Ah a adolescência....uma das lembranças mais deliciosas (e pervertidas) que eu tenho dessa fase da minha vida era quando eu matava aula pra ir me encontrar com algum macho, lembro da primeira vez que eu fiz isso com o Caio. A gente se encontrava bastante na lanchonete Chantilly, e sempre conversávamos muito, em pouco tempo ele já conhecia minha rotina, minha vida, mas pra maioria das pessoas ele era apenas meu amigo, nessa época com o preconceito rolando solto, todo cuidado era pouco e mais que não queria que isso chegasse aos ouvidos dos meus pais pois naturalmente após a nossa primeira vez eu queria novamente transar com ele e experimentar aquela rola que até aquele momento só havia tido a oportunidade de provar uma única vez, mas o problema era porquê nós nunca tínhamos tempo de ficar sozinhos, quando eu não tinha compromissos com a escola, estava sempre cercado dos meus amigos, o que impedia dele chegar junto (era o preço de ser tão popular) o jeito era faltar aula pra encontra-lo as escondidas.
Confesso que nunca havia feito isso antes, mas confesso também que desde que ele sugeriu essa ideia rapidamente despertou minha libido, a sensação de proibido, de perigo, me excita!! e assim como muita gente já fazia nessa época foi minha vez, ia no ônibus escolar com medo, apreensivo que alguém descobrisse, mas tomei coragem, ao descer do ônibus eu bati ponto na catraca do portão da escola pois essa era uma forma de provar que eu havia ido pra escola, mas ao invés de entrar no colégio eu desci a ladeira da escola e já o avistei ali na esquina encostado no fusca dele, perto de um beco que tinha próximo a minha escola, me esperando com seu sorriso lindo e safado, ao chegar perto dele, não perdeu tempo já foi logo me atacando e tascou um beijo de língua, dessa vez sem o medo de antes eu aproveitei melhor o beijo dele, toquei em sua barba fechada, suada, ele estava de regata, e com um short minúsculo daqueles que os homens usavam nos momentos de lazer nos anos 80, passei as mãos por seus músculos gostosos enquanto sentia sua pegada forte, era um beijo doce de macho. Como estávamos na entrada de um beco não nos importamos muito se alguém iria ver, sentia suas mãos enormes deslizando sobre meu corpinho e apertando a minha bunda, ele era muito safado, sua língua explorava cada canto da minha boca.
Entramos no carro e ele liga o rádio "Meu Vício é Você - Alcione" ele fala: "a partir de agora essa vai ser nossa música porque eu tô viciado em você gatinha" eu adorava quando ele me chamava assim, ele ascende um cigarro e me oferece mas por hora eu não aceitei, tinha um cheiro estranho, diferente dos cigarros que os rapazes que eu conhecia fumavam, eu ainda estava molhado do beijo que tínhamos dado e durante o trajeto eu fui prestando atenção nele, e meu pau endurecia de novo olhando os pêlos loirinhos dele saltando pra fora da regata, suas pernas eram peludas e gostosas, tinha pêlos nos braços, ele estava bem largado no banco do volante enquanto seu braço pra fora do carro, eu ia curtindo a viagem ouvindo a música e vira e mexe ele passava a mão no pau por cim do short evidenciando que estava duro, e meu tesão só aumentando.
Caio morava num decadente prédio. Localizado no extremo da Zona Oeste do Rio de Janeiro, o bairro quase selvagem de Grumari, num prédio meio velho de 8 andares e ficava no último andar, mas eu estava tão hipnotizado por ele que pra mim o local pouco importava, eu só queria sentir novamente aquele macho delicioso dentro de mim, ao chegarmos ele já estava com o pau pra fora do short. Ajoelhei e comecei a mamar ele ali mesmo no estacionamento. Eu precisava abrir a boca inteira pra chupar aquele mastro de tão grosso. Chupei ele por bastante tempo e com vontade, entramos no apartamento dele nos agarrando e nos esfregando muito, ele tirou a camisa, eu usava um casaco colegial que ele tirou, em seguida a camisa da escola, continuamos nosso beijo, era bom sentir seu corpo peludão encostando em mim, suado como era, seu corpo quentinho...sua língua macia, gostosa, eu ia ao delírio, eu usava uma calça vermelha, larga que ele tirou, em seguida eu tênis e a cueca, ligo ele também se despiu e fomos pro seu quarto, nos agarrando com voracidade, cheios de tesão
Me pôs de quatro na cama e caiu de boca no meu cu, eu fui ao delírio nessa hora, quase revirei os olhos ao sentir aquela barba e aquela boca beijando e roçando meu cuzinho com toda vontade, logo sinto sua língua invadindo meu cu
"Aquele dia você linguou meu rabo também agora é hora de retribuir o prazer e se quiser ser comido vai ter que implorar pra mim vagabunda"
Aquela frase me deixou louco de vez, eu rebolava e empinava o rabão na cara daquele macho, sentia meu corpo todo arrepiado e meu pau completamente duro, pingando de tesão, até que não aguentando mais, fiz o pedido:
-"Por favor me fode Caio, fone pode favor!! Eu preciso sentir esse carinho gostoso, preciso de você me arrombando mais ainda meu branquinho, vai fode, meu machão gostoso"
"Seu puto, gosta de ser atravessado por uma rola grossa né? Tava com saudade desse cuzinho arrombado aí hahaha"
A língua dele era implacável. Nenhum canto do meu cu ficou sem ser lambido e ele ainda a usava pra me penetrar, abrindo a minha bunda com as mãos e enfiando a língua fundo no meu cuzinho lambendo ele por dentro e por fora. Nenhum homem nunca chupou meu cu tão gostoso e que me desse tanto prazer quanto ele
Os dedos vieram em seguida e ele revezava entre enfiar a língua e um, dois e até três dedos no meu cu. O Caio tinha o dom de lacear um cuzinho e o meu foi se abrindo do jeito que ele queria. Quando estava satisfeito levantou e veio com o pau.
Passou novamente gel no meu cu como da outra vez mas acho que o meu anel já estava mais receptivo. Senti a cabeça passar pela entrada e travar lá dentro. Ele tinha conseguido. Forçando mais um pouco ele foi metendo e aquele pau foi me rasgando até que ele conseguiu meter tudo. Sem nem esperar eu me acostumar com aquela tora dentro de mim, o Caio começou a me enrabar com força. Ele tirava o pau quase todo e metia tudo de novo de uma vez.
-"Dessa vez eu vou gozar dentro do seu cuzinho, pra batizar ele, você nunca ais vai esquecer do primeiro macho que gozou aí dentro, se prepara" -ele dizia, enquanto eu entre gemidos respondia
-"Claro que sim meu macho, goza que eu quero sentir tua porra quente e grossa lavando meu cuzinho, vai goza meu homem!!!" - eu gemia como uma cadelinha no cio.
Eu sentia meu cu sendo rasgado a cada estocada mas me segurava, gemendo baixinho. Ele metia com força e o som do corpo dele batendo contra a minha bunda ecoava no quarto. Pouco tempo depois senti ele tirando o pau inteiro do meu cu, ouvi ele tirar a camisinha e senti os jatos quentes de porra dele sujarem o meu cu e a minha bunda. Inundando meu rabo inteiro, chegando ao meu intestino, sentindo-me preenchido por todo o esperma dele. Ardia quando ele acertava no meu cuzinho que certamente estava em carne viva a essa hora.
Relaxei e esperei ele terminar de gozar pra me soltar, mas antes do último jato sair ele meteu o pau no meu rabo novamente e voltou a comer a minha bunda, dessa vez dando tapas nela resolveu ver o estrago que tinha feito no meu rabo e tirou o pau de uma vez. Foi enfiando o dedo e meteu dois de uma vez, estava folgado, enfiou o terceiro, depois me comeu mais algum tempo.
Ficamos quase uma hora engatados. As vezes ele variava a posição, me colocando mais em pé e me pressionando contra a parede ou levantando uma das minhas pernas mas depois ele me colocava abaixado com a bunda empinada. O Caio também começou a me punhetar gostoso e o tesão foi aumentando a ponto de eu rebolar minha bunda no pau dele. Não aguentei e gozei, e gozei abraçado nele, sentado no meio da cama comigo em seu colo sentando na pica dele e beijando a boca dele, como de costume terminamos nossa tarde na banheira, trocando muitos carinhos, a banheira era apertada mas isso que era bom. Me levou de volta e eu cheguei bem na hora que o ônibus chegou, Cheguei em casa com o cu do avesso. Fiquei alguns dias com ele ardendo ainda, mas louco de vontade de dar de novo pro meu amor.
Por mais que eu não quisesse o Caio era meu vício, eu não queria mas estava me apaixonando por aquele safado.
CONTINUA...
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