Olá, queridos.
Leiam os textos anteriores que foram corrigidos.
Ficaram maiores, mas em cada um deles tem alguma pegação. Em uns mais, em outros menos, mas tem em todos.
Terminada a história, espero postar com uma frequência boa que dê para todo mundo acompanhar.
Curtam, comentem.
Graças aos comentários pude refazer o início e dar dar outro desenvolvimento.
Espero que gostem.
**********************
6 (Priscila)
Eu amo meu marido.
Eu estava feliz por ser sábado, pedi para irmos para algum lugar, eu queria poder ficar uns instantes com ele. Ele sugeriu irmos dar uma limpada na casa que era de meus pais, afinal precisava estar limpa para atrair possíveis compradores. Fomos em silêncio todo o percurso, o carro dele ainda era velho, mas era outro, uma Ferrari em comparação ao anterior, estacionamos e assim que eu ia descer do carro ele disse que era o exato lugar onde brigamos pela primeira vez e ele completamente perdido deu um ou vai ou racha e não contava que eu fosse gostar de seu pau e lhe fazer um boquete, disse que naquela hora estava com medo, com muito medo, mas sabia que me amava. Perguntei se ainda amava, porque eu entendia quando ele brigava comigo, mas não podia lidar com essa distância entre nós dois, porque eu preferia a morte a ficar sem ele, e ele tentou me abraçar ainda que os dois estivéssemos com cinto de segurança, ele disse que nunca passou um dia em que seu amor por mim não tivesse aumentado, achou que eu iria querer ficar com um cara que gostava de mulheres, só de mulheres. Ele podia gostar de homem, mulher, cachorro, cavalo, tatu, o que eu queria saber é se ele me amava, se queria continuar sendo meu marido, se eu o fazia feliz e se sentia desejo por mim, ele segurou na rola por baixo da calça e estava dura demais.
Saí do carro e disse que se ele quisesse a gente podia foder a céu aberto no quintal, ele queria, eu queria, ia ser divertido. Ele me levou para meu antigo quarto, preferiu lá, preferiu sentar em uma cadeira, que eu levaria lá pra casa depois. Meu marido estava ainda tímido, sem jeito, não sei, mas estava retomando seu jeito mandão, seu jeito de quem tá mandando se foder. Me pegou pelos cabelos e me chamou de putinha, cusparada na cara e tapa na cara, ele me beija, pergunta se eu ainda o amo, não, eu adoro, idolatro, eu o vivo. Seu pau estava lá duríssimo, ele me pega pelo cabelo, chega a doer, eu forço meu corpo em direção à sua pica, mas ele me impede pela crina, minha boca saliva, ele vai cedendo aos poucos e eu posso chupar aquele caralho, minha boca saliva muito, ele pergunta o quanto gosto disso, eu adoro uma rola, a dele vale mais que todas as outras juntas, mas eu amo cacete, como gosto de ser uma vadia boqueteira, ele gargalha, me força até eu engasgar, sofro, choro, mas não peço arrego, o bom de um sexo oral é ser feita de puta por um macho desse porte.
Digo a ele que esse era meu homem, ele pergunta na sinceridade se eu o amaria se ele chupasse rola e desse a bunda, noto o quanto isso o preocupava, eu disse que se ele estivesse sentado no pau do doutor ou do portuga eu ia chupar o saco dos dois, mamar meu marido e ser tratada como a puta que sou, puta de meu homem, de meu macho, eu só não me sentia confortável quando ele se afastava de mim, colocava o que temos juntos em risco, eu sentia meu mundo congelar. Ele me beija, me pega pelo cabelo e me joga contra a parede, minhas pernas tremem, sei que vou levar uma piroca no cu, não bastasse ser de um pau grandão, era a piroca do meu marido, era seu pedido de desculpas.
Ele cospe nos dedos e passa na minha xoxota, a calcinha atrapalha e eu mesma rasgo essa coisa detestável, ele enfia os dedos e depois tira, esfrega os dedos com força nos lábios de minha xota, estou pra gozar só com isso, ainda bem: fui comida, ele pergunta por que não estava implorando – porque eu queria que ele fizesse do jeito dele, no tempo dele, eu nem precisava sentir o prazer que estava sentindo, eu tinha Daniel pra me dar orgasmo, o que me fazia feliz é servir a meu marido, eu queria que ele me abusasse, que metesse da forma como quisesse com a fêmea que é dele, que ele me privasse de outros homens, que me emprestasse a outros homens, mas que eu fosse dele, que todos soubessem que sou dele, para ele. Ele bate em meu grelinho, esta sensível, eu gemo num espasmo de susto e dor, ele mete em minha xoxotinha e mete de uma vez só, eu grito e ele nem segura pela boca e pela garganta a dor é grande e me urino toda, ele gargalha diz que me desconhecia frouxa e mijona, morro de vergonha, ele me diz que eu não cansava de lhe dar alegria.
Ele mete mais e tira, eu nem queria pedir, mas queria tomar no cu, isso nesses últimos dias com o francês lá em casa tem sido um tabu, ele manda eu deixar seu pau bem lubrificado, porque não trouxe gel e não ia usar cuspe, ia meter rola em meu rabo com o que tivesse de suco de buceta, aperta os meus mamilos e sinto meu corpo se desfazendo, ele mete só mais um pouco e me avisa que vai comer minha bunda, eu queria ajudar colocando as mãos, ele me empurra no colchão com cheiro de coisa empoeirada, manda eu segurar meus tornozelos eu fico escancarada, ele fode um pouco mais e massageia meu clitóris, diz que sabe que eu estou me segurando pra dizer que amo Daniel, me beija e diz que deve ser louco, mas queria que a gente pedisse o meu ursinho em casamento, então eu estou completamente alvoroçada com a surpresa, sendo beijada quase a força com a mão dele em minha nuca e recebendo um beliscão em meu grelo. Ca-ra-lho! Orgasmo é aquilo.
Ele então tira a pica de minha xoxota e enfia de vez no meu cu, entrou sem dificuldades, mas entrou me rasgando, e eu gemendo como uma louca, uma puta, uma doida, uma viciada em rola, uma depravada, tudo o que meu amor por ele fez de mim, ele dá uma sequência quase sem fim de tapas na minha cara, uma mão me segura pelo vestido que já estava meio rasgadinho, e ele terminava de reduzir a um trapo, a outra mão bateu, piranha, ele me chama de piranha, troca de mão, diz que vou entrar no elevador assim detonada e entrar para falar com nosso homem assim bem comida, deixar claro que ele era o primeiro o que tinha primazia, mas que Daniel era dele também, não ia deixar ele ir a canto algum sem nós dois. Então ele me beija e eu o prendo com pernas, braços, unhas se encravam em sua pele e o arranham, machucam, rasgam, ele urra baixinho e morde de leve meu lábio inferior, goza, o impacto daquelas leitadas em meu cu me disparam outro orgasmo, esse veio silencioso, cheio de espasmos.
Ele se descola de mim, me segura pelas pernas e beija meu cuzinho que começa a vazar a galada dele, ele recolhe e vem me beijar com a boca cheia de porra, aquele foi o melhor beijo que ele já me deu, ele me deixa dormindo. Durmo por horas, cansaço da faculdade, cansaço de quase dez dias de briga com ele, cansaço dos fantasmas em minha cabeça. Acordei depois das três da tarde, ouvi vozes na sala, na verdade risos e gargalhadas, chamei o nome de meu marido e quem apareceu foi o meu portuga, eu estava assustada, acordei como quem nem sabe que dia da semana era, por quantos meses havia dormido, foi só por cinco horas, Daniel estava só com um shortinho, seus pés estavam sujos de sabão em pó, sentou na cama com uma perna dobrada e outra para fora do colchão, perguntou se era verdade, meu marido surge na porta e diz que combinamos de fazer uma pergunta a ele, perguntei do que ele estava falando, Daniel fala que eu me fazia de tonta, uma viagem a Portugal, começarmos a juntar dinheiro para um passeio.
Meu marido senta ao meu lado, grita o nome dr Noah e de Jarbas, eles entram mas não passam do vão da porta, a esteticista não devia nem ter terminado o turno dela no trabalho, meu marido cochicha no meu ouvido, concordo, ele fala para todos, principalmente para Daniel, que tem agido como um idiota, que tem medo, e o pior de todos é perder a mim ou Jarbas, que nos ama imensamente, e que iria dizer que gostava muito dele, mas é mentira, Daniel retesa o corpo, meu marido diz que o ama, que nós o amamos, que não podemos casar por meios legais com ele, e que isso não deveria ter tanta importância assim, o amávamos e queríamos lhe dizer isso, ele diz que queremos pedir a mão dele em casamento; meu ursinho estava comovido, não choroso, ele fica agitado quando fica nervoso, se levanta e diz que deveria ter esquecido alguma torneira aberta, os dois na porta não o deixam sair, vejo Jarbas segurar o cacete de Noah sem nem lhe olhar na cara, o desenhista fica surpreso, meio sem jeito, mas nem recua, nem tira de seu pau aquela mão intrusa que lhe massageava o saco.
Meu ursinho volta e me pergunta se era sério, balanço a cabeça que sim, queria muito dar a bunda pra ele mas por motivos óbvios ia passar uns dias sem foder em posição alguma, ele olha para meu marido que logo o beija, diz que quer muito foder com ele, Daniel diz que meu marido não perde a oportunidade de meter num cuzinho, era verdade, mas ele estava mesmo querendo fazer um boquete no portuga, no portuga e em Jarbas, chupar caralho, eis uma coisa que os dois nunca pensaram em ouvir de Conrado, meus dedos foram imediatamente para minha boceta ainda suja da porra que ele deixou dentro de mim, meu marido tira a roupa inteira e mostrando caralho duro e diz que não consegue imaginar como iria ser quando ele ficasse de quatro e Daniel comesse seu cu e ele estivesse chupando seu parceiro da vida inteira.
Jarbas começou a beijar Conrado enquanto tirava a própria roupa, eu disse a Daniel que ele se ligasse ou a inauguração ia ser de outro, ele sorriu e foi beijar meu (nosso) marido, disse que quando foi chamado como namorado teve o caralho limpo por aquela boca depois de ter gozado dentro de mim, Jarbas ficou puto, disse que devia ter sido o primeiro, eu ia falar que ele tinha um caralho e rabinho virgem de homem pra ele brincar, ele também era uma bundinha virgem. Mas não disse nada, também fingi ignorar o interesse do francês na putaria.
Meus dois machos chupando juntos a pica de Jarbas, ele fodia a boca de um, mas dava uma trégua na boca do outro, com as dicas básicas de Daniel, meu marido começou a chupar as duas picas, perguntei o que ele estava achando, ele riu, disse que estava achando gostoso e divertido, nada a ver com o que ele imaginava, mas ia pensar depois, Daniel manda ele abrir bem a boca e relaxar porque ia foder aquela bocarra antes de lhe meter pica cu a dentro, beijaram-se.
Em momentos e estava o portuga deixando que o doutor também chupasse o rabo de meu marido e colocasse um dedinho pra preparar o espaço, meu marido dizia que era covardia, ia desistir, ficavam atiçando e... O ursinho bateu na bunda de meu marido e manda ele pedir pica ou não ia comer ele e nem deixar ninguém o foder, porque sendo seu macho naquela hora meu marido tinha mais era que pedir rola como um bom putinho. Conrado me olha e diz que a culpa era minha e manda eu mamar no pau dele enquanto ele implorava por pica, observo Noah punhetando seu pau descaradamente, era um pau que medi como gêmeo do cacete do doutor, só que um é curvo pra baixo e outro pra cima. Meu marido pede para o francês vir chupar a buceta que estava suja de horas atrás, vejo a pica entrando no rabo do meu marido e sinto numa boca nova chupar meu grelo.
Porra, eu amo os meus maridos.
Desde que ele assumiu gostar do portuga e foi comido por dois e me fez dar para o francês e chupou o pau dos três caras aqui de casa e pediu leite de macho na boca pra sentir o gosto, caramba, muita coisa mudou. Cássia nem acreditou, meu marido ficou acabado, dormiu como um bebê, acordou como um desenganado, teve uma crise de consciência moral, foi hora de Daniel chegar cheio de músculos, pelos, macheza e carinho dizer que passou pelo mesmo que meu marido e podia repetir tudo o que ele fez que o ajudou, baixou as calças e colocou a mão de meu marido em seu pau e disse que aquilo estava a seu serviço e que, portanto, meu marido era um idiota em não relaxar e confiar nisso. E lhe beijou, disse que isso nunca ajudou, mas a confiança de meu marido quando ia fechar a porta e lhe dava uma piscadela de olho... isso o fazia duvidar do medo. Meu marido foi até a porta e repetiu o gesto, depois entrou e disse que depois orava para que Daniel ficasse bem. Estávamos longe da religião, erro, erro, erro. Vinha da fé nossa coragem.
Bem... os dois estavam me comendo mais do que eu gostaria, tinha hora que eu achava que estavam me usando para competir sobre qual dos dois me fodia melhor, não que isso fosse um problema, eu não achava um problema ser pega pelo cabelo e “obrigada” a sentir uma pica endurecendo com o contato de minhas coxas, ser “obrigada” a sentir o hálito quente deles entre meus seios, que recebiam chupadas, mordidas, lambidas, mais chupadas, ser “obrigada” a não usar calcinha em casa, sutiã eu gostava, sempre gostei e isso foi uma coisa que não abri mão.
Daniel e minha namorada resolveram fazer esterilização, ela descobriu um pólipo e foi um sacrifício, mas o doutor conseguiu através de seu chefe alguém que fizesse histerectomia. Sem absorventes em casa. O francês já estava acostumado a todo mundo chupar o pau dele, delicioso por sinal, enfim, judeu por parte de mãe, ateu niilista por parte de pai, era circuncidado, enfim uma rola nude grande e grossa, veiuda envergada pra baixo, que leitava amargo, isso eram coisas maravilhosas, o pau e sua grossura, o tamanho exagerado, praticamente impossível de uma pessoa engolir por completo sem algum arrependimento, ou sem muito arrependimento, porra amarga, cheiro forte e numa quantidade de boa pra baixa. Uma coisa legal com o desenhista era que ele deixava minha namorada e eu fazermos fio terra nele, os meninos não, mas ele passou a gostar pra cacete de beijar homem.
Jarbas queria muito comer o cu dele, muito, muito, muito, muito. Dizia isso abertamente, era seu desejo, contudo Noah era meio vacilão, por conselho dos advogados não casou com meu portuga, preferiu, por orientação, deixar o país, ir para o Paraguai e ficar lá por um mês e meio e voltar ao Brasil, usar a história do namoro, que foi orientado a não casar para evitar forçar uma barra, que estava assumindo a vaga de porteiro de uma escola em breve e que, esse é o pulo do gato, estava requerendo, não um visto de permanência, mas a cidadania brasileira.
Estávamos já em março de dois mil e vinte e dois, eu já estava bem mais adaptada ao ritmo de estudo, menos culpa por matar uma aula quando precisava de ficar em casa, ou seja uma vida maravilhosa em que eu continuava deitando no peito de meu marido o ursinho se agarrava às minhas costas. E uma manhã comum onde absolutamente nada parecia que iria acontecer a mulher do doutor diz que pediu o dia de folga, iria fazer as malas e voltar a morar com a mãe, o padrasto estava restrito ao leito, havia sofrido um derrame ou sei lá o quê, o importante é que ela não queria mais ser mulher de um homem que mamava rola, entendia que ele não havia mudado de repente, ela acompanhou, ela não se sentia traída, e ela queria fazer parte disso com o mesmo interesse que eu, mas ela não conseguia, o doutor perguntou se ela tinha certeza porque não haveria volta, não seriam amigos, não que não pudessem ter uma boa relação de amizade, mas a proximidade e a intimidade... implorou para que ela ficasse em casa, mas ela disse que queria retornar a ser a garota que me reencontrou na praça, achou tudo lindo até ali, o problema era dali por diante, ele a abraçou e apressou meu marido e eu, a gente não podia se atrasar para a faculdade e o hospital. Foi um dia difícil para eu me concentrar, porque aquela nova fase de meu casamento me atraia tanto e era suficiente má para que minha amiga chorasse copiosamente enquanto o doutor ia embora sem soltar uma lágrima, sem fazer alarde, Conrado insistiu e conseguiu fazer ele não dirigir naquele dia, ele foi calado, chorou no carro, rapidamente, foi como um luto intenso de curtíssima duração, ele gira no banco da frente e olha pra mim, diz que a única coisa boa foi que foi ela a ir embora não eu. Não entendi aquilo nem na hora e nem agora. Talvez...
Enfim, a noite ela não estava, naquela semana ele passou a dormir com meu marido apenas os dois, deve ter sido bom, ele provou ser passivo, disse que é bom, mas não queria, na semana seguinte Noah voltou, estava arrasado com a casa como estava meio triste, sem jogos de tabuleiro ou de cartas, sem música na hora do jantar, sem alegria, passei a consumir pornografia naquela semana, acho que assistia antes, mas não tanto quanto como naquela fase. Eram vídeos sobre dominação, anal ou garganta profunda, nada além disso.
No final do mês meu cunhado pega corona vírus, rezávamos pelo melhor, era a segunda vez que ele pegava, o marido testava negativo, ele agravou, mandou dois vídeos lá pra casa, mandava eu tomar conta do irmão dele e de meu marido, dizia que eram as melhores pessoas do mundo, era um vídeo demorado, ele falava pouco, cansava muito, se despedia de cada um de nós, pediu para eu mostrar quando ele morresse, no segundo ele pedia ao irmão para cuidar de seu marido, a razão pelo qual a vida mesmo sendo uma grande bosta valia muito a pena. Fomos buscar o oftalmo, ele estava mais magro, ainda gordo, mas mais firme, era a academia. Principalmente quando sentia medo por perder o marido, ele não queria vir, mas pediu licença do trabalho, o empregador achou melhor, era necessário muitas dispensas porque ele era muito dado a chorar do mais simples gatilho como ver um rapaz do mesmo porte de seu companheiro, ou uma voz semelhante, ver o doutor fez o grandão se desmilinguir.
Quando ele chegou peguei a máquina de cabelo e raspei o cara, estava com uma coisa esquisita cheia de... sei lá química? caspa? mau gosto? descuido? Tudo isso, raspei e dei um trato na barbona farta, grossa, era uma coisa estúpida, não sei que porra me deu que no fim pedi para ele relaxar e lhe fiz um boquete, mandei ele curtir como se eu fosse o chatinho, o cara fodeu minha boca lento e carinhosamente, teve uma parte em que ele mandou eu chupar o cu dele, depois ele colocou as pernas em meus ombros e cruzou os pés em minhas costas, eu sufoquei numa pica insuspeita, maior que a de meu cunhado e mais grossa que a de meu marido, o negão tinha uma lapa de rola que faria medo a qualquer pessoa, mas...
No fim ele me segurou pelos cabelos e encheu meu rosto de porra. Sommelier: viscosa, bastante viscosa, quantidade baixa, cheiro bom, ácida como um vinho e tinha uma coisa nela além do salgado e ácido, uma certa cor perolizada que me deixou apaixonada. Ele se tocou de que eu era mulher e eu por um ato contínuo me desculpei (!), falei que foi delicioso, que ele iria aproveitar demais no futuro, ele disse que tinha poucas esperanças, mandei ele se ver no espelho do banheiro e ele gostou. Falei que era mentira, ele riu disse que o marido dele pedia para ser fodido demais, mas ele quase sempre era passivo, estava arrependido, queria lembrar mais de tudo, ter muito mais lembranças, eu entendi, disse que sabia que era difícil e eu não tinha tido a falta de sorte de passar pelo que ele estava passando, eu podia imaginar, mas imaginar quebrar o braço é diferente de ter um braço quebrado. Eu não sabia o que era, não sabia o que dizer, não sabia o que fazer. Ele falou que cortar o cabelo e ter recebido um boquete como o meu era um recurso muito pouco usado, mas era eficiente, eu fiquei tímida, e ele disse que finalmente me viu ficar vermelhinha, a gente deu um selinho e ele foi para o box e eu fui limpar a sujeirada. O meu ursinho disse que ele limpava me mandou tomar um banho, eu respondi sim e ele me beijou, cochichou no meu ouvido que o gosto era bom.
Aquela foi uma noite incrível, estávamos a seis, abrimos quatro garrafas de vinho, jogamos War, envitei o exército preto que era tradicionalmente da mulher que nos deixou, o francês disse estar com sono, esticou os braços alongando um tórax perfeito, ele poderia ser o próximo ator a fazer o Capitão América, não, o Shazam. Falei isso, todos riram, Noah disse que ele e eu estamos progressivamente nos tornando mais veados, outra onda de riso.
O doutor disse que ia dormir, o francês disse que queria conversar com ele antes de dormirem, fez um círculo com uma mão e colocou o dedo da outra dentro indo e voltando, Jarbas disse que tentou mas não rolava com ele ser passivo, Noah disse que não estava contando com isso, e o beijou enquanto havia uma pequena bagunça naquela noite de quarta ou quinta, não sei lembrar desse detalhe.
Fomos para cama depois de guardar os jogos, colocar as taças na pia, as garrafas no lixo e o negro de pau gigante no quarto de hóspedes. Cansados só queríamos dormir, mas tive insônia, me levantei e fui para o sofá, abri as pernas e coloquei dois dedos húmidos de saliva dentro de minha xoxota, devo ter visto uns vinte vídeos de macho comendo macho, a onda gay me pegou naquela madrugada em que bati várias siriricas, homens grisalhos, gordos e peludos esfregando a barba em cus de bichinhas novas e magricelas sem nenhum pelo e sobrancelhas finas, caras que tinham jeito de macho, caras que tinham jeito de fêmea e caras bem... você sabe.
Eu amo meu marido.
Eu estava com uma paquera na faculdade, uma garota, Conrado achava o máximo, disse que se eu quisesse envolver ele e os caras nesse bolo era ótimo, mas estava livre para ter essa história por fora.
Ele se queixava que eu era muito lenta, uma semana e eu só havia dado um beijo na garota, poxa!, era a primeira vez que eu estava paquerando uma mulher, talvez as coisas tivessem de ser mais lentas. Ele me pega pelo rosto com o polegar apertado uma bochecha e os outros dedos a outra, minha boca abre como a de um moleque que se recusa a beber um xarope, ele diz que não é paquera, não é romance, eu vou colar velcro, chupar buceta, sentir outra puta e descartar, não cabe mais ninguém em nossa cama, em na nossa vida.
Eu o amo, ele estava absolutamente certo, ele é extremamente complacente com minha vontade de dar a bunda, mas foi categórico quando Jarbas voltou com os papéis do divórcio, nenhum de nós traria mais ninguém para nossas vidas, temos tudo o que precisamos, e quando quisermos uma outra xoxota, uma bundinha pra tirar cabaço, uma pica leitosa: beleza, fode, deixa o contatinho, repassa para os outros de casa, leva para uma festinha, mas tchau, sem eu te amo, sem sentimento, sem envolvimento nenhum, depois que termina o sorvete a gente joga fora a embalagem, a mesma coisa, realizar zero expectativas alheias. E lá estava eu novamente, errando.
Ela tem seios grandes, mas não muito, e eu nunca brinquei com coisas assim, ela não acreditou quando mostrei a minha foto ao lado do maridão e do ursinho, ela falou que amor só a dois e eu petrifiquei, mas ela me roubou um beijo e meus movimentos voltaram como se fosse mágica, era meio mágico, e eu recusava a deixar voltar à tona o aviso que recebi lá no terreiro, eu queria que fossem rosa os esmaltes da esteticista no dia em que ela falou para o doutor que já não havia amor.
Falei para a garota da faculdade que minha namorada e eu ganhamos duas cintas de couro com o lugar de colocar um caralho, essa deixava o espaço da boceta com o acesso livre para levar as macetadas da pica de meu marido.
Essa é aquela história que eu disse que um dia contaria, éramos quatro naquela época. Jarbas não participou, deixamos um celular na sala plugado à tomada carregando e gravando a putaria. Conrado sentado no encosto do sofá, a putinha chupando ele e eu chupando ela que estava de joelhos no sofá. (Ahhh, essa é aquela história que eu disse que um dia contaria, bem... é essa).
Ele senta no sofá depois de fazê-la deixar seu pau lustroso, beija a morena e ela geme, ele aperta os peitos dela que eram maiores que os meus, ele me manda chupar, beijar e maltratar eles como ele fazia, eu senti um prazer que nem desconfiava que pudesse existir, ele então manda eu passar bastante gel no cu da putinha dentro e fora, depois no meu pau, quase tive uma coisa, meu pau, e eu ia comer o cu de uma putinha como eu. Eu fui metendo devagar, era lindo ver o anel se dilatando para eu passar, eu a comia, ela gemendo e rebolando, ele separando as bochechas da bunda dela para eu ver o cuzinho se transformar num cuzão. Era lindo, acho muito linda a foda anal, de longe acho melhor dar o cu, adoro ter boceta, me sinto mais poderosa tendo xoxota, não sei o que faria se tivesse um caralho... Enfim eu podia comer o cu dela e estava fazendo isso, e delirando, minha bocetinha escorria seu melzinho bem suave, bem pouquinho, ele mandou a gente trocar, perder o poder de meu pau falso foi recuperado por sentir o pau dele dentro da minha pepeca, sentei com tudo ele quase goza, nem podia imaginar que eu quisesse dar daquela forma, pedi para ele arregaçar minha bunda, ela caiu de língua, que tesão! E o cheiro de cu e putaria? Será que dá pra sentir do corredor?
Ela era uma burra pra comer bunda. Eu estava brochando...
Ele a conduziu pra fora, dessa vez foi ele quem enfiou o pau com tudo dentro de meu buraco, cuzinho o recebeu alegre, eu gemendo com os bicos dos peitos endurecidos, dedinho na boceta e a outra mão batendo punheta no meu pau de vinil. Não sei o que ela fazia. Ele me mandou parar e chupar o pau dele, nós duas e essa tarefa, pedi para chupar o cuzinho dele e ele fez um frango assado e eu caí de boca lá, ele só não queria que eu colocasse o dedo, curioso que hoje ele pede pica, enfim, chupo seu cuzinho, eu estava me sentindo outra pessoa, era um outro eu, outra voz, outras vontades.
Chupamos um pouco a rola dele, o mastro, porra como eu amo aquele caralho, tem o do oftalmologista com a cabeçorra cor de uva preta, aquele roxo quase negro, maior e mais larga, mas é um pouco desconfortável ter que encarar aquilo todos os dias, toda semana é um presente do destino, uma realização. Voltando: estava lá chupando pica e ele manda ela sentar com o cu em sua jeba, pra encurtar a conversa ele ficou masturbando o clitóris dela, engraçado eu que tenho grelo, ela tem clitóris, ele mexendo naquilo e colocando dedos na boceta dela, eu adoro enfiar dois dedos dentro de mim, era o que eu fazia naquele instante, fazia isso e punhetava meu pau de silicone rosa focinho de gato. Eu estava em êxtase, ele pergunta se eu queria meter meu cacete na putinha, essas palavras me levaram a outro lugar. Foi assim que eu fodi aquela piranha, chupando e torturando seus peitinhos, batendo na cara dela e lhe dando cusparadas que faziam minha boca encher novamente, peguei ela pelos cabelos e a beijei, ela me desconhecia e tinha medo, eu me desconhecia e me apaixonava por mim mesma.
Então ele a faz ficar de joelhos no sofá bem mais pra frente, me faz comer o cuzinho dela, consigo por um pé no sofá e outra perna estava quase reta, eu me inclino e ele me enraba, me puxa pelo cabelo e diz que sou uma puta boa de ser comida e boa quando como, a gente se beija, a gente suado, ele diz que eu merecia escolher onde ele ia me encher de porra se era no rabo ou na boca, eu queria porra nos peitos dela queria leite de homem chupando peito de mulher, ele fica louco, alucina, mete um monte em mim, depois quando estou sentindo que ele vai gozar dentro de mim eu a empurro de modo a me desencaixar dela e depois dele, pego ela pelo braço e ele pela caceta, eu o masturbando e ele estourando nos peitos dela, ela dizendo que sou uma cavala como se fosse um homem, eu tomei como elogio, eu estava com um pau que estava apontado pra fora abaixo de meu umbigo, eu tinha um caralho de homem e soube usar como se eu mesma fosse um macho.
Contei dessa forma para a cabelo de algodão doce, ela estava boquiaberta, eu me sentindo, achando que eu estava arrasando, ela fala que eu podia ter uma atitude andrógina, outra coisa era ter comportamento masculino, ora pomba, quem ela pensava que era para dizer que eu devo ou não devo ter esse ou aquele comportamento, eu coloquei um caralho de vinte e três centímetros na xoxota na noite anterior, parecia que iria me rasgar o fundo da boceta, dei pra o marido de meu melhor amigo, de meu confidente, enquanto meu amigo morria só e isolado sem poder falar, sem poder respirar, quem era ela pra dizer o que não posso, eu era a fêmea de quatro cães que farejavam meu cio, eu sabia dar pra um cara embaixo de mim e outro atrás de mim, um em cada mão, mas agora tem um quinto e esse me faz pagar boquete, se isso não for saber ser fêmea o que era? Era pegar um ônibus para faculdade com uma saia pinçada e cabelo de anime coreano? Ela levantou e saiu. Fiquei com a vontade de ir até ela e lhe dar uns tapas no focinho e depois colocar dois dedos no cu dela. Me senti um filho de um porco, um machistazinho escroto, um esquerdomacho com citações de A bruxa e Calibã, e atitudes de um idiota qualquer.
Mas no fundo eu só queria sentir ela chupando minha boceta enquanto eu a segurava pelos cabelos cor de glande de pênis de homem promíscuo e sexualmente atraente em excesso. Eu estava querendo pegar briga, pegando o ônibus de volta percebi que estava apaixonada por uma mulher.
Fiquei no hall do nosso prédio, me senti sem saída, eu não tinha renda, nem emprego, nem casa, nem economias, eu dependia financeira e materialmente de meu marido. Não era uma caridade o que ele me fazia, mas eu não podia perder as rédeas de meus sentimentos como havia perdido, eu tinha muita liberdade, mas nunca houve ou haverá liberdade irrestrita, e minha vontade me fez flertar, conversar e me envolver com uma mulher, e agora eu não sabia o que fazer.
A única coisa boa nisso é que havia acabado, eu não precisava continuar traindo a confiança de meu marido e do ursinho, enxuguei os olhos o melhor que pude, poderia contar parte da verdade, a saída da esteticista de nossas vidas, a quantidade de material para estudar, as provas, a exaustão, era tudo verdade, cheguei em casa e Jarbas estava na varanda, havia acontecido, eu soube só de ver as costas dele, alguma coisa nos músculos tensos de um jeito que eu desconhecia, ele parecia derrotado, meu melhor amigo havia morrido. Daniel veio cheio de dedos, perguntei de que horas havia acontecido e por que não me telefonaram, Jarbas não queria que ninguém telefonasse pra ninguém. Meu marido estava sob efeito de alguma medicação, dormindo em nossa cama, eu abri a porta da varanda, não há o que dizer não disse nada, ficamos um tempo, disse que ia ligar para um irmão meu, taxista, ele iria nos levar, só Jarbas e eu. O doutor me olha sem entender nada.
Reuno todos ao redor do meu notebook, o doutor e o oftalmologista estavam lado a lado, solto o play para os vinte minutos mais sofridos de minha vida, antes eu podia me amarrar à ideia que ele venceria e ficaria bem, já não era mais a verdade, ele estava morto.
No vídeo o pedido para que fôssemos buscar suas cinzas, ele foi cremado, falavam de um novo normal, é mentira, tudo igual a antes, mas agora sem pessoas fundamentais, por um emprego que exigia a presença, por motivos políticos, por negligência. Eu chorei horrores.
Aluízio dizia ser uma pena não estar ao lado de seu irmão, do seu melhor amigo que era outro irmão e dessa chata, que ia deixar seu companheiro para que a gente cuidasse dele, lamentava não ter ficado conosco como sugeri, mas não teria conhecido o amor se não tivesse ido, se tivesse mais tempo conectaria as duas pontas de sua vida, mas isso ficaria para outra vida.
Meu marido acordou grogue, tarde, pediu para ver o vídeo e disse que precisávamos pensar onde e de que forma expor as cinzas do chatinho, disse que não ia deixar o espírito dele subir só porque não tinha mais corpo, disse que a gente estava condenado a se tolerar até o último dia de vida do último de nós, a gente ia chegar do outro lado juntos, quem era o destino pra mandar na gente?
Mas depois de pegarmos Diogo com a urna onde estavam os restos de seu marido, as coisas em casa ficaram esquisitas. Eu estava muito integrada à vida da faculdade, minha energia estava voltada para o curso e meus amigos, Daniel me dava altos toques para me envolver com nossa casa, nossa vida, nosso casamento. Mas eu achei que era uma fase, até não ser uma fase.
Porra, eu amo meu marido.