Transei com amigo do meu filho - Milf
(os nomes são fictícios para preservar as nossas identidades)
Sou a Andreza, tive uma experiência sexual de tirar o fôlego, nunca pensei que depois de ser uma mulher madura desfrutaria de sentimentos e emoções nunca sentidas antes. Tenho 50 anos, e sou divorciada, o meu esposo me trocou por uma mulher mais nova, quando eu tinha 40 anos, e frustrada com o rompimento do meu relacionamento, abandonei a sexualidade, sem falar na questão da menopausa que afeta os hormônios feminino.
O meu filho tem 22 anos, a ainda mora comigo, estudante de medicina, tendo um ciclo social com jovens de boa índole; de modo que o Paulo, que tem a mesma idade, frequenta a nossa casa, e como a mesma é espaçosa com 05 quartos, ele fica no de hóspede no máximo de três dias.
Uma noite quando pedi o sono e fui até a cozinha tomar um copo de leite, pensei que estava dormindo, pois passava das duas horas da madrugada; e estando com uma camisola branca e fina, bem surrada, pois dava muito conforto, estando também sem calcinha; e passando na porta do quarto do Paulo (amigo do meu filho), estando a porta entreaberta, vi ele dormindo completamente nu; e com o pênis totalmente ereto, o que é comum para os homens jovens quando dormem. Senti um grande choque dentro do meu ser ao contemplar um pênis grosso de 20cm, nunca visto antes pois o meu marido tinha 14cm e um pouco fino.
Fiquei estarrecida, tomada de impulso sexual, e um grande desejo de subir naquele membro viril leva-lo a um completo orgasmo; mas, outro lado do meu ser, dizia que estava errado pois era um menino com a idade do meu filho. Em grande conflito interior fui a cozinha e tomei o leite, momento que percebi as minhas entranhas todas lubrificadas, como de uma jovem no cio; e sem demora acariciei o clítoris gozando imediatamente.
Após o meu ato deliberado, retornei a quarto, lentamente para ver novamente aquele pênis dotado, e sem pensar nas consequências, parei na fresta da porta entreaberta e observei o Paulo, cada detalhe do seu corpo, momento que ele abriu os olhos e sem entender o que estava acontecendo, e esquecendo a sua nudez, veio a porta para falar comigo. Estávamos um em frente ao outro, momento que ele olhou para os meus seios e logo após deu uma leve olhada para a minha xoxota, ficando completamente excitado, e como não estamos distante do outro, o seu pênis tocou na tecido da minha camisola levando-me a uma completa êxtase sexual, e sem pensar em nada, ajoelhe-me e dei início a um sexo oral naquele membro dotado.
Jamais pensei que aconteceria comigo, porque pela primeira vez eu estava deitada com as pernas aberta e um homem fazendo sexo oral em minha xoxota; sim, aconteceu, dessa maneira; aquele jovem sem o menor sentimento de nojo, lambia o clitóris e com os lábios quentes mamava nos meus pequenos lábios promovendo ondas de arrepios em minha coluna que descia até a região anal, eu estava fora de si, sentido um prazer imensurável, gemendo e contorcendo o meu corpo como uma serpente na terra quente.
Fizemos 36 um desfrutando sexo oral no outro, e agora eu estava tendo um novo orgasmo, sentido o meu coração palpitar nas suas fortes batidas, e ambos com a respiração ofegante desvencilhando uma vocalização copulatória, de modo que o Paulo gozou na minha boca, e bebi uma parte daquele esperma que corria nos cantos dos lábios.
Depois ficamos separados cada um em um lada da cama, por cerca de vinte minutos, foi quando percebi que ele estava novamente excitado, e mesmo cansado, subi no abdome daquele menino, para sentir a introdução daquele membro fenomenal entrar nas minhas entranhas. Pensei que seria fácil, mas como não havia recebido contado com outro homem depois da minha separação, a questão de atrofia dos meus órgãos genitais devido a menopausa, sem falar que o único pênis que foi do meu esposo com 14cm; ao subir no Paulo, veio o primeiro desafio, a glande do penis que era um pouco grande, lembrando um tomate médio, que com esmero e paciência entro na minha vagina, logo após resto do pênis que é semelhante a uma garrafa de água pet, de 500 ml. Senti a sensação de um tecido dilatando, mas como estávamos totalmente lubrificados, a metade entrou, e depois de cinco minutos veio a penetração completa; e cavalguei como uma amazona em seu cavalo de guerra, sentido o prazer da vagina completamente preenchida, foi algo tão forte, que quando estávamos gozando, senti o pulsar daquela rola, e o líquido que corria nas paredes da minha xoxota.
Naquela madrugada ficamos completamente saciados de sexo, amor e vida; de maneira que nos viciamos, e toda semana dávamos um jeitinho de transar novamente. Não posso deixar de mencionar que fiquei apaixonada por aquele jovem homem, e ele por sua todos os dias expressava o desejo de casar e dar início a uma nova vida. Mas, por temor de ser uma mulher madura, e causar transtornos para ele, optei em continuar da forma que nos conhecemos.
Hoje estou com 70 ano e ele com 42 anos, continuamos solteiros, e não posso deixar de comentar que a sexualidade é com menos frequência da minha parte, ele é mais ativo, sei que o Paulo por estar com todo vigor físico e sexual, transa com outras mulheres, mas não posso cobrar nada, apenas agradecer porque no momento mais escuro da minha vida ele foi uma luz que iluminou as minhas trevas sociais. Enfim, gozamos, desfrutamos e nos relacionamos por mais de vinte anos, e não fomos descobertos. Todavia, não posso deixar que o tempo apague um amor platônico, de uma mulher madura e um jovem médico bem sucedido na vida.
Contos do Anonimato
Um Livro Comportamental Humano
