Quero relatar hoje a primeira de minhas aventuras extraconjugais.
Sou Samara, tenho 41 anos e sou casada desde os 31 anos. Sempre gostei muito de sexo e nos primeiros anos meu marido também. Transávamos 3, 4 vezes por dia.
Meu marido, embora esforçado, tem um pintinho minúsculo, sempre foi muito esforçado. Faz o melho sexo oral que já recebi, mas a penetração sempre foi insatisfatória, pois além do pintinho, ele tem ejaculação precoce.
Enfim, nunca pensei em trai-lo, mas fazia 3 meses que ele não me procurava na cama, e eu já estava subindo pelas paredes, quando compramos uma cama e numa terça-feira de manhã foi feita a entrega. Quando chegaram os entregadores, exalavam aquele cheiro forte de suor característico de quem estava pegando no pesado desde muito cedo.
Um deles me pediu para usar o banheiro, autorizei, mas pedi que me ajudassem a montar a cama, pois sozinha não iria conseguir. Após montarem, pediram para eu deitar em cima da cama, para testar e verificar se tinha ficado boa. Testei e disse que estava ótimo...
- A cama é forte, senhora, vai poder pular muito em cima dela, disse o mais alto, com olhar safado.
- Quem me dera, faz tempo que não cavalgo na cama... deixei escapar.
- Olha só, Manoel, a madame aí tá querendo provar a famosa pica dos entregadores, disse sorrindo.
- Que é isso, me respeit.... plaf, tomei um tapa na cara e quase desmaiei.
- Sua cadela, nos provoca e agora quer se fazer de santa! Vai tomar pica sim!
Rasgaram minha roupa todinha, e ao tocar minha buceta, percebem que estou toda encharcada, pois na verdade estava amando ser desejada por aqueles homens fortes, másculos, cheios de testosterona ainda cheirando a macho. Me pegam pelo cabelo e me levam para o banheiro. No box, me colocam de joelhos e começam a mijar em mim, como se eu fosse apenas um vaso sanitário imundo. Era assim que me sentia, toda imunda, uma vadia imunda. O cheiro de urina é muito forte, acho que eles não bebem muita água não.
Enfiam minha cabeça no vaso sanitário, onde ainda estava a urina daquele porco que nem deu descarga e dão descarga várias vezes, me fazendo afogar e beber muita água de privada. Quando já estou quase perdendo as forças, eles tiram a roupa toda e me colocam no banho.
- Não vamos comer uma puta imunda assim, trate de se lavar logo! Começo a tomar banho na frente deles e percebo que estão me filmando, e adoro me exibir, nem sei o que pretendiam com isso. Logo iria descobrir...
- Agora vamos estrear a cama nova da puta casada. Deita aí de costas, Manoel! Ele se deita, todo suado e fedido, na minha cama novinha.
- Não estava com saudade de cavalgar, puta? Agora cavalga aqui em cima de mim!
- Sem camisinha? Pergunto, inocentemente.
- Sim, de agora em diante você será nosso depósito de porra, cadela!
Ainda bem que uso pílula, até porque não queria engravidar daquele frouxo do meu marido. Subo sobre Manoel e minha buceta desliza gostoso sobre o pau do Manoel, que devia ter uns 18 cm e me preenchia todinha. Cavalgava e gemia gostoso, quando Valter vem e mete o dedão no meu cu, no que dou um pulo...
- Achou que só meu colega se divertiria, sua vaca? Agora vai ser toda preenchida por nós!
Só tive tempo de pegar o lubrificante na minha gaveta, que usava para me masturbar escondida e dei a ele, que encheu meu cu e seu pau grosso.
Antes de casar, dei muito o cu, mas o corno do marido tinha nojinho e não queria me comer.
Valter entra, inicialmente devagar, mas depois mete muito forte, me fazendo quase desfalecer de tesão tendo aqueles dois pauzões dentro de mim.
Seguimos naquele sacode gostoso, eles suados, eu suada, seus corpos colados ao meu... Meu Deus, que delícia era aquele momento, que não queria nunca que acabasse. Já havia gozado duas vezes com eles dentro de mim, quando Valter diz que vai gozar dentro do meu cu e me enche de porra, que escorre pela cama, junto do seu suor.
Mais dois minutos, é a vez de Manoel encher minha boceta de sêmen...
- Muito bom, sua puta! Aguentou nós dois juntos... ainda vai aguentar muito mais!
Eles agora me colocam de joelhos na cama e me mandam chupar seus paus. Pensei que era para limpar, para irem embora, mas não... eles logo ficam duros e começam a foder minha boca, que ficou dolorida. Tomei uma surra de pau na cara, fiquei toda vermelha...
Anunciam que vão gozar em minha cara. Sempre adorei receber porra, mas fazia tempo que não acontecia. Eles gozam na minha cara e deixam cair mais porra na cama novinha.
- Muito bem, puta, você agora é nossa cadelinha obediente. Vamos nos divertir muito! E passam a me mostrar os vídeos que fizeram, muitos deles sem eu perceber. Além do banho, filmaram a dupla penetração e a gozada na minha cara. Não tinha nem como dizer que fui forçada.
- A galera do galpão vai adorar saber que tem puta nova na área! Agora, cadela, você vai servir a gente sempre que quisermos. Vamos te alugar pros nossos colegas do galpão. Você queria cavalgar? Agora vai cavalgar é muito!
Percebi que estava na mão deles, porem aquilo me deixou intimamemte excitada.
- Outra coisa: você não vai tomar banho até aquele corno chegar. Se vire para explicar o que aconteceu por aqui!
Foram embora e passei toda a tarde relembrando aqueles momentos maravilhosos, quando Gustavo, o corno, chega em casa. Eu estava na cama, toda melada, esporrada e com os cabelos desgrenhados.
- O que aconteceu, Samara? Porque este cheiro forte de suor e seu cabelo assim?
Nesse momento, fiquei puta e falei:
- É o seguinte, Gustavo. Como seu pau é minúsculo e você não me come há tempos, hoje os entregadores da cama me fizeram mulher de verdade e me deixaram assim, toda gozada. Sei que você não vai achar outra mulher que suporte um pintinho desses, então de agora em diante você será meu corninho manso. Darei para quem quiser e quando quiser! Talvez te chame para assistir algumas vezes.
Ele só abaixou a cabeça, sabendo de seu novo lugar.
- Agora venha e chupe minha boceta gozada, seu viadinho, pois de língua você entende. Me faça gozar.
Era o início de um novo tempo em minha vida e em nosso relacionamento, que passarei a contar a vocês nos próximos contos.