HIPNOSE PT 1

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1642 palavras
Data: 27/03/2025 12:13:18
Assuntos: Grupal, Hipnose, Orgia

Eu sou o Serginho, 22 anos, moreno magrelo, cabelo preto bagunçado, 1,80 de altura, aquele cara que ninguém dá muito por mim, mas que sempre tem um jeito de se virar. Estudo psicologia numa cidadezinha do interior de São Paulo, mas nas férias de fim de ano volto pra casa dos meus pais, um apê simples em Sorocaba. Meu pai, o Zé Carlos, é um coroa de 50 anos, militar aposentado, cabelo grisalho curto, corpo forte ainda, daqueles que adoram pescar e contar história. Minha madrasta, a Carmen, é um arraso: 38 anos, morena de pele dourada, cabelo castanho liso até os ombros, olhos verdes que parecem brilhar, um corpo que deixa qualquer um babando — peitos grandes de silicone, cintura fina, bunda empinada e coxas grossas que ela mostra com vestidinhos curtos. Meu pai casou com ela uns 4 anos atrás, depois que minha mãe verdadeira morreu, e eu nunca consegui tirar os olhos dela.

Desde muleque eu sou tarado pra caralho. Perdi a virgindade aos 15 com uma mina da escola e desde então vejo putaria em tudo. A Carmen, com aquele jeito exibido dela, sempre foi meu alvo nas punhetas da adolescência. Ela usa uns decotes que mostram os peitos quase pulando pra fora, e os shortinhos que marcam a bunda me deixavam louco. Mas eu nunca tive coragem de falar nada, até aprender umas paradas de hipnose na faculdade. Fiz curso extra de relaxamento mental e comecei a testar em amigos, e aí pensei: por que não usar isso pra realizar uns desejos?

Era dezembro, e eu cheguei em casa numa sexta-feira quente pra passar o Natal com o pessoal. Meu pai tava no portão me esperando, de bermuda e chinelo, todo animado. "Serginho, meu filho, amanhã eu vou pescar com os amigos no rio, tu quer vir?" ele perguntou, me dando um abraço. "Não, pai, prefiro ficar de boa aqui," respondi, já pensando na Carmen. Ela apareceu logo depois, com um vestido vermelho colado no corpo, os peitos quase explodindo, a bunda balançando enquanto vinha me abraçar. "Que saudade, meu enteado favorito," ela brincou, me apertando contra ela, os seios macios esmagados no meu peito, o perfume doce dela subindo pelo nariz. Meu pau deu um pulo na calça, mas disfarcei, dando um sorrisinho.

No sábado de manhã, o Zé Carlos saiu cedo pra pescaria, levando a vara e a caixa de isopor, dizendo que só voltava no fim da tarde. Eu fiquei no apê com a Carmen, que tava na cozinha fazendo café, o vestido subindo um pouco enquanto ela mexia nas coisas, mostrando as coxas grossas. "Tu tá estudando o quê na faculdade, Serginho?" ela perguntou, me olhando por cima do ombro. "Psicologia, Carmen. Tô vendo umas paradas de hipnose agora, sabe, pra relaxar a mente," respondi, jogando a isca.

"Hipnose? Isso funciona mesmo?" ela riu, virando pra mim com a xícara na mão, o decote do vestido me dando uma visão perfeita dos peitos dela. "Funciona sim, já testei nos amigos. Quer ver?" falei, animado. Ela riu de novo, mas assentiu. "Tá bom, mas se eu virar galinha tu me paga," ela brincou, sentando no sofá da sala.

Antes de começar, ouvi um barulho na porta. Era a Vanessa, a vizinha do apê ao lado, uma morena de 34 anos que é um tesão: cabelo preto cacheado até a cintura, pele bronzeada, olhos castanhos grandes, peitos médios empinados e uma bunda redonda que parece esculpida, sempre de legging ou shortinho. Ela tava com o marido, o Roberto, um cara de 36 anos, moreno, cabelo curto, barba rala, corpo forte de quem malha, mas com uma barriguinha de cerveja. "Oi, Carmen, vim pegar aquele açúcar que tu prometeu," a Vanessa disse, entrando com o Roberto atrás.

"Beleza, entra aí," a Carmen respondeu, e eu vi uma chance de ouro. "Vanessa, Roberto, já ouviram falar de hipnose?" perguntei, casual. "Aquela parada de ficar dormindo e obedecer?" o Roberto riu, cruzando os braços. "É tipo isso, mas ajuda a relaxar. Tô mostrando pra Carmen, quer ver também?" falei, e a Vanessa, curiosa, topou na hora. "Quero sim, deve ser engraçado!" O Roberto resmungou, mas acabou cedendo: "Tá, mas não me faz dançar igual idiota."

Era perfeito. Meu pai fora, a Carmen, a Vanessa e o Roberto na sala, todos curiosos. "Senta aí no sofá, vocês três," eu disse, pegando uma cadeira pra mim. Eles obedeceram, a Carmen no meio, a Vanessa do lado esquerdo, o Roberto do direito, os três rindo e zoando. "Relaxem, fechem os olhos e ouçam minha voz," comecei, falando calmão, guiando eles pra respirar fundo, imaginando uma praia tranquila, o corpo ficando leve. A Carmen foi a primeira a entrar em transe, a cabeça caindo pro lado, os peitos subindo e descendo devagar. A Vanessa demorou um pouco, mas logo relaxou, os cachos escorregando no ombro. O Roberto resistiu mais, mas depois de uns minutos tava mole, a boca entreaberta.

"Tá sentindo um calor agora," eu disse, a voz firme, "um calor que só vai embora se vocês ficarem à vontade, tirarem essas roupas pesadas." A Carmen levantou primeiro, os olhos vidrados, puxando o vestido por cima da cabeça, o sutiã preto aparecendo, os peitos quase pulando pra fora, a calcinha minúscula marcando a bunda. A Vanessa tirou a legging devagar, a blusa junto, ficando de lingerie vermelha, os peitos empinados e a bunda redonda brilhando na luz da sala. O Roberto arrancou a camiseta e a bermuda, ficando de cueca boxer, o pau meia-bomba já marcando o pano, o peito forte suado.

Eu tava com o pau duro pra caralho, mas segurei a onda. "Vocês tão numa praia deserta, ninguém por perto, só vocês e o calor," continuei. "Esse calor tá subindo, tá deixando vocês com vontade, uma vontade que não dá pra segurar." A Carmen gemeu baixo, as mãos subindo pros peitos, apertando eles por cima do sutiã, os mamilos endurecendo. A Vanessa abriu as pernas devagar, a mão deslizando pra calcinha, esfregando a boceta por cima do pano, um gemidinho escapando. O Roberto pegou o pau por cima da cueca, esfregando devagar, o peito subindo rápido.

"Agora vocês vão sentir essa vontade por mim," eu disse, o coração batendo forte. "Quando eu estalar os dedos, vão querer me agradar, me tocar, sem vergonha nenhuma." Estalei os dedos, e os três abriram os olhos, me olhando com um fogo que eu nunca tinha visto. A Carmen levantou do sofá, os peitos balançando, e veio pra cima de mim, "Serginho, tu é um danado," ela falou, a voz rouca, as mãos puxando minha camiseta pra cima. A Vanessa riu, tirando o sutiã, os peitos livres pulando enquanto ela se ajoelhava na minha frente, "Deixa eu te ajudar a relaxar," ela disse, abrindo minha calça com pressa. O Roberto ficou de pé, a cueca esticada, "Porra, moleque, tu é esperto," ele riu, tirando tudo e ficando pelado, o pau duro apontando pra cima.

A Carmen me puxou pro sofá, sentando no meu colo, os peitos dela na minha cara enquanto ela esfregava a bunda no meu pau, ainda preso na cueca. "Sempre soube que tu me olhava," ela sussurrou, tirando o sutiã, os mamilos duros roçando meu peito. A Vanessa abriu minha cueca, o pau pulando pra fora — uns 20 centímetros, grosso, pulsando —, e enfiou na boca sem aviso, a língua quente girando na ponta, o som molhado ecoando na sala. "Caralho, que pau gostoso," ela gemeu, chupando com vontade, as mãos nas minhas coxas.

O Roberto foi pra trás da Vanessa, puxando a calcinha dela pra baixo, a bunda redonda dela empinada enquanto ele esfregava o pau na entrada da boceta dela. "Tô com tesão pra caralho," ele grunhiu, metendo nela devagar, os quadris batendo na carne dela, os gemidos dela abafados pelo meu pau na boca. A Carmen levantou um pouco, tirou a calcinha e sentou no meu pau, a boceta dela quente e molhada me engolindo, os peitos balançando enquanto ela cavalgava, "Me fode, Serginho," ela pediu, as mãos no meu cabelo.

Eu tava no céu, a Vanessa chupando meu pau revezando com Carmen que quicava em cima de mim, os gemidos dela misturados com os tapas do Roberto na bunda da Vanessa. "Mais rápido, Vanessa," eu disse, segurando o cabelo dela, empurrando a boca dela mais fundo, o calor dela me levando ao limite. A Carmen apertava os peitos, os mamilos entre os dedos, "Porra, que tesão," ela gemia, o corpo tremendo enquanto gozava, a boceta dela pulsando no meu pau e vanessa lambia meu pau e a buceta dela.

O Roberto metia na Vanessa com força agora, a bunda dela vermelha das mãos dele, "Tô quase gozando," ele avisou, e gozou dentro dela, o esperma escorrendo pelas coxas enquanto ela gemia alto, a boca ainda no meu pau. Eu não aguentei, gozei na boca da Vanessa, o líquido quente jorrando enquanto ela engolia, os olhos castanhos me encarando com tesão. A Carmen desceu do meu colo, ofegante, o corpo suado brilhando, "Tu é um demônio, Serginho," ela riu, caindo no sofá.

"Vocês vão esquecer essa parte quando eu mandar acordar," eu disse, a voz tremendo, "mas vão sentir um tesão louco por mim toda vez que eu estalar os dedos e nunca vão questionar nada do que eu mandar." Eles assentiram, os olhos vidrados, e eu mandei: "Acordem." Os três piscaram, confusos, voltando ao normal, as roupas jogadas no chão. "Caramba, essa hipnose relaxa mesmo," a Vanessa falou, rindo, enquanto pegava a calcinha. "É, eu me sinto leve," o Roberto disse, vestindo a cueca. A Carmen me olhou, um brilho diferente nos olhos verdes, "Tu é bom nisso, hein," ela falou, e eu só sorri, sabendo que aquilo tava longe de acabar.

O pai ia voltar da pescaria logo, mas agora eu tinha os três na palma da mão, e a próxima vez ia ser ainda mais louca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 171Seguidores: 294Seguindo: 25Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários