...continuação...
Depois de um ano mais ou menos que havíamos iniciado essa relação, passamos por uma situação que elevou o nível de nossa relação.
Estamos em nossa casa em um fim de semana, no quarto de meus pais. Meu pai estava de pé na beirada da cama sendo chupado por minha mãe, que estava de quatro na cama enquanto eu a comia. Comecei a segurar sua bunda abrindo as bandas enquanto mantinha os movimentos socando em sua buceta lentamente. Fiquei assim admirando seu cuzinho que piscava toda vez que meu pau estava todo atolado em sua buceta. Aquilo me atraiu e eu comecei a alisar seu cuzinho com o dedo. Minha mãe deu uma gemida mais intensa enquanto chupava meu pai sem parar.
Desde que começamos a transar os três juntos nunca havíamos feito sexo anal, não sabia se minha mãe curtia ou não, mas algo me dizia que ela estava gostando daquele carinho que eu fazia enquanto comia sua buceta. Lembrei que quando tivemos nossa primeira relação meu pai havia me dito que eu poderia ser mais ativo em nossas transas, isso me deu a liberdade de tentar algo.
Fiquei alisando o cuzinho de minha mãe por mais um tempo e fui descendo o dedo até sua buceta para lambuzar o dedo um pouco com seus fluidos e voltei ao seu cuzinho e introduzi o dedão em seu cu movimentando-o dentro dela. Nossa minha mãe deu um gemido forte e começou a chupar meu pai com mais intensidade até que ela teve um orgasmo intenso tendo um squirting pela primeira vez. Ao mesmo tempo meu pai começava a gozar devido a chupada intensificada. Diferente de todas as outras vezes minha mãe não tirou o pau da boca e continuo chupando até desabar na cama completamente exausta. Ela estava esgotada quase apagada com a porra de meu pai escorrendo de sua boca.
Eu e meu pai deixamos ela ali descansando e fomos até a cozinha tomar um pouco de água e pegar algo para comer.
- Nossa pai nunca vi a mãe gozar desse jeito. Hoje foi intenso.
- Filhão, esse foi o orgasmo mais intenso que sua mãe já teve. O que você fez com ela?
- Pai, eu estava ali olhando o cuzinho dela e fiquei com vontade de brincar com ele, comecei a alisa-lo e depois enfiei o dedão nele. Foi nessa hora que ela começou a ter o orgasmo.
- Pai vocês nunca fizeram sexo anal?
- Lipe, eu nunca pedi isso a sua mãe e ela também nunca mostrou interesse, mas vendo o que aconteceu hoje acho que ela gostou muito. Vou querer brincar com o cuzinho dela também, mas vou querer botar meu pau lá, não só o dedo. Vamos ver se ela vai topar.
- Pai acho que você não deveria pedir, deveria botar a cabeça do pau na entrada do cuzinho e ver qual a reação dela. Se ela não falar nada contra você deveria enfiar.
- É isso mesmo que vou fazer Lipe.
- Pai, outra coisa que vi hoje e nunca tinha visto antes. A mãe não tirou seu pau da boca quando você começou a gozar. Ela já havia feito isso antes?
- Lipe, eu sempre deixei sua mãe fazer do jeito dela. Ela sempre tirava o pau da boca quando eu ia gozar e eu nunca pedi para gozar na boca dela. Talvez o tesão tenha sido grande hoje e ela resolveu experimentar. Vamos ver como vai ser nas próximas.
- É pai, estou curioso para ver como vai ser nas próximas vezes.
Ficamos ali na cozinha conversando amenidades e preparando algo para comer. Depois de uma meia hora minha mãe apareceu de banho tomado para se juntar a nós. Ela tinha acabado de sair do banho e estava vestida com um roupão enquanto eu e meu ainda estávamos pelados.
Eu e meu pai estávamos sentados a mesa um ao lado do outro quando minha mãe chegou e se posicionou em pé entre nós.
- Olá meninos o que temos para comer?
- Oi amor! Eu e o Lipe fizemos uns sanduiches.
Meu pai foi falando enquanto olhava para minha mãe que estava com o roupão um pouco aberto, criando um generoso decote que vinha quase até sua cintura. Aquela visão era muito sexy. Meu pai não aguentou e puxou a faixa do roupão abrindo-o e foi em direção ao peito de minha mãe chupando-o. Quando eu o vi fazendo isso não aguentei e também comecei a chupar o outro peito.
Minha mão começou a alisar nossas cabeças e segurando nossos cabelos falou.
- Chega meninos, preciso comer, depois se vocês quiserem podemos continuar com isso.
Ela se afastou pegou algo para beber e sentou-se a mesa para comer conosco.
Assim que terminamos de comer e saímos da cozinha meu pai puxou minha e já foi tirando seu roupão ali na sala mesmo e foi conduzindo-a para o quintal. Estava uma manhã gostosa, nem muito quente e nem frio. No quintal tínhamos duas espreguiçadeiras de madeira que meus pais as vezes usavam para tomar um sol nos fins de semana e uma pequena mesa redonda com 4 cadeiras. O quintal tinha uma pequena área coberta assim que se saia da casa e depois era tudo gramado com uma pequena churrasqueira ao fundo. Meu pai se sentou na espreguiçadeira e colocou minha mãe sentada em seu colo de costas para ele já encaixando seu pau em sua buceta. Minha mãe foi descendo lentamente enquanto rebolava. Assim que entrou tudo ela começo a dar uma cavalgada. Eu me aproximei e dei meu pau para ela, que o pegou fazendo uma leve punheta antes de começar a chupa-lo.
Meu pai estava segurando-a com uma mão na cintura e a outra segurava seu peito direito apertando-o levemente. Eu estava em pé em sua frente e comecei a apertar o mamilo do seio esquerdo, puxava-o para frente até escapar de meus dedos e voltava a acariciar e apertar seu mamilo. Minha mãe estava um pouco curvada para a frente para poder me chupar pois eu não era tão alto (tinha mesma altura de minha mãe, desde começamos a transar no ano anterior), enquanto ela me chupava e cavalgava meu pai ela ficava me olhando nos olhos com um olhar sedutor e provocativo.
Estávamos assim há vários minutos quando o tesão começou a ficar incontrolável e já íamos gozar. Meu pai soltou o peito de minha mãe e com as duas mãos em sua cintura movimentava-a acelerando a metida, minha mãe me chupava com vontade enquanto me olhava e eu apertava e puxava os dois mamilos dela. Assim que senti que meu gozo viria falei:
- Mãe vou gozar. Posso gozar na sua boca?
Ela me olhou com um sorriso safado e não disse nada, só acelerou a chupada. Olhei para meu pai que me deu um sorriso enquanto minha mãe quicava em seu pau. Nós três começamos a gozar ao mesmo tempo. Minha mãe se sentou com o pau de meu pai todo dentro dela enquanto eu descarregava todo meu gozo em sua boca que escorria pelas laterais indo em direção aos seus peitos. Enquanto meu pai terminava de descarregar todo seu gozo dentro dela, ela começou a espalhar toda minha porra por seu peito e barriga.
Meu pai se inclinou para traz na espreguiçadeira levando minha mãe junto, ainda com seu pau dentro dela, eu deitei ali na outra espreguiçadeira e ficamos descansando um pouco.
- Nossa meninos, vocês estão animados hoje. Estou até com as pernas bambas. Vou precisar de outro banho.
Meus pais se levantaram e foram tomar um banho, eu aproveitei e fui para meu quarto tirar um cochilo, pois estava bem cansado.
Acordei já estava na hora do almoço. Me levantei e fui tomar um banho rápido. Ao sair do banheiro coloquei uma bermuda e fui em direção a sala onde encontrei me pai sentado no sofá apenas com um shorts assistindo TV enquanto minha mãe estava na cozinha terminado de fazer o almoço.
- E aí dorminhoco? Eu e sua mãe pensamos que você ia dormir o dia todo.
- Nossa pai estava bem cansado, precisei dar uma dormida para recuperar as energias.
- Então aproveita que está com a energia recuperada e vai lá ver se sua mãe precisa de ajuda com algo.
Fui em direção a cozinha e encontrei minha mãe encostada na pia terminando de lavar a salada. Estava usando um vestidinho florido leve de alcinha que ficava na altura de suas coxas, com os cabelos presos em um rabo de cavalo.
- Oi mãe! Tá precisando de alguma ajuda?
Ela se vira me olhando com aqueles olhos lindos, um olhar meio safado no rosto e ao mesmo tempo maternal. Aquilo de deixa louco, com gosto de quero mais.
- Oi Lipe! Me ajuda a arrumar a mesa que já vamos comer. Estamos precisando repor as energias depois de hoje cedo.
- Sem problemas mãe já vou arrumar. Mãe posso de fazer uma pergunta?
- Claro filho, diga!
- Hoje mais cedo no quintal, tudo bem com o pedido que fiz? Sabe, sempre que eu ou o pai vamos gozar você sempre tirar da boca.
- Filho, sem problemas, se eu não quisesse eu teria tirado. Sabe, eu não gosto e nem desgosto do gosto da porra, então eu acabo tirando da boca na hora H. Você gostou de ter gozado na boca da mãe?
- Mãe adorei, acho isso muito excitante, me deixa mais ligado.
- Ok, vamos fazer assim, nas próximas vezes eu não vou mais tirar da boca se é isso que você quer.
- Nossa mãe que delicia, só de conversar sobre isso já estou excitado.
Falei isso e deixei minha mãe ver meu pau sob a bermuda estufada.
- Vai logo arrumar a mesa Lipe, primeiro precisamos comer.
- Ok, ok, já estou indo.
Almoçamos e passamos o resto da tarde cada uma fazendo suas atividades. Quando foi a noite depois do jantar sentamos na sala para assistir um filme que meu pai havia alugado. Coliquei a fita no VHS e nos sentamos para assistir. Meus pais sentados no sofá juntinhos e eu sentado em uma poltrona lateral. O filme era Orquídea Selvagem (um filme nos mesmos moldes de 9 semana e meia de amor) com várias cenas de romance e sexo durante todo o filem, inclusive uma cena onde a mulher era levada pelo namorado a um local onde vários homens a vem e tocam.
Ficamos assistindo ao filme e o clima de tesão na sala estava bem elevado. Minha mãe sentada ao lado de meu pai, já alisava seu pau por cima do shorts enquanto ele acariciava suas pernas levantado cada vez mais seu vestido. Eu não sabia se via o filme ou se ficava olhando meus pais. Meu pai ia subindo sua mão e levantando o vestido até que pude ver que minha mãe estava sem calcinha, ela abriu as pernas e meu pai acariciava sua bucetinha com os dedos enquanto ela já havia tirado o pau dele para fora e o masturbava lentamente. Eu na poltrona, já havia esquecido do filme e assistia os dois namorando alheios ao filme e a mim. Eu tinha tirado o pau para fora e me masturbava lentamente enquanto apreciava o show.
Minha mãe foi beijando meu pai enquanto subia em seu colo e encaixava o pau dele em sua buceta. Ela começou a cavalgar enquanto meu pai ia levantado seu vestido e o triando pela cabeça. Que cena linda, os dois ali entregues um ao outro alheios a tudo ao seu redor.
Ela subia e descia em seu pau enquanto ele mamava em seus peitos, hora em um, hora em outro. Era uma chupada amorosa, sem colocar força, só amor e carinho. Minha mãe gozou e caiu meio de lado saindo de cima de meu pai e desencaixando o pau de sua buceta. Ela ficou de lado no sofá com o traseiro voltado para meu pai e olhando em direção a TV e a mim, com a respiração ofegante. Acho que só neste momento ela se deu conta que eu estava ali ao lado deles. Eu estava com a bermuda abaixada e o pau duro para fora com minha mão segurando-o, mas sem me masturbar.
Ela rolou do sofá para o chão e veio engatinhando em minha direção e quando chegou perto foi abocanhando meu pau o chupando deliciosamente. Ela estava com os joelhos no chão e a parte de cima do corpo apoia no sofá. Estava quase que de quatro. Meu pai se levantou do sofá veio até ela se ajoelhando no chão e penetrou sua buceta. Ele ficou fazendo movimento lentos colocando o pau até o fundo e tirando quase por completo deixando só a cabeça dentro e voltando a entrar até o fundo. Ao mesmo tempo ele ficava alisando o cuzinho de minha mãe com o dedo. Ficou nesse jogo até que ele me olhou me dando uma piscada e ao tirar o pau lambuzado em vez de colocar novamente na buceta ele o apontou no cuzinho dela e fez uma pressão para enfia-lo. Ela ao sentir a pressão não disse nada, somente começou a me chupar com mais intensidade. Eu olhei para o meu pai e acenei com a cabeça para ele continuar. Ele foi enfiando o pau bem devagar e quando mais o pau entrava mais minha mãe gemia. Quando meu pai enfiou tudo e começou os movimentos de vai e vem minha mãe começou a gemer muito forte tentando continuar a me chupar. Ela estava completamente alucinada. Gemia alto, me chupava com vontade e rebolava seu traseiro para meu pai, até que eu não aguentei mais aquela chupada com aquela cena e comecei a gozar fartamente. Minha mãe não parou de me chupar recebendo me gozo em sua boca, mas diferente de mais cedo quase não escapava nada de sua boca. Neste momento ela teve um orgasmo e um squirting. Meu pai segurando em sua cintura acelerava os movimentos e gozava também.
Meu pai caiu sentado no chão e minha mãe ficou deitada com a parte de cima no sofá enquanto sentava meio de lado em cima de suas pernas. Nossa que cena linda, minha mãe sentia muito prazer com sexo anal.
Eu me levantei terminando de tirar a bermuda e fui até a cozinha tomar um copo de água, na volta trouxe a garrafa e dois copos para meus pais que ainda estavam na mesma posição. Ofereci a água e me sentei no chão ao lado deles.
Após beber a água meu pai se levantou e foi ao banheiro se lavar, pois seu pau saiu um pouco sujo, minha mãe se levantou e foi ao lavabo se limpar, seu cuzinho estava escorrendo porra.
Ao voltar para sala minha mãe me encontrou ainda sentado no chão, ela se sentou ao meu lado e me fez um cafuné na cabeça. Meu pai chegou na sequencia e se sentou no sofá ao nosso lado. Aproveitei que os dois estavam ali e indaguei minha mãe.
- Mãe, não sabia que você gostava de sexo anal. Você já tinha feito antes? Nunca vi você fazendo com o pai, ao menos não comigo junto.
- Filho, nunca havia feito antes e até hoje cedo quando você se começou a acariciar meu cuzinho e depois colocou o dedo eu não sabia que gostava disso. Quando você colocou o dedo eu senti você encostando em seu pau e isso me deu uma sensação maravilhosa, nunca havia sentido isso antes e agora a pouco quando seu pai resolveu colocar o pau dele na minha bundinha eu lembrei do que havia sentido mais cedo e deixei ele seguir para ver qual seria a sensação. Foi uma sensação diferente, pois não havia nada na minha xota, mas a sensação de preenchimento que senti foi algo incontrolável que me fez ter um orgasmo intenso.
- Agora posso dizer que foi maravilhoso, mas no finalzinho começou a doer um pouco pois não tinha lubrificação.
- Rose, não se preocupe com isso, se você quiser fazer de novo vou providenciar um lubrificante para não doer mais.
- Jorge seu assanhado, já está pensando em comer meu cuzinho novamente?
- Não posso negar amor, adorei come-lo e se você quiser vou adorar come-lo novamente.
- Vou quer sim, descobrir que sinto um prazer imenso dando o cuzinho, mas além do lubrificante precisamos também de uma duchinha para eu poder lava-lo para não ter o problema da sujeira.
- Rose, pode deixar que providencio tudo.
Minha mãe se levantou e deu um beijo apaixonado em meu pai, depois veio até mim e meu deu um selinho.
Ela se posicionou de joelhos na beirada do sofá e apoiou o tronco no encosto e nos falou.
- Agora preciso de uma ajuda de vocês, podem me dizer como está meu cuzinho, estou sentido ele um pouco ardido.
Eu me levantei e fui atrás de minha mãe abrindo suas nádegas para dar uma olhada no estado que estava seu cuzinho.
- Mãe, está tudo bem, ele só está um pouco vermelho, mas nada além disso.
- Jorge, você pode pegar uma pomada no banheiro para mim, para que o Lipe passe aqui?
Ela disse o nome da pomada e me pai foi lá buscar. Quando ele voltou me entregou o tubo de pomada para que eu pudesse passar em minha mãe como ela havia pedido. Eu me posicionei atrás dela novamente e com a sua ajuda abri novamente suas nádegas e comecei a passar a pomada em volta de seu cuzinho onde estava vermelho, aproveitei o dedo lambuzado e introduzi em seu cuzinho para que a pomada ficasse por dentro também. Até pensei em brincar com o cuzinho dela, mas como ela já havia reclamado de desconforto preferi não abusar e acabar machucando-a.
Depois disso ficamos ali na sala até o sono bater e irmos dormir.
O dia seguinte seria domingo e para minha infelicidade meus avós vieram nos visitar de surpresa e o pior de tudo é que eles ficariam lá em casa por uma semana. Fiquei totalmente desanimado, logo agora que nossa relação tinha evoluído mais um pouco, acabamos tomando um banho de água fria. Não poderíamos fazer nada enquanto meus avós estivessem por ali, ao menos eu não poderia, já meus pais tinham o quarto deles e poderiam aproveitar as noites.
Foi uma semana longa, parecia que o tempo não passava. Chegava da escola e lá estavam meus avós e apesar de gostar muito deles, aquele não era o momento para uma visita longa. Eles só foram embora no sábado seguinte no fim da tarde. Lembro que assim que meus pais se despediram e fecharam a porta já começaram a se agarrar indo em direção ao quarto deles e me chamando para ir junto.
- Vem Lipe, vamos para o quarto que a mãe está precisando muito dos meninos dela, estou com saudades.
Fomos para o quarto já tirando nossas roupas, chegando lá já todos pelados. Minha mãe se deitou na cama de barriga para cima e me chamou para chupa-la enquanto meu pai se posicionava do lado dela para ser chupado.
Desde a nossa primeira transa na praia, minha mãe nunca mais deixou os pelinhos de sua buceta crescerem, ela estava sempre depilada, lisinha. Era uma delicia chupar aquela buceta rosinha, só de lembrar já fico com água na boca.
Nesse tempo todo vínhamos transando eu fui aprimorando minhas habilidades no sexo oral, com a ajuda de minha mãe, que no começo me guiava bastante me dizendo o que era mais gostoso e onde eu deveria me concentrar. Isso acabou me tornando um excelente chupador de buceta, nas palavras dela.
Fomos alterando de posição até eu estar deitado de barriga para cima e minha mãe em cima de mim. Estamos fazendo um 69 quando dei por falta de meu pai, nunca transava sozinho com minha mãe, era sempre os três ou somente ele dois. Apesar de todo esse relacionamento que tínhamos, minha mãe era a mulher do meu pai, eu era apenas o terceiro da relação.
Ficamos sozinhos só por alguns minutos quando meu pai voltou ao quarto consegui ver que ele tinha um tubo de lubrificante na mão, ele se posicionou atrás de minha mãe e passou o lubrificante em seu cuzinho enfiando um dedo e melecando bem, para depois enfiar seu pau. Eu estava em uma posição que conseguia ver tudo de perto. Enquanto eu chupava sua buceta via meu pai enfiando o pau em seu cuzinho. Que coisa maluca e excitante. Minha mãe gemia e me chupava enquanto meu pai bombava sem parar e eu chupava sua buceta o melhor que podia.
De repente ela começa a gozar e tem um squirting intenso enchendo minha boca com seu liquido. Nunca tinha sentido antes, mas não podia desperdiçar tomei tudo que consegui e continuei chupando até que meu pai gozou e ela começou a escorregar para a frente, deitando-se sobre mim.
Quando o pau de meu pai saiu de dentro dela percebi que estava limpo, sem nenhum resíduo de fezes.
Minha mãe rolou de lado e ficou arfando por mais um tempinho até se acalmar. Eu não tinha conseguido gozar, mas estava satisfeito de ter visto ela ser enrabada tão de perto.
A brincadeira ainda não havia terminado. Minha mãe se virou na cama e montou em mim encaixando meu pau em sua buceta e começou a cavalgar e rebolar de forma rápida, parecia que estava possuída. Ela só parou quando nós dois gozamos.
Ela se levantou foi até o banheiro tomar uma ducha e se limpar e pediu para nós esperarmos ela voltar.
...continua...