Naquela primeira noite no navio, a CDzinha Bruninha e sua mamãe gostosona Gilda se atracavam com seus machos, cada uma em sua cabine, cada uma ainda com seu plug anal, quando Leia, a linda e escultural travesti, teve o dela retirado.
De sapinho de quatro sobre a cama da Suíte Áurea Premium, vestindo só as meias 7/8, ligas, cinta e sandálias de salto, Leia oferecia seu rabão para o gigante Mbaye.
E Mbaye, gentil e educado, não era um homem que hesitasse ao ver um plug anal no cu onde queria meter.
- Vejo que Leia tem um brinquedinho...
A travesti rebolou a bundona se oferecendo para o senegalês, e perguntou:
- E o que, que tu vai fazer a respeito, Mbaye?
Mbaye primeiro massageou as grandes, firmes e redondas nádegas da travesti, a pele sedosa dela se arrepiando ao contato das mãozonas calejadas dele.
- Aiiinnnhhh... gostoso...
A massagem também faze o plug se mexer dentro do cu, provocando a viada. E ainda massageando o rabão oferecido a ele, o negão perguntou.
- Leia saiu de Mama África por parte de papai, de mamãe, ou dos dois?
A bicha respondeu rebolando lenta e sensualmente:
- Aiiinnnhhh... Por parte de mamãe... Verônica... mulata.
- Logo vi... com esse rabo...
- Ái, Mbaye... responde, vai... o que, que tu vai fazer a respeito do meu plug?
O maciço senegalês respondeu retirando o plug do ânus guloso de Leia, num movimento único, delicado mas contínuo.
- Huuummm... tu livrou o caminho... espia agora, meu cuzinho... tá sentindo falta!
A trans gostosona piscou o anelzinho umas quatro vezes para o negão e ouviu um rouco “já te atendo”, logo em seguida sentindo a cabeça do caralho abrindo caminho em seu anelzinho.
- Aiiinnnhhh... nooossa!... tu é grande...
Leia curtia muito se sentir recheada ao longo do reto e mais ainda ser fodida com a gana toda que Mbaye demonstrou, segurando-a pelos quadris com as mãos enormes e, desde o fim da penetração, metendo rola como se não houvesse amanhã.
- DEUS!... Aiiinnnhhh... isso!
Há muito tempo Leia não era tão bem comida por um parceiro novo. Ter descoberto uma nova rola, que só perdia em comprimento para a piroca torta pra a frente de Jean, seu marido haitiano, a excitou demais. E ela se soltou e gritou.
- ISSO! CAPRICHA! ME ARROMBA TODA!
Leia se sentia mínima entre as manoplas de Mbaye. Pareceu-lhe muito a experiência de quando ainda era o viadinho Lelio, namoradinho de Gil, e fora pela primeira vez arrombado de quatro pelo taxista Vadão, seu segundo comedor.
- CARALHO!!! ISSO! ME FODE!!!
Só que lá, no passado, o viadinho Lelio chorava e pedia para Vadão tirar a pica, enquanto aqui, no presente, Leia implorava por mais pirocadas de Mbaye.
- ISSO! AIIINNNHHH! ME FODE, NEGÃO!
Não se completaram dez minutos de foda animalesca, entre o gorilão de Dacar e a corcinha de Belém, para que uma Leia transtornada de prazer e suando por todos os poros, sentisse que ia gozar só sendo muito bem comida de quatro.
- MEU DEUS... Eu não acredito!
Não era comum que Leia gozasse só no anal, dando para um parceiro novo. A última vez que acontecera havia sido com seu marido Jean. E anos antes, com o amigo Miguel, o homem do pau de cachorro. Mas, com Mbaye, ela rapidamente sentiu o risco de gozar. E com medo de o gozo ser precoce, a travesti fez seu comedor parar.
- PARA!... húúú... para, Mbaye!... húúú... Por favor!
O negro estava concentrado na invasão rítmica do rabo mais bonito que ele já vira e ainda deu umas três bombadas fortes e fundas, até entender o pedido e parar, meio assustado.
- Eu... machuquei Leia?
A travesti deu um risinho se soltando da piroca negra e deitou imediatamente de barriga pra cima, tranquilizando o enorme macho.
- Não, meu querido! Só me deu prazer. É que eu ia gozar.
- Ora! Mas por que paramos, então?
- Porque eu quero que tu me veja gozando! Quero gozar com você me olhando nos olhos! Mas antes...
Leia lembrara de repente que não tinha caído de boca naquele caralhão de chocolate e se levantou.
-...antes, deixa eu sentir teu gosto!
Mbaye nunca tinha sido mamado com tanta vontade, como pela linda e gostosa trans, que de quatro sobre a cama, e de frente para o macho, quase engolia todo o tarugo. Foi ótimo para sentir o sabor e decorar cada detalhe da piroca grossa de chocolate, com cores uniformes na cabeça, colar e tronco. Mas Leia tinha outra prioridade.
- Agora vem!
A puta se ajeitou de frango assado mas com a bunda bem na beirada da cama e com as pernocas encolhidas.
- Me come assim, contigo de pé. Garanto que logo tu vai me ver gozar.
Era uma fêmea perfeita e completa, de piruzinho mole. Com os pezinhos sobre os ombros do gigante, Leia se soltou em toda a sua feminilidade, sentindo a pirocona comprimir sua próstata a cada socada.
- Aiiinnnhhh... Mbaye... tá vindo!
Também suando muito, Mbyae caprichou em ritmo, força e velocidade e logo ouviu o chamado da travesti, enquanto Leia espremia os próprios mamilos sensíveis.
- Agora, Mbaye... aiiinnnhhh... agora!... olha meu grelinho... olha meu... ÁÁÁÁÁÁIIIIIINNNNNNHHHHHH...
O africano sequer sabia que aquilo era possível. Mbaye ficou estático, sentindo em seu caralho as contrações orgásticas do corpo da viada e assistiu impressionado o piruzinho murcho de Leia cuspir porra de verdade.
- Áááiiinnnhhh... tadinha de mim...
- Leia... Leia gozou... que nem mulher!
- Aiiinnnhhh... gozei, Mbaye... gozei que nem mulher... obrigada!
Vendo a cara de satisfação de sua “cliente” e a ouvindo agradecer, o macho ia tirar a rola, pensando em se arrumar para ir embora. Ele fora contratado para aquilo, e aquilo estava consumado.
- Bom... então Mbaye já vai...
Mas a retirada do gigante foi impedida pelas pernas da travesti, que o puxaram para ela, prendendo-o pela cintura.
- Onde é que tu vai?
- Se Leia está satisfeita...
- Só estarei satisfeita quando tu me encher com teu leite, Mbaye!
- A Leia quer que Mbaye goze?
Mbaye estava sendo tratado como igual no sexo, e não como um serviçal objeto de prazer, e isso “virou uma chave” na cabeça dele, que se entregou ainda mais à foda quando ouviu a travesti dizer:
- A Leia quer o teu prazer!
O que aconteceu então, foi mágico para a travesti. Se antes, pegando-a no colo pela bunda, Mbaye a carregara de pé mas sem encaixar a trozoba, agora foi com a rola negra enfiada no cuzinho guloso de Leia que o senegalês subiu rastejando na cama, cobriu a travesti e foi empurrando a viada com o pauzão, até a cabeça dela ficar próxima da cabeceira.
- Nossa! Tu tem uma fom...
A boca de Leia foi calada no meio da frase pelo beijo alucinante de Mbaye; pelo peso de Mbaye sobre seu corpo; pelo suor de Mbaye fazendo a linda pele negra deslizar sobre a acetinada pele morena; pelas manoplas de Mbaye segurando os ombros dela por baixo das axilas; e pela pica de Mbaye trabalhando anus e reto como se fossem um bocetão encharcado como o de Gilda.
A experiente travesti sabia ser preciso uma boa diferença de tamanho entre ela e o comedor, para que num quase papai e mamãe o macho ao mesmo tempo a pudesse foder e beijar o tempo todo. E com Mbaye, essa diferença sobrava!
Leia estava toda soterrada e preenchida, e pouco tinha o que mexer. E nesse pouco, ela com o cérebro nadando em hormônios de prazer, instintivamente inscreveu sua marca com as unhas nas costas de MBaye, como Gilda costumava fazer com seus machos. E foi quase que só o que ela fez, até se entregar como fêmea absoluta, passiva e passageira daquele voo das mil e uma noites, no qual ela era o tapete e Mbaye o mago voador.
E aquele voo jogou a cabeça de Leia para um passado longínquo. Mais precisamente, de novo para os braços do cafajeste que fora seu segundo macho, cafetão e empresário, o já lembrado motorista de táxi Vadão.
Quando conhecera Vadão, Leia dava o cuzinho exclusivamente para Gil. Gil, que foi seu descabaçador, amante e depois de muitos anos marido dela e de Gilda. Mas antes, quando ela era só o viadinho Lelio que queria aprender a dar o cu sem sujar o pau do namorado, havia sido a piroca de Vadão o que a transformara de vez em mulher.
Vadão fora o primeiro homem que a beijara na boca e que a ensinara a não ter vergonha de seu piruzinho, aprendendo a dar de frente para o macho. Leia lembrava direitinho das palavras do taxista:
“- É, tesãozinho... de frente pro Tio Vadão... pra ficar vendo tuas tetinhas gostosas... vou mamar nesses peitinhos, enquanto tu agasalha minha boiúna com essa tua bunda grande! vem... vem andando... isso...”
A travesti lembrava especialmente de quando ela, toda mocinha, montando de frente no cafajeste, pela primeira vez havia sido beijada na boca, sendo muito bem comida:
“- Tira as mãozinhas daí, Princesa. Eu sei de teu grelinho. Vou ajeitar meu caralho pra tu... isso... agora vai sentando... encaixa o cuzinho na minha rola... desce... viu? Tio Vadão é bonzinho... vai deixar tu controlar a enrabada... isso... agora engole a pica do Tio Vadão com esse cuzinho gostoso... aqui tu vai ser feliz... vem... isso... eu sei... xiiii.... eu sei... tá doendo, né, Viadinho?... Mas era isso o que tu queria... desde criancinha... não era? Diz que sim!... iiisso, Princesa! Agora vem e beija o homem que te transformou em mulher de vez!”
Naquela época, décadas atrás, Leia se entregara àquele beijo porque era romântica demais pra deixar de beijar na boca o primeiro homem que a queria beijar.
Agora, soterrada e arrombada pelo gigante Mbaye, a Leia quarentona se conectava com a Leia adolescente e se entregava de corpo e alma.
A travesti largou das costas do senegalês, agarrou o rosto largo do macho com as duas mãozinhas e colou sua boca ainda mais apaixonadamente na dele. Que beijo! Que piroca! Que enrabada!
Foi assim, num mágico retorno à sua adolescência e depois de quase vinte minutos de uma foda esmagadora emocional e fisicamente, que Leia gozou pela segunda vez no caralho negro do funcionário do navio. Mas, dessa vez, ela gozou sentindo o gozo de Mbaye!
Tudo começou quando ela, já bem perto de gozar, movida por tudo o que sentia e em especial provocada pelo barrigão de Mbaye deslizando molhado sobre seu púbis e piruzinho mole, percebeu que o senegalês se vinha.
Mbaye gozou quase romanticamente, sem parar de beijar e só enfiando a pica ao máximo e pressionando em socos curtos e fortes, enquanto esporrava em Leia.
E foi sentindo a porra fervente se espalhando lá no fundo do reto que Leia gozou, feliz como não gozava há tempos com o marido, o também negro e bem dotado haitiano Jean.
Dessa vez, foi o senegalês Mbaye quem sentiu a porrinha da travesti em sua barriga, e o cuzinho mordendo sua rola. E Mbaye ficou feliz e impressionado, com um orgasmo praticamente recíproco e de entrega absoluta dos dois.
E Leia, ao gozar ainda sendo esmagada e beijada, arregalou os olhos de tanto prazer e um dos olhos dela se alinhou no olho feliz de Mbaye e, por uma fração de segundos, um viu a alma do outro de uma forma que só um amor profundo e recíproco, construído em anos, poderia deixar ver.
Mas o fato é que os dois viram. Era o primeiro encontro e os dois viram. Viram, souberam reconhecer o que viram, e ambos morreram de medo do que viram.
Mbaye terminou de gozar, descolou seus grossos lábios da boca de Leia e escondeu o rosto entre os cabelos da trans e o travesseiro. Ele não podia se deixar apaixonar por aquela travesti. Ela era endinheirada e ele pobre, brasileira e ele senegalês, passageira e ele um reles faz-tudo do navio.
Ainda sentindo todo o peso do macho, enquanto a trozoba lentamente murchava até fugir do cuzinho e ficar só pressionada contra as popinhas de seu bundão, Leia acariciava as costas do gigante envolvendo-o com suas pernas. Ela não podia se deixar apaixonar. Além de casada, e de gostar muito de estar casada com Jean, ela achava que para Mbaye era apenas uma “freguesa”, uma cliente viada endinheirada que alugara seu pirocão por uma noite.
No desencontro, Mbaye finalmente se ergueu de cima da viada e Leia soltou um suspiro de alívio involuntário, fazendo o negro rir enquanto saía da cama.
- Eu estava sufocando Leia, né?
- Não, Mbaye. Tudo bem. Espia...
A travesti via aquele macho gigante sair de sua cama como se a possibilidade do “vir-a-ser” de ter uma coisa séria com Mbaye saísse de sua viada. E o negro já calçava as meias, sentado no sofá, quando perguntou.
- O quê?
- Você... sabe... foi maravilhoso isso aqui, sabia?
Mbaye abriu um sorrisão lindo, mas sempre com um traço de tristeza e respondeu.
- Você também, Leia. Você é maravilhosa...
Já de cueca e meias, Mbaye vestia o macacão e completava.
- Eu nunca pensei que pudesse ser tão bom com...
- Com um pedê?
- Com uma mulher como você!
Ele ia calçar as botas e sair de sua cabine e de sua vida. Angustiada pela sensação de que jamais voltaria a ser fêmea de Mbaye, a travesti se apressou a falar do encontro em Maceió, próxima parada do navio, depois de Santos.
- Espera, Mbaye. Nicola falou contigo da nossa festinha em Maceió. Eu reservei uma suíte num hotel perto do...
O negro ficou muito sério e terminando de dar o laço na segunda bota, levantou a cabeça e interrompeu a anfitriã só com o olhar. Mbaye mirou a travesti, deitada de lado, nua, o piruzinho escondido entre as coxonas gostosas, a pele naturalmente bronzeada brilhando de suor, e o rosto com aquela mistura de amor e angústia.
Não. Ela era uma puta, brasileira, instruída e rica. Aquela travesti não podia ter aquele olhar de amor para ele! Não confiando no que via e intuía, Mbaye ainda assim tinha limites éticos e uma grande desavença de valores com Nicola e os demais oficiais do navio. E o negro deixou isso claro em sua resposta.
- Não, Leia.
- Oi?
- Eu não vou pro hotel com vocês, em Maceió. Você pode falar pro Nicola pra ele me mandar embora do navio, porque eu não vou.
Mbaye viu a travesti gostosona sentar na cama, toda elegante e feminina, as pernocas juntinhas, ainda escondendo o piruzinho e dobradas de lado. E viu as mãozinhas de Leia, crispadas em angústia, apoiadas no colchão com os braços retos. Os seios era grandes e lindos e o rosto ainda mais!
- Por que tu não vai, Mbaye?
- Eu não gosto de Nicola. Não quero nada com ele! Não gosto de nenhum dos italianos daqui. Tratam a gente como lixo...
- Eu... entendo, claro...
- E, além disso...
- Além disso?
- É bobagem. Coisa de criança. Pode ser que eu nunca mais veja Leia, mas...
- Mas...
Mbaye olhou Leia com um fogo nos olhos que era incompatível com sua necessidade imediata de sair daquela cabine e se apresentar no camarote que dividia com três outros funcionários, porque estava de plantão para eventuais emergências.
- Mas, se eu vier a ter Leia de novo, não vou querer dividir com ninguém mais!
O negro saiu e bateu a pesada porta, deixando aquelas palavras latejando no coraçãozinho romântico de Leia. E Leia chorou bastante, sentindo-se sozinha como há muito não sentia, antes de finalmente conseguir tirar um cochilo.