- Bom dia seu Bruno, é a Camila, mãe da Bia, tudo bem?
Já havia passado 2 meses mais ou menos desde a visita que conheci sua família e o pastor na igreja.
Passei a entender toda a dinâmica da igreja, das famílias que frequentavam. Passei a ver de fora o relacionamento da mãe da Bia com o seu Pai. Reparei que dentro daquela comunidade cristã, poucas mulheres eram atraentes, mas tanto a Bia quanto sua mãe, se destacavam. Para minha sorte, Bia não puxou ao seu pai.
Dentro daquela comunidade, sexo era um tabu, até mesmo dentro do casamento. Sendo claro, o sexo não era um problema, desde que dentro das regras ali proposta. Resumindo, dentro de um casamento, e mais com intuito de evitar uma possível traição. Então provavelmente os casais deveriam fazer sexo, mas sem muita empolgação. Mas o mais importante, eram felizes ali, sem conhecer muito da vida. As pessoas nasciam, e eram doutrinadas dentro daquilo. Bia foi uma anomalia, que queria sair daquela matrix e por sorte, eu apareci naquele momento e ajudei ela de certa forma a romper aquele mundo pequeno. E a cada encontro, ela se soltava e se permitia viver coisas novas.
A comunidade, era pequena, mas todos de classe baixa. La, eu estava muito acima economicamente falando. Apesar do pastor pegar pesado para doações, passei a entender que boa parte do que era arrecadado ia realmente pra ajudar outros membros. Passei até a doar com mais sinceridade. Ganhando ainda mais admiração dos obreiros ali da região. Por conta disso, a família de Bia acabou ganhando mais destaque na igreja, por ter trazido um possível novo membro empenhado em ajudar aquelas pessoas.
O relacionamento dos pais da Bia era normal dentro daquela comunidade, mas não havia nenhuma emoção. Era uma vida muito monótona, triste mesmo.
- Oi Camila, tudo sim, a que devo a honra?
Até aquele momento, nunca havia recebido uma ligação da Camila. Entretanto, sempre que havia uma necessidade financeira na igreja, ela sempre falava comigo pelo zap. E sempre que falava, eu fazia questão de ajudar. Geralmente os valores era irrisórios para mim. Então não fazia tanta diferença.
- Bruno, eu tenho uma dúvida que está me atormentando. Eu conheço minha filha desde quando nasceu. E nunca eu a vi assim tão feliz. Nos dias que antecede a ida dela na sua casa, a vejo muito ansiosa. E quando volta, está feliz, serena. Ela não era assim, vivia estressada, brigava comigo ou com seu pai o tempo todo. Queria entender o porquê disso?
Sendo honesto, achei bem gratificante ouvir isso, pois eu era apaixonado na Bia.
Camila era tão tímida, nunca conversou comigo mais do que duas palavras. Fiquei encantado de ouvir sua voz por tanto tempo. Era uma voz doce, carinhosa, tímida, vergonhosa.
Eu fiquei em silêncio, não tinha muito o que falar.
- Sr. Bruno, eu conheço todas as mulheres da igreja, casadas e solteiras. E todas não está tendo esse brilho nos olhos que Bia tem. Eu estou muito feliz por ela, mas nunca me senti assim. Feliz, empolgada, ansiosa. As outras pessoas da igreja vieram comentar comigo sobre isso também, não é coisa da minha cabeça. O que vocês fazem quando ela vai aí? Ela nunca agiu assim, nem quando começou a namorar, não ficou assim quando iniciou a faculdade. Mas quando ela chegou em casa logo após a primeira venda de docinhos na praça, ela estava assim. Quando ela falou do senhor pra mim a primeira vez, havia muitos sentimentos na voz dela. Sempre fiquei curioso para conhecer quem provocou isso na minha filha.
Ouvir a voz da Camila, estava sendo uma experiência nova. Estava começando a me sentir mal, por estar gostando de ouvi-la.
- Camila, não sei bem o que te responder.
Não tinha o que responder para ela, não poderia falar que para mim, o que mudou na Bia foi o mundo novo do sexo. Ela via como era tratado o sexo naquela comunidade, mas sabia que tinha mais e se permitiu a viver aquilo. O que não entendia, era que mesmo com tudo isso, ainda possuía um medo grande de sair daquele meio, e nem terminar com seu namorado, conseguia. Apesar de eu ver que seu namoro nao passava de uma super fachada para o seu namorado. Eu tinha certeza que aquele moleque não queria nada com ela, apesar de ela achar que ele o amava.
Mesma coisa em relação ao Pai dela para com Camila. O cara estava do lado de uma deusa, mas não a valorizava em nada. Nesse ponto, senti uma pontade de ciúmes de Camila.
- Você sabe, tem que saber. Também quero sentir essas emoções, pelo menos uma vez na vida. Estou farta de uma vida sem emoções, sempre a mesma coisa, a mesma rotina.
Ouvir isso, me ligou um sinal de alerta. Ela quer tranzar também? Ou ela é tão inocente que acha que eu tenho algo magico que deixa as pessoas em alto astral quando chega perto de mim? Eu nem conseguia processar aquelas informações que estava vindo na minha direção.
Desliguei o telefone.
Não sabia o que falar, não sabia o que pensar, não entendia o que a mãe dela queria. Não sabia se a mãe dela desconfiava da gente.
Camila respeitou meu silencio e não me ligou mais aquele dia.
No outro dia, Bia chegou no horário combinado. Em nenhum momento das nossas conversa pelo zap foi mencionado sua mãe.
Bia estava ansiosa, queria conhecer um motel e nesse dia eu iria levá-la para conhecer.
Fomos em direção a um bem conhecido na nossa cidade, e por curiosidade minha também, escolhi uma suíte com tema sado.
Entramos no quarto e começamos a olhar tudo como dois adolescente curioso, para mim era tão novidade quanto para ela. Minha ex-esposa não aceitava ir para motéis.
Depois que olhamos o x na parece com algemas, a cadeira guilhotina, o poli dance, as algemas na cama, banheira de hidro e ainda uns brinquedos de um mini sex shop. Nos atracamos em um beijo.
Ela estava encantada, excitada. O beijo dela estava mais quente, com mais tesão. Me olhava entre os beijos com aquele olhar de menina sapeca, querendo aprontar.
Tinha tantas opções que estávamos perdidos. Arranquei suas roupas, e algemei ela de costas no x de parede, peguei a varinha com a pena que tinha presa no aparelho e comecei a passar no seu corpo. Ela ria, excitada e pelas cócegas. Chupava seu pescoço com cuidado para não deixar marca, e ela gemia com certo volume, além do seu normal. Pegue tipo uma mata mosca de couro e bati na sua bunda, e vi seus pelinhos se arrepiando com um gemido mais audível. Ela estava excitada. Me afastei.
A ansiedade começou a tomar conta dela, começou a me atiçar com palavras, pedindo para come-la. Olhei aquilo excitado, arranquei minha roupa e olhei para aquele corpo. Voltei a passar a varinha com pena no seu corpo, ela começou a diminuir as risadas e voltou a gemer mais. Sua pele ouriçava toda, quando desci a varinha pelas suas costas, passando pela sua bunda até chegar nos seus pés, me abaixei, e vi uma pequena linha de babinha descendo da sua buceta.
Ela implorava pelo meu pau, gemia pedindo. Peguei uma venda, e cobri seus olhos. Ela reclamava manhosa, pedindo para soltá-la.
Fui nos consolos que havia disponível, e abri um, com vibrador e que fazia o movimento de vai e vem, e sem muita cerimonia soquei na sua buceta e liguei. Ela começou a gemer perdendo as forças. A abracei e comecei a beijar seu pescoço enquanto apalpava seus peitos com uma mão e a outra auxiliava o vibrador. Ela gemia, quase que desesperadamente.
Seus sulcos desciam em abundância, seu cuzinho estava melado e piscado, minha rola já estava ali, cutucando-o. Ela gemia, falava meu nome, pedia para eu tirar o vibrador e socar meu pau nela. Estava sentindo muito prazer. Mas meu plano não era esse. Aumentei a intensidade do vibrador, ela rebolava impaciente. Segurei sua cintura com uma mão, e posicionei meu pau no seu cuzinho. Ela virou para me olhar, mas com a venda, não a vi seus olhos, nem ela a mim. Mas parecia assustada, mas muito afim de fazer o que estávamos fazendo.
Comecei a forçar meu pau naquele cuzinho, e com um pouco mais de dificuldade por conta da sua buceta cheia, ele entrou a cabeça.
Ela se empolgou, e começou a empurrar aquela bundinha ao encontro do meu pau. Comecei a colocar o que faltava e ela começou a gemer ainda mais desesperada. Começou a pedir pra mim gozar, mas naquele momento, era impossível, apesar da excitação, mal havia entrado nela.
Ela começou a se tremer quase se batendo no x e começou a gritar gozando fortemente. E pela primeira vez, me xingando de safado, puto, entre outras coisas. Quando terminou de gozar, estava sem força. Retirei o vibrador da sua buceta, a segurando, removi as algemas e a coloquei na guilhotina. Prendi ela com as algemas, ela estava muito gostosa naquela posição.
Doido pela excitação, me posicionei no cuzinho dela de novo, e comecei a meter muito forte, dando tudo o que eu tinha. Não estava com cuidado, queria apenas fodê-la, fazer ela se sentir puta mesmo. Seu cuzinho me triturava e ela gemia alto, talvez de dor, talvez de prazer. Mas eu não ligava, queria mostrar pra ela que o macho naquele momento estava a possuindo do modo mais vil.
Queria gozar rápido, para não judiar muito do seu cuzinho. Mas ao mesmo tempo, queria aproveitar aquele momento. E dentro desse impasse, a vontade de gozar me atingiu, e quase urrando de prazer, enchi o seu cuzinho.
Soltei-a e me joguei deitado na cama, cansado e com o pau duríssimo ainda. Nem parecia que havia enchido o cuzinho da Bia com a minha porra.
Ela manhosamente veio para cama, se aconchegando em mim, por cima, com aquele olhar feliz, posicionou meu pau na sua buceta e sentou de uma vez. Estava ensopada como nunca havia sentido.
Rebolava e gemia, lentamente, me deixando sentir cada detalhe da sua buceta. Ela queria naquele momento carinho.
Começamos a tranzar lentamente, entrava e saia dela com cuidado, ela me abraçava forte, me agradecendo por ser o macho dela. Queria me dar prazer da forma que ela sabia que eu também gostava.
Rebolava seu quadril, sem se preocupar com tempo, seu objetivo era imprimir sua buceta no meu pau, lentamente. Apertava meu pau com intensidade dificultando a entrada ou a saída dele da sua buceta. Me beijava apaixonada.
Após algum tempo, sentou-se no meu pau, apoiou as duas mãos no meu peito, e com toda a sua intensidade começou a se mexer/rebolar. Ela estava querendo gozar, já a conhecia. Olhava nos meus olhos com um olhar safado. Gemia e eu via o suor se formando na sua testa.
O barulho dos nossos sexos roçando um no outro era alto, por conta do seu mel em abundância e a velocidade que ela colocava.
E quando ela começou a mastigar meu pau com aquela buceta, sabia que estava bem perto de gozar, e novamente juntos, como quase era de praxe. Comecei a soltar meus jatos dentro dela, intensificando ainda mais o seu prazer, gozando junto com ela.
Tomamos um banho na banheira relaxante, demorado, namorando.
Meu pau não subiria mais naquela tarde, mas ainda antes de sairmos, chupei sua buceta, com o vibrador no ultimo, dentro dela. Ela amarrada na cama, vendada. Fiz isso com pressa, mas no seu tempo, até sentir ela gozando novamente, o que não demorou muito. E por sacanagem, após seu orgasmo, continuei chupando e socando o vibrador. Ela começou a gritar, me implorando para parar. Mas queria ver o que aquilo poderia provocar e em segundos, outro orgasmos mais forte, e novamente outro logo em seguida. Parei de chupar e ela entrou numa crise de riso. Passou quase cinco minutos na cama, rindo sem motivos.
Já no carro, ela me abraçava, forte, me beijando e agradecendo pela tarde maravilhosa. Aquilo me deixava feliz, amado.
Deixei-a próxima da sua casa, numa para de ônibus e me dirigi para minha casa.
No dia seguinte, novamente sua mãe me liga.
- Bruno, ontem eu vi você deixando minha filha na parada de ônibus. Até aí, tudo bem. Mas ela chegou em casa exausta, deitou na cama e dormiu até o café da manhã de hoje. Levantou ainda mais feliz e orgulhosa do que os outros dias, e foi para a faculdade. Minha dúvida está ainda mais forte. Porquê ela fica tão feliz com você. E esse cansaço, não é normal. Tive que inventar uma desculpa para o meu marido para justificar a ausência dela na mesa do jantar ontem.
- Me fala Bruno, o que você esta fazendo para ela ficar assim, tão feliz?
- Camila, vou te dar duas opções. Vire minha amiga, faça eu confiar em você e aí posso contar tudo o que você quiser saber! Ou pergunte da sua filha!
- Como assim Bruno, virar seu amigo?
- Camila, nunca nem conversamos, e você vem pedindo para contar coisas pessoais assim sem mais nem menos? Deixa eu saber quem você é, confiar em você e aí sim posso responder suas dúvidas.
- Ta Bruno, vou virar sua amiga então, preciso saber qual o teu segredo para deixar minha filha tão feliz.
Após essa conversa por telefone, marcamos de conversar novamente a tarde pelo zap.
...
Hoje terminei de escrever pelo celular, Infelizmente, afetando um pouco o texto. As estrelas e os comentários estão incríveis. Continuem, isso incentiva a continuar contando o que aconteceu comigo recentemente.