Meu nome é Jéssica, 19 anos, morena clara, 1,75 de altura, 65 quilos, magrinha mas com curvas — peitos médios que enchem a mão, cintura fina, bunda empinada que marca o short, pernas longas de quem já jogou vôlei no colégio, cabelo castanho liso até o meio das costas, olhos castanhos que minha mãe diz que são “de safada”. Minha mãe, Cleonice, tem 40 anos, morena clara também, mas menorzinha, 1,60, uns 70 quilos, meio gordinha, com peitos grandes que balançam no decote, barriga com umas curvinhas, bunda redonda e farta, cabelo cacheado até os ombros, olhos pretos que brilham quando ela ri. A gente mora num bairro classe baixa em São Paulo, mas tava na rodoviária do Tietê tentando pegar um ônibus pra visitar minha avó no interior. Só que a gente perdeu o último ônibus da noite por causa de um atraso besta no metrô.
Era umas 10 da noite, o frio subindo, eu de short jeans, blusa cropped e tênis, minha mãe de vestido soltinho e rasteirinha, as duas sentadas no banco da rodoviária, olhando pro nada, sem grana pra hotel. “Porra, mãe, vai ter que dormir aqui mesmo,” eu disse, jogando a mochila no chão, o ânimo no cu. Ela suspirou, ajeitando o cabelo: “Caralho, Jéssica, que merda, amanhã cedo a gente pega outro.” Aí um carro parou na frente da gente, um Gol vermelho velho, vidro aberto, e eu vi o Leandro, meu ex-namorado, um moreno de 24 anos, 1,80, uns 85 quilos, corpo forte de quem trabalha na construção, cabelo curto, barba cheia, olhos pretos que me foderam com o olhar por meses.
“Jéssica? Cleonice? Que porra vocês tão fazendo aí?” ele gritou, o sorriso safado enquanto desligava o rádio. Eu levantei, o coração dando um pulo: “Perdemos o ônibus, Leandro, tá foda.” Ele riu, abrindo a porta: “Entra aí, eu levo vocês pra casa, não vou deixar vocês dormirem na rodoviária.” Minha mãe olhou pra mim, desconfiada: “Esse aí não é aquele teu ex bagaceiro?” Eu ri baixo: “É, mãe, mas é carona ou chão frio, tu escolhe.” Ela bufou, mas pegou a bolsa: “Tá bom, mas se ele fizer graça, eu dou na cara dele.”
Entramos no Gol, eu no banco da frente, minha mãe atrás, o cheiro de cigarro e gasolina no ar enquanto ele acelerava pela Marginal. O Leandro me secava de canto de olho, a mão no volante, a outra na coxa dele: “Porra, Jéssica, tu tá mais gata, hein.” Eu ri, ajeitando o short: “Para de graça, Leandro, leva a gente logo.” Minha mãe resmungou atrás: “Olha o respeito, moleque, eu tô aqui.” Ele riu: “Calma, dona Cleonice, só tô elogiando a cria.” A gente riu, mas o clima tava estranho, o calor subindo no carro apesar do vento frio da noite.
Uns 20 minutos depois, ele saiu da estrada, entrando numa estradinha de terra cercada de canavial, o mato alto balançando com o vento. “Que porra é essa, Leandro, pra onde tu tá indo?” eu perguntei, o coração acelerando. Ele parou o carro num canto escuro, desligou o motor: “Relaxa, Jéssica, só vim dar uma parada, saudade de você, caralho.” Ele virou pra mim, os olhos pretos brilhando, e me puxou pro colo dele, a boca quente me beijando com força, a língua invadindo enquanto eu gemia baixo: “Porra, Leandro, minha mãe tá aí atrás!” Ela gritou: “Que merda é essa, Jéssica? Leandro, tu tá louco?”
Mas o clima já tinha esquentado, mano. Eu tava no colo dele, o pau duro marcando o jeans, minhas coxas abertas enquanto ele apertava minha bunda, os beijos molhados me levando pras nuvens. “Caralho, Jéssica, tu ainda me deixa louco,” ele murmurou, a mão subindo pro meu peito, apertando por baixo da blusa enquanto eu gemia: “Ai, porra, Leandro, tu é foda!” Minha mãe resmungava atrás: “Vocês são loucos, eu vou descer desse carro!” Mas aí ela ficou quieta, os olhos arregalados no retrovisor, vendo a gente se pegar.
Eu tirei a blusa, joguei no banco, o short voando logo depois, ficando de calcinha preta enquanto ele abria o jeans, o pauzão dele saltando — uns 24 centímetros, grosso pra caralho, preto, veias pulsando, uma rola que eu já conhecia bem. “Porra, Leandro, mete logo,” eu mandei, me ajeitando no colo dele, o pau roçando minha buceta enquanto eu tirava a calcinha. Ele meteu devagar, a cabeça grossa me abrindo enquanto eu gritava: “Ai, caralho, que pauzão, vai fundo!” Ele socava, o carro balançando, a buceta melada escorregando no pau dele enquanto eu gemia alto: “Porra, Leandro, me fode!”
Minha mãe, Cleonice, tava no banco de trás, o rosto vermelho, mas os olhos grudados na gente. “Jéssica, como tu aguenta esse pauzão, menina?” ela disse, a voz tremendo enquanto eu cavalgava o Leandro, os peitos balançando na cara dele. Eu ri, ofegante: “Mãe, eu sou acostumada, aguento mais, mas tu já levou rola, né?” Ela bufou, mas aí falou: “Caralho, Leandro, eu quero esse pau também, me fode depois dela!” Ele riu, socando em mim: “Calma, Cleonice, tu é próxima da fila.”
Eu gozei no pau dele, a buceta esguichando enquanto gritava: “Ai, porra, Leandro, eu tô gozando!” Ele metia mais forte, o pauzão me rasgando enquanto eu tremia, o mel escorrendo no banco do carro. “Sai, Jéssica, deixa tua mãe agora,” ele mandou, me tirando do colo, o pau brilhando de mel enquanto eu caía no banco do passageiro, as pernas moles. Minha mãe abriu a porta de trás, o vestido já no chão, a calcinha branca caindo enquanto mostrava a buceta peluda: “Vem, Leandro, fode tua sogra.”
Ela era menor, meio gordinha, o corpo tremendo enquanto ele saía do carro, o pauzão na mão. “Deita no capô, Cleonice,” ele mandou, e ela obedeceu, as pernas grossas abertas, a bunda farta empinada no metal quente do Gol. Ele alinhou o pau na buceta dela, metendo devagar, a cabeça grossa abrindo ela enquanto ela gritava: “Ai, caralho, Leandro, tá rasgando, eu… eu não aguento esse pauzão!” Ele riu, socando mais: “Aguenta, Cleonice, tu pediu essa rola.” Ela gemia alto, as mãos agarrando o capô: “Ai, porra, é grande demais, vai devagar, seu filho da puta!”
Eu assistia do banco, a buceta ainda pulsando, rindo enquanto minha mãe levava o pauzão do Leandro. “Porra, mãe, tu tá arrombada agora,” eu disse, e ela gritou: “Ai, Jéssica, esse pau é um monstro, eu… ai, caralho!” Ele metia com força, a buceta peluda dela melada, o som da pele batendo ecoando no canavial enquanto ela gemia: “Ai, Leandro, me fode, eu… eu quero esse pauzão!” Ele socava, o pau entrando até o talo, a gordinha tremendo enquanto gritava: “Ai, porra, eu vou gozar!”
Ela gozou, a buceta esguichando no capô, o corpo mole enquanto ele metia mais forte: “Toma, Cleonice, toma essa rola!” Ela gemia rouca: “Ai, caralho, eu… eu não aguento mais, Leandro!” Ele riu, tirando o pau da buceta dela, melado e duro: “Volta pro carro, Jéssica, tua vez de novo.” Minha mãe caiu no capô, ofegante, as pernas bambas: “Porra, esse pau me arrebentou, Jéssica.” Eu ri, saindo do banco: “Eu aguento, mãe, sou acostumada.”
Ele me jogou no banco de trás, de quatro, a bunda empinada enquanto metia na minha buceta de novo, o pauzão me rasgando enquanto eu gritava: “Ai, Leandro, porra, soca esse pauzão!” Ele metia violento, o carro balançando, a buceta melada escorregando enquanto eu gemia: “Caralho, me fode, seu bagaceiro!” Minha mãe assistia do capô, ainda mole, rindo: “Porra, Jéssica, tu é braba, eu não aguento assim.” Eu gozei de novo, a buceta esguichando no banco enquanto gritava: “Ai, Leandro, eu tô gozando!”
Ele saiu de mim, o pau pulsando: “Tua mãe agora, Jéssica.” Ela voltou pro carro, deitando no banco de trás, as pernas abertas enquanto ele metia na buceta dela de novo, o pauzão abrindo ela enquanto ela gritava: “Ai, porra, Leandro, eu… eu vou morrer com esse pau!” Ele socava, o ritmo brabo, a gordinha tremendo enquanto gemia: “Ai, caralho, me arromba, seu filho da puta!” Ele metia fundo, o pauzão rasgando ela enquanto ela gozava de novo, a buceta melada escorrendo: “Ai, Leandro, eu… eu não aguento mais!”
Ele gozou na buceta dela, o jato quente enchendo ela enquanto ela gemia: “Porra, Leandro, que gostoso!” A porra escorria, melando as coxas gordas dela enquanto ele caía do lado, o pau meia bomba. Eu ri, as pernas moles: “Caralho, Leandro, tu é foda.” Minha mãe levantou devagar, a buceta ardendo: “Porra, Jéssica, esse pau me arrebentou, eu vou andar torto dois dias.” Eu ri: “Eu aguento mais, mãe, sou alta, tu é pequenininha.”
Ele nos levou pra casa depois, rindo no volante: “Vocês são foda, hein.” Minha mãe passou dois dias andando torto, gemendo toda vez que sentava, a buceta arrombada pelo pauzão do Leandro. Eu, por ser alta, aguentei melhor, mas ainda sentia ele em mim. E, mano, ele ainda liga às vezes, querendo repetir a carona.