Meu tio morava comigo, eu dorava ver ele largadão no sofá com as pernas abertas
Sempre que via de longe ficava louco querendo pegar naquela pica
Até q um dia estávamos só nós dois em casa, na sala, ele assistindo e eu no celular.
Resolvi me aproximar mais uma vez
Eu estava de samba canção e sem cueca, já estava morrendo de tesão, já estava sentindo a buceta molhada, peguei uma almofada no colo, disfarcei e aos poucos, bem devagar comecei a me masturbar, não dava pra ele me ver, mas mesmo sem eu demonstrar, acho que ele por também estar curioso já estava cheio de tesão.
Eu fingia q estava mexendo no celular mas na vdd estava reparando no pau dele marcando no short, fiquei nisso por uns 10 minutos, eu disfarçava, mexia no celular e olhava dnv sem deixar de me masturbar, até q por um descuido, ou não, vi o pau dele pulsando e ele olhou pra mim
Levantou e sentou do meu lado, puxou minha mão com tudo debaixo da almofada e viu meus dedos molhados
Ele olhou pra mim, lambeu os meus dedos e disse: você acha mesmo q eu não estava vendo o que vc estava fazendo? Acha que sou bobo? Já tem um bom tempo q vejo você reparando em mim, mas você nunca foi tão ousado quanto hj
Eu ainda sem reação não falei nada
Afinal, se ele já sabia o que eu queria, deixei ele me guiar.
Ele abaixou minha samba canção, viu minha buceta toda molhada deu uma cuspida bem gostosa e começou a me chupar
Dizia o quanto era gostosa e em como estava esperando tanto tempo pra poder fazer isso
Eu gemia e ele tapava minha boca, gostava de me ouvir suspirando e gemendo baixinho.
Eu já estava sentindo q era minha hora de dar prazer pra o meu macho e fui logo ficando de quatro pra ele poder aliviar um pouco o saco na minha garganta, e foi assim que ele fez, queria q eu começasse pelas bolas então eu fui mamando aquele saco bem gostoso, chupando as bolas e engolindo
Ele sentou no sofá com as pernas abertas e o pau pulsando na minha frente
Não deixou eu colocar na boca, só me deixava olhar
Enquanto isso eu salivava vendo aquela pica babando na minha frente
Não via a hora de poder engolir.
Continuação na próxima parte