Quarto dia com a minha amiga trans

Um conto erótico de Dudx
Categoria: Lésbicas
Contém 1014 palavras
Data: 29/03/2025 01:20:52

Bom como falei no ultimo conto, depois de 4 dias dentro de casa resolvemos dar um role, nos arrumamos, eu coloquei apenas um vestido básico, mas sem sutia e um tenis, a Dri colocou um shortinho de moletom e uma camiseta.

Me arrumei rápido, escolhendo um vestido básico que marcava minhas curvas. Sem sutiã, sentia os mamilos roçarem levemente o tecido conforme me movimentava. Nos pés, apenas um tênis confortável. Dri escolheu um shortinho de moletom e uma camiseta folgada, mas que ainda assim mostrava o volume do seu pau sob o tecido leve.

Saímos sem um roteiro fixo, apenas seguindo o fluxo. Paramos em algumas praias próximas, mas o tempo nublado nos fez desistir de entrar no mar. Ficamos por ali, bebendo cerveja, jogando conversa fora, rindo alto com as histórias absurdas que sempre surgiam quando o álcool começava a bater. O clima estava leve, divertido.

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Depois de algumas horas, a fome bateu, e decidimos procurar um restaurante. Caminhamos um pouco até encontrar um lugar aconchegante e, o mais importante, com um preço acessível. Escolhemos uma mesa perto da parede, e é claro que me sentei ao lado da Dri. Assim que fiz isso, ela me lançou um olhar divertido e riu baixinho, já sabendo das minhas intenções.

Enquanto líamos o cardápio e conversávamos com o grupo, minha mão foi deslizando naturalmente para a coxa dela, traçando círculos preguiçosos na pele quente. A princípio, ela apenas sorriu e continuou o papo, mas conforme fui ficando mais ousada e minha mão subiu um pouco mais, ela me lançou um olhar de aviso misturado com tesão.

Esperei um pouco, observando nossas amigas conversando animadas, distraídas. Quando percebi que estavam mais interessadas na própria conversa e na cerveja do que em nós duas, deslizei minha mão um pouco mais, até encontrar o volume crescente sob o short de moletom. Dri mexeu-se sutilmente no banco, abrindo um pouco mais as pernas, e sorriu de canto.

Depois de alguns minutos de provocação, sussurrei no ouvido dela:

— Vou ao banheiro.

Ela captou a mensagem imediatamente.

— Também vou — disse, se levantando quase ao mesmo tempo que eu.

Meu coração acelerou por um momento, temendo que alguma das nossas amigas resolvesse nos acompanhar, mas elas estavam entretidas demais no papo. Assim que entramos no banheiro, olhei ao redor para me certificar de que estávamos sozinhas antes de puxá-la para dentro da cabine.

O beijo veio urgente, nossas línguas se entrelaçando enquanto minhas mãos já trabalhavam para baixar seu short. Assim que seu pau saltou para fora, quente e pulsante, me ajoelhei sem hesitar.

Engoli o máximo que consegui, sentindo a grossura deliciosa me preenchendo a boca. Dri segurou meu rosto com uma das mãos, acariciando minha bochecha enquanto rebolava contra minha língua. Eu adorava vê-la assim, entregue ao prazer. Minhas mãos apertavam sua bunda, incentivando seus movimentos enquanto eu sentia seu gosto cada vez mais intenso.

Depois de alguns minutos, me levantei e colei nossos lábios novamente.

— Vamos, não podemos demorar — sussurrei contra sua boca, ainda com o sabor dela na língua.

Ela apenas riu e me virou rapidamente contra a parede da cabine, puxando minha calcinha para o lado.

Senti a cabeça do seu pau pressionando minha entrada, mas ao invés de me penetrar onde eu esperava, ela forçou contra o meu cu.

Arfei, surpresa e excitada ao mesmo tempo.

— Você não vai... — comecei a dizer, mas antes que pudesse terminar a frase, ela empurrou um pouco mais, me invadindo devagar.

Cravei os dentes no lábio inferior, tentando segurar um gemido alto. O prazer e a dor se misturavam em uma onda intensa.

— Sua filha da puta gostosa — murmurei, rebolando contra ela para facilitar a entrada.

Dri segurou firme na minha cintura, indo e vindo lentamente até que eu estivesse completamente preenchida. Quando percebeu que eu já estava acostumada, começou a meter mais forte, os movimentos ficando cada vez mais intensos e fundos.

— Vou gozar de novo em você, sua gostosa — sussurrou no meu ouvido, ofegante.

Ao ouvir aquilo, rebolei ainda mais rápido, incentivando-a. Senti seu corpo estremecer antes de derramar tudo dentro de mim, os jatos quentes preenchendo cada espaço.

Ficamos ali por alguns segundos, recuperando o fôlego. Então, rapidamente, puxei minha calcinha de volta ao lugar enquanto ela ajeitava o short. Lavamos as mãos e nos olhamos pelo espelho, cúmplices, antes de sair como se nada tivesse acontecido.

Quando voltamos para a mesa, percebi que, apesar da intensidade do que acabara de acontecer, não havíamos demorado nem dez minutos. A melhor rapidinha da minha vida.

Continuamos o almoço normalmente, pedimos sorvetes e voltamos para o carro. Mas, enquanto tomava o sorvete e conversava, senti um pequeno incômodo entre as pernas.

Por mais que tentasse segurar, a porra da Dri começou a escorrer de dentro de mim.

Tentei me ajeitar no banco discretamente, puxando o vestido um pouco para baixo, mas não foi o suficiente. Ao sentar no carro, o tecido subiu um pouco, e um fio branco brilhou na minha coxa.

Dri, ao meu lado, percebeu imediatamente.

— Nossa, Daniella, você se sujou toda com sorvete, parece criança — brincou, passando o dedo no líquido escorrendo na parte interna da minha coxa.

Antes que eu pudesse reagir, ela levou o dedo à boca, lambendo com um sorriso malicioso.

Eu engasguei com o sorvete, segurando o riso. Mas então, algo inesperado aconteceu.

Minha amiga, sentada ao meu outro lado no banco de trás, franziu o cenho e apontou para minha outra coxa.

— Vish, Dani, aqui também sujou.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela passou o dedo pelo suposto “sorvete” e o levou à boca.

Naquele momento, minha alma simplesmente saiu do meu corpo.

Dri e eu ficamos em choque por um segundo, nos entreolhando. Mas, para minha surpresa, minha amiga arregalou os olhos e ficou em silêncio.

O carro mergulhou em um momento estranho de tensão, até que, sem conseguirmos segurar, começamos a rir descontroladamente.

Por sorte, ela não comentou nada no carro. Mas eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria que lidar com as consequências daquela descoberta.

E essa… é uma história para a próxima vez.

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