Esposa perfeita - A Tentação de Lívia 2

Um conto erótico de Beliv
Categoria: Heterossexual
Contém 1256 palavras
Data: 29/03/2025 01:05:02
Última revisão: 29/03/2025 01:45:19

O sol mergulhava no horizonte, pintando o céu de tons dourados e púrpuras, mas o calor entre nós três só aumentava. Lívia, desinibida e gloriosamente nua, exibia seu corpo escultural com uma confiança que me deixava de pau duro. Seus seios firmes balançavam levemente a cada movimento, os mamilos rosados eretos pelo desejo. Ruan, ainda deitado na espreguiçadeira, exibia seu corpo atlético, o pau grosso repousando sobre a barriga, já seminu e visivelmente excitado.

— Então, é assim que vocês vão ficar o resto da tarde? — perguntei, minha voz rouca de tesão.

Lívia riu, arqueando as costas para trás, fazendo seus seios se projetarem ainda mais. — Ah, amor, você sabe que a gente só tá brincando. — Ela se aproximou, os quadris balançando sedutoramente, e colocou as mãos no meu peito, os dedos deslizando pelos meus músculos até puxar meu shorts para baixo. — Você não vai ficar aí só olhando, né?

Ruan se levantou, esticando-se como um felino, e veio até nós. Seu pau saltitou com o movimento, já completamente ereto. — Ele tem razão, Bernardo. A noite tá só começando. — Seus olhos percorreram o corpo de Lívia com uma fome que não disfarçava. — E, pelo visto, Lívia tá mais do que pronta.

Lívia mordeu o lábio, olhando para Ruan e depois para mim. — O que vocês acham de a gente levar essa festa pra dentro? — Sem esperar resposta, ela nos puxou pela mão em direção à casa.

O ar-condicionado gelado contrastava com o calor dos nossos corpos quando entramos no living. Lívia parou no meio da sala, os seios levantados pela respiração acelerada, a boceta já visivelmente úmida. — Agora, sem roupa pra ninguém, né? — Ela ajudou a tirar meu shorts, enquanto Ruan, já nu, se aproximou por trás dela, envolvendo-a em seus braços.

— Eu quero os dois — Lívia sussurrou, sua voz um misto de desafio e súplica. — Juntos.

Ruan sorriu, passando as mãos pelos seios dela, apertando os mamilos entre os dedos. — Posso? — perguntou, olhando para mim.

— Vamos — respondi, meu pau latejando de vontade.

________________________________________

Lívia deitou-se no sofá, abrindo as pernas em convite. Ruan ajoelhou-se entre elas, mergulhando a língua em sua boceta molhada, enquanto eu me posicionava ao seu lado, oferecendo meu pau para sua boca. Ela me olhou com olhos ardentes antes de envolver meus lábios em seus lábios, sugando com uma mistura de ternura e voracidade.

— Caralho, Lívia… — gemeu Ruan, levantando o rosto encharcado. — Você tá tão gostosa assim. — Ele inseriu dois dedos nela, curvando-os para encontrar aquele ponto que a fazia arquejar. Lívia gemeu alto, sua boca se afastando do meu pau por um instante.

— Não para… — ela suplicou, os quadris se movendo contra os dedos dele.

Ruan obedeceu, acelerando o ritmo enquanto eu me posicionava atrás dela, alinhando meu pau com sua entrada. Com um empurrão lento, entrei nela, sentindo suas paredes quentes e apertadas me envolverem.

— Isso… assim… — ela gritou, sua boca encontrando a de Ruan em um beijo molhado e desesperado.

Depois que Lívia gozou pela primeira vez, ofegante e trêmula, Ruan se levantou, seu pau imponente diante dela. — Minha vez — ele disse, voz rouca.

Lívia estava de quatro na cama, seu corpo suado e trêmulo ainda pulsando do clímax anterior. Seus seios balançavam levemente com cada respiração ofegante, e sua boceta ainda estava molhada, brilhando sob a luz do quarto. Ruan, de pé atrás dela, passou uma mão firme pelas suas costas, apertando sua cintura antes de descer até suas nádegas, separando-as com os dedos.

— Você já tá pronta pra mim aqui também? — ele perguntou, voz rouca, esfregando a cabeça do seu pau no cuzinho rosado dela.

Lívia mordeu o lábio, olhando para mim com um misto de provocação e desejo. — Só se você me preparar direito…

Eu me aproximei, de joelhos na frente dela, e beijei sua boca profundamente enquanto minhas mãos desciam até sua boceta, esfregando seus lábios molhados. — Relaxa, amor… Vai ser gostoso.

Ruan cuspiu na própria mão e passou o líquido quente em seu ânus, massageando a entrada com o polegar antes de pressionar devagar. Lívia arqueou as costas, um gemido sufocado escapando de sua boca contra a minha.

— Isso… assim… — ela respirou fundo, tentando se acostumar com a sensação.

Ruan não tinha pressa. Ele continuou a trabalhá-la com os dedos, abrindo-a pouco a pouco, até que ela estivesse relaxada o suficiente. Então, posicionou a ponta do seu pau e começou a empurrar, firme, mas controlado.

— Caralho… tão apertado… — ele rosnou, os músculos do abdômen tensionados enquanto se enterrava nela.

Lívia gritou, seus dedos se agarrando aos lençóis. Eu segurei suas mãos, mantendo contato visual enquanto Ruan começava a se mover, suas coxas batendo contra as nádegas dela com um som úmido e obsceno.

— Tá gostando? — perguntei, esfregando seu clitóris enquanto ela era fodida.

— Muito… — ela gemeu, os olhos fechados de prazer. — Ele tá me enchendo toda…

Ruan aumentou o ritmo, suas mãos segurando seus quadris com força, puxando-a contra cada embestida. Eu vi o corpo dela sacudir a cada entrada, seu rosto uma mistura de êxtase e submissão.

— Vou gozar nesse cuzinho gostoso… — ele avisou, a voz um rugido.

Lívia balançou a cabeça, implorando. — Goza… quero sentir você até o último jorro.

Com um último movimento brutal, Ruan enterrou-se nela até o fim e explodiu, seu corpo tremendo enquanto despejava seu prazer no interior dela. Lívia gritou, seu próprio orgasmo a atingindo em ondas, seu corpo contraindo em torno dele.

Quando ele finalmente saiu, Lívia caiu de lado, exausta mas sorridente. — Porra… que delícia.

Lívia não hesitou. Ela se ajoelhou na frente dele, envolvendo seu pau com as mãos antes de levar a cabeça à boca, chupando com devoção. Eu me posicionei atrás dela, passando as mãos por suas costas antes de alinhar meu pau com sua boceta ainda pulsante. — Pronta para mais? — perguntei, esfregando a cabeça em seus lábios molhados.

— Sempre — ela respondeu, sua voz embargada pelo pau de Ruan em sua boca.

Entrei nela novamente, desta vez com mais força, fazendo-a gemer enquanto Ruan segurava sua cabeça, guiando seus movimentos. A cena era intoxicante: Lívia, no centro, sendo preenchida por nós dois, seu corpo respondendo a cada estímulo.

— Eu vou gozar denovo — avisou Ruan, seus músculos tensionando.

Lívia acelerou, engolindo ele até o fundo, e ele explodiu em sua boca com um grunhido gutural. Ela engoliu tudo, limpando os lábios com um sorriso safado antes de se virar para mim. — Agora é sua vez, amor.

Deitei Lívia de costas, abrindo suas pernas enquanto Ruan se ajoelhava ao seu lado, beijando seus seios. Eu me posicionei entre suas coxas, empurrando meu pau para dentro dela em um movimento fluido. Lívia arqueou as costas, gritando de prazer.

Ruan não ficou de fora. Ele passou a mão pelo corpo dela até encontrar seu clitóris, massageando-o em círculos rápidos enquanto eu a fodia. — Goza pra gente — ele ordenou, sua voz um comando.

Lívia não resistiu. Seu corpo contraiu-se violentamente, seus gemidos enchendo o quarto enquanto eu também atingia o clímax, jorrando dentro dela com um rugido.

— Caralho… — ela suspirou, exausta mas satisfeita, os olhos brilhando. — Isso foi… perfeito.

Ruan deitou-se ao seu lado, rindo. — A gente devia fazer isso sempre.

Eu me deitei do outro lado, beijando seu ombro. — Combinado.

Entre risadas e suspiros, Lívia lembrou: — Ah, Ruan, não esquece daquela viagem, hein? Você prometeu me levar naquela boate que fica dentro de uma gruta, estou louca pra conhecer.

— Pode deixar — ele respondeu, piscando para mim. — E depois a gente te conta tudo.

Eu sorri, sabendo que aquela noite era só o começo de muitas outras aventuras. A amizade continuava, mas agora, com muito mais prazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Casalbeliv a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia. Adorei demais. Leiam as minhas aventuras.

0 0