Propriedade de Papai. Eu e mamãe, vadiazinhas em dupla também fora de casa – Pt. 10

Um conto erótico de Bel_Sub
Categoria: Heterossexual
Contém 5572 palavras
Data: 27/03/2025 08:40:54

Nada sexual podia acontecer fora de nosso quarto pela manhã durante a semana pois nossa funcionária ficava até 1:30 ou 2 horas da tarde até deixar tudo em ordem após o almoço. Sempre que precisava ir ao escritório, papai ia pela manhã, ou raras tardes também e naquela manhã após 3 dias sem sexo para nos recuperamos da primeira vez que me tratou como vadiazinha, acordou com tudo.

Após trocarmos carinhos e beijinhos de bom dia ele me deu uma ordem de bom-dia que me deixou triste, mas um de meus maiores prazeres era obedece-lo então fiquei também feliz.

– Bel, vá tomar banho e se trocar para ir à escola enquanto faço amor com sua mãe. Depois que estiver pronta volte aqui para descermos juntos. Ah, e hoje use o uniforme com a saia.

Nem bem tinha levantado da cama e papai já arrancava a camisolinha de mamãe me deixando com vontade de estar em seu lugar, mas não com ciúme.

Durante o banho fiquei excitada imaginando o que eles faziam e ao terminar coloquei meu uniforme comportado com saia até os joelhos azul-marinho e camisa de botões branca com o logo do colégio, não entendendo porque ele me mandou vestir aquele e não a legging com a qual me achava gostosa.

Por ser colégio de freiras ou se usava aquela saia feia até os joelhos ou uma calça legging larguinha. As mais safadinhas escolhiam a saia, pois até antes de entrar pelo portão da escola, dobravam o cós na cintura até que ficasse uma minissaia curta e antes de entrar a soltavam. Faziam isso porque sabendo ser um colégio só de meninas alguns garotos que estudavam em um outro colégio perto vinham azarar as garotas.

Por não ter nenhuma necessidade de chamar a atenção de quem quer que fosse por já pertencer a meu dono usava mais a saia, mas nunca a dobrei me mantendo fiel ao meu papel de recatada no colégio. Ao me ver no espelho pronta com aquele uniforme, meia branca curta e um sapatinho preto parecia ainda mais jovem como se fosse uma aluna do primeiro grau e não prestes a se formar no segundo grau.

Arrumando todo meu material na mochila, voltei ao quarto que era de meus pais, mas também meu e me excitei novamente pois mamãe deitava nua chupando o lindo pau de papai de bruços entre as pernas dele sentado com as costas no encosto da cama, mesmo parecendo já terem tido um orgasmo.

– Bel, larga a mochila, fecha a porta e vem aqui do lado da cama, papai ordenou.

O obedecendo fiz o que mandou e logo estava ao lado da cama babando de vontade daquele pau na boca de mamãe.

– Você disse que gosta de ficar esfolada pois se sente poderosa ao lado de suas amigas na escola sentindo sua bucetinha dolorida.

– Sim papai. É verdade.

– Então nesses 2 dias você deve ter se sentido ainda mais poderosa após aquela tarde que tivemos?

– Como nunca e todas as vezes que que sentia e me lembrava disso na frente delas e me excitava, minha bucetinha pulsava me fazendo sentir ainda mais o dolorido, me deixando mais excitada.

– Você é safadinha demais mesmo. Então hoje o papai vai fazer algo que te fará se sentir mais poderosa do que nunca. Gostaria de fazer isso lá na cozinha antes de você sair para o colégio com sua mãe, mas como tem gente em casa, vai ter que ser aqui.

Meu corpinho tremeu todo de excitação, mesmo sem saber o que ele faria.

– Angel, já está bom. Pode parar e você sabe do que ela vai precisar como já conversamos.

Mamãe tirou aquele falo lindo da boca me olhando sorrindo e se levantou indo para o banheiro. Papai se levantou nu e me chamou até ficar ao lado da bancada de maquiagem de mamãe.

– Lá na cozinha, eu te apoiaria na mesa então vou fazer algo parecido aqui. Fique de frente para a bancada, se incline e apoiei os cotovelos.

Quase não consegui o obedecer pois meu corpo entrou em um estado de tremedeira quase incontrolável sabendo o que faria sem ter ideia de quão safado ele seria comigo.

Com um pouco de ajuda sua, me inclinei sobre aquela bancada e para deixar tudo mais intenso o espelho nos refletia me deixando ver papai atrás de mim sem precisar virar o rosto. Como tinha feito no sofá 2 dias antes foi levantado a barra do vestido do uniforme devagar saboreando a revelação de meu bumbum e quando pôde ver parte da calcinha rosa da Hello Kitty não se conteve.

– Ah Bel. Com essas calcinhas que estão usando agora, você e sua mãe vão me matar do coração.

Falando nela, mamãe voltou do banheiro se colocando ao nosso lado com algo na mão que não identifiquei grudada com os olhos no espelho vendo aquela cena extremamente excitante em uma manhã normal de sexta-feira. Ao revelar todo meu bumbum, desta vez papai não amontou o tecido da saia na cintura, mas o esticou no avesso até minhas axilas para que não amassasse o uniforme que estaria usando na escola.

Eu estava apressada, mas papai não, sabendo que tínhamos tempo suficiente e queria curtir a visão após afastar o fundo da calcinha para o lado.

– Escreva aí Bel. Nunca vou me cansar dessa visão e sempre vai me deixar muito tarado como estou. Sum bumbum é perfeito com as curvas certas e cheinho. Sua bucetinha lisinha e branquinha com só um risquinho é a coisinha mais bonitinha junto com a de sua mãe que é igual

–Tudo seu papai, falei esperando que ele começasse logo a me penetrar e pareceu que leu meu pensamento.

Ele posicionou sua glande na portinha após se afundar entre meus lábios fechadinhos e desta vez suas mãos grandes foram para minha cinturinha se fechando totalmente em torno dela. Devagar começou a me penetrar.

– Hoje o papai vai ser muito menos intenso e dificilmente vai te esfolar, mas vou colocar algo lá dentro que vai fazer com que você se sinta não poderosa, mas superpoderosa ao lado de suas amigas. Você estará com o esperma de seu papai e dono se lembrando secretamente que é minha propriedade.

Olhando no espelho papai me dizer aquilo enquanto se enterrava em minha bucetinha a excitação foi incontrolável e tive um orgasmo imenso com somente sua glande dentro de mim ainda. Pela primeira vez via pelo espelho minha feições retorcidas de prazer enquanto gozava e também a cara linda e safada de papai todo satisfeito.

– Aaaahhhhhhhhhhh.

Enquanto tinha meu delicioso orgasmo papai continuava colocando devagar arregaçando minha bucetinha com seu pau grosso deixando ainda mais gostoso.

– Se eu já não tivesse gozado uma vez com sua mãe, já teria gozado te pegando assim de uniforme com só a saia levantada e essa calcinha juvenil de lado, mas não se preocupe que guardei muito esperma para você.

– Ahhhhhhhhh, meu orgasmo teve um repique com sua provocação.

Papai parecia ter cronometrado pois quando meu orgasmo terminou senti sua glande se chocando com meu útero me sentindo completa e maravilhosamente empalada por aquele falo divino de meu próprio pai.

– Espero não distrair sua atenção das aulas ou não farei mais, chamou minha atenção.

– Não vai papai...... Prometo. Geralmente esses pensamentos vem .... ahhh ... quando estamos em um dos intervalos conversado.

Papai tinha começado a tirar e por aquela delicia friccionando as paredes de meu canal que voltou a ser super apertado como mamãe tinha me tranquilizado começando a me excitar ainda mais fisicamente, pois a excitação pensando no que aconteceria na escola era indomável.

– Está gostando do presente que o papai está te dando? Você merece, pois, continua sendo um filha incrível e uma deliciosa vadiazinha.

– Ahhh papai. Você não imagina quanto. Obrigado.

– Então vamos acabar logo com isso para você não atrasar, falou começando a estocar com mais ímpeto, mas sem nunca chegar perto daquela intensidade de 2 dias antes.

– Ahhnn, ahhnn, ahhnn papai. Essa é a vida que eu quero.

– Você adora o pau grande do papai arrombando sua bucetinha, me provocou acelerando a chegada de meu orgasmo.

– Eu amo. Amo. Ohhhhh.

– E eu amo a bucetinha apertada e quentinha de minha filha que vai estar cheia de meu sêmen na frente das amigas daqui a pouco, falou explodindo em um gozo gigante me levando junto sentindo o primeiro jorro daquele esperma que me prometeu.

– Ahhhhhhhhhhmmmmmm, gemi gozando imensamente olhando em seus olhos pelo espelho.

Sentindo um prazer colossal, minhas pernas bambearam e só não vim ao chão porque estava apoiada na bancada e papai segurava firme minha cintura enquanto me estocava e descarregava seu precioso liquido em meu ventre. Nem parecia que já tinha gozado em mamãe, pois sentia que ia me enchendo, enchendo e enchendo com seu caldo quente.

– Ohhh Bel. Você é deliciosa.

Como eu amava ouvir meu pai me dizer que eu era gostosa para ele alimentando minha submissão pôr o servir e dar prazer ao meu dono. Gemendo e saboreando aquele prazer imenso que tínhamos papai foi diminuindo o ritmo até parar e quando percebeu que meu orgasmo tinha terminado e estava ainda um pouco atordoada o ouvi chamar mamãe.

– Vem Angel.

Assim que ela se colocou a seu lado atrás de mim a tinha em minha visão pelo espelho também. Papai começou a tirar devagar e quando se desencaixou senti mamãe colocar algo e puxar a calcinha rosa a arrumando bem e só então me dei conta que era um absorvente. Nem deu tempo de pensar no porque fizeram aquilo.

– Pronto, agora está bem guardado e seguro e não vai escorrer pela perna te incomodando e nem molhar a calcinha, papai explicou olhando para mim pelo espelho.

Sua explicação mostrando sua safadeza deu um novo pico em minha excitação e se ele só encostasse em minha pele, teria tido outro orgasmo imediato. No entanto só puxou minha saia a voltado ao lugar.

– Pronto. Pode levantar. Agora você tem um superpoder para enfrentar suas amigas, sorriu safado.

– Obrigado papai. Você sabe que isso alimenta muito minha sensação de submissão, ainda mais sendo com elas que sempre se vangloriaram para mim.

– Eu sei. Já fiz isso com sua mãe algumas vezes a mandando a algum lugar onde se encontraria com conhecidos. Na verdade, foi ela quem teve essa ideia primeiro de eu a deixar marcada com meu esperma, falou olhando para mamãe me fazendo fazer o mesmo.

– Me sinto extremamente excitada quando ele faz isso. Agora vá lá e aproveite bem essa sensação amor, mamãe falou.

– Vai tomando café Bel. Vamos tomar um banho bem rápido e logo estaremos lá.

Comecei a caminhar em direção a porta do quarto com as pernas apertadas uma na outra querendo manter todo o presente de papai dentro de mim e mamãe percebeu.

– Assim você vai chamar atenção na escola Bel e não vai adiantar pois uma parte vai escorrer para fora. Além de sentir lá dentro também é delicioso sentir em seus lábios melados conforme caminha.

Sorri para ela agradecendo e voltei a andar normal e pegando minha mochila fui descendo pela escada até a cozinha e antes mesmo de me sentar, já sentia a cada passo meus lábios pequenininhos encharcados que normalmente mal se moviam esfregando um no outro dando uma sensação deliciosa.

Enquanto adiantava o café da manhã esperando papai e mamãe era o ser mais feliz do planeta sendo aquilo que queria ser mesmo que se contando a alguém me taxariam dos piores insultos além de me dizerem que eu era uma doente. Se era não me importava porque não fazíamos mal a ninguém e muita gente que se diz normal vive infeliz.

Já me imaginava com minhas amigas e mesmo que nenhum sexo saísse em nossas conversas, o que seria difícil, ainda me sentiria superpoderosa como papai disse, pois nenhuma delas tinha o que eu tinha sexualmente falando. Como gostaria de contar minhas aventuras e até como estaria ao lado delas, mas era arriscado demais mesmo sem nunca mencionar que eram meu pais os meus parceiros. Sem poder provar, poderia se voltar contra mim com elas tendo a certeza que eu mentia.

Quando chegaram apressados deixei meus pensamentos para conversar alegremente mostrando minha felicidade. Papai informou que iria ao escritório e mamãe ficaria colocando a casa em ordem com a funcionária e na parte da tarde com minha ajuda.

No colégio, toda empolgada não me continha de excitação chamado a atenção das amigas antes mesmo do intervalo e tive que inventar um motivo. No intervalo aquelas que tinham tido alguma evolução nos contatos íntimos com os namorados ou ficantes iam contando, com certeza exagerando um pouco e a única que realmente conseguiu minha atenção foi a que fazia só sexo anal com o namorado para se manter virgem, dizendo que era cada vez melhor me deixando com vontade. E mesmo sem contar nada sobre mim, sentindo como estava em minha bucetinha, nem me importei quando me provocavam.

Depois disso os dias foram passando entrando em uma rotina deliciosa sendo as vezes usada por papai como sua vadiazinha ou só fazendo amor e na maioria das vezes com mamãe participando. Eu e mamãe adorávamos nos dar prazer, mas era imensamente melhor quando papai nos mandava fazer isso para o excitar e por isso não fazíamos sozinhas já que era frequente papai nos mandar dar prazer uma à outra.

Não eram todos os dias que fazíamos sexo dando um descanso, principalmente após um dia em que eu e mamãe éramos usadas impiedosamente por ele. Nas tardes que trabalhava em seu escritório em casa o que normalmente era quase toda a semana, não sabia o que esperar.

Quando queria sexo, um dia me colocava só para o fazer gozar com minha boquinha embaixo da mesa até que gozasse. No outro, me deitava sob sua mesa de trabalho com a bucetinha na borda onde estava sentado, afastava minha calcinha e me lambia deliciosamente até me fazer gozar. Outras vezes era mamãe quem recebia o mesmo tratamento tentando dividir sua atenção igualmente entre nós.

Gostoso mesmo era quando ele me jogava em cima de sua mesa de trabalho, mas ao invés de me fazer gozar com sua língua, afastava minha calcinha me penetrando sem dó me tratando como a vadiazinha que eu amava ser em plena hora de trabalho deixando tudo mais excitante. E quando gozava assim, me fazia o limpar depois com minha boca o deixando limpinho para não precisar ir ao banheiro.

Três semanas se passaram desde aquela tarde em que eu e mamãe nos vestimos iguais para ele e se não tínhamos tido outro momento como aquele éramos usadas e muito bem comidas em todos os lugares da casa, até pela manhã na cozinha nos finais de semanas com o descanso da funcionária.

Nos sábados ou domingos, enquanto mamãe preparava o café da manhã e a observávamos papai me fazia sentar em seu colo na cadeira da mesa perto dela me empalando e descontava a falta de atenção em meus seios quando me colocava para fazer oral ou me pegava por trás ou me usava com roupa sem ter acesso a eles. Sua boca deliciosa sugava, mamava e mordia meus mamilos ou lambia meus montinhos de carnes firmes por muito tempo me levando a loucura.

Enquanto se deliciava com eles bem na altura de sua boca por longos e longos minutos me levava a 2 ou 3 orgasmos enquanto o cavalgava até que gozasse também me enchendo com seu leite quente da manhã bem na hora que o café ficava pronto.

Naquele sábado de manhã após gozarmos ainda enterrado em mim com seu pau semiduro veio com uma novidade deliciosa.

– Bel e Angel. Na semana que a Bel não terá aulas por ser feriado então vamos viajar para ficar uma semana no hotel do Beach Park em Fortaleza. Por ser em cima da hora ficou bem caro, mas vai valer a pena, falou com cara de safadinho.

Era um pedido meu desde novinha ir ao Beach Park, ainda que não gostasse muito de sol com minha pele clara, mas sempre adorei água e as diversões em piscinas. Só por isso fiquei super empolgada, mas poder estar com papai em um lugar onde ninguém nos conheceria me deixou muito mais do que empolgada, me deixou superexcitada e ele nem tinha contado tudo ainda.

– Que delicia papai. Isso é daqui a 2 semanas.

– Isso mesmo e pela primeira vez vamos fazer amor fora de casa e vou querer as 2 durante toda a viagem vestindo roupas, lingeries, biquinis e maiôs idênticos.

Minha bucetinha pulsou comprimindo seu pau em ondas.

– Já excitada pelas coisas que vou fazer com minhas vadiazinhas, perguntou safado sentindo meus apertos?

– Se não tivesse gozado 2 vezes teria gozado agora. Vai ser maravilhoso. Vários sonhos sendo realizados de uma vez.

– Fora o Beach Park, qual o outro sonho, me provocou sabendo a resposta.

– Estar com você em público sem que nos conheçam. Passar por sua esposinha se a mamãe me deixar usar a aliança.

Terminando de colocar tudo na mesa e demonstrando seu imenso amor por mim mamãe só me deixou mais empolgadíssima.

– Uso sempre a aliança e sempre sou a esposa de seu pai na frente dos outros Bel. Então desta vez você vai ser o tempo todo a esposinha dele e eu a cunhada. Saindo do aeroporto dou ela para você e só trocaremos se virmos alguém conhecido.

Com o que mamãe falou meu coração acelerou me fazendo explodir de excitação e me segurando nos ombros de papai comecei a subir e descer em seu pau semiduro querendo gozar de novo e como ele tinha gozado só uma vez foi ficando pronto rapidamente.

– Desculpe mamãe, mas vamos nos atrasar um pouco para o café. O que você disse me deixou com um tesão incontrolável.

Mamãe não respondeu com palavras, mas com um lindo sorriso de aprovação enquanto se sentava para ao café em a nosso lado. E não demorou nada até que eu tivesse meu terceiro orgasmo daquela manhã maravilhosa levando papai comigo me dando mais de seu delicioso leite quente.

Quando terminou, ainda zonza me levantei só voltando a calcinha ao lugar para não sujar a cadeira e me sentei em meu lugar enquanto papai também se ajeitava.

– Você ficou mesmo empolgada amor, mamãe falou.

– Foi muita coisa excitante de uma vez mamãe. Obrigado por ser tão generosa.

– Nunca mais agradeça. Já disse que tudo o que faço é porque você é a pessoa que mais amo em minha vida. Um pouquinho mais do que o papai, falou sorrindo e olhando para ele.

– É o mesmo que sinto por nossa filha amor. E como não poderia se a fiz com a mulher por quem sempre fui apaixonada e por ela ser o elo de ligação física entre nós, falou esticando os braços e pegando em nossas mãos bem pequenas perto da dele.

– Que lindo isso amor. Sim, ela é a nossa ligação física e resultado de nosso amor.

Até me emocionei e deixei escorrer algumas lágrimas ouvindo meus pais falando daquela forma sobre mim me fazendo sentir mais uma vez como era privilegiada de ser filha deles.

Fiquei ansiosa naquelas 2 semanas, mas felizmente papai me aliviava frequentemente fazendo amor ou me usando como uma vadiazinha deixando minha bucetinha esfolada. Tinha também os alívios com mamãe quando éramos ordenadas por ele a uma dar prazer a outra. E como eu amava e sentia prazer com aqueles toques sutis e amorosos dos dedos e da linguinha de mamãe. E por me ver ter orgasmos tão intensos com ela, papai me questionou para ter a mesma resposta que eu tinha dado há um bom tempo.

Foi logo após gozarmos juntas em um 69 em nossa cama, quando já estávamos deitadas em seus braços.

– Algumas de suas amigas é lésbica Bel?

– Tem uma assumida e tem outra que faz mais por diversão, pois também gosta de garotos.

– Essa lésbica é bonita?

– Linda, talvez a mais linda do colégio.

– E se ela desse em cima de você, teria chance?

Levantei do seu peito e olhei em seus olhos o encarando.

– Já te pertenço papai. Chance zero.

– E se não tivéssemos nada e não me pertencesse? Você gosta tanto de fazer isso com sua mãe, que evidentemente é uma mulher, uma lindíssima mulher.

– A chance continuaria sendo zero. Com essa amiga ou qualquer outra mulher. Como já te disse uma vez não sinto nenhuma atração por mulheres e com mamãe trocamos carinhos amorosos que nos dão prazer sexual. Adoro o toque dela, o corpo dela e a tocar porque é a mãe que eu amo, falei a deixando sorridente e feliz.

– Ok Bel. Achei que seria essa resposta e só quis confirmar.

Decidi o testar também.

– Você me deixaria ter algo com uma garota se eu gostasse de garotas.

– Não. Você é minha a não ser se usasse a palavra mágica para terminar tudo o que temos.

– A palavra que nem sei mais qual é, falei convicta tirando sorrisos de todos e terminando com aquela conversa.

As duas semanas passaram até que rápido e aproveitamos para comprar o que faltava, mas não mais de um biquini pois eu queria um da lojinha do Beach Park com o logo que tinha visto no site do hotel e mamãe compraria um idêntico.

Além dos cuidados íntimos como depilar nossas bucetinhas as deixando lisinhas e macias como nosso dono gostava, voltamos ao Salão para cortar e deixar novamente idênticos nossos cabelos.

Como seria a semana sem aulas do início de outubro nas escolas, o aeroporto estava lotado e nem me importei com um pensamento fixo em minha mente que seria a esposa de papai naquela semana.

Eu e mamãe vestíamos lingeries azuis com pequenos arco-íris, sandálias e vestidos de verão, tudo idêntico a não ser a estampa de flor levemente diferente nos vestidos deixando minha bucetinha melada desde sair de casa, imaginando se papai iria perder o controle naquela tarde ou noite com suas vadiazinhas idênticas.

Levando cada um sua mala nos aeroportos de São Paulo e Fortaleza não tinha como papai dar a mão para uma de nós ou para as duas, mas tinha cada uma de um lado e vestidas iguais e não tinha quem não olhasse devido a nossa semelhança. No check-in a atendente até se assustou quando viu nossas identidades mostrando nossa diferença de idade e que mamãe era minha mãe.

– Oh meu deus. Quando vi vocês duas jurei que fossem irmãs gêmeas e são mãe e filha. Impossível saber que não sejam sem ver um documento.

Sorrimos e agradecemos felizes. No avião estávamos lado a lado em uma fileira e além de olharem para nós a comissária também perguntou se éramos gêmeas e não acreditou que éramos só mãe e filha.

Em casa tínhamos combinado contar a verdade até sair do aeroporto de Fortaleza, para não criar problemas quando mostrássemos os documentos, mas quando mamãe me desse a aliança, se perguntassem diríamos que éramos irmãs gêmeas e mesmo na hipótese remota de alguém desconfiar, com a aliança em meu dedo não teria como contestar. No caso remoto de pedirem o documento em algum lugar ela usaria o meu se passando por mim e eu o dela se passando por ela.

Esperando o ônibus de turismo que nos levaria ao Hotel Beach Park, Mamãe tirou a aliança discretamente, colocou em meu dedo e sorrindo veio até meu ouvido e falou baixinho.

– Aproveite amor. De agora até o fim da viagem você é a esposa e sou sua irmã gêmea que viaja com você e seu marido.

Meu coração disparou e mesmo sem ouvir, olhando para nós e para a aliança em meu dedo, papai sabia o que tinha acontecido e que deveria me tratar como sua esposa dali para frente.

Ao subir nos ônibus já me deu a mão e enquanto mamãe sentou sozinha de um lado do corredor, sentamos do outro lado a lado e de mãos dadas me fazendo pensar e sentir que não tinha viajado para Fortaleza, mas para o paraíso.

No check-in do hotel fizemos o teste e mesmo com nossas identidades na mão a recepcionista não questionou mesmo sendo informada pela reserva que eu era a mãe e mamãe a filha. No entanto, não foi um bom teste pois a recepção estava lotada e ela pouco olhou para nós até entregar a chave da suíte informando que teria uma cama de casal e uma de solteiro na sala, além de uma pequena cozinha e uma Varanda.

Já era tarde após uma viagem cansativa devido aos tumultos nos aeroportos e avião e só nos restava jantar e dar um passeio noturno pelo Resort.

Ao entramos, a suíte era enorme com uma ampla sala com um sofá cama, uma mesa redonda com 4 cadeiras e uma pequena cozinha e o banheiro grande com um box enorme onde certamente tomaríamos banhos juntos. O quarto tinha uma cama King e é claro que mamãe dormiria conosco e não no sofá cama, fizéssemos sexo ou não. Em nosso mundo particular voltávamos a ser as duas esposinhas de papai com direitos iguais.

Papai sendo nosso dono era quem sempre tomava as decisões e o que fazíamos e sabendo nossas posições de submissas só podíamos dar sugestões ou implorar quando queríamos muito algo, quase sempre algo sexual.

– Vão tomar banho vocês duas e coloquem os mesmos vestidos e outras calcinhas idênticas sem que eu veja pois quero me surpreender na noite quente que terei com minha esposa e minha cunhadinha, falou nos olhando safado nos fazendo arrepiar da cabeça aos pés.

– Por estarmos todos no mesmo quarto e se o sofá cama não estiver desarrumado amanhã quando vierem arrumar, com certeza vão pensar isso e espalhar entre os funcionários, mamãe falou.

– Melhor assim do que se soubessem que terei uma noite quente com a esposa e a filha. Agora vão, mas sem se pegar. Deixarei fazer isso enquanto usar uma de minhas vadiazinhas quando eu desejar.

Fomos abrir nossas malas enquanto papai foi para a varanda apreciar o pôr do sol. Para facilitar, eu e mamãe tínhamos combinado que eu ficaria com metade dos pares de lingerie em minha mala e ela a outra metade, para cada uma não ficar procurando o par que usaríamos. Como mamãe abriu a mala primeiro já tirou um par de calcinhas de lycra branca bem simples, mas com um coração grande na frente. Sutiã não tinha como usar com aqueles vestidos de verão de alcinhas que tornaríamos a vestir.

Foi um banho rápido e após meia hora estávamos saindo do quarto todos de banho tomado, eu de mão dada com papai e mamãe a meu lado. Confesso que achei que aquela aliança em meu dedo não chamaria a atenção de ninguém fazendo efeito somente sob minha excitação e submissão, mas por ter mamãe idêntica a mim ao meu lado no corredor, nos restaurante e depois no passeio que fizemos, muita gente olhava para nós e depois para minha mão querendo entender nossa relação me deixando excitada.

O resort do Beach Park é lindo durante a noite e o conhecemos caminhando até que voltamos a nossa suíte. Já lá dentro papai puxou uma cadeira da mesa e se sentou nela.

– Venham aqui em minha frente lado a lado.

Era evidente que aconteceria algo maravilhoso e obedecemos nos colocando a sua frente, cada uma um pouco de lado.

– A partir desse momento vocês voltam a ser o que são na realidade. Minhas esposas vadiazinhas sem distinções. Levantem o vestido para que eu veja a calcinha.

Eu e mamãe tremíamos de excitação todas as vezes que papai dava ordens para nós, especialmente as sexuais nos lembrando que éramos sua propriedade. Quando levantamos o vestido e nossa calcinha de lycra branca ficou visível grudada em nossa bucetinha lisinha mostrando o risquinho de nossa fenda o queixo de nosso dono caiu mesmo sendo algo tão simples.

– Essas calcinhas que vocês tem usado me matam. Qualquer dia poderemos ter um momento em que eu mande vocês comprarem algo super sexy, mas não me dará mais tesão que essas lingeries adolescentes. Mal posso esperar para ver as 2 de biquinis idênticos amanhã. Agora se virem.

De costas papai via nossos bumbuns redondos naquelas calcinhas ainda comportadas, não por muito tempo. Ele levou as mãos para nossas bucetinhas encharcadas por trás e afundando o comprimento do dedo em nossas fenda levou o tecido junto fazendo com que a parte de trás da calcinha se enterrasse em nosso bumbum.

– Ahhhhhnnnnn, gememos juntas de excitação o que motivou papai que começou a esfregar para frente e para trás nossas fendas.

Papai tinha uma deliciosa fixação de nos fazer gozar esfregando nossas bucetinhas por cima das calcinhas ou de nos comer só colocando a calcinha para o lado que era como fazia com mamãe quando eram namoradinhos. Nem ficava com inveja de mamãe pois por algumas semanas ele tinha me tratado como namoradinha e tinha feito o mesmo comigo.

– Uuuhhh. Com certeza quando vir as duas de biquinis idênticos enterrados assim vou querer comer esse bumbuns deliciosos, o cuzinho virgem da Bel pela primeira vez. Duro vai ser esperar até o final da tarde quando saírmos da praia.

Mamãe foi safadinha e ousada mostrando o quanto estava excitada.

– Por que esperar? Podemos vir para o quarto e depois voltar para a praia?

– Vocês são mesmo 2 vadiazinhas idênticas. Quando não é uma é a outra que prova isso, falou aumentando a intensidade da fricção em nossos pequenos clitóris por sobre as calcinhas.

– Ahhhh papai. Posso gozar? Fiquei excitada o dia inteiro com tudo que aconteceu.

– Só se sua mãe estiver pronta. Quero as duas gozando ao mesmo tempo.

– Estou amor. Por favor, nos deixe gozar.

– Então gozem minhas vadiazinhas deliciosas.

Eu e mamãe gritamos juntas quando nossos orgasmos foram liberados e mesmo sendo uma fricção por cima do tecido foi muito intenso liberando parte da excitação daquele dia incrível.

Nem tínhamos terminado ainda quando papai deu um tapa em nossos bumbuns salientes.

– Agora, as 2 para a cama. Antes de deitarem tirem o vestido.

Fomos com as pernas bambas e papai nos seguindo. Enquanto tirávamos o vestido e ficávamos de calcinha, ele se despia também. Antes se subirmos na cama ele disse o que queria de nós.

– Angel, se deite com as pernas abertas e dobradas e Bel fique de 4 com o rosto em cima da bucetinha de sua mãe.

Um frio subiu pela espinha me arrepiando toda. Faria amor com papai e mamãe ao mesmo tempo me deliciando com bucetinha dela enquanto ele me pegava de 4. Já tínhamos feito daquela forma anteriormente, mas naquele momento papai não tinha gozado ainda e necessitado me usaria impiedosamente e me encheria com uma dose gigantesca de seus esperma quente e viscoso.

Nos colocamos na posição e mamãe sabendo como seria, colocou 2 travesseiros sob a cabeça para poder assistir tudo. Em seguida ela afastou a calcinha e abriu suas pequenas pétalas rosas com seus dedinhos expondo aquela deliciosa e linda conchinha melada me fazendo babar. Quando papai, afastou minha calcinha ajoelhado atrás de mim já se posicionado, ele armou o gatilho de meu próximo orgasmo.

– Não espere compaixão vadiazinha submissa. Foi você quem escolheu essa vida e se não estiver contente basta pedir liberdade 3 vezes.

Sabia que jamais papai faria mal a mim e agia daquela forma para me excitar sabendo bem como fazer isso. Mesmo assim sua fala me fez explodir em um orgasmo fora de controle assim que segurou em minha cintura e enfiou aquele pau desproporcional em minha grutinha pequena em uma única estocada.

Não consegui gritar pela dor que senti, não consegui gemer pelo imensurável prazer e muito menos lamber a deliciosa bucetinha de mamãe a um palmo de meus lábios. A situação, a fala excitante de papai, seu pau maravilhoso me usando sem trégua e o incesto acima de tudo me levaram ao paraíso do prazer e lá fiquei enquanto ele me estocava sem piedade.

Sentia um orgasmo sem fim em ondas e quando parecia estar terminado vinha outro e outro. Não tenho a mínima noção de quanto tempo fiquei lá e quando senti o enorme volume do esperma caudaloso e escaldante de papai me enchendo até vazar, tive um pico de prazer e apaguei como outras vezes.

Quando despertei minutos depois senti a cama balançando e sem conseguir me mexer ainda abri os olhos e de lado vi papai fazendo com mamãe o mesmo que tinha feito comigo. Também escutei papai a provocando para elevar a excitação de mamãe.

– Vou te fazer desmaiar como sua filha, já que são 2 vadiazinhas idênticas.

Mamãe ao menos conseguia gemer enquanto recebia as estocadas impiedosas de papai e o ruído do choque de seus copos certamente poderia ser ouvido nos quartos vizinhos e no corredor.

Por estar acostumada e ter papai há muito mais tempo a tratando daquele jeito e sem ter o combustível do incesto que eu tinha, mamãe desmaiava muito menos vezes do que eu, mas já a tinha visto desmaiar umas 4 ou 5 vezes. E se eu pudesse apostar naquele momento, apostaria que ela desmaiaria porque papai era brutal, controladamente brutal.

Após a ouvir anunciar que estava gozando e depois papai a senti despencar no colchão e meu lado e ficar quietinha mostrando que tinha desmaiado também. Como o dominante viril que nunca decepcionava suas submissas, papai nos cobriu, apagou as luzes e se deitou ao lado de mamãe e todos tivemos um sono profundo.

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