Capítulo 12: A Porta, o Acordo e o Segredo
Meses tinham se passado desde a primeira viagem de Michelle ao Rio, e agora ela voltava para lá, onde ela ficou 20 dias gravando para a Carioca Hard com um contrato de 50 mil reais que a deixou com os bolsos cheios e a cabeça ainda mais distante de mim. Ela voltou diferente, os olhos verdes brilhando com uma ambição que eu não conseguia acompanhar, falando de cenas com Kid Muleta, iniciantes tarados e estrelas como Eliza Lima, mas quase nunca sobre nós. O afastamento entre a gente tava cada vez mais evidente, uma rachadura que crescia a cada mensagem curta que ela me mandava, cada ligação que eu não fazia. Eu tentava lidar com o vazio que ela deixou, bebendo um pouco mais do que o normal, mas tinha começado a controlar melhor o vício — agora era só um copo de whisky ocasional pra relaxar, não uma garrafa inteira pra apagar a realidade.
Numa noite tranquila de quinta-feira, eu tava no apartamento, o celular na mão mostrando mensagens antigas dela que eu relia como um idiota, o copo de whisky meio cheio na mesa de centro, o gelo derretendo devagar. Foi quando ouvi batidas fortes na porta, um som seco que cortou o silêncio e me fez derrubar o celular no chão. Levantei, o coração acelerando sem motivo, e abri a porta. Lá tava Ana, a irmã mais nova de Michelle, um caco completo. Ela tava sem nada — sem bolsa, sem casaco, os cabelos castanhos curtos bagunçados como se tivesse corrido no vento, o corpo curvilíneo coberto só por uma camiseta fina e um short rasgado que mal segurava nas coxas grossas. Descalça, os pés sujos de terra, os olhos vermelhos de choro, ela tremia inteira, os braços cruzados sobre os peitos médios que marcavam o tecido.
— Wagner, me ajuda… Me expulsaram de casa depois que eu me assumi bi. Não tenho pra onde ir — disse ela, a voz quebrada, as mãos tremendo enquanto tentava segurar as lágrimas, o rosto pálido manchado de vermelho.
Eu pisquei, atônito, e abri mais a porta, apontando o sofá com um gesto automático. “Entra, Ana, vem, calma.” Ela cambaleou pra dentro, o cheiro de rua e suor vindo com ela, e caiu no sofá, as pernas dobradas sob o corpo. Peguei um copo d’água na cozinha, mas ela balançou a cabeça, apontando o whisky na mesa. “Me dá isso, por favor”, murmurou, pegando o copo das minhas mãos e tomando um gole rápido, o rosto se contorcendo com o gosto forte, os olhos fechando por um segundo enquanto engolia.
— Senta aqui, Ana. O que aconteceu? — perguntei, me sentando ao lado dela, o estofado afundando sob meu peso, tentando manter a calma enquanto via ela desmoronar.
Ela respirou fundo, o copo tremendo nas mãos, e despejou tudo num fôlego só, as palavras saindo emboladas entre soluços. “Eu contei pros meus pais que sou bi, Wagner. Que eu gosto de homens e mulheres, que eu tava saindo com uma mina do bairro. Meu pai surtou, gritou que eu era uma vergonha, uma vadia, jogou minhas coisas na rua. Minha mãe só chorava, implorando pra eu ‘me consertar’, e o Fernando, aquele filho da puta da Juliana, ficou rindo da minha cara enquanto eu saía. Faz dois dias que eu tô na rua, dormindo em banco de praça, com frio, com medo, sem um centavo.” Ela parou, os olhos marejados fixos no copo, o corpo ainda tremendo enquanto enxugava o rosto com a manga da camiseta.
Eu ouvi em silêncio, o peito apertado com uma mistura de pena e raiva — raiva dos pais dela, do Fernando, da situação toda. Ana era bonita, tinha o mesmo fogo da Michelle no olhar, mas agora tava quebrada, vulnerável, e eu sabia que podia fazer algo por ela. “Posso te ajudar, Ana”, falei, a voz firme, mas com um toque de preocupação que não consegui esconder. “Já ajudo a Michelle e a Jéssica com programas, com gravações. Você é linda, tem corpo, tem futuro nesse meio, nos filmes pornô. Posso te agenciar, gravar você com a Jéssica, e você ganha grana rápido pra sair dessa merda.”
Ela hesitou, os olhos arregalados me encarando como se eu tivesse falado algo absurdo, a boca entreaberta num suspiro preso. Mas o desespero falou mais alto, e depois de alguns segundos ela assentiu, a voz baixa. “Tá bom, Wagner. Eu faço. Não tenho mais nada a perder.” Marcamos a gravação pro dia seguinte, sexta-feira à noite, e eu liguei pra Jéssica, que tava no ap fazendo programas, pedindo pra ela vir. “Vai ser uma cena pesada, Jéssica, com a irmã da Michelle. Prepara o tesão”, avisei, e ela riu do outro lado da linha, prometendo chegar pronta.
Na sexta-feira à noite, Ana voltou ao apartamento, mais composta, usando roupas emprestadas de Jéssica — uma camiseta preta justa que marcava os seios médios e um short curto que subia nas coxas grossas, os cabelos castanhos penteados com os dedos. Jéssica chegou logo depois, entrando nua como se fosse a coisa mais natural do mundo, o corpo magro e negro brilhando sob a luz das LEDs que eu tinha montado, o cabelo cacheado solto caindo nos ombros, os seios pequenos apontando pra frente, a buceta depilada já úmida de expectativa. Coloquei o celular no tripé, ajustei as luzes pra iluminar a cama de Michelle, e comecei a filmar, o copo de whisky deixado de lado na mesa, decidido a ficar sóbrio pra essa gravação.
Ana tirou a roupa devagar, hesitante, a camiseta caindo no chão primeiro, revelando os seios médios com mamilos rosados endurecidos, o short seguindo logo depois, expondo a bunda redonda e firme, a buceta depilada brilhando com um leve suor nervoso. Jéssica se aproximou, os olhos castanhos brilhando de tesão, e beijou o pescoço dela, os lábios macios roçando a pele branca enquanto as mãos exploravam o corpo de Ana, descendo pelas costas, apertando o rabo, subindo pros peitos. Ana se deitou na cama de Michelle, as pernas abertas, o corpo tremendo de nervoso e excitação, e Jéssica caiu de boca na buceta dela, a língua deslizando no grelo inchado, a boca sugando com força enquanto Ana gemia baixo, as unhas cravadas no lençol, o som molhado da chupada enchendo o quarto. A buceta de Ana tava quente, encharcada, o melado escorrendo na língua de Jéssica enquanto ela lambia com vontade, os olhos fixos no rosto de Ana, que revirava os olhos de prazer.
— Isso, Jéssica, chupa ela gostoso — ordenei, a voz calma, ajustando o ângulo da câmera pra pegar cada detalhe, o pau começando a endurecer na calça enquanto eu observava.
Jéssica acelerou, a língua trabalhando em círculos rápidos, os lábios sugando o grelo com força, e Ana gemia mais alto, “Caralho, que gostoso…”, o corpo se contorcendo no colchão, as coxas grossas tremendo ao redor da cabeça de Jéssica. “Penetra ela, Jéssica, com a mão”, mandei, o tom firme, e Jéssica pegou um tubo de lubrificante na cômoda, espalhando nos dedos antes de enfiá-los na buceta de Ana — dois de uma vez, deslizando fácil no melado quente. Ana gemeu alto, o corpo arqueando, e Jéssica forçou mais, enfiando o punho inteiro devagar, os olhos arregalados de Ana acompanhando o movimento enquanto a buceta se abria ao máximo, o som molhado e sujo ecoando no quarto. “Porra, Jéssica, me arromba!”, gritou Ana, a outra mão esfregando o grelo freneticamente, o corpo tremendo enquanto o punho de Jéssica socava fundo, a buceta pulsando em volta dele. Ela gozou forte, o corpo convulsionando, o líquido jorrando pelo punho de Jéssica, pingando no lençol em poças brilhantes enquanto ela gritava, o rosto vermelho de tesão e exaustão.
Ofegante, Ana se levantou, ainda tremendo, o melado escorrendo pelas coxas, e se posicionou de quatro na cama, o rabo empinado, o cu fechado mas vermelho de excitação. “Jéssica, enfia a mão no meu cu também”, pediu ela, a voz rouca, o corpo suado brilhando sob as luzes, os cabelos castanhos grudados na testa. Eu congelei por um segundo, a câmera tremendo nas mãos, o coração disparado de surpresa. Não sabia que Ana também era arrombada no cu — Michelle nunca tinha mencionado isso, e a descoberta me pegou desprevenido, o pau pulsando na calça enquanto eu ajustava o foco, fascinado com o que via. Jéssica riu baixo, “Você é das minhas, hein?”, e lubrificou o punho de novo, posicionando-o contra o cuzinho de Ana. O anelzinho resistiu por um instante, mas cedeu com força, o punho entrando devagar, esticando o cu dela ao máximo, o som seco da carne se abrindo misturado com os gemidos altos de Ana, “Caralho, me fode, vai fundo!” Jéssica socava com cuidado, mas firme, o cu de Ana pulsando em volta do punho, o corpo dela tremendo enquanto ela gemia, os olhos revirados de prazer. Jéssica se tocava com a outra mão, os dedos deslizando na própria buceta, o melado pingando no chão enquanto ela gemia junto, excitada ao extremo.
Ana gozou de novo, o corpo convulsionando, mijando na cama num jato quente que molhou o lençol, o líquido escorrendo pelas coxas enquanto ela gritava, “Porra, eu tô gozando no cu!” Jéssica acelerou a mão na própria buceta, gozando logo depois, o rosto vermelho, os gemidos dela se misturando com os de Ana enquanto o chão ficava melado com os dois líquidos. Eu filmei tudo, atônito, o pau duro esticando a calça, mas fiquei só na câmera, sem participar, o tesão e a surpresa me prendendo ao papel de observador.
Desliguei o celular, o vídeo pronto, e coloquei ele online naquela mesma noite num site pornô com o título “Duas Putas Selvagens: Punho no Cu e na Buceta”. Os comentários explodiram em horas — “essa morena é um tesão, arrombada total”, “a preta sabe meter a mão como ninguém” —, e Ana virou um sucesso instantâneo. No sábado, ela já tava fazendo programas no apartamento com Jéssica e outros clientes, o dinheiro começando a entrar enquanto eu negociava tudo, sentindo uma liberdade estranha da influência de Michelle, que parecia cada vez mais um eco distante. Na segunda-feira, uma nova garota apareceu na minha porta — uma morena alta, novata, buscando o mesmo sonho de grana e fama —, e eu já tava agenciando ela também, o ciclo se repetindo.
Mas na sexta-feira, depois da gravação, o calor do momento me pegou. O quarto ainda cheirava a sexo, mijo e tesão, o lençol molhado sob nós enquanto eu puxava Jéssica e Ana pra cima de mim na cama de Michelle. Meti na buceta de Jéssica primeiro, o pau deslizando no melado quente, as coxas magras dela apertando meus quadris enquanto ela quicava, os gemidos dela ecoando no quarto, “Fode, Wagner, me enche!” Tirei o pau dela, melado e pulsante, e meti no cu de Ana, o buraco ainda aberto da mão de Jéssica, socando com força enquanto ela gritava, “Isso, me arromba, seu safado!” Gozei forte, enchendo o cu de Ana, depois voltei pra buceta de Jéssica, gozando de novo enquanto elas riam, os corpos suados colados ao meu, o quarto um caos de gemidos e porra. Caímos exaustos, o ar pesado, e eu sabia que aquele segredo de Ana — o cu arrombado que eu nunca imaginei — era só o começo de mais uma loucura que eu não podia parar.