O treinamento havia sido longo e cansativo, mas necessário. Eu, sendo o novato na empresa, estava ansioso para me entrosar com a equipe. Foi ali que o conheci: Marcos, o gerente de outro setor, um senhor com um bigode impecável e um sorriso que parecia esconder histórias—e segredos.
Quando o sinal tocou, indicando o fim das atividades, todos se levantaram, mas meu olhar ficou preso nele. Marcos tinha uma presença forte, mesmo sendo mais baixo que eu. Seus braços grossos, cobertos por uma camada densa de pelos escuros, sugeriam uma força que não era apenas física. Ele me olhou de volta, os cantos da boca se erguendo levemente, antes de se virar e seguir para o vestiário.
Eu não planejava nada, mas algo naquele olhar me puxou.
O vestiário estava quase vazio quando entrei. Marcos já estava lá, de costas para mim, tirando a camisa da empresa. Suas costas eram largas, peludas, a musculatura ainda definida sob uma leve camada de gordura—aquele tipo de corpo que só homens mais velhos têm, acostumados a trabalho pesado e cervejas no fim do dia. Quando ele se virou, nossa, aquela barriga… redonda, peluda, convidativa. Seus mamilos escuros, quase marrons, destacavam-se no meio dos fios grisalhos.
Nosso olhares se encontraram de novo, e dessa vez, nenhum de nós desviou. Ele puxou o zíper do uniforme devagar, como se soubesse que eu estava observando. Quando as calças caíram, revelando suas coxas grossas e peludas, meu coração acelerou. Seu pacote era… impressionante. Um volume pesado, mesmo mole, marcando a cueca branca já um pouco apertada.
Sem dizer uma palavra, ele puxou a cueca para baixo, e ali estava: um pau grosso, veiudo, repousando sobre um saco peludo e cheio. A pele era mais escura, marcada por veias salientes que subiam até a cabeça, já levemente úmida.
— "Novato tem que aprender tudo, né?" — ele disse, a voz rouca, enquanto passava uma mão pelo próprio corpo, fazendo os pelos do peito brilharem de suor.
Eu não consegui responder. Só consegui fechar a distância entre nós, minhas mãos tremulas tocando aquela barriga quente antes de descer, até encontrar o que ambos já sabiam que eu queria.
Minhas mãos tremeram quando tocaram aquela pele quente pela primeira vez. O corpo de Marcos era diferente de tudo que eu já havia experimentado—duro e macio ao mesmo tempo, marcado por décadas de vida. Meus dedos afundaram levemente nos pelos do seu peito, grossos e encaracolados, enquanto eu explorava cada curva daquela musculatura que o tempo não apagara, apenas moldara de outra forma.
Ele emitiu um grunhido baixo quando passei os polegares sobre seus mamilos, já endurecidos. Eram escuros, sensíveis, e reagiram imediatamente ao meu toque. Marcos arqueou as costas, empurrando o peito para frente, como se quisesse que eu perdesse meus dedos naquela floresta de fios prateados e escuros.
— "Isso… continua," ele ordenou, a voz rouca, quase um rosnado.
Eu obedeci, deslizando as mãos para baixo, sobre a barriga dele—aquela barriga que me hipnotizara desde o primeiro momento. Era quente, firme por baixo da camada suave, os pelos mais finos ali, mas ainda densos. Quando pressionei levemente com as pontas dos dedos, senti os músculos se contraírem sob minha palma.
Mas eu não tinha pressa. Queria provar cada centímetro dele.
Minhas mãos desceram mais, contornando o umbigo raso, até encontrar a linha de pelos que levava ao que eu mais desejava. Seu pau já estava meia bomba, grosso e pesado, repousando contra a coxa. A pele do membro era mais escura, quase avermelhada, as veias saltadas formando um mapa de desejo sob meus dedos.
Envolvi ele com uma mão, testando o peso. A cabeça, larga e úmida, pulsou quando eu esfreguei o polegar na fenda. Marcos respirou fundo, os músculos das coxas tremendo.
— "Caralho, novato… você sabe usar essas mãos, hein?" ele falou baixinho, os dedos dele se enterrando no meu cabelo, puxando.
Eu sorri, baixando-me lentamente, enquanto minhas mãos exploravam o resto dele—as coxas peludas e fortes, o saco pesado, os pelos encaracolados que levavam ao ânus, que contraiu levemente quando o toquei de raspão.
E então, sem aviso, levei a cabeça dele à boca, envolvendo aquela carne grossa com meus lábios. O gosto salgado, o cheiro masculino, o gemido gutural que escapou de Marcos—tudo me deixou louco.
A pele dele tinha um gosto salgado, marcado pelo suor do dia, mas não era nada que me incomodasse—pelo contrário. Era real, bruto, masculino de um jeito que me fez perder o fôlego. Envolvi a cabeça inchada do seu pau com os lábios, sentindo as veias pulsando contra minha língua. A textura era quente, quase viva, e quando pressionei a ponta da língua contra aquele fio de lubrificação doce e amarga que já escorria, Marcos gemeu baixo, seus dedos se apertando no meu cabelo.
— "Assim, porra…" ele resmungou, os quadris se movendo levemente, tentando não forçar.
Eu sabia o que estava fazendo. Minha língua deslizou pela parte de baixo, explorando cada veia, cada curva, antes de mergulhar mais fundo, até sentir aquele membro grosso bater no fundo da minha garganta. Meus olhos lacrimejaram, mas eu não recuei. Queria sentir tudo.
Quando comecei a mover a cabeça pra frente e pra trás, devagar, saboreando cada centímetro, Marcos respirou pesado, o peito subindo e descendo rápido. Suas bolas, peludas e pesadas, roçaram no meu queixo, e eu não resisti—levantei uma mão para massageá-las, sentindo como elas se apertavam de prazer.
Foi então que ouvimos.
O som da porta do vestiário se abrindo. Vozes distantes. Alguém chegando.
Marcos reagiu primeiro. Num movimento rápido, ele puxou meu cabelo para trás, tirando seu pau da minha boca com um pop audível. Seus olhos estavam escuros, cheios de desejo e alerta.
— "Chuveiro. Agora."
Ele não esperou minha resposta. Virou-se e caminhou em direção ao chuveiro, suas nádegas peludas e firmes se contraindo a cada passo. Seus ombros largos bloqueavam parte da minha visão, mas eu ainda podia ver aquele pau grosso balançando entre suas coxas, ainda duro, ainda meu.
Eu fiquei parado, a boca ardendo, o coração batendo forte. O barulho das vozes se aproximava.
E então, no último segundo, Marcos olhou para trás.
Um sorriso lento, promissor, se formou sob aquele bigode.
— "Você vem ou vou ter que te arrastar?"
E eu soube, naquele instante, que o vestiário era só o começo.
O box era apertado, mas cabíamos. Eu, de frente para a porta de alumínio, conseguia imaginar as pessoas se movendo do lado de fora—pessoas se trocando, rindo, sem ideia do que acontecia a centímetros delas. A água do chuveiro ainda não estava ligada, então qualquer som nosso seria ouvido. Qualquer gemido.
E eu estava prestes a gemer.
Marcos pressionou o corpo contra as minhas costas, sua barriga peluda quente contra minha coluna. Suas mãos—grandes, ásperas de tanto trabalho—deslizaram devagar pelo meu peito, meus músculos tremendo sob seu toque. Ele apertou meus mamilos entre os dedos, fazendo um choque de prazer percorrer meu corpo.
— "Quieto," ele sussurrou no meu ouvido, a voz um comando.
Eu engoli seco, sentindo algo muito mais perigoso do que o medo de sermos pegos: tesão puro.
Sua mão desceu, passando pela minha barriga lisa, até o cós do meu uniforme. Os dedos dele brincaram com o zíper por um segundo—um suspense cruel—antes de abri-lo devagar. O som do metal deslizando parecia alto demais naquele silêncio tenso.
Minha cueca estava ensopada de pré-gozo, colando no meu pau, que latejava de necessidade. Quando Marcos enfiou a mão por dentro, seus dedos peludos roçando meu membro, eu quase arqueei pra frente, mas ele me segurou firme com o outro braço.
— "Eu disse… quieto," ele repetiu, agora com um tom de ameaça deliciosa.
Sua mão fechou em volta do meu pau, quente e muito mais experiente que a minha. Ele começou a me masturbar com movimentos lentos, calculados, o polegar passando na cabeça a cada subida. Eu mordi meu próprio braço para não fazer barulho, mas meu corpo todo tremia, suor escorrendo pelas minhas costas—e pelas dele.
Lá fora, alguém tossiu. Passos se aproximaram do nosso box. Perto demais.
Marcos não parou.
Pelo contrário—ele apertou o ritmo, sua respiração ofegante no meu pescoço.
— "Se eles soubessem que o novatinho tá aqui, de pau na mão do gerente…" ele murmurou, os dentes roçando minha orelha.
Eu não aguentei. Meu quadril empurrou pra frente, buscando mais do seu toque.
E então—a torneira do chuveiro ao lado abriu.
A água começou a cair, o som abafando nossa respiração.
Marcos sorriu contra minha pele.
O ar dentro do box estava pesado, carregado de tensão. Marcos me virou devagar, nossos corpos quase colados no espaço apertado. Seus olhos escuros queimavam com uma intensidade que me fez engolir seco—ele não ia me deixar sair dali sem provar cada centímetro do meu corpo.
Com movimentos deliberadamente lentos, ele puxou a camisa do uniforme para cima, seus dedos roçando minha barriga no caminho. Eu levantei os braços, obediente, e ele tirou a peça. Seu olhar percorreu meu peito, os músculos definidos pelo futebol de final de semana, e então suas mãos me tocaram de novo—dessa vez mais possessivas.
"Ual," ele murmurou, a voz um rugido baixo que só eu conseguia ouvir.
Seus dedos desceram até o zíper da minha calça, que ainda estava aberto. Ele puxou o tecido para baixo, junto com a cueca, em um único movimento, e eu senti o ar do vestiário contra a pele—mas só por um segundo. O corpo peludo de Marcos estava contra o meu num instante, sua barriga quente pressionando meu pau rígido, os pelos do peito dele arrepiando meus mamilos.
Eu soltei um arrepio. Ele sorriu.
Lá fora, o chuveiro ainda jorrava água, mas os sons de movimento diminuíam. Alguém cantarolava baixo, distraído.
Marcos não se apressou. Ele explorou meu corpo como se tivesse todo o tempo do mundo—mãos grandes percorrendo meus ombros, descendo pelas costas, agarrando minhas nádegas com força. Eu me contorci, mas ele me segurou firme, apertando nossos corpos ainda mais juntos.
"Quer sentir o que você me fez sentir?" ele perguntou, sua voz um desafio.
Antes que eu pudesse responder, ele pegou minha mão e levou até entre nós—onde o pau dele, grosso e latejante, pressionava minha coxa. Eu o envolvi com os dedos, sentindo as veias salientes, o peso quente.
Foi então que o chuveiro ao lado desligou.
Nossos corpos congelaram.
E, no espaço de um segundo, tudo ficou mais perigoso—e mais eletrizante.
O silêncio súbito fez meu coração acelerar – mas não de medo. De poder.
Com o último funcionário saindo do vestiário, as torneiras desligadas e apenas o eco distante de vozes no corredor, algo dentro de mim mudou. Aquele homem mais velho, que segundos antes me dominava com suas mãos experientes, agora estava à minha mercê – e eu ia aproveitar cada segundo.
Minha mão, antes obediente, tornou-se ousada. Deslizei os dedos pelos pelos grisalhos do seu peito, sentindo os mamilos endurecerem sob meu toque. Marcos prendeu a respiração quando meus dedos encontraram aquele bigode molhado de suor – e então desci.
Sua barriga, macia e peluda, tremulou quando minha unha raspou levemente na linha de pelos que levava ao seu pau. Ele tentou se mover, mas no espaço apertado do box, não havia para onde ir – e eu não tinha pressa.
"Quieto," agora era eu quem sussurrava no ouvido dele, imitando seu tom de comando.
Minha mão esquerda agarrou seu saco pesado, massageando as bolas com movimentos circulares enquanto a direita envolveu seu membro pulsante. Como ele era grosso. As veias saltadas formavam relevos sob meus dedos, e quando esfreguei o polegar na cabeça úmida, suas pernas tremeram.
Marcos mordeu o próprio lábio para abafar um gemido, seu corpo reagindo a cada toque: seus mamilos ficaram tão duros; seu pau pulsava em minha mão, quente como ferro forjado; seus dedos se enterraram no meu braço, mas ele não me empurrou – não queria que eu parasse.
Lá fora, um último funcionário ainda arrumava suas coisas. Ouvimos o som de um armário batendo, passos se aproximando – e então se afastando.
Quando a porta do vestiário rangiu ao fechar, Marcos soltou um suspiro rouco.
"Agora é só nós," eu respirei contra seus lábios.
E então, no silêncio finalmente vazio, tomei o controle – puxando-o contra mim enquanto minha mão começava a bombear seu pau num ritmo que logo o faria esquecer quem era o gerente aqui.
Agora era eu quem ditava o ritmo.
Marcos, aquele homem mais velho e dominador, estava encostado contra a parede fria do box, seu corpo poderoso entregue às minhas mãos. Seu peito subia e descia rápido, os pelos grisalhos colados pelo suor, enquanto meus dedos trabalhavam em seu pau com movimentos firmes e precisos.
Minha mão direita deslizava por seu membro veiudo, sentindo cada pulso, cada tremor que percorria seu corpo. Eu sabia exatamente como tocá-lo – devagar na subida, apertando levemente na cabeça, e depois uma descida rápida que fazia suas pernas tremerem.
Mas eu não parei ali.
Minha mão esquerda explorou abaixo do seu saco pesado, meus dedos encontrando aquele espaço sensível entre as bolas e o ânus. Marcos arqueou as costas quando toquei lá, um gemido abafado escapando entre seus dentes cerrados.
"C-Carlos..." ele resmungou, as mãos dele se agarrando ao meu ombro, os dedos cravando na minha pele.
Eu sorri, malvado, e pressionei mais. Meu dedo médio deslizou por seu traseiro peludo, encontrando seu buraco quente e contraído. Ele estava tão sensível, cada toque fazia seu pau pulsar na minha outra mão.
O ar dentro do box ficou ainda mais pesado, carregado de gemidos abafados e o som úmido da minha mão trabalhando em seu corpo. A tensão crescia, o tesão era quase palpável – até que Marcos, com voz rouca e quebrada, sussurrou:
"Precisamos sair daqui... Antes que eu não consiga mais me controlar."
Saimos do reservamos.
Marcos respirou fundo, tentando recuperar o controle enquanto suas mãos tremulas abotoavam a camisa. Seu corpo ainda estava marcado pelo meu toque – o peito peludo levemente avermelhado onde meus dedos tinham pressionado, o bigode úmido de suor.
"Meu escritório," ele disse, a voz mais rouca que o normal. "Terceiro andar."
Seus olhos brilharam com uma mistura de desejo e urgência enquanto se vestia. Era quase cômico vê-lo, um homem normalmente tão imponente, lutando para esconder o volume obviamente inchado entre suas pernas. Ele ajustou o cinto com um movimento rápido, puxando a calça para cima com cuidado – mas nada podia disfarçar aquele contorno grosso pressionando contra o tecido.
Quando ele se virou para pegar a camisa social pendurada no cabide, eu não pude evitar – minha mão deslizou por suas costas, sentindo os músculos tensos sob os pelos. Marcos prendeu a respiração, mas não me repreendeu. Ao invés disso, pegou minha mão e levou à sua boca, mordiscando levemente meu dedo indicador antes de soltar.
"Se você continuar assim, não vamos sair desse vestiário hoje," ele advertiu, mas o tremor em sua voz traía sua verdadeira intenção.
Nos vestimos em silêncio, cada olhar trocado mais intenso que o último. Quando estávamos prontos, Marcos assumiu novamente sua postura de gerente – mas havia algo diferente. A maneira como seus olhos percorriam meu corpo quando achava que eu não estava olhando, a forma como mordia o interior da bochecha quando eu me abaixava para pegar minha mochila.
Ele abriu a porta do vestiário com cuidado, verificando o corredor antes de me fazer um gesto para segui-lo.
"Mantenha dois passos atrás," ele instruiu, a voz agora profissional, embora eu visse suas mãos tremendo levemente.
O terceiro andar nunca pareceu tão distante.
O escritório de Marcos era exatamente como eu imaginava. A mesa de madeira maciça, repleta de documentos organizados, uma cadeira de couro envelhecido e um sofá discreto no canto. O ar cheirava a café forte e aquele perfume amadeirado que ele usava.
Mal a porta se fechou, travada por dentro, e o click da chave girando ecoou como um tiro.
Marcos virou-se para mim, e algo em seus olhos mudou. Aquele olhar controlado, profissional, se dissolveu em puro desejo.
— "Agora é minha vez," ele disse, a voz grave, rouca.
E então, ele começou.
Com movimentos deliberadamente lentos, Marcos abriu o primeiro botão da camisa. Depois o segundo. A cada peça de roupa que ele removia, eu via mais daquele corpo que me deixara louco no vestiário.
A camisa escorregou de seus ombros largos, revelando o peito peludo e os mamilos escuros.
O cinto rangiu quando ele o puxou, a calça caindo sobre seus quadris fortes, deixando à mostra aquele volume que ainda latejava sob a cueca.
Por fim, as meias, os sapatos… até que ele ficou apenas de pé, nu, diante de mim, como um rei no seu domínio.
Seu pau estava duro, curvado levemente para a barriga, as veias salientes pulsando. O saco pesado, peludo, pendia entre suas coxas grossas.
Mas ele não me deixou apenas admirar.
Com passos firmes, Marcos se aproximou. Seus dedos encontraram o primeiro botão da minha camisa, abrindo-o com uma paciência que beirava a tortura.
— "Você me tocou como se fosse dono de mim," ele murmurou, enquanto minha camisa caía no chão. "Agora é minha vez."
Sua mão deslizou pelo meu peito, apertando meus mamilos até eu gemer. O cinto foi desfeito com um puxão, a calça desabou em meus tornozelos. Quando finalmente minha cueca foi puxada para baixo, meu pau saltou livre, já escorrendo pré-gozo.
Estávamos nus. Finalmente.
Marcos me puxou contra ele, e nossos corpos se colaram – seu peito peludo contra o meu liso, seu pau grosso pressionando minha coxa. A pele dele estava quente, marcada pelo cheiro intenso de homem, de desejo, de poder recapturado.
— "O sofá ou a mesa?" ele perguntou, os dentes roçando meu pescoço.
Eu sabia que, não importasse minha resposta, ele decidiria. E essa era a parte mais eletrizante.
Com um movimento firme, Marcos me guiou até a mesa, suas mãos quentes marcando minha cintura. A madeira ligeiramente gelada contra minhas nádegas fez-me estremecer – um contraste brutal com o calor do corpo dele pressionando-me para frente.
"Deixa eu te ver aqui... dono do meu escritório," ele sussurrou, voz embebida em dominância enquanto seus dedos percorriam meu torso. Seu toque era meticuloso, como se estivesse reassumindo território perdido – peito, abdômen, a curva dos meus quadris. Quando suas unhas arranharam levemente meus músculos definidos, meu pau pulso entre nós, esmagado contra seu ventre peludo.
Marcos recuou apenas o suficiente para cuspir em sua própria mão, o cuspe brilhando entre seus dedos antes que eles se fechassem em volta do seu próprio membro. Aquela visão! Seu pau, grosso como meu punho cerrado, veias saltadas formando relevos sob a pele avermelhada, a cabeça inchada e lustrosa. Ele esfregou devagar, lubrificando-se enquanto me observava com olhos escuros.
"Você tá pronto pra isso, novato?"
Antes que eu pudesse responder, ele posicionou-se entre minhas pernas abertas. A ponta do seu membro roçou meu saco, depois mais para trás – encontrando meu ânus já latejante. A primeira pressão foi devastadora. Quente, insistente, ele não empurrou – apenas ocupou espaço, milímetro por milímetro, enquanto uma das suas mãos agarrava minha coxa para me manter aberto.
Eu arquei as costas, os dedos escavando na mesa. Era muito, mas cada centímetro que ele conquistava incendiava meus nervos. Quando finalmente nossos corpos se encaixaram por completo, ele parou, deixando-me sentir o peso brutal da sua virilidade dentro de mim.
"Olha pra gente," ele ordenou.
E eu olhei.
Seu torso peludo brilhava de suor, os músculos trabalhando com cada respiração ofegante. O bigode úmido, os olhos meio fechados de prazer – e abaixo, onde nossos corpos se conectavam, seu saco pesado colado às minhas nádegas.
Então ele começou a mover-se.
Lento. Uma retirada quase cruel, seguida por um empurrar que fazia a mesa ranger. Seus quadris batiam contra meus, cada embate enviando ondas de fogo pela minha espinha. Eu podia ver cada músculo dele contraindo – abdômen, braços, o pescoço tensionado quando ele segurava meu joelho para abrir-me mais.
"É assim que gerente cuida dos seus," ele rosnou, o ritmo acelerando. Tudo que existia era aquele homem, seu corpo viril dominando o meu, e o som úmido da nossa união enchendo o escritório.
Marcos começou a mover-se com uma cadência irresistível, seus quadris batendo contra os meus em um ritmo que fazia a mesa gemer junto conosco. Cada embate ecoava pelo escritório, o som úmido da nossa pele se encontrando, os grunhidos roucos que escapavam de sua garganta.
O ar ficou carregado com o cheiro intenso de sexo e suor – o aroma amadeirado do seu corpo, misturado com o salgado do meu, o perfume acre do prazer masculino. Seus pelos peitorais, encharcados, colavam-se ao meu peito quando eu me curvei para frente, minhas mãos deslizando por aquela floresta de fios grisalhos até encontrar suas costas.
Sua pele ali era quente, peluda, viva – os músculos tensionados sob meus dedos enquanto ele se movia. Desci mais, explorando cada curva, até chegar à sua bunda – firme, poderosa, se contraindo a cada empurrão. Apertei com força, incentivando-o a ir mais fundo, e ele respondeu com um rosnado, seus dentes encontrando meu ombro.
"Você é meu agora," as mãos agarrando meus quadris com uma posse que faria qualquer um fraquejar.
Mas então, sem aviso, ele parou.
Antes que eu pudesse protestar, seus braços fortes envolveram-me – e num movimento surpreendente para um homem de sua idade, ergueu-me no ar, meu corpo grudado no dele, ainda conectados.
"O sofá," carregando-me como se eu pesasse nada.
Eu estava tão perdido no prazer que mal notei o movimento, apenas a sensação dilacerante dele dentro de mim a cada passo. Quando ele finalmente ajoelhou-se no sofá de couro, meu corpo afundou no assento, suas mãos imediatamente encontrando meus joelhos, empurrando-os para cima e para trás.
"Agora você me vê," ele rosnou, os olhos faiscando.
E então, com um empurrão brutal, retomou o ritmo, desta vez comigo sob ele, cada movimento projetando ondas de fogo pelo meu corpo. O sofá rangia, suas bolas batiam contra mim, e eu podia ver tudo – o suor escorrendo por seu peito, o bigode molhado, os olhos selvagens de um homem que sabia exatamente o que estava fazendo.
Eu estava debruçado sobre Marcos, nossos corpos colados como duas partes de uma mesma fera. O calor que emanava dele era quase insuportável — seu peito peludo, encharcado de suor, esfregando contra o meu a cada movimento. Eu podia sentir os fios úmidos dos seus pelos grudando na minha pele, criando uma rede de sensações ásperas e macias ao mesmo tempo.
Seu bigode, agora desfeito, arranhava meu pescoço enquanto ele mordiscava minha clavícula. Seus músculos, tensos e definidos sob a camada de gordura sólida, contraíam-se ritmicamente, cada fibra trabalhando para manter o embalo poderoso dos seus quadris.
Minhas mãos exploravam suas costas largas, sentindo a paisagem de pelos crespos e suor. Cada vez que ele me empurrava mais fundo, seus músculos dorsais flexionavam sob meus dedos, como ondas sob uma tempestade. Desci até sua cintura, onde a pele era mais quente, mais densa, e dali até suas nádegas — firmes, poderosas, se contraindo a cada investida.
"Você sente isso?" ele rosnou no meu ouvido, sua voz um tremor rouco.
Eu sentia. E como sentia.
Quando ele me puxou mais perto, nossos suor se misturaram, escorrendo em riachos pelos nossos torsos. Eu podia sentir cada veia do seu pau dentro de mim, cada pulso, cada contração do seu saco pesado contra as minhas nádegas.
"Você me completa, caralho," ele esbaforiu, suas unhas cravando nas minhas costas.
E no auge daquela dança primal, sob a luz fraca do escritório, nossos corpos não mentiram.
Eu mal pude acreditar quando Marcos, no ápice da nossa fricção, agarrou meus ombros e rosnou:
— "Levanta..."
Seus olhos estavam escuros, quase selvagens, a respiração tão pesada que seu peito peludo subia e descia em golpes curtos. Quando nos separamos, seu pau — grosso, vermelho e latejante — bateu contra sua barriga, deixando um fio brilhante de pré-gozo escorrendo pelo veio saliente na parte de baixo.
Mas o que realmente me tirou o fôlego foi o que ele fez depois.
Virou-se com uma agilidade surpreendente para um homem de seus 55 anos, ajoelhou-se no sofá de couro e empinou o traseiro para mim, suas mãos agarrando cada nádega para se abrir.
A visão era obscena.
Suas nádegas — redondas, peludas, marcadas por leves marcas vermelhas de onde minhas unhas tinham cavado — tremiam levemente. Entre elas, seu saco pesado pendia, os testículos tensos e peludos, batendo contra a poltrona. Mais acima, seu ânus rosado, pulsava convidativamente.
— "Chupa... chupa tudo, novato," ele ordenou, a voz embargada.
E eu obedeci.
Ajoelhei-me atrás dele, minhas mãos agarrando seus quadris enquanto mergulhava a cara naquele mundo de masculinidade crua. Primeiro, beijei a base da sua coluna, sentindo os pelos mais finos ali, depois desci — devagar — até o topo de suas nádegas. O cheiro era intoxicante: suor, sexo, a essência pura dele.
Minha língua fez o primeiro caminho — uma lambida longa, desde o saco até o buraco, que se contraiu imediatamente.
— "CARALHO!" Marcos gritou, seus dedos se enterrando no couro do sofá.
Eu não parei. Lambia seu saco, envolvendo cada bola com a boca, sentindo o peso delas na minha língua. Mordiscava levemente a pele interna das coxas, fazando-o estremecer. E então atacava seu ânus, em círculos apertados, antes de pressionar a ponta da língua dentro, bebendo o gosto salgado e único dele.
Marcos gemia, empinando-se mais, implorando sem palavras. Suas coxas tremiam, seu pau pingava no sofá, e quando olhei por cima do seu ombro, vi seu rosto — tenso, enrugado, os olhos fechados em puro êxtase.
— "Assim... assim mesmo, porra," ele arfou, o bigode molhado de saliva.
E eu sabia, naquele momento, que o gerente nunca mais olharia para mim da mesma forma.
— "Não para... não para, porra," Marcos resmungou, o rosto enterrado no braço do sofá, o traseiro ainda empinado para mim. Suas palavras saíam entrecortadas, misturadas com gemidos roucos. "Agora é sua vez... mete em mim. Mete."
Seu corpo tremia de necessidade, as nádegas se contraindo sozinhas, como se já estivessem sentindo minha ausência. Seu buraco, rosado e levemente úmido da minha língua, pulsava visivelmente.
Minhas mãos tremeram ao segurar meu pau — já latejante, de tanto desejo. Eu cuspi na palma da mão, lubrificando-me com movimentos rápidos, enquanto a outra mão se apoiava na sua cintura peluda, sentindo os músculos se contraírem sob meus dedos.
— "Prepara direito... vai devagar," ele arfou, virando o rosto para me olhar. Seus olhos estavam vidrados, a boca entreaberta. "Eu quero sentir cada centímetro."
Posicionei a cabeça do meu pau contra ele, pressionando levemente. A resistência inicial foi deliciosa — seu corpo relutando, antes de ceder, abrindo-se como um punho cerrado que se relaxa.
E então, entrei.
A sensação foi indescritível. Seu interior era quente como brasa, apertado, moldando-se em volta de mim como se tivesse sido feito para isso. Os pelos das suas nádegas roçavam no meu abdômen a cada centímetro conquistado, ásperos e macios ao mesmo tempo.
Marcos uivou, seu corpo se arqueando violentamente, as mãos agarrando o sofá com força.
— "CARALHO, ISSO! ASSIM!"
Ele estava perdido, e eu também. Seu traseiro peludo se contraía a cada movimento, tentando me puxar mais fundo. Seu saco pesado balançava entre as pernas, batendo nas minhas bolas quando eu me encaixava totalmente. Suas costas, largas e suadas, flexionavam como as de um animal acuado, os músculos saltando sob a pele.
— "Mais... mais rápido, novato," ele implorou, a voz quebrada.
E eu obedeci.
Os baques dos nossos corpos se encontrando ecoavam pelo escritório, misturados com os gemidos guturais dele, cada vez mais altos, mais descontrolados.
Marcos já não era mais o gerente.
Era apenas um homem, suplicando por mais.
E eu estava determinado a dar.
"Vira eu," Marcos, ofegante, soltou com a voz rouca e quebrada. Suas mãos, ainda firmes apesar do tremor, me puxaram pelos ombros. "Quero te ver quando você me foder."
O pedido me eletrizou. Ajudei-o a rolar, seu corpo pesado e suado afundando no couro do sofá. Agora ele estava debaixo de mim, barriga para cima, as pernas abertas e dobradas - uma visão que me fez perder o fôlego.
Seu corpo era um mapa de desejo e submissão. O púbis encharcado, os pelos escuros e crespos colados pelo suor, formando cachos úmidos que levavam ao membro agora semi-ereto, repousando pesadamente na barriga. A cabeça, ainda vermelha e inchada, brilhava de lubrificação. A barriga peluda, subindo e descendo rapidamente, os músculos abdominais tensos sob a camada de gordura macia. Os mamilos escuros, duríssimos, pontilhando o peito cabeludo.
Posicionei-me entre suas coxas grossas, minhas mãos agarrando seus joelhos para abri-lo mais. Seu ânus, ainda relaxado da nossa posição anterior, pulsava convidativamente.
"Me olha," ele ordenou, os olhos faiscando entre as pálpebras pesadas. "Quero ver seu rosto quando você entrar."
Quando pressionei a cabeça do meu pau contra ele, seu corpo inteiro estremeceu. Entrei devagar, sentindo cada centímetro de resistência cedendo. Seu rosto se contorceu num misto de dor e prazer, o bigode úmido tremendo.
"Assim... porra, assim," ele gemeu, as mãos agarrando meus braços, as unhas cravando.
Era hipnótico ver aquele homem - normalmente tão controlador - entregue ao prazer. Seu pescoço arqueado, as veias saltadas, a cabeça jogada para trás contra o braço do sofá. Os músculos peitorais se contraindo a cada embate, os pelos grisalhos colados pelo suor. O pau dele, que aos poucos voltava à vida, pulsando contra a própria barriga a cada movimento meu.
Quando me encaixei totalmente, nossos corpos se encontraram num suor só. Ele estava incrivelmente quente por dentro, apertado, mas cedendo perfeitamente.
"Me fode," Marcos rosnou, os olhos ardendo. "Mostra que você aprendeu com o melhor."
E eu obedeci - cada movimento meticuloso, cada empurrão calculado para arrancar daquele corpo viril os sons mais primais. O sofá rangia, nossos suores se misturavam, e em seus olhos eu via algo que nunca esperara: entrega total.
Meus quadris começaram a se mover com mais força, cada estocada mais profunda que a anterior. O som úmido da nossa pele se encontrando enchia o escritório, ecoando naquele espaço. Meu pau latejava dentro dele, as veias inchadas roçando nas paredes internas quentes do seu corpo.
Marcos uivou, suas pernas se apertando em torno da minha cintura, os calcanhares me puxando para dentro.
— "Isso... assim mesmo, caralho!" ele gritou, as mãos agarrando minhas costas, os dedos cavando sulcos na minha pele.
Mas então, quando senti o calor subir demais, parei.
Me curvei sobre ele, nossos corpos colando-se como duas partes de um mesmo animal. Meu peito liso esfregou contra seu torso peludo, os pelos úmidos dele arranhando meus mamilos. Nossas respirações se misturavam — a minha, ofegante e rápida; a dele, rouca e profunda, como um animal encurralado.
Senti o pau dele, agora completamente duro novamente, pulsando contra minha barriga, prensado entre nós. A cabeça, inchada e escura, deixava um rastro úmido na minha pele a cada pequeno movimento.
— "Por que parou?" Marcos arfou, os olhos faiscando entre desejo e desafio.
Sorri, malicioso, e lentamente recuei, deixando apenas a ponta dentro dele.
— "Porque eu decido quando a gente termina," sussurrei, antes de mergulhar de novo, com uma força que fez o sofá deslizar centímetros no chão.
Marcos gritou, seu corpo arqueando-se todo, os músculos do peito e abdômen tensionando-se como cordas de aço. Suas mãos voaram para trás, agarrando a cabeça do sofá, os braços tremendo de esforço.
Eu dominei o ritmo então: devagar, quase saindo por completo, fazendo-o gemer de frustração; depois rápido, brutal, os nossos corpos batendo com um baque que eu sabia que deixaria marcas. Sempre profundo, cada movimento calculado para esfregar naquele ponto que fazia seus olhos revirarem.
O cheiro do sexo, do couro do sofá aquecido, do perfume envelhecido de Marcos — tudo se misturava numa névoa intoxicante.
E quando finalmente senti que ele estava no limite, suas unhas cravando no meu braço, seu pau jorrando pré-gozo na minha barriga...
Aí eu deixei o meu próprio controle ir.
Algo mudou em mim naquele momento. O controle que eu mantinha se dissolveu em puro instinto. Em vez das estocadas brutais, comecei a rebolar sobre ele, meus quadris descrevendo círculos lentos que faziam Marcos perder o pouco fôlego que ainda tinha.
Nossos corpos se moviam em perfeita sincronia. Meu abdômen liso roçando nos pelos encaracolados do seu peito, cada fio úmido de suor arranhando minha pele. Minhas coxas firmes apertando seus quadris, mantendo-o preso sob mim enquanto eu girava. Seu pau latejante, agora completamente duro, esmagado entre nossas barrigas, deixando manchas pegajosas a cada movimento.
Marcos não aguentava. Seus olhos reviravam, as mãos agarravam minhas coxas com força de homem desesperado.
— "C-Carlos... porra... assim não... vou..."
Eu sentia tudo. O aperto úmido do seu interior ao redor do meu pau. A contração rítmica dos músculos dele a cada rotação dos meus quadris. Os pelos pubianos dele, encharcados, esfregando na base do meu membro.
Quando comecei a levantar e descer devagar, sentindo cada centímetro dele me envolvendo, Marcos perdeu:
— "VOU GOZAR! CARALHO, VOU—"
Foi quando eu também não aguentei mais.
O primeiro jato me pegou de surpresa — uma explosão quente e interminável que parecia sugar minha alma pelo pau. Enterrei-me até o fundo, nossos corpos colando-se num abraço suado enquanto eu jorrava dentro dele.
Marcos uivou, seu próprio pau pulsando entre nós, jorrando rios brancos que escorriam pelos pelos da nossa barriga.
Nossos corpos tremeram juntos, presos num êxtase que parecia durar horas. Quando finalmente desabei sobre ele, nossas respirações eram uma só — ofegantes, roucas, completas.
O cheiro a sexo e suor enchia o ar. O sofá estava destruído. E nós...
Nós éramos apenas dois homens, um sobre o outro, sem hierarquias, sem máscaras.
O silêncio que se seguiu foi tão intenso quanto o próprio ato. Ficamos ali, entrelaçados, por um tempo que poderia ter sido minutos ou horas. A respiração de Marcos ainda estava acelerada, seu peito peludo subindo e descendo sob minha cabeça, que repousava exausta sobre ele.
Ele foi o primeiro a se mover, com um grunhido rouco, levantando-se com aquele jeito marcial que ainda não havia perdido, mesmo depois de tudo.
— "Aqui," ele murmurou, pegando um lenços umedecidos de umas das gavetas.
Nos limpamos em silêncio, mas os olhares diziam mais que palavras.
Ele, curvado, as mãos tremendo levemente ao limpar meu sêmen da própria barriga peluda.
Eu, observando como o suor escorria pelas suas costas, seguindo o caminho dos pelos até desaparecer no sulco das suas nádegas.
Nos vestimos devagar, cada peça de roupa uma barreira simbólica sendo reconstruída.
Marcos ajustando o relógio de pulso, o bigode já mais arrumado, mas ainda úmido.
Eu, puxando a cueca para cima, sentindo o cheiro dele ainda impregnado na minha pele.
Foi quando ele se virou para mim, já quase o gerente de novo, mas com um brilho diferente nos olhos.
— "Sexta-feira. Após o expediente.", ele disse, a voz mais suave do que eu jamais ouvira.
E então, antes que eu pudesse responder, ele deu um tapinha no meu rosto — não violento, mas possuidor, como quem lembra uma verdade fundamental.