A cachoeira da tentação parte 1

Um conto erótico de Jão
Categoria: Grupal
Contém 1185 palavras
Data: 28/03/2025 01:32:42

O dia começou como qualquer outro, com o sol nascendo preguiçoso no horizonte, prometendo um calor daqueles. Eu, João, tinha combinado com a Rose e alguns amigos de ir à cachoeira isolada que ficava a uns quilômetros da cidade. Era o lugar perfeito pra escapar da rotina, com água cristalina e uma paz que só a natureza sabia oferecer. Mas, como sempre acontece, a galera foi dando desculpas, e no fim, só eu, Rose e o Hugo aparecemos. Não que eu estivesse reclamando; a Rose era minha namorada, e o Hugo era um brother de confiança. Mas, cara, quando a gente chegou lá, eu já sentia que o dia ia ser diferente.

A Rose tava usando um biquíni preto que realçava suas curvas. Ela era magrinha, mas tinha uma bunda carnuda que não passava despercebida. Os cabelos longos e pretos caíam pelas costas como uma cascata, e a pele branquinha contrastava com o sol que já começava a esquentar. Eu não podia negar que ela tava um espetáculo, e pelo jeito, não era só eu que tava notando.

O Hugo, com seu jeito descontraído, já tinha armado uma rede entre duas árvores e tava deitado lá, curtindo a brisa. Ele era um cara legal, 22 anos, corpo magro, mas definido, e sempre com um sorriso no rosto. Quando a Rose passou por ele, ajeitando a canga na areia, eu vi o olhar dele seguir cada movimento dela. Não era nada discreto, mas também não era nada que eu não esperasse. A Rose tinha esse efeito nas pessoas.

"Você tá olhando demais, hein, Hugo?" Rose disse, com um sorriso malicioso, enquanto se esticava na rede ao lado dele, deixando o corpo dela ainda mais evidente. Ela sabia o que tava fazendo, e eu adorava isso. A timidez dela sumia quando ela tava excitada, e no lugar, aparecia uma versão safada que me deixava louco.

Hugo riu, tentando disfarçar, mas os olhos dele não mentiam. "Tô só apreciando a vista, gente. Não dá pra culpá-lo, né, João?"

Eu dei de ombros, fingindo que não tava nem aí, mas por dentro, a situação tava começando a esquentar. "Cada um sabe de si, né, Hugo? Mas cuidado pra não se queimar."

Rose riu, um som que ecoou pela clareira, e se levantou da rede, aproximando-se de Hugo. Ela tinha um jeito de andar que era pura sedução, e eu via o Hugo engolir em seco enquanto ela se aproximava. "Você tá com medo de queimar, Hugo? Ou tá gostando da brincadeira?"

Hugo tentou manter a calma, mas a voz dele saiu um pouco rouca. "Tô curtindo a brincadeira, sim. Mas não vou me meter onde não sou chamado."

Eu me aproximei dos dois, sentindo a tensão no ar. O ambiente tranquilo da cachoeira, com o som da água caindo ao fundo, criava um cenário perfeito para o que tava rolando. "Então, Hugo, você tá aqui só pra apreciar a vista, ou tem mais alguma coisa rolando?"

Hugo olhou pra mim, depois pra Rose, e deu um sorriso de canto de boca. "Tô aqui pra curtir o dia, João. E o dia tá ficando cada vez mais interessante."

A Rose se inclinou um pouco pra frente, os seios dela quase tocando o peito do Hugo, e sussurrou, embora eu estivesse perto o suficiente pra ouvir: "Interessante é pouco. Acho que a gente pode deixar ainda melhor."

Eu senti um calor subir pela minha espinha. A Rose tava brincando com fogo, e eu tava adorando cada segundo. "É, pode ser. Mas lembra que eu tô aqui, hein, Rose?"

Ela se endireitou, lançando um olhar desafiador pra mim. "Claro que lembro, amor. Mas a gente pode incluir todo mundo na brincadeira, não pode?"

O Hugo tava claramente desconfortável, mas ao mesmo tempo, animado. "Eu não quero me meter onde não sou chamado, mas se vocês tão afim de incluir todo mundo, eu não vou reclamar."

A Rose riu de novo, aquele som que me deixava louco, e se virou pra mim, passando a mão pelo meu peito. "O que você acha, João? A gente continua a brincadeira, ou deixa o Hugo aqui, só apreciando a vista?"

Eu olhei pra ela, sentindo o corpo dela perto do meu, e depois pro Hugo, que tava claramente esperando pela minha resposta. "Acho que a gente pode continuar. Mas lembra, Hugo, você tá entrando num jogo que pode não saber jogar."

Ele sorriu, um sorriso confiante. "Eu aprendo rápido, João. E acho que a Rose é uma ótima professora."

A Rose se aproximou dele de novo, desta vez mais devagar, como se estivesse medindo cada passo. "Então, aluno, pronto pra aula?"

O Hugo engoliu em seco, mas manteve o olhar firme. "Pronto."

Eu me sentei na areia, observando os dois. A Rose se sentou no colo do Hugo, de lado, e começou a passar a mão pelo pescoço dele, enquanto ele a envolvia com os braços. "Então, João, o que você acha que a gente deve fazer primeiro?"

Eu ri, sentindo o sangue pulsar mais forte nas veias. "Acho que vocês já tão no caminho certo. Mas não se esqueçam de quem tá no comando aqui."

A Rose olhou pra mim por cima do ombro, os olhos brilhando de malícia. "Relaxa, amor. Eu sei exatamente o que tô fazendo."

E ela sabia mesmo. Ela começou a se mover no colo do Hugo, devagar, como se estivesse dançando ao som de uma música que só ela ouvia. O Hugo tava claramente afetado, as mãos dele apertando a cintura dela enquanto ela se inclinava pra frente, os cabelos caindo sobre o rosto dele.

"Gostando da aula, Hugo?" ela sussurrou, a voz dela baixa e sedutora.

Ele respondeu com um gemido baixo, e eu vi a mão dele deslizar pela coxa dela, parando perigosamente perto do biquíni. "Tô adorando, professora."

Eu me levantei, sentindo a situação escapar do meu controle, mas ao mesmo tempo, não querendo que parasse. "Acho que eu vou dar um mergulho. Continuem sem mim."

A Rose olhou pra mim, um sorriso vitorioso nos lábios. "Não vai embora, João. A melhor parte ainda tá por vir."

Eu balancei a cabeça, tentando manter a calma. "Eu tô aqui. Mas não se esqueçam de quem é o namorado aqui."

Ela riu, se levantando do colo do Hugo e se aproximando de mim. "Nunca me esqueceria, amor. Mas hoje, a gente pode dividir."

Eu olhei pra ela, sentindo o coração acelerar. A Rose tava brincando com fogo, e eu tava pronto pra me queimar. "Então, Hugo, você tá pronto pra isso?"

Ele se levantou, os olhos brilhando de desejo. "Mais do que pronto, João. Mais do que pronto."

E assim, o dia que começou como qualquer outro, se transformou em algo que nenhum de nós ia esquecer tão cedo. A tensão no ar era palpável, e a cachoeira, que antes era só um cenário tranquilo, agora era o palco de uma brincadeira que tava só começando. Eu sabia que a Rose tava no controle, e eu tava ansioso pra ver até onde ela ia levar a gente. Afinal, como ela mesma disse, a melhor parte ainda tava por vir.

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Comentários

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Uma amiga dessas ,assim.vai acabar virando..um lanche..de um jacaré comendo as piranhas!🤣🤣🤣

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