Pouco antes da travesti Leia descobrir que estava apaixonada pelo senegalês Mbaye, Gilda tinha seu plug anal retirado por Diego, ela de sapinho de quatro e ele doido para esporrar no cuzinho da gostosona.
- Iiisso... tira... agora tá livre...
A índia quarentona já havia gozado duas vezes com o amante espanhol, da primeira vez de quatro, sua posição predileta. Gilda, com o plug no ânus, perdera o controle imaginando-se numa dupla penetração. E na segunda vez ela se acabara num convencional papai e mamãe em que ela mesma se permitiu gozar mas controlou o parceiro.
Agora Gilda queria que Diego gozasse em seu cuzinho.
- Vem, Don Diego! Agora me come de quatro, por favor! Mas dessa vez, no cuzinho!
Diego retirara o brinquedinho do fiofó de Gilda com cuidado e também com cuidado ele meteu a pica. Mas a penetração foi tão ansiada por Gilda e tão facilitada pela baba de buceta na piroca do espanhol, que o casal desde o início fodeu em velocidade de gozo.
- Isso! ISSO, DIEGO! SOCA NO MEU CU! MUITO! AAAHHH!!!
O macho se segurara bastante na buceta de Gilda e não teve muito como resistir. Em poucos minutos ele gozou rápido e a contragosto, com medo de ser um gozo muito breve e achando que a potranca, já tendo gozado duas vezes, o deixaria sozinho.
- ÚÚÚRRRGGGHHH... GILDAAA!!!... ÚÚÚRRRGGGHHH...
E Diego mais uma vez teve uma demonstração de que Gilda era a mulher ideal para ele na cama, porque assim que a fêmea poderosa sentiu o esperma quente se espalhando em seu reto, ela gozou pela terceira vez.
- ÁÁÁÁÁÁHHHHHH... DIEEEGO... PUTAQUEPARIU!!! GOZEEEI... Ááááááhhhhhh...
Dois minutos depois, ele deitado de barriga pra cima e encharcado de suor, tinha o peito acariciado de leve pelas unhas de uma satisfeita, risonha e linda Gilda, que apreciava o rosto do amante, deitada de lado.
- Acho que Magali tem razão, viu?
- Em que?
- A viagem te deixou de “fogo”! E essa é só a primeira noite!
- Tu sabe que eu fico constrangido de você falar dela.
- Bobagem! Acho vocês dois perfeitos juntos. Quero continuar sendo sócia dela pra sempre!
Os dois se beijaram e Gilda continuou uma provocação sensual.
- Sabe... eu tive uma “sócia” por muito tempo, com Gil.
- A mulher com quem Gil quer ter um filho?
- Tu sabe disso como, se eu nunca... Bruninho!
Diego riu e deixou Gilda ainda mais indignada com a indiscrição do filhinho viado.
- Ele disse ainda mais coisa.
- Por exemplo?
- Que Gil é teu irmão.
Sinceramente surpresa, Gilda não sabia o que fazer e reduziu tudo à reação de Diego.
- Tu se importa? Acha estranho?
- Estranho é fazer por tara. Sem amor.
- Nunca foi por tara, com Gil.
- Quem sou eu, pra condenar vocês. Mas isso me deixou curioso. Ele que te pegou? Como é que foi?
- A gente sempre se amou muito. Eu era adolescente, morria de tesão com os olhares dos homens na rua e queria gozar. Mas não queria perder a virgindade. Hoje acho ridículo, mas era um tabu lá em casa.
- E foi com Gil que tu perdeu a virgindade?
- Não. Foi com meu marido, Marcelo, pai de Bruninho. Gil estava ali, disponível, fortão, bonitão, só dois anos mais velho do que eu...
- Aí tu cedeu a ele “outros carinhos”.
- Ao contrário, bobinho. Eu que o seduzi. E tive que insistir bastante.
- E tu... mantinha a virgindade...
- Do jeito que tu tá pensando! Eu dava o cuzinho e mamava ele!
- Safada!
Os dois riram, cúmplices e Gilda perguntou.
- Magali sabe dessa história?
- Não! Claro que não. Só Artur e eu.
- Melhor assim. Mas, espia. A minha sócia com meu irmão não era a vaca da Márcia, com quem Gil quer ter um filho.
- Se tu não quiser contar, não tem problema. Foi só curiosidade boba.
- Mas eu quero! Até porque, minha antiga sócia na pica de Gil tá aqui no navio, e acho que tu vai gostar muito de conhecer!
- Como assim?
- O nome dela é Leia e é como se fosse minha irmã. É minha melhor amiga desde o ensino médio. Éramos da mesma turma. É minha parceira em tudo, e... e “mais”, se é que tu me entende.
O murcho pau de Diego começou a crescer, com ele imaginando Gilda e a desconhecida Leia se pegando. Gilda era mesmo uma putona cavalona!
- Vocês...
- U-hum!
- E vocês... com Gil, juntas...
- UUU-HUUUMMM!
- Carajos!
A pica do espanhol já estava inteiramente tesa, quando ele perguntou:
- E... é linda, como tu?
- Talvez tu ache ela até mais linda e sensual do que eu. Peraí, que tu vai ver!
Gilda pegou o celular na mesinha de cabeceira e após uma busca rápida exibiu para o espanhol uma foto dela e Leia juntas, ambas de vestido branco e com o mesmo corte de cabelo, brindando com flautas de espumante num reveillon de clube, há poucos anos. Em plano americano, a foto deixava ver o volume dos seios, as insinuantes curvas dos quadris e o volume das grossas coxas.
- ¡Caramba! É mesmo linda e...
- Gostosa!
- É! Assim como tu! E ela está no navio?
- Suíte Áurea, 15° andar... antão... daí eu pensei que... se tu quiser...
- Sério, mesmo? Não é uma pegadinha tua comigo? Tipo um teste de fidelidade?
- Claro que não, seu bobo! Eu, hein?
Resistindo ao impulso de agarrar aquela piroca que a fizera gozar várias vezes apenas naquela noite, Gilda decidiu que ficaria olhando fixamente para a pica de Diego, na hora de contar sobre a natureza de Leia.
- Só tem uma coisa que tu precisa saber.
- Eu topo, linda! Nem precisa dizer nada.
Gilda gargalhou com a ingenuidade de Diego, movida pelo tesão, e esclareceu:
- Precisa, sim, Don Diego!
- Por que?
- Porque Leia, quando foi meu amiguinho de escola, se chamava Lelio e chegou a ser meu namoradinho!
E ao contar isso, Gilda viu o caralho de Diego dar um pinote de tesão. Aquele macho iria querer comer Leia, junto com ela, e aquilo seria muito bom!
Mas tudo o que é bom dura pouco e, assim como Mbaye tinha deixado Leia sozinha, a própria Gilda limpou Diego com lenços umedecidos, o vestiu com o pijama e o short de linho e o despachou de volta para a cama de sua sócia, a esposa corninha Magali.
Dos três plugs anais idênticos, que na primeira noite no navio a CDzinha Bruninha, sua mãe gostosona Gilda e a madrinha travesti Leia usaram, o único que ainda estava no cuzinho da fêmea era o da viadinha adolescente. Foi o plug da CDzinha o último a sair da rosquinha.
- É assim mesmo que tira, Bruninha?
- É, Amor. É só puxar.
Artur estava meio inseguro, com receio de machucar o anelzinho em que gostava de brincar, mas finalmente tirou o plug.
- Agora vem, meu amorzinho! Meu cuzinho tá todo preparadinho pra tu! Me come de quatro, por favor!
O jovem casal adolescente se atracou num “cachorrinho” muito quente, Artur achando que Bruninha colocara o plug para melhor se preparar para ele; e Bruninha viajando na fantasia de que um outro macho, de pica menor do que a de seu namorado, tinha acabado de tirar a rola de seu cuzinho e Artur o substituía.
- Aiiihhh, Tutu, comé bom!... aiiihhh...
Bruninha amava Artur. Mas ao mesmo tempo ela sentia uma enorme necessidade de gozar, e nunca gozava do jeito que queria, apenas dando o cu, sem tocar em seu minipiruzinho.
- Aaahhh... Tutu!... me fode forte... mais forte!
E naquela noite, excitado por sua viadinha ter-se “preparado” para ele e encontrando o cuzinho mais frouxo e lubrificado do que em qualquer outro momento, o nadador Artur se fartou do rabão de Bruninha e em apenas uns cinco minutos encheu o reto da CDzinha de gala.
Foi um gozo quase precoce, apesar de ser o terceiro do jovem naquela noite e o segundo em poucos minutos.
- ÚÚÚRRRGGGHH!!!
- O que?...
Bruninha se reprimiu bem a tempo. A viadinha ia soltar uma reclamação do tipo “O que? Mas já?”, por conta do breve gozo do namorado, mas se calou, lembrando que era puta e que tinha um dever de ofício.
- Úúúrrrhhh... Bruninha... tu me enlouquece...
O namorado sacou com cuidado a pica de dentro de Bruninha e desabou na cama, de barriga pra cima, com o corpo branquelo brilhando de suor e olhando sua putinha insatisfeita com um ar de garotinho apaixonado.
- Eu te amo, Bruninha.
- Eu também te amo, Tutu!
Sentadinha com as pernas juntinhas e de lado, Bruninha pela primeira vez na relação teve pena de Artur e deu um carinhoso beijinho de estalinho no namorado, depois se erguendo e pegando o plug e a gaiolinha peniana de silicone.
- Agora dorme, amor. Eu preciso de um banhinho!
- Bobagem. Eu tô todo suado, também. Dorme aqui comigo, vai? Foi tão bom a gente dormir juntinho no hotel.
Não foi com carinho, e sim com desfaçatez de puta, que Bruninha se curvou sobre Artur e depois de mais um beijinho disse, acariciando o peito forte e largo do rapaz:
- Dorme tu, gatinho. Tem coisas de viadinho que preciso fazer no banheiro, tá?
Artur deu um risinho, soltou um “tá bom” e virou de lado, enquanto a CDzinha se trancava no minúsculo banheiro da cabine. Mas Bruninha não queria dormir!
A viadinha tomou um bom banho frio, lavou a gaiolinha de silicone, se examinou no espelho, como sempre dando atenção às coxas, bundão e tetinhas para saber se cresceram, hidratou a pele e recolocou o anel de silicone preso em seus ovinhos e base do pintinho, depois fechando a grelha que achatava o piruzinho infantil contra seu púbis. E Bruninha não fez aquilo para dormir.
Enquanto esperava a absorção do creme, a CDzinha acessou seu WhatsApp e quase imediatamente viu as fotos tiradas pelos respectivos machos de mamãe Gilda e de dindinha Leia, ambas expondo os rabões e com o plug encaixado nos cuzinhos. Não tinha como a frustrada viadinha dormir, depois daquilo.
Bruninha comparou as fotos com a de seu próprio rabão, tirada pelo cansado Artur e também mostrando o plug anal de pedrinhas vermelhas. Não era uma bunda tão grande quanto as de mamãe puta ou da madrinha travesti, mas a CDzinha teve orgulho do próprio traseiro e achou que suas nádegas haviam crescido. Só depois da comoaração a viadinha mandou para a mãe e para a viada-madrinha a própria foto de quatro com o plug.
Em seguida, a CDzinha lubrificou bastante o fiofó e depois começou a teclar com sua viada-madrinha.
“- Dinda. Tá acordada? Tá ‘ocupada’?”
“- Me-ni-na! Estive maravilhosamente ‘ocupada’ por um bofe da hora! Um negão enooorme! Depois te conto. Agora tô só vendo série, pra dormir. Hoje não saio pra balada, não. E vcs?”
“- Acabei de sair do banho. Tava suada!”
“- Deu muito, foi?”
“- Tutu deu duaszinhas. Aliás, deixa ver ele...”
Cheia de más intenções, Bruninha saiu do banheiro o mais silenciosamente que podia e foi olhar Artur. O nadador, deitado de lado com as pernas ligeiramente encolhidas, dormia profundamente, até babando de boca entreaberta
“- Dinda. Tô cheia de fogo e Tutu dorme. Não quero ficar aqui, de xereca, não!”
“- Vai pro crime, minha filha! Tu tá na viagem da tua vida! Vai ficar na cabine pra quê, se teu brinquedinho num quer mais brincar? Vai arrumar uma rola!”
Era tudo o que a CDzinha queria ler. Bruninha se maquiou e escovou e perfumou a peruca morena antes de recolocar. Depois a bichinha cheirou a própria calcinha branca, descobriu que estava ainda agradável e vestiu. Por último, a viada se enfiou no vestidinho marfim de alcinhas.
Foi só nesse momento que Bruninha percebeu que o vestidinho estava manchado de porra, do boquete em Artur. Era uma nódoa grande, de uns seis centímetros, perto do decote. E em lugar de trocar de roupa, a CDzinha adorou, certa de que o cheiro de esperma atrairia outros comedores por competição.
Não sabendo se teria que andar muito, ou correr de alguma reação homofóbica, a viadinha não calçou as sandálias de salto e apenas colocou as rasteirinhas de florezinhas que usara à tarde e no jantar.
Bruninha saiu da cabine com o celular pendurado no pulso e logo arrumou uma margarita que pediu a um lindo garçom brasileiro no primeiro bar em que passou. A CDzinha vagou pelos bares e boates do navio, em busca de uma rola, sem muito sucesso. Os olhares dos machos e das mulheres, divididos em repulsa e desejo, eram os mesmos, sem que qualquer bofe ativo tomasse iniciativa.
Bruninha até lembrou dos dois agroboys grandões que flertaram com ela no bar, mais cedo, mas não os achou em lugar nenhum.
No cassino barulhento e cheirando a cigarro, um coroa quis se engraçar para a viadinha. O homen não era feio, apesar de quase careca e com pancinha, mas estava muito bêbado e a aliança na mão (que nornalmente excitaria Bruninha) sinalizou à viadinha uma mulher que a qualquer momento poderia aparecer para rebocar o sujeito.
Sem sucesso nos ambientes fechados do navio e propositadamente mantendo a margarita pela metade, Bruninha subiu ao andar das piscinas, o 13°, e descobriu que a animação ainda era razoável ali. Soprava um vento frio da madrugada no mar, mas a maior parte daquele espaço era bem protegida e entre mesas, cadeiras e espreguiçadeiras, grupinhos se juntavam e conversavam quase aos berros, por conta da alta música brega que tocava.
A CDzinha circulou umas duas vezes por todo o deque das piscinas, se oferecendo enquanto desfilava para os olhares ouvindo risadas, umas de deboche e outras de provocação e desejo. E nesse passeio solitário da viadinha, dois machos chamaram sua atenção e trocaram olhares promissores.
O que Bruninha mais se interessou era um rapaz atlético como Artur, talvez um pouco mais alto, mais forte e uns cinco anos mais velho do que o namorado dorminhoco da bichinha. Era um louro de cabelos cheios e meio compridos, tipo o “Encantado” do Shreck e bronzeado. E era lindo de morrer!
O louro lançou um olhar matador para Bruninha, mas estava com uma namoradinha (uma loura magrinha e baixinha que pareceu muito sem sal) e o casal parecia discutir a relação.
O outro era também bonito, embora menos, e tinha um corpo entre atlético e gordinho. Estava num grupo de umas dez pessoas, com algumas mulheres que pareciam casais lésbicos e pelo menos duas bichinhas muito afetadas. Esse era mais baixo do que Bruninha, branquelo, tinha cabelos pretos e uns 25 anos ou pouco mais. E, diferentemente do olhar sério de predador, do louro, o moreno lançou à viada uma mirada sacana e risonha que a fez se sentir nua.
Bruninha decidiu o que fazer. A putinha subiu uma das escadas até a enorme passarela do 14° andar que contornava todo o deck das piscinas, onde uns 3 ou 4 casais se pegavam, mas havia muito espaço.
A CDzinha apoiou os cotovelos num guarda corpo, olhando fascinada a fosforescência das espumas que o navio fazia. Dali, com o bumbum empinado, ela podia ser vista pelos dois machos. Se um deles se animasse e fosse até ela, ótimo! Se não, ela voltaria pra cabine e se masturbaria com o plug anal, bem ao lado de Artur.
Mas a viada não teve que esperar muito.
Bruninha sentiu alguém chegando, mas manteve a pose até ouvir um “Oi. Tudo bem?”, quando então se virou e deu de cara com o branquelo de cabelos pretos.