Diário de um dominador aposentado - Inconsequências com R e sua amiga

Um conto erótico de Sr. E
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1890 palavras
Data: 25/03/2025 21:06:26

Quando somos mais jovens somos mais inconsequentes. E quando somos jovens, estamos começando no BDSM (que ainda é só sadomasoquismo pra nós), e ainda não temos as informações de forma tão acessível como temos hoje, somos ainda mais inconsequentes.

Comecei no BDSM no período da faculdade, e neste período ainda não tinha internet. Também não conhecia ninguém do meio, então não tinha com quem trocar informações. Claro que existia pornografia, VHS e revistas, mas nunca fui tão ligando em pornô. Até aluguei filmes para ter inspiração, mas filmes sobre o tema não eram tão comum. Vez ou outra aparecei algum filme do Bruce Seven, e só. E normalmente as revistas não tratavam de BDSM, mas sim de violência, e só. Uma coisa que demorei um pouco para descobrir como parte da liturgia é a palavra (ou gesto) de segurança. Felizmente não era maluco o suficiente para abusar de fato de alguma garota que estivesse comigo, mas quando descobri percebi que poderia ter acontecido bobagem. Outra coisa que eu demorei para me ligar foi a necessidade de conversar bem com a parceira. Não conhecer a pessoa que você ter como escrava é um risco enorme, em todos os sentidos, inclusive para o dominador, que pode fazer uma sessão com alguém que não seja confiável. É sempre um risco. Mas tenho que admitir que com esse risco tive uma das melhores sessões da minha juventude. Tive um pequeno problema de saúde e não lembro de algumas coisas do meu passado promíscuo, mas dessa eu lembro (quase) 100%.

Quando estava na faculdade, ainda engatinhando na cena, tinha uma escrava fixa, R. Certa vez, informei R que ia realmente fazê-la sofrer. Isso assustou ela um pouco, mas naquele período eu já conhecia a ideia de palavra de segurança. Mas ainda assim disse pra ela que, se quisesse, poderia trazer uma amiga, que eu dividiria o castigo. E ela trouxe! A amiga (cujo nome não lembro), era uma deliciazinha. Mignonzinha, bons volumes, e definitivamente ninfomaníaca. Não saiba definir com certeza se ela era submissa, mas que estava lá pra ser fodida de qualquer jeito, estava. E cumpri o que disse pra R, e não castiguei demais ela, dividindo as torturas com a amiga (as humilhações ficaram todas pra R, pois ainda não sabia bem como a amiga reagiria).

Passado um tempo R resolveu sumir por um dia no final de semana. Não me importava muito com o que ela fazia, nosso negócio era só BDSM, mas aquilo me deixou puto. Eu queria usar ela naquele final de semana. E no domingo mandei ela pra minha casa, avisando que seria castigada de verdade. Nesse período já tinha aprendido sobre a palavra de segurança e tinha combinado uma com R, para ela avisar sobre seus limites. Pra minha surpresa, quando ela chegou, trouxe a amiga! E que maravilha! Eu queria castigar R e não deixar ela gozar. Aliás, a ideia é que fosse apenas o castigo de fato! Mas eu ia gozar! Como eu ainda não era versado no controle de orgasmo, decidi que...

- Tirem as roupas.

Conduzi a amiga para uma grade decorativa que tinha na minha parede. Nunca tive equipamentos clássicos do BDSM, mas tinha diversos móveis e apetrechos em casa que usava para esse fim. Um deles era uma grade decorativa, muito bem chumbada na parede, na qual amarrei e amordacei a amiga. Os outros eram duas traves, uma baixa, na altura da cintura, que eu usava como canga, e outra que ficava um pouco mais acima por conta de um desnível na sala, que usava para deixar a cadela em posição desconfortável. Tinha também uma cadeira de madeira que eu fiz, com uma entrância no encosto inclinado e pontos de apoio para cordas, que usava para as mais diversas posições. Mais pra frente coloquei uma argola no teto para suspensão (que sustentava um vasinho de samambaia para fins de discrição). E foi na trave/canga que prendi e amordacei R.

- Hoje você não goza, vadia. - falei para R em seu ouvido, mas alto, e me aproximei da amiga, e olhando nos olhos dela - e você vai me dar prazer. Você não vai ser castigada, vai ser usada para sexo, só. - senti um certo alívio dela.

Comecei então com a sessão de castigo. Falava, xingava, e batia na bunda de R, cada vez com mais força.

- Alguma coisa pra me dizer, puta? Tirei a mordaça.

- Eu só queria sa... - dei um tapa na cara dela.

- Eu não perguntei por quê você saiu, puta inútil! Eu quero saber se você tem algo a dizer!

- Perdão - falava tentando levantar a cabeça - perdão! Não vai acontecer mais!

- Olha isso! - falei olhando pra amiga - será que dá pra acreditar nessa puta? - amiga nem se mexeu

Amordacei de novo e comecei a bater na bunda de R com uma vara de marmelo. Na época eu ainda não tinha grandes equipamentos para impacto. Tinha algumas varas, um sete caudas, uma palmatória e um chicote de tiras de couro que eu mesmo fiz, usando uma argola como ponto de junção das tiras. Usei todos, menos o sete caudas na bunda de R. Bati com a vara de forma pausada, e ainda um pouco leve. Bati por uns bons minutos, descendo até a coxa e subindo de novo. quando ela começou a se contorcer peguei a palmatória e comecei a bater com pressão média, o suficiente para uns bons estalos na bunda.

- Não abaixa essa bunda, puta inútil!

Ela subia a bunda de novo, tremendo. Bati de forma bem pausada, com intensidade média, mantendo a pressão.

- Não abaixa!!! Que porra, cadela! - abaixei para a altura da cabeça dela, tirei a mordaça, e falei - Parece que a putinha não aguenta o tranco. Faz a merda e não aguenta, né? Tem alguma coisa que queira dizer? Quer falar sua palavra de segurança? - com os olhos encharcados fez que não. - Pois bem, puta. Vamos seguir mais um pouco até eu arrancar dessa sua cabeça a ideia de que pode fazer qualquer coisa sem minha autorização.

Coloquei um prendedor em cada mamilo, com um pesinho, que eram de pesca (não sei o nome daquilo) só pra puxar os mamilos. Me aproximei da amiga e falei bem baixo, no ouvido dela, enquanto passava um dedo no mamilo e arranhava de leve o lado do corpo dela "acho que a inútil não vai aguentar, se ela sucumbir vou te castigar um pouco, ok?" terminei a frase olhando nos olhos dela, que estavam assustados, e puxando um pouco seu mamilo.

Segui o castigo com o chicote que fiz. Batia alternando passadas leves, que mais raspavam na pele judiada, com algumas passada mais pesadas. Bati por alguns minutos. Alternava as velocidade também, esperando um pouco mais quando ela se arqueava. Evitei as coxas e as costas, focando na bunda. Quando o choro começou a ficar um pouco mais intenso coloquei o chicote nas costas dela e me abaixei pra ficar na altura da cabeça.

- Muito bem, puta. Agora sua bunda está roxa. Detesto isso, você sabe! - e sempre detestei, gosto muito da estética da coisa, e pra mim bastam marcas que indiquem a surra, mas que não deixem uma aberração marcada. - Espero que isso não aconteça mais.

Desamordacei ela "Não vai, Senhor, perdão!".

- Você vai ficar mais um pouco aí

Deixei ela na trave e fui até a amiga, que desamarrei e levei até o quarto, puxando pelo cabelo. Botei ela de joelhos na minha frente e tirei a mordaça, puxei pelo cabelo até perto do meu rosto, e passando minha mão no rosto dela dando alguns tapinhas de leve disse "agora você me dar prazer, não vai putinha?", e ela só assentiu com a cabeça, parecendo nervosa. "Calma putinha! Eu vou só te foder! Você gosta de foder, não gosta?", "gosto", "Então se solta!", dei um tapa um pouco mais forte, mas ainda leve no rosto dela, levantando a cabeça pelo cabelo, e passando a mão pelo corpo até chegar na buceta, que estimulei um pouco. Ela começou a gemer e se mostrar mais animada. "Agora chupa", ordenei, com o pau já pra fora, o que ela fez com muita destreza.

Joguei ela na cama e peguei ela de costas, e comecei a foder a boceta dela, forte, e ela gemia com gosto. Não ia torturar ela, mas não perdi a oportunidade de torcer ela um pouco, deixando desconfortável. Passei meu braço esquerdo por baixo da perna esquerda dela, deixando a perna direita dele entre as minhas. Levantei o braço levando a perna junto, quase grudando a coxa no corpo, e puxei o cabelo dela, torcendo bem com o quadril virando pra esquerda e a cabeça pra direita, enquanto segurava os braços com meu braço direito. Soquei cada vez mais forte e quando percebi que ela ia gozar puxei forte a cabeça dela pra trás, "Você não vai ser deselegante de gozar sem me avisar, não é?", "Não não!". Voltei a socar forte e pouquíssimo tempo depois "Posso gozar, por favor!", "Goza, puta!". Ele gemeu forte! Soquei mais um pouco e quando fui gozar me posicionei e gozei formando uma poça no chão. Peguei ela, coloquei de joelhos no chão. Acho que ele pensou que algo mais pesado viria e relutou um pouco. "Desce", falei com calma, mas firme. "Coloca os braços pra trás. Cruza os pulsos. Fecha a boca.". Posicionei ela com a ponta do nariz na poça de porra.

- Você vai ficar aí paradinha. Não se mexe.

Fui até a cozinha, tomei um pouco de água. Coloquei água em um potinho de porcelana baixo, que lembrava um pote de alimentação de cachorro e levei para R. Ela se contorcia um pouco na trava. Dei a água sem falar nada. Ela bebeu e agradeceu. Coloquei o pote nas costas dela, não disse nada, mas ela entendeu que não era pra se mexer.

Voltei até o quarto levando a camisa da amiga de R. Aquela bunda deliciosa levantada apontando pra porta era uma beleza. Naquela época a amiga não topava anal, mas eu convenci ela de dar pra mim. Não foi uma sessão BDSM mais pesada, foi algo mais perto do que tivemos naquele dia, mas foi ótimo.

Puxei ela pelo cabelo e limpei a ponta nariz com a camisa. Na hora ela não percebeu, mas quando joguei a camisa na poça ela se ligou. Não ficou muito feliz, mas não reclamou. Comi ela mais uma vez e fiz ela limpar a poça com a camisa, o que ela fez muito a contragosto.

Soltei R e mandei as duas embora. Em R eu ainda dei uma bronca, mas a amiga eu dei um beijo na testa, quase fraternal, dizendo que ela tinha sido ótima e que toda vez que castigasse R chamaria ela. E disse que ela poderia até participar do castigo! Nessa hora senti um esboço de sorriso da parte dela! hahaha!

R durou um bom tempo ainda na faculdade, mas acabamos parando porque ela se empapuçou (acontece!), mas seguimos amigos (sem benefícios, hahaha). A amiga teve apenas algumas sessões. Chegou a participar de um dos primeiros encontros BDSM que eu promovi, mas apenas como "animadora", dando prazer para os dominadores e dominadoras que não estavam torturando alguém no momento. De fato ela era mesmo ninfomaníaca, e apesar de topar bem a submissão e alguma dor, o negócio dela era só ser usada sexualmente.

eddie.theowl2@proton.me

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