando a mão na coxa pra sentir a bagunça que ele tinha feito.

Eu tava hipnotizado na varanda, o pau tão duro que doía, o tesão me subindo à cabeça enquanto via a porra dele escorrer dela, marcando a pele morena com um contraste que era quase pornográfico. Márcio respirava pesado, o pau ainda meia-bomba pingando enquanto ele puxava a bermuda pra cima, o rosto uma mistura de choque e satisfação. "Você me matou, Leila", ele murmurou, a água limpando o resto do que ele tinha deixado pra trás. Ela ajeitou o maiô devagar, o tecido voltando pro lugar mas ainda manchado de umidade e tesão, e deu um tapa leve no peito dele. "Shh, vai pegar a toalha agora, antes que alguém ouça."

Eu me afastei da janela da varanda rápido, o coração disparado, a imagem da porra escorrendo pelas coxas dela queimada na minha mente. Peguei a champanhe na geladeira num movimento automático, o corpo tremendo de excitação enquanto tentava me recompor. Voltei pra praia com a garrafa na mão, o rosto quente, e entreguei pra Carla, que sorriu sem nem desconfiar. "Valeu, amor", ela disse, abrindo a champanhe enquanto eu sentava na canga, o pau ainda duro e a cabeça girando com o que eu tinha acabado de ver.

Eu sentei na canga ao lado da Carla, a champanhe borbulhando na mão dela enquanto ela tomava um gole, alheia ao que tinha acabado de rolar atrás da casa. Meu coração ainda tava acelerado, o pau pulsando na bermuda com a imagem da Leila e do Márcio no chuveiro queimada na minha cabeça — a porra escorrendo pelas coxas dela, o maiô vermelho torto, os gemidos abafados pela água. Eu tava excitado pra caralho, mas também tinha uma pontada de algo mais — não era ciúme, era mais como um orgulho torto, misturado com a adrenalina de ter visto tudo sem eles saberem.

Leila e Márcio voltaram pra praia uns minutos depois, os dois tentando agir normal, mas o ar entre eles tava carregado. Ela vinha na frente, o maiô Beverly Hills ajustado de novo, o tecido molhado brilhando no sol, o rebolado mais contido mas ainda fatal. Márcio vinha atrás, a bermuda úmida do chuveiro, o rosto vermelho e um sorriso meio bobo que ele tentava disfarçar. "Tomaram banho juntos, hein?", brinquei, o tom leve mas com um fundo de provocação que só eu entendia. Leila riu, sentando na canga ao meu lado e me dando um beijo rápido na bochecha. "Só aproveitei a água fria, amor. Tá quente demais hoje." Márcio murmurou um "É, tava precisando" e pegou uma cerveja no cooler, evitando meu olhar.

Carla terminou a champanhe e se levantou, sacudindo a areia da canga. "Vou subir pra arrumar as malas, já tá na hora de ir embora." Ela subiu os degraus da varanda, deixando nós três na praia, e eu decidi jogar uma última carta. "Último mergulho antes de ir?", perguntei, olhando pra Leila com um sorriso que dizia mais do que as palavras. Ela captou na hora, levantando e esticando a mão pra mim. "Vem, amor. Márcio, você também, último dia tem que fechar com tudo."

Entramos no mar, a água morna subindo pelas pernas enquanto Leila nadava na frente, o maiô vermelho cortando as ondas. Márcio ficou mais atrás, hesitante, mas eu nadei até ela, puxando ela pra mim num abraço por trás, as mãos deslizando pelo corpo dela debaixo d’água. "Tá se divertindo bastante esse fim de semana, né?", sussurrei no ouvido dela, os dedos roçando o maiô na frente, sentindo o calor que ainda pulsava ali. Ela riu, virando o rosto pra me beijar, a língua quente na minha enquanto Márcio assistia de longe, os olhos arregalados. "Você não faz ideia", ela respondeu, o tom provocador, e eu apertei ela mais forte, sabendo exatamente o que ela queria dizer.

Saímos da água juntos, eu e ela de mãos dadas, o corpo dela colado no meu enquanto Márcio seguia atrás, quieto, o tesão e a culpa brigando na cara dele. Subimos pra casa, arrumamos as malas em silêncio, os sinos do portão tilintando quando passamos com as coisas pro carro. No caminho de volta, Leila dormiu no banco do passageiro, a cabeça no meu ombro, o maiô trocado por um vestidinho leve que ainda marcava as curvas. Márcio e Carla foram no carro deles, e eu dirigi com um sorriso no rosto, o fim de semana girando na minha cabeça — as provocações, o chuveiro, o segredo que só eu e eles sabíamos.

Quando chegamos em casa, Leila acordou, me puxou pra um beijo longo na garagem e sussurrou: "Foi um fim de semana pra lembrar, né?" Eu ri, apertando o bumbum dela por cima do vestido. "Com certeza, amor. Com certeza." E assim ficou, um segredo quente entre nós três, guardado nas memórias de Paúba, com o som das ondas e o tilintar dos sinos pra sempre na minha cabeça.

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Foto de perfil genéricapcamargoContos: 15Seguidores: 12Seguindo: 1Mensagem Escritor fanático por contos sensuais.

Comentários

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3° capítulo maravilhoso, puro tesão, ousadia e cumplicidade do casal em realizar suas fantasias. Leila tesuda, puta, provocante, safada e uma delícia de mulher liberada(?)

Ela tem que voltar para nais aventuras com esse tom de cumplicidade, com total aprovação e participação desse marido compreensivo.

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Vai cornao só o trouxa que não comeu a puta deu o fds todo só não deu pro corno afinal de contas ele é um manso mesmo

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❤️A capa­cidade de despir qualq­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

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