EU, MINHA MÃE E SUA AMIGA SIMONI

Um conto erótico de Podólatra Voraz
Categoria: Heterossexual
Contém 4411 palavras
Data: 27/03/2025 22:10:45

13 - EU, MINHA MÃE E SUA AMIGA SIMONI

A recém iniciada carreira de atriz pornô da minha mãe estava indo muito bem e ela estava muito animada. Ficou toda ansiosa para gravar seu próximo vídeo e era evidente que não podia controlar sua excitação.

Naquela manhã, já estava a todo vapor durante o café.

- “Mal posso esperar pelo próximo vídeo!” – Me falou, sentada à mesa comigo – “Alguma outra grande ideia?” – Perguntou, levando uma xícara de café à boca.

- “Na verdade sim!” – Respondi dando um gole – “Estou preparando algo bem interessante...”

- “Sabe de uma coisa, filho? Porque não contracenamos juntos dessa vez?” – Sugeriu passando o pé descalço em minhas canelas por debaixo da mesa.

- “Pode ser também... Você tem algo em mente?”

- “Na verdade sim!” – Exclamou espontaneamente – “Acho que você vai amar...” – sorriu deliciosamente.

- “Me diga então!” – Cobrei.

- “Então... eu contei pra Simoni sobre esse meu novo mundo do entretenimento adulto e ela ficou louca! Quer por que quer participara também...” – Ela fez uma pausa e se levantou da cadeira. Deu a volta por trás de mim e repousou as mãos em meus ombros, como se fosse me massagear – “Porque não chamamos ela e você come nós duas em um threesome?” – Concluiu assoprando dentro de meu ouvido.

Eu me arrepiei todo! Claro que aceitei a ideia dela de imediato! Ela vibrou de alegria quando aceitei. Combinou tudo com a amiga e saiu para se encontrar com ela em um sexshop. Dessa vez, ela queria me fazer surpresa e foi ela mesma escolher sua lingerie para seu/nosso novo vídeo. Nós acertamos de fazer naquela noite mesmo.

Minha mãe voltou um bom tempo depois, com as tradicionais sacolas pretas sem nenhuma identificação que os sexshops usam e levou tudo pro quarto para guardar no guarda roupa. Eu mal podia esperar pra surpresa delas!!!

A Simoni chegou no horário que combinamos, estava visivelmente eufórica e muito excitada com aquilo. Mal podia esperar pra se tornar atriz pornô também...

- “Certo filho! Dê um tempinho pra gente se arrumar lá no quarto que já te chamamos tá?!” – Disse minha mãe enquanto pegava na mão da Simoni e a levava pro quarto. Simoni deu uma olhadinha pra trás e sorriu pra mim, dando uma piscadinha sexy. As duas se fecharam no quarto e eu fiquei esperando no sofá da sala, já de pau duro.

- “Pode vir, amô-ôrrr” – Chamaram as duas ao mesmo tempo, depois de quase meia hora se arrumando.

Corri até a porta do quarto e entrei. Tudo que posso dizer é que valeu à pena esperar... Elas estavam de matar!!!

As duas estavam igualmente maquiadas à perfeição. Usavam contorno preto bem marcante nos olhos e sombra, também preta, dando um belo realce digno de duas felinas nas pálpebras. Em suas bocas, batom vermelho cor de rubi, com um brilho de gloss magnífico que dava vontade de morder e arrancar um pedaço.

As duas usavam seus belos cabelos longos e lisos presos em um maravilhoso rabo de cavalo e brincos de argolas prateados pequenos nas orelhas. Nas unhas, esmalte do mesmo tom de vermelho vivo de seus batons. Elas estavam lindas e pareciam até irmãs...

Até a lingerie que usavam eram iguais, diferenciando-se apenas na cor: Mamãe estava de roxo neon e Simoni, de rosa neon. Ambas usavam um conjuntinho de tule bordado transparente. Tanto o sutiã quanto a calcinha, estavam cheios de pequenos coraçõezinhos bordados espaçadamente, em suas respectivas cores, por toda a peça (como as bolinhas de uma joaninha). O sutiã não tinha bojo e, tanto ele quanto a calcinha, não tinham qualquer forro. O tecido era extremamente fino e, entre os bordados, era possível ver tudo através dele.

O sutiã se alongava por mais uns 3cm abaixo do aro, tinha alças de tiras finas e um belo decote. A calcinha era fio dental, com um formatinho triângulo na frente e tiras, também finas como as alças do sutiã, que contornavam o corpo pelas laterais. Tanto a calcinha como o sutiã, tinham um fino acabamento opaco contornando toda a peça, como uma moldura expondo a transparência de seu interior.

Elas usavam meias 7/8 arrastão com um padrão de malha bem fechadinho e aquela tradicional faixa de renda toda trabalhada nas coxas. Contavam ainda com aquela risca atrás das pernas, percorrendo todo o comprimento da peça e deixando tudo ainda mais irresistível. Assim como com os conjuntos, as meias de mamãe eram roxo neon e as da Simoni, rosa neon. Elas não usavam cinta liga e calçavam Sandália de festa prateadas, com salto alto e fino. Os modelos eram idênticos, com o máximo de abertura possível e tiras muito finas (apenas uma na parte da frente sobre a base dos dedos e mais duas subindo, uma de cada lado do calcâneo, onde se juntavam com uma terceira que contornava todo o tornozelo horizontalmente e se prendia em uma fivelinha na lateral, deixando também os calcanhares expostos). Tinha um aspecto todo metalizado e achei linda a cor prata em contraste com as meias neon. Os saltos tinham uns 10cm de altura e elas estavam puro tesão!

Deram uma voltinha pra mim em perfeita sincronia e se abraçaram de lado, uma passando o braço sobre a nuca da outra.

- “O que achou, querido?” – perguntou Simoni.

- “Não provoca, gata! Posso garantir que ele dá conta de nós duas e de mais umas outras três amigas juntas” – Manifestou minha mãe.

- “E eu não sei?! Ele acabou comigo da última vez!” – Lembrou Simoni.

Eu já tinha deixado todo o equipamento pronto no quarto logo de manhã, assim que deixamos tudo combinado. Meu pai, como sempre, estava em outra cidade e poderíamos gravar pelo tempo que quiséssemos.

Não tirei minha roupa de imediato, ia gravar a introdução delas primeiro. Eu não tinha feito esse roteiro e, ao contrário dos outros vídeos, tudo seria uma surpresa para mim.

- “Ok, tudo pronto pra gravar!” – Anunciei.

Elas foram cada uma para um lado do quarto, ficando ambas de fora da cena. Eu comecei a gravar e elas caminharam, adentrando na filmagem e se encontraram frente a frente no centro do cômodo.

Ficaram lado a lado, fazendo movimentos sensuais para câmera frontal, com a cama ao fundo. Passavam as mãos por seus corpos, se viravam e desciam serpenteando até o chão, rebolavam e etc. Depois se agarraram como um casal de namoradas e deram um beijo de língua selvagem. Suas línguas dançavam dentro da boca uma da outra e soltavam seus primeiros “umnn”, como se estivessem saboreando suas comidas preferidas. Depois chuparam o pescoço uma da outra, como um par de vampiras lésbicas.

Há uma verdade máxima: “Não existe homofóbico na hora do pornozão lésbico!” Isso é fato! Mesmo eu sendo hétero, não posso evitar de ficar uma pedra de duro ao ver duas mulheres se pegando kkkkk.

Na sequência, passaram a mão por tudo no corpo uma da outra, como se espalhassem um óleo para massagem invisível. Dava pra ver a excitação das duas, parecia que até se esqueceram que eu ia participar também...

Quando finalmente terminaram de se tocar, mamãe anunciou o final daquela cena:

- “Corta!” – Falou. Era ela quem estava no comando hoje.

- “Ficou muito bom o começo!” – Elogiei.

- “Agora é pra você entrar pra festa também!” – Revelou.

Rapidamente eu tirei tudo e fiquei completamente pelado. Meu pau parecia um mastro de tanto tesão!

Iniciamos a próxima cena e eu fui até elas. Ficamos os três em pé próximos à cama. Fiquei entre meio as duas, admirando ainda mais, agora bem de perto, toda a transparência deu suas lingeries... Seus mamilos e suas vaginas totalmente visíveis através do tecido estavam me dando água na boca.

Elas então, em perfeita sincronia, levaram suas mãos às costas, desabotoaram os sutiãs, os removeram e os jogaram na cama. Depois fizeram o mesmo com as calcinhas, as removeram e as jogaram na cama, praticamente ao mesmo tempo, ficando vestidas apenas com suas meias e calçando suas sandalinhas.

Eu estava tonto com tudo aquilo. Nunca peguei duas mulheres ao mesmo tempo, nem sabia por onde começar: quatro tetas deliciosas, duas vaginas suculentas e quatro nádegas perfeitas... Tudo pra mim!!!

Elas se agarraram em mim me abraçando como um sanduiche, mamãe na frente e Simoni atrás, ficaram esfregando seus corpos em mim. Eu delirei de sentir seus seios massageando meu peito e minhas costas ao mesmo tempo. Fiquei imóvel, só aproveitando ao máximo aquela sensação. Meu pau latejava que até doía e parecia que ia explodir se eu não metesse logo.

Na sequência, minha mãe entrelaçou os braços em minha nuca e me puxou pra frente, atolando meu rosto em seus peitos. Apertou forte e me sufocou na maciez de seus seios maternos.

- “Ah é?!” – Disse Simoni, enquanto me contornava até ficar lado a lado com a mamãe na minha frente – “Eu também quero!”

Como em uma brincadeira de rivalidade, ela me puxou para si e fez o mesmo, afogando minha cara em suas tetas.

As duas ficaram um bom tempo fazendo isso, me puxando uma da outra e segurando meu rosto afundando em seus magníficos seios.

Aquilo foi uma das melhores sensações que eu já experimentei na vida toda!

Por fim, me liberaram e, me movendo livremente, mamei como um bezerro naquele paraíso de tetas! Fui de seio em seio e lambi, chupei, passei as mãos, apalpei, apertei, beijei e mamei mais ainda... Achei que tinha morrido e ido pro céu!

No final, quando terminei, elas ainda deram umas chacoalhadas no corpo para seus seios balançarem de encontro ao meu rosto... Eu ficaria pra sempre levando aquelas tetadas na cara kkkk.

Em seguida, minha mãe se agachou até sua bunda quase tocar o chão. Meu pau ficou na altura de seu rosto, ela o pegou firme com as mãos e começou a me chupar. A simoni novamente me contornou, se agachou da mesma forma, agarrou minhas coxas por trás e afundou a cara em minhas nádegas.

Soltei um gemidão instintivo na hora. Estava delirando de prazer... Na frente, minha mãe devorava meu pau com o melhor oral da minha vida e atrás, Simoni lambia e chupava meu cu como uma gulosa faminta, sufocando sua cara na minha bunda.

Mamãe estava me dando um trato completo, chupou minhas bolas, correu a língua indo e voltando lateralmente por todo o comprimento do meu pau, lambeu e beijou a glande e, obviamente, engoliu profundamente. Enquanto Simoni enfiava a língua no meu cu, mamãe movia freneticamente sua cabeça pra frente e pra trás, atolando meu pênis em sua garganta com vontade. Engasgou e babou muito e só parou quando Simoni a interrompeu, me virando repentinamente para ela.

Agora, com minha frente voltada para si, Simoni mais do que depressa se serviu de meu pau e a minha mãe, por trás, passou a trabalhar em meu cu. Juro que achei que fosse perder os sentidos. Aquilo nunca tinha sequer passado em minha imaginação. Fiquei pasmo com o potencial criativo da minha mãe para pornografia. Elas estavam acabando comigo... Nunca tinha experimentado nada igual antes e estava me deliciando muito!

Quando terminaram, as duas se levantaram e Simoni me agarrou em um beijo sufocante de língua. Depois minha mãe me virou para ela e fez o mesmo.

Em seguida, movendo hipnoticamente os glúteos, as duas caminharam até os pés da cama. Se posicionaram lado a lado e se inclinaram lentamente em direção à borda até suas mãos ficarem escoradas sobre o colchão. Seus troncos ficaram esticados para frente e suas pernas ficaram retas e levemente afastadas uma da outra no chão. Suas bundas ficaram o mais empinadas possível. Com um admirável sincronismo, as duas começaram a chacoalhar suas nádegas e Jogaram os glúteos para cima como se quisessem os arremessar ao teto.

Eu fiquei até bobo, paralisado por um tempo, só conseguia assistir aquela cena, sem interagir com elas. Quase como em coreografia, as duas começaram então a mover, com grande jogo de cintura, suas bundas de um lado para o outro, como o pêndulo de um relógio, marcando o tempo.

- “Tá esperando o que, amor?” – Perguntou minha mãe, sem parar o movimento.

Como em um despertar de um transe, eu voltei à consciência e reagi. Fui até lá e me posicionei atrás delas. Quase que com movimentos involuntários, desferi uma longa série de tapas estalando em suas bundas, indo e voltando de nádega em nádega, como se suas bundas carnudas e macias fossem dois bongôs.

Dando continuidade, me agachei ali mesmo e cai de boca nelas, uma de cada vez. Primeiro minha mãe, à esquerda, agarrei as laterais de seus glúteos, travando o movimentar de sua bunda e atolei a cara nela. Lambi e chupei tudo! O cu, o períneo, a vulva... Me sufoquei ali até cansar. Depois, fui na Simoni, à direita e lhe dei exatamente o mesmo trato.

As duas gemiam muito e estavam encharcadas. Eu fiquei alternando entre elas, sugando suas vaginas como uma borboleta suga o néctar de uma flor. Elas estremeciam suas bundas e se friccionavam contra meu rosto como se estivessem me limpando com uma esponja. Eu estava entorpecido com a mistura de seus sabores e cheiros e as saboreei como se estivesse morrendo de fome.

Fiz as duas gozarem, primeiro minha mãe, e, em seguida, a Simoni. Elas ficaram de pernas bambas, estremeceram e lavaram meu rosto. Bebi o suquinho das duas e me senti um touro reprodutor. Não existe tônico mais poderoso para um homem do que as secreções vaginais de uma mulher... Imaginem de duas!

Seguindo o roteiro da minha mãe, que nem mesmo eu conhecia, as duas subiram de joelhos bem na borda da cama e ficaram de quatro. Seus pés ficaram posicionados para fora e suas bundas arrebitadas ficaram bem alinhadas com a beirada da cama, o que me permitiria comer elas por trás ficando em pé ali.

Antes de mais nada, aproveitei o momento para desatar as fivelas e tirar as sandálias das duas. Tomei a liberdade de fazer isso sem consultar minha mãe. Ela não pareceu se importara, pois sabe o quanto eu sou podólatra. Amei ver as solas de seus pés descalços ali, suspensos na borda da cama, através de suas meias neon. PURO TESÃO!!

Agora sim, totalmente pronto, comecei primeiro com mamãe. Me posicionei atrás dela, pincelei sua vagina com meu pau e enfiei lentamente. Enfiei até a base. Ela gemeu gostoso e eu comecei a me mover. Ela já estava a todo vapor, então, já comecei com tudo! Movi meus quadris rigorosamente pra frente e pra trás. Agarrei suas ancas e estoquei sem dó!

Ela gemia sem parar e Simoni, ao lado, ficava jogando os glúteos pra cima, como que para me lembrar de sua presença ali. Tirei a mão direita da anca da minha mãe e estalei um tapa no glúteo de sua amiga. Ela soltou um gritinho. Sem parar de mover os quadris, comecei a enfiar os dedos na xaninha da Simoni. Soquei quatro dedos nela, deixando só o dedão de fora e a fiz estremecer com movimentos de DJ.

Continuei metendo por mais um tempo na minha mãe e depois troquei. Tirei meu pau todo encharcado da vagina da minha mãe e já enfiei na da Simoni.

Agora era a vez dela de ter seu útero marretado pelo meu pau e da minha mãe de ser arregaçada pelos meus dedos. Sexo a três é incrível! Estava enlouquecendo de ouvir as duas gemendo ao mesmo tempo pra mim... QUE SENSAÇÃO!!!

Novamente. Fiquei alternando com as duas. Ia de vagina em vagina, uma de cada vez. Quando terminei pela terceira vez na Simoni, minha mãe interrompeu.

- “Corta!” – falou, antes que eu a penetrasse pela quarta vez.

- “Ahhh... Que delícia, cara!” – Berrou Simoni em alto tom.

- “Como vamos fazer agora?” – Perguntei, ansioso pela resposta.

Sem saírem de suas posições, para o corte da cena não ser perceptível, mamãe explicou tudo pra mim e pra Simone.

- “De volta à ação!” – Anunciou após explicar a próxima cena.

Continuando, as duas abriram espaço e eu subi na cama, passando entre meio elas e me deitei de costas no centro da cama. As duas engatinharam até mim, ficando uma de cada lado de meu corpo e se debruçaram em meu peito como gatinhas bebendo leite. Ainda estavam apoiadas sobre os joelhos e com as bundas para o alto. Simultaneamente, elas começaram a chupar meus mamilos. Enquanto me mamavam, me massageavam com as mãos, as deslizando por meu tórax e abdômen. Aquilo foi alucinante! Nunca tinha sentido nada que chegasse perto disso! Aquela dupla de MILF sabia exatamente o que estava fazendo.

Quando terminaram de me levar à loucura pelos mamilos, se posicionaram para a próxima cena de penetração. Minha mãe se posicionou sobre minha pelve. Apoiada sobre os joelhos na cama, enfiou meu pau na entrada de sua vagina quentinha e desceu até engolir todo o meu mastro. Depois se inclinou pra frente, apoiou suas mãozinhas em meu peito e começou a mover seus quadris freneticamente. Gemia deliciosamente enquanto me cavalgava como uma valquíria guerreira; eu a agarrei firme pela cinturinha e a ajudei nos movimentos, deixando ainda mais intenso. Nisso, Simoni fez o mesmo e montou em meu rosto, ficando com suas costas voltadas para minha mãe. Com um joelho de cada lado de minha cabeça, afastou bem suas pernas para os lados e desceu verticalmente até encaixar sua vagina em minha face. Esticou os braços para frente, se segurando na cabeceira da cama e começou a se esfregar em minha cara loucamente. Se friccionou como se quisesse tirar faíscas.

Mais uma vez, o prazer era tanto que quase me deu taquicardia. Ouvia as duas gemendo em harmonia. Sentia o cheiro e o sabor da Simoni enquanto ela me sufocava... Sentia minha mãe engolindo meu pau até o útero com sua pantera cor de rosa... Era melhor do que qualquer sonho que eu já tive na vida! Eu ficava alternando entre agarrar os glúteos da Simoni e a cintura da minha mãe, Aproveitando ao máximo cada sensação daquela experiência mágica.

Minha mãe continuou sem diminuir o ritmo, movendo apenas os quadris, subia e descia, deslizando molhada em meu pau enquanto quicava as nádegas em minhas coxas. Simone contorcia-se muito lá embaixo e seus glúteos não paravam de tremer em minha cara. Eu não podia ver, mas sentia e ouvia minha mãe dando uns tapas na bunda da amiga o tempo todo e ela estava transbordando em minha boca. O melhor do sexo a três é quando ninguém fica de fora e estávamos muito bem focados nisso.

- “Ok! Corta!” – Anunciou minha mãe, parando de se mover quando ficou satisfeita – “Vamos pra próxima!” – Disse ofegando.

As duas saíram de cima de mim e pude ver o quanto estavam suadas. Estavam até brilhando e gotas escorriam por todo o corpo. Suas maquiagens já estavam começando a borrar, o que aumentou mais ainda o meu tesão.

Em seguida, já tomamos nossas novas posições: Eu fiquei novamente em pé no chão, próximo aos pés da cama. Simoni se posicionou deitada de costas com a bunda repousada no limite da borda, abriu bem as coxas para os lados em um largo “V” o máximo que deu e ficou com os joelhos flexionados para frente, com seus pés suspensos, ultrapassando a beirada, voltados para mim. Eu me posicionei no espaço entre eles e a segurei pelos tornozelos. Minha mãe então, de joelhos na cama, montou na cara da amiga, quase igual Simoni tinha feito antes comigo, só que voltada de frente para mim e com o tronco inclinado pra frente. Diferente de se fosse fazer um 69, mamãe manteve suas mãos apoiadas na cama (dos dois lados da cintura da Simoni) com seus braços totalmente retos, ficando com uma inclinação que nos deixava face a face.

Ela então pegou meu pau, enfiou na vagina da amiga e começou a mover seus quadris na cara da Simoni, a sufocando com sua cavalgada forte. Ao mesmo tempo, eu comecei a me mover também, estocando fundo nela até o útero. Esticamos nossos pescoços um pouco até nossos rostos se encontrarem e demos um beijo atolado de língua.

Foi uma loucura, novamente um big-bang de sensações acontecendo de uma só vez! Simoni gemia abafado com a buceta da minha mãe encaixada em sua boca enquanto eu socava nela intensamente e minha mãe, fazendo uns sons molhados irresistíveis que soavam como: “umnn... umnn... umnn”, enquanto saboreava minha boca lá em cima e tinha a sua vagina saboreada pela amiga lá embaixo.

Estávamos os três conectados pelo prazer mais genuíno que existe... O da carne! Nos soltamos do beijo e ficamos nos encarando nos olhos. Depois voltávamos a nos devorar com outro beijo, depois outro, depois outro. Entre os beijos, eu ficava alternando entre passar suavemente uma mão no rostinho da minha mãe e voltar a segurar o tornozelo da Simoni.

Como em uma corrente elétrica que passava de corpo para corpo, estremecemos de prazer. Senti os espasmos vaginais da Simoni enquanto ela gozava e notei minha mãe também estremecer seus glúteos enquanto lavava a cara da amiga.

- “Ohh... Corta...” – Finalizou minha mãe assim que saiu de nosso último longo beijo. Ela arfava como se tivesse acabado de cruzar a linha de chegada de uma corrida – “Cena... completa... – Completou, tentando tomar fôlego.

Eu tirei o pênis de dentro da Simoni e minha mãe saiu de cima da cara dela, revelando o quanto seu rosto tinha ficado bagunçado... Todo borrado e melado. Seus cabelos, mesmo presos em rabo de cavalo, estavam bem desarrumados. Minha mãe, também estava já esgotada, mas estava bem mais apresentável, já que foi a única em quem ninguém cavalgou no rosto.

Em seguida, indo para a última cena de penetração que gravaríamos e seguindo à risca o que a minha mãe orientou, Simoni se posicionou novamente de quatro, agora no centro da cama e, desta vez, de cotovelos flexionados, apoiando seus antebraços no colchão em vez das palmas das mãos, o que deixou seu tronco bem mais inclinado pra baixo e sua bunda bem mais arrebitada pra cima. Minha mãe então ficou em pé na cama e montou a Simone em um movimento igual ao de subir em uma moto, escorou as mãos em suas costas, flexionou um pouco os joelhos e deslisou as pernas para os lados em uma abertura em formato de circunflexo (^). Depois se debruçou nas costas da amiga até se encaixar perfeitamente em cima dela, esticou seus braços cercando a Simoni pelos dois lados e apoiou as palmas das mãos na cama.

Ficaram perfeitamente empilhadas, de suas pelves até suas cabeças, mamãe ficou colada às costas da amiga e seu corpo se acomodou à curvatura da coluna da Simoni, seguindo a mesma inclinação e ficando com a bunda bem empinada pra cima também. Como era ela quem estava no comando, escolheu ficar por cima e deixou a posição mais desconfortável para Simoni, que nem pareceu se importar.

Eu imediatamente me posicionei atrás daquela maravilhosa pilha de bundas e vaginas e lamentei profundamente não termos mais uma ou duas mulheres na gravação, para aumentar o empilhamento.

Comecei por minha mãe, ficando em pé, flexionei um pouco os joelhos e me posicionei para penetração. Enfiei gostoso o pau em sua vagina quentinha, agarrei as laterais de sua cintura e recomecei a estocar com tudo. Ela gemia muito. Eu deslizava gostoso dentro dela. Aquele tinha sido de longe o maior tempo seguido que ficamos transando, mas eu não queria parar. Ninguém queria parar. Parecia que tínhamos perdido toda a água do corpo pelo suor, mas queríamos continuar! Estava bom demais!

Minha mãe ficou o tempo todo movendo a cabeça para os lados, tentando me olhar ali atrás. Gemia, repousava a testa em cima da parte de trás da cabeça da Simoni, cheirava e mordia os cabelos da amiga e voltava a elevar a cabeça para gemer aos gritos... Estava em absoluto frenesi.

Depois de um bom tempo socando nela, tirei o pênis e me ajoelhei, ficando em posição para comer a Simoni. Pincelei sua xana e enfiei até o útero. Aquela posição de empilhamento duplo era simplesmente fantástica! Eu não sabia onde afundar as mãos primeiro. Continuei metendo enquanto ia de par em par de glúteos, agarrando de mãos cheias, como um goleiro segura uma bola.

Acho que mamãe se enganou e escolheu mal sua posição, parecia que Simoni estava indo ao delírio em ser fodida com o adicional de ter outra pessoa repousada sobre ela... Pelo menos foi o que me pareceu.

Assim se seguiu, eu ia alternado entre as duas, me levantava e fodia minha mãe em cima, me ajoelhava e fodia a Simoni embaixo. Troquei de vagina em vagina umas 5 ou 6 fezes, até perdemos as contas e a noção do tempo.

- “Estou quase!” – Avisei, quase chegando no meu limite.

- “Continue trocando até sortear uma premiada” – Mandou minha mãe enquanto eu saia da Simoni para entrar nela de novo.

Eu continuei, agora trocando de vagina a cada 5 bombadas apenas. Socava 5 vezes em uma e trocava, socava 5 vezes em outra e trocava. Estava metendo e trocando freneticamente, minha lombar e quadris já estavam todo doloridos de tanto levantar e ajoelhar. Fui com toda intensidade do mundo e explodi! Esporrei tudo dentro da minha mãe, em seguida, rapidamente tirei o pênis e enfiei na Simoni, dei mais umas bombadas para tentar lhe dar um pouco de porra também.

Quando sai, pela última vez, da última vagina, estava até com o corpo mole. Parecia até que estava com febre, não conseguia nem me mover. Fiquei apenas assistindo a minha porra sair de dentro da minha mãe e escorrer na bela Simoni logo abaixo.

- “Corta!” – Finalizou minha mãe, quase sem voz.

Nós três desabamos ali mesmo na cama. Fiquei deitado no meio, com uma de cada lado meu. Elas deitaram meio de ladinho, fazendo meu peito de travesseiro. A loira gostosa dos olhos azuis da Simoni e a branquinha gostosa dos cabelos e olhos castanhos da minha mãe... Cochilamos como um trisal.

Quando se recompomos, recolhi toda a lingerie e os calçados que elas usaram e levei direto para o museu do prazer em meu quarto. Tomamos banho os três juntos e dormimos, também juntos na cama dos meus pais.

Pela manhã, Simoni foi embora, ainda pisando nas nuvens. Me deu um beijão de língua antes de sair e disse estar ansiosa pela próxima. Dei um tapa em sua bunda em despedida e passei o resto do dia trabalhando na edição do vídeo. E QUE VÍDEO! Mamãe se superou! Tem mesmo talento pra coisa... Acho que vou deixá-la produzir mais vídeos daqui pra frente...

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