Viagem a Praia (Aventura com pai da minha amiga)

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 2203 palavras
Data: 03/03/2025 16:29:49
Última revisão: 03/03/2025 17:10:24
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Tina, e vou contar para vocês um alguns segredos que guardo. Tenho 51 anos, 28 deles casada com meu marido, um homem incrível, descendente de japoneses, que hoje está com 60 anos. Sou uma mulher de 1,60m, 58kg, com cabelos castanhos claros que caem suavemente sobre meus ombros. Meus seios são médios, talvez um pouco pequenos, e meu bumbum não é lá grandes coisas, mas isso nunca foi um problema para meu marido – ou para mim.

Eu estava no segundo ano da faculdade, com 19 anos, quando minha amiga Clara me convidou para passar uma semana na casa de praia da família. A ideia de escapar da rotina de estudos e passar alguns dias à beira-mar era irresistível. O pai dela, Ricardo, se ofereceu para nos levar e passar a noite antes de voltar para São Paulo no dia seguinte.

A viagem foi tranquila. Ricardo era um homem charmoso, de meia-idade, com uma presença marcante. Ele dirigia com confiança, enquanto Clara e eu conversávamos e ríamos no banco de trás. Quando chegamos à casa, já era noite, e o som das ondas quebrando na praia nos recebeu como um abraço aconchegante.

— Vamos dormir cedo — Clara sugeriu, bocejando. — Amanhã a gente aproveita o dia todo.

Concordei e fui para o quarto que dividiria com ela. Mas, no meio da noite, acordei com sede. Decidi descer até a cozinha para pegar um copo d’água. A casa estava silenciosa, iluminada apenas pela luz da lua que entrava pelas janelas.

Foi então que o encontrei.

Ricardo estava na cozinha, apoiado no balcão, segurando um copo de uísque. Ele me viu entrar e sorriu, com um olhar que me fez sentir exposta de uma maneira que eu não conseguia explicar.

— Não consegue dormir? — ele perguntou, com um tom de voz suave e convidativo.

— Só vim pegar água — respondi, tentando parecer despreocupada.

Ele se aproximou, e eu senti o calor do seu corpo. Havia algo em sua confiança, em sua experiência, que me atraía de uma maneira que eu não conseguia ignorar. Quando ele me tocou, foi como se o mundo ao nosso redor desaparecesse.

— Você é tão jovem, tão bonita — ele sussurrou, enquanto seus dedos percorriam meu rosto.

Eu sabia que aquilo era errado, mas não conseguia parar. Havia uma parte de mim que queria saber como era estar com um homem como ele, alguém que sabia exatamente o que estava fazendo.

Ele me levou pela mão até o quarto, e eu segui-o sem hesitar. O quarto era espaçoso, com uma cama grande e janelas que davam para o mar. A luz da lua entrava pelas cortinas, criando um ambiente quase mágico. Ricardo fechou a porta com cuidado, como se não quisesse quebrar o encanto daquela noite.

Ele me beijou novamente, desta vez com mais intensidade, e eu senti suas mãos explorando meu corpo com uma confiança que me deixou sem fôlego. Havia algo em sua experiência, em sua maneira de me tocar, que me fez sentir desejada de uma forma que eu nunca havia experimentado antes.

Quando ele tirou minha roupa, eu senti um frio na espinha, mas também uma excitação que não conseguia ignorar. Seu corpo era forte, marcado pelo tempo e pela vida, e eu me senti pequena e frágil ao lado dele. Ele me deitou na cama e começou a me beijar devagar, explorando cada centímetro do meu corpo com uma paciência que me deixou completamente entregue.

Ele começou pelo meu pescoço, beijando-o com uma suavidade que me fez suspirar. Sua boca era quente, e eu senti um arrepio percorrer meu corpo enquanto ele explorava cada curva. Quando ele desceu até meus seios, eu senti uma onda de prazer que me deixou sem fôlego. Ele os beijou com uma intensidade que me fez gemer, e eu senti suas mãos massageando-os com uma habilidade que só alguém experiente poderia ter.

Ele continuou descendo, beijando minha barriga e depois meu ventre. Eu instintivamente abri as pernas, sentindo uma mistura de nervosismo e excitação. Ele olhou para mim, como se pedisse permissão, e eu acenei com a cabeça, completamente entregue àquela sensação.

Ele começou a me explorar com sua língua, percorrendo cada centímetro com uma paciência que me deixou sem palavras. Eu senti sua boca quente e úmida, e uma onda de prazer percorreu meu corpo. Ele sabia exatamente como me tocar, como me fazer sentir coisas que eu nem sabia que eram possíveis.

Foi então que ele se posicionou de forma que nossas cabeças ficassem alinhadas, oferecendo-me uma experiência que eu nunca havia tido antes. Ele continuou a me explorar com sua língua, e o prazer que senti foi tão intenso que me fez corresponder com a mesma intensidade. Eu me entreguei completamente àquela sensação, sentindo uma conexão que nunca havia experimentado.

Eu segurei seu membro com as mãos, sentindo sua textura e o calor que emanava dele. Guiei-o até minha boca, sentindo-o pulsar em meus lábios. Foi uma sensação nova e excitante, e eu me deixei levar pelo momento, explorando cada centímetro com uma curiosidade que só aumentava o prazer que sentia.

O prazer que eu sentia era avassalador, uma onda que parecia não ter fim. Quando atingi o clímax, meu corpo tremeu, e eu me agarrei a ele, perdida na intensidade daquele momento. Ele, claramente experiente, segurou-se para não ejacular, mantendo o controle de uma maneira que só aumentou minha admiração por ele.

Ele me deitou na cama com cuidado, posicionando-se entre minhas pernas. Seus olhos encontraram os meus, e eu vi nele uma mistura de desejo e respeito. Ele desceu o rosto, beijando-me com uma suavidade que contrastava com a intensidade do momento anterior. Seus lábios percorreram meu corpo, explorando cada curva com uma paciência que me deixou completamente entregue.

Quando ele finalmente me penetrou, foi como se o mundo ao nosso redor desaparecesse. Havia uma intensidade naquela conexão, uma mistura de prazer e emoção que me deixou sem palavras. Eu gemi, sentindo cada movimento, cada toque, como se fossem parte de uma dança perfeita.

Ele começou a se movimentar em um vai e vem suave, explorando cada centímetro do meu corpo com uma paciência que me deixou completamente entregue. Eu senti cada movimento, cada toque, como se fossem parte de uma dança perfeita. O prazer que eu sentia era avassalador, uma onda que parecia não ter fim.

Conforme o ritmo aumentava, eu não conseguia mais me conter. Meus gemidos começaram a escapar, cada vez mais altos, até que ele, com uma das mãos, tapou minha boca suavemente. Seus olhos encontraram os meus, e eu vi nele uma mistura de desejo e cuidado.

— Shhh — ele sussurrou, com um sorriso nos lábios. — Não queremos acordar Clara, não é?

Eu concordei com a cabeça, sentindo uma mistura de excitação e nervosismo. Ele continuou a se movimentar, agora com um ritmo mais intenso, e eu me entreguei completamente àquela sensação. Meu corpo tremia, e eu sentia uma onda de prazer que parecia não ter fim.

Ele levantou seu corpo, ajoelhando-se entre minhas pernas. Com as mãos, segurou minhas pernas e as levantou, separando-as suavemente. Eu senti uma mistura de vulnerabilidade e excitação, completamente entregue àquele momento. Ele me penetrou mais fundo, e eu senti uma onda de prazer que me fez gemer baixinho, tentando me controlar para não acordar Clara.

Seus movimentos eram firmes e precisos, cada bombada mais intensa que a anterior. Eu me agarrei aos lençóis, sentindo meu corpo responder a cada toque, a cada movimento. Ele sabia exatamente como me tocar, como me fazer sentir coisas que eu nem sabia que eram possíveis.

Nesse ritmo, eu senti o prazer se acumulando novamente, mais intenso do que antes. Meu corpo começou a tremer, e eu sabia que estava prestes a atingir outro orgasmo. Desta vez, foi ainda mais forte, uma onda de prazer que parecia não ter fim. Eu me contorci, tentando me controlar, mas era impossível. Ele continuou a se movimentar, prolongando a sensação, até que finalmente nos entregamos ao clímax juntos.

Ele não atingiu o orgasmo, mas esperou pacientemente enquanto eu me recuperava, segurando-me com cuidado e carinho. Quando sentiu que eu estava pronta novamente, ele me posicionou de quatro na cama, com uma suavidade que contrastava com a intensidade do momento. Eu senti suas mãos em minhas nádegas, acariciando-as antes de dar leves palmadas, que ecoaram suavemente no quarto.

Ele me penetrou novamente, desta vez com mais força, e eu senti uma onda de prazer que me fez gemer baixinho. Seus movimentos eram firmes e precisos, cada bombada mais intensa que a anterior. Eu me agarrei aos lençóis, sentindo meu corpo responder a cada toque, a cada movimento. Ele sabia exatamente como me tocar, como me fazer sentir coisas que eu nem sabia que eram possíveis.

Ele continuou a se movimentar, cada bombada mais forte e intensa que a anterior. As palmadas em minhas nádegas se tornaram mais firmes, e eu senti uma mistura de dor e prazer que me fez gemer mais alto, tentando me controlar para não acordar Clara. Ele segurou meus quadris com força, puxando-me ao seu encontro a cada movimento, e eu senti uma onda de prazer que parecia não ter fim.

Foi então que eu senti ele se entregar ao clímax, seus gemidos ecoando suavemente no quarto. Ele me puxou ainda mais para perto, e eu senti uma conexão intensa, como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido. Quando finalmente nos entregamos ao momento, eu me senti completamente preenchida, tanto física quanto emocionalmente.

Após nos recuperarmos, ele se levantou e se aproximou de mim, segurando meu rosto com uma mão enquanto a outra guiava seu pênis em direção à minha boca. Ele olhou para mim com um olhar intenso, misturando autoridade e carinho, e sussurrou:

— Você era uma santinha, mas agora é minha putinha. Abra a boca.

Eu obedeci, sentindo uma mistura de submissão e excitação. Ele estava meio flácido, mas ainda assim eu segui suas instruções, limpando-o com cuidado e devoção. Ele me observou atentamente, com um sorriso de satisfação, e eu senti uma conexão intensa, como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido.

Ele sussurrou, com um misto de nervosismo e desejo:

— Por trás.

Eu entendi imediatamente, levantando-me suavemente e me posicionando de frente para a parede. Eu me apoiei, sentindo o frio da superfície contra minhas mãos, enquanto ele me inclinava para frente, ajustando meu corpo para que ficasse completamente entregue a ele. Eu senti suas mãos em meus quadris, segurando-me com firmeza, mas também com cuidado.

Ele começou a se movimentar, cada bombada mais forte e intensa que a anterior. Eu me agarrei à parede, sentindo meu corpo responder a cada toque, a cada movimento. Ele sabia exatamente como me tocar, como me fazer sentir coisas que eu nem sabia que eram possíveis.

Nesse ritmo, eu senti o prazer se acumulando novamente, mais intenso do que antes. Meu corpo começou a tremer, e eu sabia que estava prestes a atingir outro orgasmo. Desta vez, foi ainda mais forte, uma onda de prazer que parecia não ter fim. Eu me contorci, tentando me controlar, mas era impossível. Ele continuou a se movimentar, prolongando a sensação, até que finalmente nos entregamos ao clímax juntos.

Após nos entregarmos ao clímax, eu sabia que precisava voltar ao quarto antes que Clara desconfiasse do que havia acontecido. Com cuidado, me levantei e me arrumei rapidamente, tentando não fazer barulho. Ele me olhou com um sorriso de satisfação, mas também de compreensão, sabendo que aquilo precisava ficar entre nós.

— Vá — ele sussurrou, com um toque suave em meu rosto. — Mas lembre-se, você é minha agora.

Eu acenei com a cabeça, sentindo uma mistura de emoções que eu não conseguia explicar. Voltei ao quarto em silêncio, abrindo a porta com cuidado para não acordar Clara. Ela estava dormindo profundamente, completamente alheia ao que havia acontecido.

Deitei-me na cama, tentando me acalmar. Meu coração ainda batia acelerado, e eu sentia uma onda de prazer que parecia não ter fim. Sabia que aquela noite mudaria algo dentro de mim para sempre, mas também sabia que precisava manter tudo em segredo.

Na manhã seguinte, o sol entrava suavemente pelas cortinas, iluminando o quarto onde Clara ainda dormia profundamente. Eu já estava acordada, sentada na cama, tentando processar tudo o que havia acontecido na noite anterior. Meu corpo ainda sentia os ecos do prazer, mas minha mente estava em conflito, dividida entre a excitação e a culpa.

Ouvi passos no corredor e, em seguida, uma batida suave na porta. Era ele, o pai de Clara, já arrumado e pronto para partir. Ele entrou no quarto com cuidado, olhando para mim com um misto de desejo e despedida.

— Tenho que ir — ele sussurrou, mantendo a voz baixa para não acordar Clara. — Mas não se esqueça do que aconteceu aqui. Você é especial, Tina.

Eu acenei com a cabeça, sentindo um nó na garganta. Ele se aproximou, dando um beijo suave em minha testa, como se fosse uma marca silenciosa do que havíamos compartilhado. Depois, virou-se e saiu do quarto, deixando-me sozinha com meus pensamentos.

Alguns minutos depois, ouvi o carro dele partir, o som do motor se perdendo na distância. Clara continuava dormindo, completamente alheia ao que havia acontecido. Eu me deitei novamente, olhando para teto pensando .

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