A secretária me dominou II

Um conto erótico de Patrão submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1779 palavras
Data: 27/03/2025 17:51:16

(Ler a primeira parte)

Passei a noite em claro.

Tentei dormir, mas toda vez que fechava os olhos, a cena se repetia na minha mente. O toque do pé de Amanda na minha pele, o comando irresistível em sua voz, o beijo que dei sem hesitar. Via aquilo como um pesadelo mas… no fundo era um sonho, algo que nunca tive coragem de fazer mesmo com ex parceiras, vi naquilo mais do que uma mera chantagem, vi uma oportunidade de fazer algo que sempre desejei no meu intimo.

Eu tinha cruzado um limite. E, no fundo, sabia que não queria voltar atrás.

Na manhã seguinte, cheguei ao escritório mais cedo, como Amanda ordenou. O lugar ainda estava vazio, e caminhei direto até sua sala. A porta estava entreaberta.

Respirei fundo antes de entrar.

Amanda estava sentada à sua mesa, perna cruzada, olhando para o celular. Seu salto balançava no pé, distraidamente. Quando me viu, ergueu os olhos e sorriu.

— Pontual. Bom garoto.

Aquelas palavras me atingiram de novo. Meus músculos ficaram tensos, como se meu próprio corpo já soubesse qual era o meu lugar ali.

Amanda bateu com a ponta do salto no chão, um som seco que ecoou na sala silenciosa.

— Feche a porta e ajoelhe-se.

Senti um frio na espinha, mas não hesitei. Fechei a porta e me ajoelhei diante dela.

Amanda inclinou a cabeça levemente para o lado, estudando minha postura.

— Está começando a aprender. Mas eu quero mais.

Ela empurrou a cadeira um pouco para trás, descruzou as pernas e estendeu o pé na minha direção.

— Se renda a mim.

Minha respiração ficou pesada. Eu sabia exatamente o que ela queria ouvir. E, pior… eu queria dizer.

Engoli em seco e levantei o olhar para ela.

— Senhorita Amanda… por favor…

Ela arqueou uma sobrancelha.

— Diga claramente o que você quer.

O nó na minha garganta apertou, e meu rosto queimava. Mas eu não podia mais fugir.

— Por favor… me deixe estar aos seus pés.

Amanda sorriu, satisfeita.

— Boa resposta.

Ela ergueu o pé e o pressionou contra meu peito, empurrando-me levemente para trás.

— Você se entregou, não foi?

Eu assenti, sem conseguir desviar o olhar dos saltos impecáveis que agora representavam meu lugar no mundo dela.

Amanda riu baixinho e deslizou a ponta do pé pelo meu rosto, como se estivesse marcando território.

— A partir de agora, você não é mais meu chefe. Você é meu.

Eu fechei os olhos, sentindo o peso daquela verdade me esmagar.

E eu amei cada segundo disso.

A sensação do salto pressionando meu peito enviava ondas de submissão por todo o meu corpo. Eu não era mais o chefe. Não ali. Não para ela.

Amanda me estudava de cima, sua expressão carregada de satisfação.

— Você finalmente aceitou seu lugar, não é?

Minha voz falhou por um instante, mas eu forcei as palavras a saírem:

— Sim, senhorita Amanda.

Ela inclinou a cabeça levemente e esticou a perna, pressionando a ponta do sapato contra meu queixo, forçando-me a levantar o olhar para ela.

— Boa resposta. Mas ainda não senti sua devoção da maneira que quero.

Ela retirou o pé do meu peito e o estendeu na minha direção, com a elegância de quem sabia exatamente o poder que tinha sobre mim.

— Beije. Mas não como ontem. Quero sentir adoração em cada toque.

Meu coração martelava no peito.

Abaixei o rosto lentamente e pressionei meus lábios contra o couro brilhante do sapato. Um beijo longo, profundo, quase reverente. Depois outro. E outro. Minha respiração acelerava a cada toque.

Amanda suspirou, satisfeita.

— Isso… está aprendendo bem.

Ela descruzou as pernas e empurrou a cadeira para trás, abrindo mais espaço para mim. Em seguida, deslizou o pé do sapato e o ergueu levemente, deixando-o pendurado na ponta dos dedos.

— Agora… tire.

Minhas mãos tremeram ao segurar o salto pelo calcanhar e deslizá-lo devagar para fora do pé dela. O cheiro suave do couro misturado ao perfume sutil de sua pele invadiu meus sentidos, me deixando ainda mais submisso àquele momento.

Amanda apoiou o pé descalço no meu ombro e me olhou com um brilho divertido nos olhos.

— Agora me mostre que sabe o seu lugar.

Sem hesitar, levei os lábios até o arco delicado do seu pé coberto por meia fina e depositei um beijo ali, sentindo o tecido macio contra minha pele. Meu corpo inteiro tremia de excitação e rendição.

Amanda sorriu.

— Você não tem ideia do quanto isso me diverte. E pelo que vejo também te diverte. — Apontando com o indicador para o volume que se formava nas minhas calças.

Ela retirou o pé do meu ombro lentamente, deixando sua unha deslizar levemente pelo meu queixo. Com ar de superioridade. Desceu o pé até o meio das minhas pernas sentindo meu membro duro como rocha.

— É excitante te ter aos meus pés, mas mais ainda te ver excitado por beijar eles, patético, mas muito satisfatório. — sorria maliciosamente Amanda.

— Eu…. Estou com muito tesao. — eu disse relutante.

— Hmmm… aqui eu sou a prioridade, o unico prazer que interessa é o meu. — Dizia amanda enquanto se colocou de pé.

Vendo ela de pé a minha frente enquanto eu permanecia de joelhos me fazia sentir que aquilo era o correto, que é assim que devia ser, já não queria saber de mais nada a não ser da proxima ordem que ela daria. Meu rosto podia parecer incomodado, mas no meu interior os meus desejos estavam se realizando, aquilo que pensei só ser possível em videos pornos agora era minha realidade.

— Me chupa até eu gozar na sua boca. Quero gozar muito na boca do meu chefe, ou melhor dizendo do meu funcionário. — Disse amanda em tom autoritário e debochada enquanto deixava cair sua saia lápis expondo sua buceta sem calcinha.

Fiquei imóvel, ajoelhado admirando aquela buceta linda da mulher que agora me comandava. Cheio de desejo, cheio de vontade de chupar ela mas ainda assim paralisado só olhando e babando.

— Ei idiota!! Não ouviu, eu dei uma ordem. Não fique com essa cara de babaca, chupa agora. — Amanda falava agora em tom ainda mais autoritário, talvez sabendo como me sentia ao ver sua buceta. Isso me despertou e antes mesmo de acabar de falar cai d boca desesperadamente querendo sentir seu gosto.

— Isso… se acostume ao seu lugar. Ai de joelhos a minha frente me dando prazer, beba todo meu mel. A sua tarefa mais importante agora é essa, me servir. — Amanda passava a mau no meu cabelo como que me dando carinho, como se afagasse um cão.

Amanda deu pequenos passos para a frente me fazendo inclinar o corpo para tras tendo que por as duas mãos atras do meu corpo para não cair. Minha cabeça estava entre suas duas pernas e ela pressionando sua buceta contra meu rosto, por vezes esfregando-a enquanto me agarra pelo cabelo.

— Continua chupando até eu te mandar parar. Quero ver se tem serventia para seu meu escravo. — entre gemidos intensifica Amanda cada vez mais a forma como esfregava sua buceta no meu rosto.

— Vou gozar na sua boca seu filho da puta, seu idiota de merda. Beba todo meu mel meu escravo. — Gritava Amanda enquanto atingia o orgasmo.

Sentia na minha boca o mel de Amanda escorrer e com grande satisfação chupava mais e mais para ter a certeza de beber tudo o que saia da buceta encharcada da minha outrora secretária.

Enquanto os espasmos iam diminuindo ela ia soltando a minha cabeça do meio de suas pernas. Amanda pos um dos pés em meu peito e me empurrou até me deitar no chão. Subia seu pé pelo meu pescoço até chegar a minha boca colocando a sola suave nos meus lábios.

— Beija e agradeça por eu ter gozado na sua boca.

Me esforcei para lhe dar prazer, servia a ela a chupando o melhor que pude e eu que tinha que lhe agradecer? Estava extremamente duro o pau chegava a doer, cheguei a pensar que ela se mostraria feliz ou até grata pelo meu desempenho, mas ao invez disso me tinha no chão sendo pisado por ela. Talvez eu devesse contestar ou até pedir que ela me satisfizesse também mas ao inves disso eu beije sua sola, uma…. Duas…. Três vezes.

— Obrigado senhorita amanda.

— Lindo menino. Está aprendendo. — Amanda olho pelo canto do olho o enorme volume nas minhas calças e sorriu.

— Que otimo escravo, parece bem dotado não é mesmo. Sinto que vou te usar de outras formas também. Mas não hoje, ainda você não se provou para mim. Terá que merecer sendo bem obediente.

Aquilo caiu como gelo massivo em cima de mim. Estava muito excitado, ao ponto de a pegar a força ali mesmo, mas alguma coisa me mantinha deitado no chão a merce dela.

— Agora vai. Mas antes quero que saibas que a partir de agora, todas as manhãs você virá aqui antes do expediente e se ajoelhará para mim. Vai beijar meus pés, demonstrar sua devoção e aceitar seu lugar.

— Mas Amanda…. Senhorita Amanda… — Procurava coragem para lhe dizer que estava cheio de tesao por ela.

— Diga, mas rapidinho. Temos muito trabalho hoje se esqueceu chefinho?

— Estou… muito excitado… preciso aliviar o tesão… será que a senhorita podia… — Antes que acabasse de falar amanda interrompe.

— Eu gozei muito. Estou bem satisfeita por agora, quanto a esse pau duro ai é seu problema. Se excitou com o pé da secretária… que feio chefe. — Fala em tom de deboche.

— Pega seu celular e faça um foto dos meus pés. — Fiz como ela ordenou.

— Otimo, agora vai se aliviar mas faça isso olhando para essa foto. Goze, mas goze muito chamando meu nome enquanto olha a foto. Faça isso no banheiro, no seu escritório, não me interessa. Agora saia.

— Sim senhorita Amanda. — Respondi. E me virei indo em direção a porta…

— Rumm… não se esqueceu de nada?? — me virei vendo Amanda sentada na sua cadeira já com seus saltos e com a perna esticada. Entendi o que ela queria.

Me aproximei, cai de joelhos a frente dela e beijei o seu salto.

— Lindo menino. — Sempre que ela dizia aquelas palavras era como receber uma recompensa.

Levantei, sai do seu escritório pensando que eu não podia fazer aquilo, que era demais me masturbar por uma foto dos seus pés. Podia pagar até uma garota de programa ou quem sabe me masturbar para videos da internet. Qualquer coisa. Entrei na minha sala desbloqueei o celular e vi a foto dos seus pés. Meu pau que já estava meia bomba ganhou nova vida, tirei o pau para fora e me masturbei até gozar vende a foto dos seus pés. Ainda ofegante, me senti um idiota… mas me senti feliz por ter feito o que ela havia me dito

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Comentários

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Tá excelente! Uma dica: segue o conto com ele sendo promovido, ocupando posições de muito poder na empresa e ela que indiretamente que tem o poder por intermédio dele,e ele obedecendo ela...

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Obrigado pela crítica. Na proxima parte ele vai a casa dela e o jogo de submissão continua. De volta a empresa tentarei seguir pela tua sugestão.

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