Minha esposa e o Chefe tarado 1

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1155 palavras
Data: 27/03/2025 02:17:45
Assuntos: Heterossexual, Esposa

Eu sou o Marcelo e sou casado com minha esposa Maria Clara há uns 10 anos mais ou menos. Clarinha é baixinha, tem 1,60m, morena, pele branquinha e olhos castanhos. É bundudinha e tem seios pequenos, parece uma formiguinha: magrinha e uma bunda redonda e avantajada, simplesmente um tesão de mulher.

Eu tenho 33 anos e ela 28. Sou empreendedor e vivemos bem, mas ela tinha recém se formado em contabilidade e estava querendo trabalhar na área. Saiu distribuindo currículo a torto e direito até conseguir uma entrevista em um escritório contábil pequeno. Foi bonito de ver ela se arrumando, não importa qual o tipo de calça ela colocasse, sempre ficava com aquele bumbum redondo e grande bem desenhado bem chamativo e uma delicia de se olhar.

Eu fui trabalhar naquele dia e só cheguei à noite, ansioso por saber os detalhes da entrevista. Maria Clara parecia um pouco confusa e sem expressão, eu não sabia se tudo tinha ido bem ou se tudo tinha ido mal observando-a sentada no sofá. Sentei do lado dela e perguntei:

- E aí amor, como foi lá?

- Ai amor, não sei

- Como assim?

- Acho que fui bem

- E isso não é bom?

- Acho que é, mas sei lá...

- Ihh, o que houve Maria Clara?

- Ai amor, não sei, mas o cara que me entrevistou me deixou desconfortável

- O que ele fez?

- NÃO AMOR, NADA. Mas assim, o jeito que ele me olhava, eu não sei explicar, era de um jeito estranho

- Estranho como?

- ai amor, meio safado, querendo disfarçar mas não conseguindo.

- Aah amor, mas ele não fez nada mesmo?

- Nãoo, mas eu sei que ficou olhando pra minha bunda quando eu saí da sala. Entende que ele não fez nada mesmo?

- Sim sim - resmunguei

Mas convenhamos, com uma bunda deliciosa daquelas, quem não olharia? Pois bem, a Clarinha foi fazendo mais entrevistas e recebeu uma proposta de emprego daquele entrevistador tarado. Obviamente, ela não aceitou e continuou procurando emprego. Porém, as únicas vagas que foram oferecidas eram muito longe mesmo, fora que o salário não compensava.

Passou dois meses sem sucesso e a minha esposa estava bem frustrada em relação a isso. E aqui eu tenho que revelar um segredo: Enquanto Maria Clara estudava, por vezes sem me dar atenção, eu acabei procurando conteúdo pornô online. E o foda do pornô é que você começa e vai descobrindo novas coisas que te excitam. Maldito o dia que vi um vídeo de corno pela primeira vez, foi viciante. Comecei a ter muitas fantasias com minha esposa com outro. Tentei suprimir esses desejos, mas nesse contexto o diabinho do meu ombro foi mais forte e eu acabei sugerindo:

- Clarinha, e aquele escritório que te ofereceu vaga, será que ainda tá disponível? É meio perto de casa e paga bem

- Ai amor, vou te confessar que pensei nisso, mas o jeito que o cara me secou na entrevista, sei lá amor

- Ah tudo bem, você que sabe né

- Mas você acha uma boa?

- É que sei lá, eu não gosto de te ver cabisbaixa assim, pq tu não tenta e vê, se o ambiente não for bom, você sai

- Mas com que cara eu pergunto se ainda me querem?

(Eu me segurei pra não fazer uma piada de duplo sentido nessa hora).

- Ah, nada ver, manda mensagem

E ela mandou. Não demorou muito veio a resposta. E foi sim, a vaga ainda tava disponível. Bom, Maria Clara aceitou e para a nossa surpresa, o ambiente de trabalho era maravilhoso. O Edu era o chefe (tarado) dono do escritório, um cara de uns 40 e poucos, tinha uma barriga de cerveja e era fumante, era realmente meio repugnante quando queria, mas também demonstrava ser agradável no escritório no dia-a-dia. O escritório tinha uns 3 ou 4 funcionários fixos além da minha esposa, era pequeno, atendia poucas empresas.

Confesso que foi bom ver minha esposa feliz com o emprego, mas eu sempre ficava perguntando sobre o seu chefe, no meu íntimo eu queria ele dando em cima da minha esposa, mas por outro lado eu tinha receio. Foi uma época emocionante, com essa expectativa toda criada. Só que como nada acontecia, eu fui perdendo a ansiedade e frio na barriga.

Já tinham se passado uns 8 meses desde que Maria Clara tinha começado a trabalhar no escritório, como o seu chefe Edu não tinha feito nada de mais, nem mesmo olhares (que a Clarinha tivesse visto), acho que a guarda dela baixou. Provavelmente parou de estar em alerta sobre movimentos do Edu e relaxou. Começou até a entrar uma hora mais tarde e a sair uma hora mais tarde. Eu desconfio que o Edu começou a observar os horários dela e bolou um plano pra ficar mais sozinho com ela.

Ele dava certa liberdade pros funcionários, na base da confiança. Maria Clara nem pediu pra ele, um funcionário contou dessa liberdade quando ela via que o pessoal tinha uns horários diferentes. Se ela não tivesse abaixado a guarda, nunca que correria o risco de ficar sozinha no escritório com o chefe.

Ela sempre reclamava do cheiro de cigarro dele, mas diminuiu com o tempo, acho que foi tendo uma relação mais amistosa. O que acabou culminando em um dos dias que ela ficou até mais tarde, quando chegou em casa quis saber:

- Amor, posso te perguntar uma coisa?

- Pode

- Tu olha pra bunda de outras mulheres?

- Quê? Como assim? Do nada?

- Não, então, o Edu também ficou até mais tarde hoje

- hmmm e...?

- Então, eu me levantei pra ir no banheiro e a porta da sala dele tava aberta, quando eu passei no corredor eu percebi que ele ficou olhando pra minha bunda

- E o que tem hav

-PERA, deixa eu terminar: aí depois de um tempo a gente tava ajeitando pra vir embora e eu cobrei ele de olhar pra minha bunda

- sério?

- Sim, e ainda disse que não tinha aceitado de cara o emprego porque ele ficou me secando a entrevista toda e que eu ficava desconfortável

- E aí, o que ele falou?

- Falou que era normal que olhassem pra mim, que eu eu sou muito atraente e que tenho um bundão (contou rindo) e ainda falou que tu também olha pra bunda de outras mulheres e que olharem pra minha bunda é direitos iguais (continuou rindo me contando)

- pô, amor, aah eu vou te confessar que olho (eu já tava excitado imaginando ele secando a minha esposa).

- Aah, ele só olhar não tem problema eu acho né?

- Acho que não, se não for algo muito explicíto né

- Sim

Depois dessa conversa eu e Maria Clara tivemos uma noite de sexo que há muito tempo não tinhamos. Eu tava tão excitado de ver ela flertando com outro e ela ficou desconcertada com a resposta dele, acho que acendeu um fogo que nem mesmo ela sabia que tinha. Saiu de não querer o emprego, a passar pano pros flertes do chefe.

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Comentários

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Conto bastante interessante, com bons diálogos. Vou acompanhar a sequência.Três estrelas.

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Ter a esposa trabalhando, acredito ser uma fonte de preocupação constante, para qualquer marido atualmente. Pq os valores morais mudaram, as liberdades sexuais são totais, e a convivência no ambiente de trabalho facilita o surgimento de intimidade e liberdade. Minha ex viveu algo parecido em termos de assédio num grande escritório de advocacia, mais de trinta anos atrás. Só q não fiquei esperando acontecer, e exigi q saísse de lá. Era cantada abertamente desde o primeiro dia, com a alegação de q todas q trabalharam antes dela, saíam com os advogados, e q ela não tinha motivos para ser diferente. Todos os sete advogados eram ricos, ofereciam mordomias e vantagens q impressionam as mulheres, mas a minha ex mulher e eu somos religiosos praticantes, e qdo percebi em função de práticas ilegais haver riscos tb q qualquer hora fosse pega corrupção de juízes, promotores, delegados e investigadores, fui categórico para q saísse, e pronto. A putaria era constante tb com as ex funcionárias, q compareciam juntas para sair com os advogados. O dono do escritório era Conselheiro do Palmeiras, depois se tornou Presidente da Federação Paulista de Futebol, e, por fim, Presidente da CBF, sendo por último obrigado pela FIFA a deixar a função, não podendo mais tb, sair do país, pq seria preso. Da minha parte nem pensava nesse fetiche de ser corno, nem peso nisso agora, mas a fidelidade hj é muito mais difícil, do q no meu tempo de casado.

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Acredito que hoje em dia há maior conhecimento das leis,existem campanhas,e as mulheres toleram menos esse tipo de coisa. Sei que é difícil denunciar pq o emprego fica em risco e esses caras são muito poderosos,no entanto,a possibilidade de um tarado desses se queimar com demais clientes também é grande.

No caso dessa história aqui,o marco é que quer que o circo pegue fogo e de certa forma,ele manipula a esposa.

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A vida é para ser curtida e aproveitada ao maxímo, sou fotógrafo e somos um casal liberal e adoraria conversar ou até iniciar o casal, fiquei curioso em saber da bunda da sua esposa, curtira mandar algumas fotos para eu ver? vou retribuir com a da minha namorada, me lembre do título do conto por ler v´rios outros: euamoavida2020@gmail.com

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