Oi meu nome é Aline, vou contar algumas coisas que me aconteceram quando eu era bem novinha, estava me descobrindo e descobrindo o meu corpo, e como me tornei uma exibicionista e me entreguei ao fetiche de andar pelada em locais onde não deveria. Vou contar como e quando tudo isso começou.
Nessa época eu tinha uma colega da escola que era um pouco mais velha, ela se chamava Larissa, e já tinha feito algumas coisa que nem me imaginava fazendo. Sempre ficávamos alguns minutos na frente da escola esperam nossos pais nos pegarem. Nesse dia ela começou a me contar do dia que ela teve que dormir na casa do primo(Beto), porque seus pais iam passar a noite no hospital. Ela ia dormir na cama de seu primo e ele no chão com algumas cobertas pra fazer de colchão. Apesar de já se conhecerem muito bem, nunca tinha dormido no mesmo quarto com um garoto. Ela tinha ido antes pro quarto pra se trocar e por um pijama.
Entrou no quarto, encostou a porta e começou a tirar a roupa, tirou a blusa e o sutiã, foi baixando o shorts e olhando em volta meio tensa, pois estava prestes a ficar quase pelada no quarto do seu primo. O que lhe despertou uma leve excitação em seu corpo. Assim fazendo pensar em várias coisas excitantes. Se ela estiver se em seu próprio quarto ela dormiria pelada. Ela poderia simplesmente tirar toda a roupa e se tapar com uma coberta até que seu primo acorde e saia do quarto pra ela se vestir novamente, só de pensar ela já começou a ficar molhada, o que a levou a tirar a calcinha, guardar suas roupa na mochila e ficar ali peladinha aproveitando aquele momento, no que alguém bate na porta.
Beto: Prima posso entrar?
Larissa: Não, só um pouco, tô me trocando.
Ela tinha poucos minutos pra pensar se teria coragem de prosseguir com o plano... mas ela estava muito nervosa e só puxou seu pijama de dentro da mochila e o vestiu as presas.
Já estava a um bom tempo trancada naquele quarto, não queria deixar Beto desconfiado, sei lá o que ele iria pensar que eu estava fazendo no quarto dele.
Larissa: pode entrar Beto, já me troquei, estava colocando um pijama pra dormir. Disse ela já abrindo a porta pra ele entrar.
Beto: Nossa! Disse ele com uma certa cara de espanto.
Só então ela se olhou, se dando conta do quanto indecente ela estava. Normalmente ela vestia esse pijama com sutiã e calcinha pra ficar em casa, mas dessa vez ela estava sem nada por baixo. Os peitos estavam quase aparecendo pelos lados do top e os picos bem aparente, pois era um tecido bem fininho que aparecia toda parte escura do bico. E a parte de baixo era tão curta e larga, que ela tinha quase certeza que se ele olhasse mais de baixo veria toda sua bucetinha.
Nesse momento ela ficou extremamente vermelha. só disse -opa! E correu para baixo das cobertas. No que ela puxou a coberta, sua mochila ainda aberta caiu, espalhando suas roupas pelo chão. E lá estava o shorts blusa e calcinha no chão a vista de seu primo, ela pensa em levantar correndo para pegar, mas não sabe o que seria pior. Sair da cama com aquela roupa indecente ou pedir pra ele recolher as coisas dela e a calcinha. Depois de alguns segundos de vergonha ela pede.
Larissa : Be.. Beto, pode recolher pra mim. Nossa que estabanada que estou.
Beto: Sim, pode deixar, tudo bem Lari.
Ele vai recolhendo, pega minha calcinha na mão, olha e enrola apertando dentro da mão e colocando no fundo da mochila. Aquilo me pareceu durar muito mais do que deveria, ou era só na minha cabeça.
Depois de guardar a minha mochila ele diz que também precisa se trocar pra dormir, e antes que eu pergunta-se se ele queria que eu saísse, ela já disse que não precisava sair, que era só se tapar. Antes mesmo de me tapar ele virou de costa e foi tirando a camisa. Nisso eu dei uma leve congelada, poderia eu nem me tapar e ficar olhando, será que era isso que ele queria ou só eu com meus pensamentos pervertidos. No que ele pegou na beira da bermuda pra começar a baixar eu fiquei com medo que ele visse que eu estava olhando, e me tapei. Fiquei só escutando ele, parecia caminhar no quarto de um lado a outro, escuto o barulho do interruptor desligando a luz, e por algum momentos até tive a impressão de estar do meu lado da cama.
Beto: Pronto Lari, pode se destapar eu já me troquei faz tempo. E deu uma risadinha.
Quando me destapo, vejo que ele havia apagado a luz e ligado um abajur, do meu lado, com a luz bem fraquinha que mal me iluminava, e muito menos o ambiente, a luz ia mais para o chão onde ele estava deitado, só então vi que ele estava sem camisa, com o lençol tapando até a altura do umbigo. Dava pra ver que o lençol acompanhava todas as curvas de seu corpo, inclusive um leve volume entre as pernas. O que fez minha imaginação ir a mil. Será que ele teve a mesma ideia que a minha de dormir pelado, afinal, ele está no quarto dele. Porque ele só me fez sair das cobertas quando ele já havia apagado a luz e deitado. Nossa ficar ali imaginando ele andar pelo quarto pelado comigo ali e agora estar peladinho e conversando comigo..
Ficamos conversando um pouco sobre coisas aleatórias, até que ele não respondeu mais, já estava dormindo e eu não conseguia dormir, não conseguia parar de pensar no quanto ousado ele foi de dormir pelado(provavelmente) do meu lado. Agora que ele estava dormindo eu fiquei mais a vontade, já me livrei das cobertas, estava muito excitada com aquela situação toda, me deu vontade de tirar a roupa bem de vagar pra não acordá-lo. Então fui indo aos poucos, levantei o meu top, deixando meus mamilos a mostra, mas não era o suficiente. Eu queria mais. Fui baixando o meu shorts até a altura do joelho, bem de vagar e sempre olhando pra ele pra ver se não o acordava. A cada movimento dele me subia um frio no corpo, aquilo estava me deixando loka de tesao. Precisava me tocar ali mesmo se não, não iria conseguir dormir. Comecei a tocar minha buceta bem de vagar pra não fazer barulho, mas eu estava tão molhada que isso não era possível, eu já não estava mais ligando muito pra isso, os sons pareciam que dava pra escutar de qualquer lugar do quarto. Plac, Plac, ploc. por algum momento estava tão concentrada na minha siririca que fechei os olhos e segui com os movimentos, cada vez mais rápido e barulhento, até que gozei...
Levanto o pijama e quando olho pra ele novamente, vejo que ele está com os olhos arregalados olhando pra min! Só me tapo até a cabeça e não digo nada, ele também não.
Nisso meu pai chegou e fui com ele. Ela teve que interromper a história. Disse que tinha mais para contar, mas contaria outro dia.
E fui pra casa sem pensar naquilo naquele momento. Mas isso despertou algo em mim que vou contar em outra parte.