Sílvia: chefe mandona de dia, putinha insaciável de noite

Um conto erótico de Matias
Categoria: Heterossexual
Contém 4191 palavras
Data: 28/03/2025 07:50:09

Faz quase 6 meses que trabalho na Área Logística de uma empresa que manipula e separa mantimentos para outras empresas. Tenho 28 anos e era promotor de vendas. Além disso, faço corridas de app para segurar as contas de casa, porque só o trabalho de Logística não dá.

Meu nome é Matias. Não sou um cara muito destacado por beleza, mas tenho meus atributos. Um deles é a estatura: 1.96m. Sou negão, olhos negros, corpo definido, cabelos crespos, sempre bem aparados, barba desenhada, lábios finos( neto de europeu por parte de pai e índio por parte de mãe), e sou agraciado por ter uma “dimensão econômica”, se é que vocês me entendem, hehe.

Na empresa onde trabalho o que não falta são mulheres bonitas. No Centro de Distribuição, que é onde atuo, mais conhecido como Carga e Descarga, tem uma estagiária de Nutrição que deixa a galera doida. Mas não é dela que eu quero falar, não. Há quase 2 meses, após um período de reformulação no quadro de funcionários, muita gente do setor de compras e até mesmo no setor de nutrição foram mandados embora. A estagiária, Mariane, ficou. E ela tava acostumada a trabalhar com a chefe que a treinava, a Carla. Além de gente fina, linda. Baixinha, 1.56m, tem uns dentes da frente encavalados, como a galera antiga dizia, que eram o charme dela quando sorri. Usava óculos, mas era o que a deixava mais sexy e misteriosa quando olhava pra gente. Era casada. O que estragava era isso. Eu passo longe de mulher casada.

Só que ela foi transferida para uma unidade onde ela precisava treinar outra garota. Aí , uma nova nutricionista foi indicada para continuar com o trabalho. Precisaria ser alguém da confiança da Carla. E então chegou a Sílvia. Eu fiquei bolado quando essa Sílvia chegou. Uma mulher branca, de cabelos negros, rostinho redondo, mais alta que a Carla( 1.74m ), olhos grandes com lentes verdes, lábios finos mas a boca larga, seios grandes, a cintura bem definida, e glúteos turbinados. Não era jovem. Mas também nunca perguntei a idade pra nenhuma delas, senão para uma preta muito gata que trabalha no setor comercial, a Miriam, que tem minha idade. Eu diria que Sílvia tem uns 46 anos. Mas muito bem conservada. O rosto denuncia que não é mais jovem. Todo rebocado na maquiagem para esconder os efeitos do tempo. Uns pés de galinha ali, enfim. Só que o corpo dessa mulher é que me deixava maluco.

O Rafael, que trabalha na manutenção das filiais, negão também, só não é tão alto, ficou doido com ela. Pelo jeito imponente de andar e o olhar penetrante, muita gente até se intimida. Pensa que é uma mulher esnobe. Que nada. Tem um jeito tímido, mas é uma pessoa que tem manejo no trato com as pessoas. A Mariane não demorou muito pra gostar dela. Por chamar a atenção do pessoal do CD , logo começaram os burburinhos entre os mais antigos no setor. Todos curtiam a Carla, porque ela não ficava se metendo no nosso trabalho. Só que essa nova Nutri chegou fuçando tudo. Isso incomodou o Encarregado , o auxiliar do Encarregado, os funcionários mais velhos do CD.

Na parte da tarde, fazemos a separação dos hortifrutigranjeiros. Um trabalho muito desgastante. Eu tava com muita nota pra separar, por sinal . Era uma terça-feira, estava no meu quinto mês de empresa, e aí essa nova Nutri chegou ao depósito olhando nosso trabalho. Aquilo despertou a ojeriza no Daniel, que é o mais velho da galera do CD. Sílvia chegou perguntando algo simples:

Sílvia: Vocês sempre separam o Hortifruti na parte da tarde!?

Ela tem uma voz encorpada, mas ainda assim, feminina. Mas a galera pareceu ignorar ao que ela perguntou.

Eu: Positivo, senhora.

Sílvia: Pode me chamar de Sílvia, hahaha.

Eu: Tudo bem. Sim, a gente costuma fazer a separação na parte da tarde, quando não temos estocáveis para fazer. Mas aí depende da hora que os produtos chegam. Tem dia que chega cedo e a gente termina cedo. Já outros dias…

Sílvia: Hummm, entendi. Obrigada.

E ela foi fazendo outras perguntas pro Rodrigo, que é outro veterano no CD, mas o Daniel estava visivelmente incomodado com a presença dela. Aí teve uma hora que ela meio que tava no meio do caminho, tinha o Fabiano que havia deixado uma caixa em cima da balança e o Daniel , com uma caixa de tomate na mão pra pesar. Ele soltou um “ Dá licença, cara!” com uma aspereza, que eu fiquei sem saber se foi com ela ou com o Fabiano. O ambiente ficou pesado. Ela cruzou os braços, olhou pra ele séria, ele continuou fazendo o serviço ignorando a presença dela, e um suspense pairou no ar. “ Caraca, foi com ela que ele disse isso!?”

Ela continuou vistoriando o local e, enquanto passava, um sempre olhava para a bunda dela de canto de olho. Vistoriou cara pallet com caixas de frutas, verduras, para ver se não havia nada estragado ou gosmento, como é o caso da cenoura, que quando passa do ponto de conservação, tem que jogar fora.

Retirou-se, por fim, produzindo um alívio na galera. No dia seguinte, chegou um carregamento de congelados, e aí ela desceu do salto e vestiu um equipamento mais apropriado pra visitar as câmaras. E calhou de quem estar arrumando as câmaras? Eu. Ali, a gente pôde se conhecer melhor. O meu superior direto tava num stress louco, recebendo um monte de carregamentos, e alguns colegas estavam na câmara refrigerada. Outros, fazendo a organização dos estocáveis. Eu tava nessa missão, mas aí o chefe enviou-me para a câmara de congelados . Eu tava suado da cabeça até os pés. Tive que vestir o equipamento para encarar uma câmara de -20ºC. A Mariane tava me ajudando, a separar a carne vermelha do frango. E essa câmara é a mais zoneada que tem . Aí, Sílvia chegou entra no recinto para verificar se a estagiária estava fazendo o trabalho direitinho.

Ali, eu pude conhecê-la melhor e ter uma impressão totalmente diferente daquela Nutri que chegou, toda posuda, com jeito de metida, e num clima mais leve, ela soltou a seguinte confissão:

Sílvia: Eu senti que seus colegas ficaram bem retraídos com a minha presença, no início eu fiquei bem receosa, mas com você é tudo mais fácil, mais leve!

Eu: Eles ainda não estão acostumados com a s-... Perdão, você, hehehehehe! A Carla falava diretamente com o Juvenal, nosso Encarregado, mas você veio direto a nós, acho que isso surpreendeu a todos. Mas entendo que a empresa quer melhorar o Setor de qualidade. Já melhorou um pouco, com a presença da Mariane, que sempre orienta o pessoal, mas o Juvenal é mais cabeça dura, porque tem coisas que ele escuta, mas não ouve.

Sílvia: Exatamente por isso que estou aqui! Eu percebo que vocês colocam os pallets de madeira dentro as câmaras. Eles acumulam muita umidade, isso não é bom. E outra coisa: vocês misturam carne e frango no mesmo pallet. Isso é perigoso por…

E foi me explicando tudo. E aí eu concordei com ela, até que nos identificamos com certos temas, porque eu fiz curso de manipulação de alimentos quando era promotor, e aí ela percebeu que eu não era um cara qualquer com cabeça de operário, que eu sabia me comunicar muito bem, e quando demos por nós, a separação de frangos, peixes e carnes estava completa. Mas as minhas mãos tinham virado pedras de gelo, hahahahaha!

Sílvia: Poxa, gostei muito de você! Desde quando cheguei aqui, você me tratou muito bem. Posso contar contigo na arrumação que a gente fez nessa câmara!?

Eu: No que eu puder, fica descansada que manterei do jeito que tá. Mas não prometo nada, porque hoje é que fui designado pra essa missão.

Sílvia: Eu vou conversar com o dono pra reciclar alguns para um treinamento. Quero que você seja o primeiro da lista. Você aceita?

Eu: Agradeço a confiança.

Sílvia: Eu posso pegar seu número!?

Aquela pergunta acendeu uma luzinha na minha mente. Pra que ela queria meu número!?

Mariane: Eu te passo o número dele.

Sílvia: Ah, tá bom. Você permite, Matias?

Eu: É claro! E fiquei muito interessado nesse treinamento. Só de conversar com você, hoje, já foi uma aula.

Sílvia: Percebi que você se expressa muito bem, e pelo seu grau de instrução, você não é um fundamental qualquer.

Eu: Eu parei meu curso superior de Educação Física há um tempo. Gostava muito da parte de Anatomia, fisiologia e Nutrição. Eu era bom nisso.

Sílvia: Logo vi. Cara, o que você tá fazendo num lugar desses, com esse povo?

Eu: eu trabalho em outra fonte de renda, além dessa. Foi pela força da situação que vim parar aqui, mas quero voltar a estudar.

Sílvia: Faz isso. Você tem muuuuito potencial!

Mariane deu um sorriso de canto de boca. Ela sabia que tinha alguma coisa. Sílvia perguntou se poderia se retirar, eu a deixei tranquila que daria conta, e Mariane ficou comigo. Quando a gente abriu a câmara pra sair, mais trabalho: mais pallets de congelados haviam chegado. Enquanto Mari ( Mariane) e eu estávamos terminando a arrumação, ela soltou uma gracinha:

Mariane: Pelo visto alguém aqui ficou mais animadinho com a Nova Nutri, não é verdade?

Eu: Um pouco de educação e cordialidade fariam bem aos outros, aqui parece que tem uma cultura de desordem que está sendo desorganizada.

Mariane: Exatamente isso que eu penso, cara! Olha, eu já tô cansada de falar com seu chefe sobre determinadas coisas erradas que eu vejo nesse depósito. Sério, às vezes penso em parar, cara! Largar tudo pra lá, fazer vista grossa…

Eu : Mas você sabe que pode contar comigo.

Mariane: Mas você ficou beeem animadinho com a Sílvia.

Eu: Nada demais. Ela já está sob pressão da galera aqui, ela precisa se sentir bem pra fazer o trabalho. Além do que ela estudou muito mais que todo mundo nesse CD.

Mariane: Matias… eu não tô falando do profissional.

Eu: Ué, então o quê!?

Mariane: Que porra foi aquela de ela pedir seu número?

Eu ( disfarcei um sorriso ) : Não será que você tá procurando chifre em cabeça de cavalo, não!?

Mariane: Olha pra mim. Por favor!

Eu( sorri maritalmente ) : O que é, Mari?

Mariane: Matias, ninguém pede número assim.

Eu: Eu tô sentindo um ciúme!? Você nunca teve isso.

Mariane: Caraca, Matias, não tô acreditando!

Eu: Acreditando no que, garota?

Mariane: Cara, não vou falar mais nada!

Eu: Garota… pára de procurar pêlo em ovo, cara!!!

Já à noite, em casa, enquanto estou relaxando sobre a cama, recebo uma mensagem. Não reconheci o número, mas logo soube de quem se tratava. Claro, era a Sílvia.

Sílvia: Desculpa, Matias, tô incomodando você!?

Eu: Imagina, Sílvia! Tô surpreso. Tudo bem? Houve algum problema!?

Sílvia: Não, problema algum. Deixa meu número salvo aí, quando você quiser falar comigo, tá!?

Eu: Tudo bem. Já está adicionado.

Sílvia: Ai, desculpa, hehehehe, eu ia me esquecendo: A gente vai começar o treinamento na próxima semana. Eu pedi só Juvenal pra fazer a primeira turma de funcionários, e eu fiz questão de colocar você nela.

Eu: Mas tem mais antigos antes de mim, Sílvia! O que ele disse?

Sílvia: Então… eu dei meu jeitinho, e falei com o dono da empresa sobre você. E… você tá dentro!

Eu: Nem sei o que dizer!

Sílvia: Você pode me agradecer fazendo o curso. E busca algo melhor pra você, porque ali tem muito trabalho, mas tem pouca gente que pensa…. Como você! A partir de agora, estou acompanhando seus passos.

Eu: Espero que ser observado por você não seja algo negativo.

Sílvia: Nunca. Jamaaaais… Descansa bem. Amanhã a gente se fala mais.

Essa última fala foi num áudio com uma voz rouca e muito densa. Uma densidade que eu conheço muito bem. Eu peguei essas falas e mandei pro ZAP da Mariane. Ela soltou uma risada alta no áudio de volta.

Mariane: Aaaaaaaaahahahahahahahahaha, morri! Cara, aí tem coisa. Uma hora dessas, e ela mandando mensagem pra peão?

Eu: Obrigado pela parte que me toca, Mari. Não precisa lembrar .

Mariane: Ela só fala de você quando tá comigo, tá!? Tu abre esse teu olho.

Eu: Mari, pára de procurar pêlo em ovo. Eu também a achei muito legal, desfez toda aquela impressão que eu tive, mas não crie teorias.

Mariane: Vocês… tem hora que irritam, por serem lerdos!

Deixou-me falando sozinho, eu fiquei rindo daquela situação, e fui descansar. No dia seguinte, o Juvenal comunicou ao pessoal sobre o treinamento, e que seria depois do expediente, e os nomes citados teriam uma sessão teórica de aulas numa conferência por Google Meet e outra fase de aulas práticas, com duração de 1 hora, no expediente. Tinha até prova. Lógico que eu estava incluído, eu já sabia, mas fiz cara de bobo. Tirei as melhores notas em ambas provas, tanto teóricas quanto práticas. Teve certificado e os paranauês todos, foi muito bacana. Meu nome foi colocado no mural da empresa e tudo, e dali senti que algo de bom estava me aguardando. Porque é aquilo: se tu não se qualificar, não espere resultados diferentes no seu trabalho. Passei a ter novas tarefas no trabalho, como cuidar da temperatura das câmaras refrigeradas e congeladas, e passei a cuidar da organização dos hortifrutigranjeiros e dos congelados. Com isso, meu trabalho ficou visualizado, e passei a ajudar o Juvenal no recebimento de congelados e organizar dentro das câmaras.

Toda essa mudança me ajudou a abrir meus olhos e voltar a estudar novamente. Isso fez a Sílvia se aproximar ainda mais de mim. No mês passado, tivemos uma confraternização de aniversariantes do mês. E aí, durante os comes e bebes, a Sílvia me chamou . A galera notou e ficou de gracinha. Eu mantive a postura. Ela falou de uma turma que iria abrir na universidade que ela se formou e perguntou se eu estava interessado. Acabou que o assunto emendou na conclusão do curso e ela acabou confessando:

Sílvia: Esse “time" você não pode perder. Se você entrar agora, tem coisa lá na frente pra você, eu não posso falar. Às vezes, as coisas acontecem pra gente e não sabemos o porquê. Eu moro em Camorim, fui mandada pra cá, nem sabia por que cargas d'água me tiraram da unidade que eu tava pra poder cuidar desse pardieiro, mas aí você me aparece. E cada dia você me surpreende mais. Tô amando investir em você!

Eu: As coisas vêm acontecendo muito rápido. É verdade. Eu só tenho a agradecer.

Sílvia: Você tá de moto , hoje!? Eu sempre te vejo de moto.

Eu: Manutenção. Coisa de época.

Sílvia: Então, pra onde você vai?

Eu: Minha casa é sentido…

Esse detalhe não importa. O que importa é que finalmente pudemos ficar a sós. Deu-me uma carona até o ponto. Mas até lá, foi cortando um monte de rua, trocando amenidades, aí resolveu parar no posto com a desculpa de que o pneu estava vazio. Ela tem o Renegade azul. Fiz a gentileza de encher o pneu , mas notei logo que tinha coisa.

Aí, perguntou se eu morava perto da Rodovia Transolímpica. Eu disse que sim, mas a Rodovia era um pouco mais à frente da rua principal do meu bairro. Ela disse : “ Ah, então uma mão lava a outra! Já te deixo com caminho quase andado.” Eu fiquei acanhado, falei que não queria incomodar, mas ela insistiu em me levar.

Eu não tava sujo nem nada, cara, mas pensa comigo: se ela é casada, se tem mais dinheiro que você, mais instrução que você, tu vai se meter com uma mulher dessa pra quê!? A diferença era bem grande, entende!?

Eu já tava tão envolvido que tive de tomar uma decisão: perder a oportunidade e continuar no meu cantinho ou deixar a onda me levar e acabar me metendo sem confusão com uma mulher que não sabia se era comprometida ou não. Escolhi aceitar.

Mesmo com ela andando na avenida na pista da direita, o trajeto não estava intenso, cheguei rápido. Ela entrou na rua que eu pegaria o ônibus , 7 minutos de casa. Aí ela entrou na primeira rua transversal que dava pra avenida de novo. Desligou o carro. Porra, desligou o carro. Eu sabia perfeitamente o que ia rolar.

Sílvia: Então… é isso, Matias. Eu… quero saber se você vai deixar essa oportunidade passar. Não é qualquer um que decido ajudar. Eu gostei de você, não leva isso para um lado escabroso. Não. Minhas intenções são as melhores…

Eu: Eu tô entendendo. Eu também gostei muito de você! Mas quero saber uma coisa: se isso que você tá fazendo por mim vai me colocar numa sinuca de bico. Você é comprometida!?

Sílvia: Divorciada. Tem pouco tempo. E você?

Eu: Tenho um filho. Mas moro só.

Sílvia: Sério !? Quantos anos!?

Eu: Vai fazer 9.

Sílvia: Caramba, você foi pai bem novinho.

Eu: Foi um divisor de águas entre ser menino e ser homem.

Sílvia: Eu percebi. Você é novo, mas fala e se porta de um jeito diferente dos outros. E é interessado. Pronto. Inteligente. Além de que é bonito, também. Desculpa falar assim.

Eu: Tá tudo bem. Obrigado.

Sílvia: E aí!? Qual vai ser!?

Eu: Desculpa, não entendi.

Sílvia: Você perguntou se eu era comprometida. Se era essa sua preocupação, fica de boa. Agora você sabe que não tem problema.

Eu: Por que eu, Sílvia!? Essa é a questão.

Sílvia: por uma série de coisas, mas principalmente porque todas essas qualidades que você tem caíram justamente num tipo de homem que é meu ponto fraco.

Eu: Como assim, hehehe?

Sílvia: Amo um negão. E você, além de tudo, é alto, bem cuidado, e inteligente. Mexeu muito comigo.

Eu: Obrigado.

Sílvia: Você tem problema com mulheres mais maduras!?

Eu: Como eu posso te responder isso com palavras?

Nem deixei ela falar. Peguei na mão dela, envolvi seu corpo no meu braço esquerdo e toquei suavemente seus lábios. Sua respiração estava intensa. Ela traz sua mão esquerda até meu tórax, e enquanto nossas línguas dançam como dragões cruzando no céu, sua mão desce pelo meu abdome e fica sobre minha masculinidade, que é ativada por uma violenta injeção de adrenalina.

Quando dou por mim, somente minha cueca separa seus dedos de meu membro. Ela me masturba por cima da cueca, mas seus dedos vão escorregando para cima para buscar o objeto do seu desejo debaixo do tecido.

Sílvia: aaaaainnngh! Como você beija bem! Que sabor intenso! Tô louca pra poder provar teu gosto … bem aqui!!!

Eu: Seria bom a gente sair daqui pra não atrairmos atenções… indesejadas!

Sílvia: Um homem que pensa cautelosamente em tudo que faz. E excitado desse jeito… Você me surpreende!

Retomamos a avenida. O ruim de pensar com o puta tesão que eu , pelo menos, estava sentindo, é escolher um motel de prima pra foder gostoso. Mas fomos para um que eu já tinha visitado. Torrei um pouco da minha reserva para emergências, pedi a melhor suíte. A Master estava à disposição. Quando peguei a chave e entrei no elevador com ela, meu irmão… peguei ela com firmeza, por trás, dei uma mordida no pescoço dela e enfiei a mão direita por dentro da blusa social de seda azul , que ela tava usando. Sílvia roçou a bunda no meu membro, desabotoou a blusa dela dentro do elevador, hahahahaha, e revelou o sutiã de renda de um belíssimo espartilho azul, que eu ainda iria conhecer dentro do quarto.

Quando entramos, ela me mandou esperar um pouco , na cama, mas pediu que eu ficasse à vontade. Despi-me, sem pressa, relaxei sobre o colchão e aguardei o momento do espetáculo. Mandou-me fechar os olhos. Obedeci sem questionar. Quando deu uma nova ordem para abrir os olhos, a luz do quarto estava roxa e ela… diante de mim com aquele sutiã azul, meias calças azuis… e rodando a calcinha de renda na mão.

O ruim de contar essa história é que ela termina. Sílvia veio andando lentamente até a beira da cama, e engatinhou lentamente até ficar com o rosto na direção do meu membro, que já estava rijo como uma jovem montanha que o vento não desgastou.

Sílvia: Oi, hihihi!

Eu: Oi, hehehe!

Sílvia: Então, o que você achou? Uma mulher madura, mais experiente ainda atrai um jovem cheio de energia?

Eu: Com que palavras eu poderia descrever? Leia meu corpo. O que… ele te diz? - disse-lhe, apontando para meu membro com o olhar.

Sílvia: Você tem um brinquedo muito bonito - beijou-lhe , fitando nos meus olhos - perfeito!

Eu: Ele gostou da sua boca. Do desenho dos seus lábios. Da sensualidade do seu toque.

Sílvia: É? Eu vou cuidar muito bem dele… - tomou-me a glande em seus lábios, como se estivesse saboreando um sorvete.

Que boca sedosa, puta que pariu! Engolia meus 19 cm no talento, parecia uma atriz pornô. Descia até a base, colocava minhas bolas na boca, sem contar que brincava com os dedos perto do meu botão, sem colocar para dentro.

Eu: Que delícia! Eu tô quase explodindo… pára, por favor!

Sílvia: Então vem cuidar de mim, vem! Minha bucetinha… tá tão carente! Hannn?

Eu: Fica por cima de mim!

Sentou com a buceta na minha cara e rebolou lentamente enquanto eu abusava das sugadas no seu grelo e beijava sofregamente como uma boca.

Sílvia: Ai, Matias, que boca é essa! - pegou-me pela cabeça e esfregou a buceta na minha boca pra cima e pra baixo - Não pára, filho da puta! Que boca macia, quente… isso!

Os movimentos da sua pelve esfregando a buceta na minha boca foram ficando mais frenéticos. Seus gemidos foram aumentando, seu mel não parava de verter. Por fim, esguichou forte no meu peito. Nunca tinha visto mulher nenhuma chegar àquele ponto. As ondas de choque percorrendo seu corpo, amolecendo suas pernas, ela levando as mãos à boca, abafando o tom do seu êxtase. Seu corpo repousa ao lado do meu , de ponta cabeça.

Retomamos as carícias, começando pelo beijo. Aos poucos, ela vai se recuperando e a procura dos lábios se torna voraz. Percorro seu pescoço, com suaves mordidas, percorrendo todo seu corpo, em seguida: sigo seus enormes e morenos mamilos intumescidos. Ela me fala que ama a maneira como meus lábios brincam com seu corpo. Percorro seu corpo até chegar à sua feminilidade. Novamente sugo-lhe o grego, mas agora invado seu cuzinho com os dedos, lentamente. Ela geme alto. Arqueia seus quadris em direção à minha boca, mas afasto meus lábios de sua buceta, provocando-a.

Sílvia: Menino travesso! Pára de me torturar!

Eu: Tô sem pressa.

Sílvia: Safado, hehehehehehehehe! Eu preciso de você dentro de mim!

Enfio-lhe os dedos em seu ânus. Ela rebola gostoso. Fico com a boca pertinho da sua buceta. Ela tenta capturar meus lábios, mas sem sucesso . Finjo que vou me afastar e abandoná-la na cama. Ela olha pra mim , incrédula, protestando, até que a vitória bruscamente de bruços, puxo-a com uma pegada forte, dou um tapa vigoroso nos seus glúteos, caio de boca no seu rego, ela grita de tesão, empina seu bumbum e recebe um delicioso beijo grego, antes de eu me posicionar e invadir-lhe a buceta com força , enterrando meu pau até o fundo.

Sílvia: Ainnnnn, filho da puta! Como você é grande! Aí, tô toda preenchida… é apertadinha, é!?

Eu: Muito apertadinha, minha putinha!

Sílvia: Então fode gostoso, sua putinha, fode…

Coloquei-a de 4 e estoquei como um bicho, simplesmente. Não foi sexo. Foi uma foda sem pudor, nem virtude. Totalmente perdido no meu desejo. Sílvia gritava contra o travesseiro, em meio às fortes e frenéticas estocadas e tapas. Ela esguichou de novo. Pediu que lhe fodesse o cuzinho. Revelou a puta que esconde atrás de toda aquela marra com que chega na empresa.

Invadi-lhe seu esfíncter lentamente. Ela sente um pouco de dor, mas habilmente relaxa e meu membro logo é totalmente encapado dentro de seu ânus.

Ela começa a se mexer lentamente. Juntos, sincronizamos um vai e vem que vai aumentando paulatinamente o ritmo. Trocamos xingamentos. Ela ri e morde os lábios inferiores. Diz que tá uma delícia. Pede mais força. Castigo-lhe sem piedade. Ela começa a gemer mais alto. Pego com força pelo cabelo e dou-lhe um tapa na cara. Seu rosto ruboriza.

Eu: Toma Jack, filha da puta! Toma, toma, toma Jack!

Sílvia: Cachorro, pirocudo, gostoso. Quero banho de leite, tá?

O momento do meu pico de prazer se aproxima. Tiro-lhe o pau do seu cuzinho e mando ela se ajoelhar diante de mim. Pego-lhe pelas madeixas de sua nuca e masturbo-me freneticamente antes de liquefazer-me até a alma em seu rosto e seios. Os jatos saíram tão fortes que minha uretra ficou ardida, hahahahahaha!

Por fim, tomamos um banho delicioso juntos e, dali, cada um seguiu seu rumo. E quer saber? No dia seguinte, a mesma profissional de sempre, como se nada tivesse acontecido, cheia de marra, marcando duro como Chefe do Setor de Qualidade. Amantes , amantes, trabalho à parte. Mas as minhas sextas-feiras nunca mais foram as mesmas.

Para encerrar esse relato que … com muita chateação tenho que terminar, surpreendi Sílvia com um pedido de namoro. Ela aceitou. De dia, a Nutri marrenta. De noite… a putinha insaciável!

Até a próxima.

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