(Leia o conto anterior para contexto)
Maria Clara fez das horas extras algo corriqueiro. Gostava de acordar mais tarde mesmo, rendia mais a noite. E eu incentivei, ora, só de imaginar ela sozinha a mercer dos flertes daquele cara tarado, eu ficava louco. E ela parecia diferente. Eu não sei se foi para me provocar ou se foi uma dúvida genuína, mas ela me perguntou de um jeito meio sensual isso:
- Amor, eu tava trabalhando até mais tarde né e o Edu tava lá
- Sim
- E aí eu tava no computador e ele veio perguntar se eu ia ficar mais tempo e ele tocou no meu ombro
- Mas de que jeito?
- Foi normal, por 1 ou 2 segundos, fez um carinhosinho e já saiu, não foi nada além disso. Tudo bem isso ou será que tem algo a mais?
Eu sabia que tinha algo a mais aí, então eu quis deixar ela ainda mais vulnerável para ele:
- Acho que não amor, as vezes é até automatico encostar no ombro de alguém sentado
- Aii que bom amor
Eu realmente sabia o que estava fazendo, deixando ela criar familiaridade em ser tocada por ele. Sempre que ela vinha com pergunta sobre se o chefe dela tava passando do ponto, eu falava que não. Eu sabia que estava criando uma situação que ia acabar por Maria Clara realizar o meu fetiche.
Não tardou muito e o chefe dela colocou as asinhas de fora. Em uma noite dessas, depois de uma hora extra Maria Clara, com uma cara de sapeca me pergunta:
- Aii amor, hoje eu tava cansada, reclamei com o Edu de cansaço, eu tava no computador né
- Sim e ai?
- Ele chegou por trás da cadeira e colocou as mãos nos meus ombros
- E o que tu fez?
- Nada né, e aí ele começou a massagear meus ombros e falou que eu trabalho bastante
- Foi só isso?
- sim
- Ele não tentou nada?
- Não
Eu realmente comecei a ficar em dúvida se ela me perguntava para saber dos limites ou se estava me provocando. Só sei que ela saiu só de toalha do banho e eu puxei ela sem cerimônia para a cama, estava com tanto tesão de imaginar aquela cena da massagem. Talvez ela tenha percebido que a cada flerte dela com aquele chefe eu ficava maluco de tesão.
Nesse dia resolvi provocar, comecei a tocar ela por trás pelos ombros, como o chefe dela fez, e ainda falei no ouvido dela:
- Desse jeito eu vou ficar com ciúmes desse teu chefe
- vai é?
E aí eu desci com as duas mãos e comecei a apalpar os seios dela falando no ouvido:
- Mas isso ele não pode fazer
E ela começou a gemer. Nunca antes ela tinha gemido comigo acariciando os seios dela. Eu comecei a ficar mais excitado percebendo isso. Desci com uma das mãos e com um dedo penetrei a buceta dela, que tava toda molhadinha, ou seja, o papo do chefe deixa ela com tesão. Fiquei masturbando ela com meu dedo e a putinha da minha esposa gemia, eu sabia que era de tesão por aquele chefe tarado dela.
Eu virei ela e comecei a chupar a bucetinha dela, tava toda lubrificada já, ela gemia gostoso na minha língua, se contorcia de tesão. Então, eu comecei a meter, meter fundo, com vontade na minha putinha. Ela começou a arranhar as minhas costas, eu fiquei com tesão e gozei gostoso. Saí de cima dela e vi que ela tava com um carinha de puta, com um sorriso safado de prazer. Foi a primeira vez que vi ela assim. Foi muito excitante.
Nas semanas seguintes acho que ele não tentou nada muito ousado que fosse mais do que uma massagem, senão Maria Clara teria me contado. Mas eu conseguia sentir o cheiro de cigarro nela, o que significava que eles conversavam.
Ela estava mais solta e me procurava mais pra sexo, acho que ela percebia que eu sempre perguntava do chefe dela e que eu gostava que eles flertassem. Então, não sei se pra criar algo pra gente falar ou se por estar mais solta, a Clarinha resolveu comprar roupas novas. Ela comprou uma calça disco preta (aquelas calças pretas bem justas), com aquela bunda dela, ela ficou uma delícia. Ela percebeu que ficou muito gostosa e adorou a calça. Comprou mais outras, mas essa em especial deixou ela super gostosa.
Foi tanto que ela ficou em dúvida se usava ou não para trabalhar. Ela me perguntou e o diabinho no meu ombro me fez enconraja-la a usar. E ela usou. Naquele dia no meio da tarde eu recebo uma mensagem que dizia:
- Amorr, eu fiquei tão bem assim com essa calça?
- Ficou uma delícia (emoji safado)
- aii, o Edu não tira o olho kkkkk
- sério? Kk
- Sim, ficou maluco kkkkk
Eu segui a trabalhar e depois fui pra casa. Esperava receber Maria Clara cheia de tesão depois de ser secada pelo chefe. Só que para minha surpresa, Maria Clara chega mais branca do que já era, nem conseguiu falar comigo direito. Parecia assustada. Eu me preocupei e tentei falar com ela, mas só depois de muito tentar ela me solta:
- Lembra que tu me falou que se eu me sentisse desconfortável, que era para mim sair de lá?
- sim
- Eu não volto mais
Depois de soltar essa bomba e me deixar curioso, Maria Clara foi tomar banho e depois de ficar mais calma e menos tensa me disse:
- Deixa eu te contar o que aconteceu
- Ta
- Eu te mandei mensagem que o Edu tinha ficado me olhando bem tarado né, mas isso tudo bem, só que chegou a hora extra, ele tava fumando na janela da sala dele e eu desliguei dele, fui tomar um café e fiquei no celular, derrubei um sachê de açúcar no chão e fui pegar, eu não tinha visto que o Edu tava vindo, então eu me abaixei empinando a bunda e ele se aproveitou, pegou na minha cintura e me encoxou. Não satisfeito, me puxando pela cintura ele roçou a minha bunda no pau dele.
- Caralho Maria Clara
- Sim amor
- Tá, mas peraí
- O que?
- Quando ele te encoxou tu não tentou se desvencilhar dele?
- Aii amor, foi de surpresa eu fiquei sem reação
- Quando que tu conseguiu sair?
- Depois que ele roçou em mim umas 5 vezes
- Tanto tempo assim?
- Aii amor, eu fiquei sem reação mesmo, mas depois que eu consegui, ele viu que eu não gostei e eu saí de lá imediatamente
Nossa, eu tinha ficado indignado com essa história. Não pelos motivos que Maria Clara imaginava, mas sim porque o chefe dela quase colocou tudo a perder. Eu tava começando a deixar ela no ponto para me trair e ele assustou ela. Contornar isso seria um desafio. Mas eu fiquei surpreso de Maria Clara deixar ele esfregar o pau nela dessa forma. Algo me dizia que ela gostou, mas não queria admitir para si mesma.
