Acordei e estava sozinho na cama. Procurei Dan e Guga em volta mas nada, me espreguicei, levantei, fui ao banheiro, nada dos dois. Tomei uma chuveirada, botei uma samba canção e desci mas eles também não estavam no térreo. Só então vi o recado escrito no flip-charter da cozinha:
“Fomos correr. Voltamos às 8h.”
Caramba, que disposição! Sair pra correr tão cedo após o dia anterior todo na putaria? Muita energia pro meu gosto. Não tenho ânimo nem vontade de fazer coisas do tipo de manhã cedo, ainda mais num domingo. Dan também não era assim, acho que Guga tava influenciando ele a ser mais “esportivo”, porque meu irmão sempre foi disciplinado com atividade física, por isso tinha aquele corpão maravilhoso aos quase quarenta e cinco anos...
Decidi preparar as coisas pra recebê-los com um belo café da manhã. Depois de tudo pronto, mesa posta, botei um menorzinho fui pra varanda que dá para o jardim interno da casa e fiquei lá, largado numa espreguiçadeira, esperando o retorno dos atletas. Celular na mão, li umas besteiras, respondi algumas mensagens, ignorei outras e curti meu cafezinho divagando sobre a vida.
Lembrei de Abdul e meu pau deu um pulsada. Que rapazinho gostoso aquele imigrante. Foi muito gostoso comer aquele cu e chupar aquele pau. Ele, inicialmente, estava muito tímido, foi se soltando e virou um furacão. Por outro lado, toda a intensidade que ele revelou ao se soltar, me levou a imaginar como devia ser pra ele lidar com sua sexualidade, sendo parte de um contexto familiar provavelmente conservador. Não chegamos a falar disso, nem sei se ele é muçulmano ou cristão de alguma denominação tradicional comum da Síria (ortodoxo, maronita, etc.), mas sei que a homossexualidade é severamente reprimida no Oriente Médio. Apenas Israel é tolerante e protege a população LGBT, apesar da forte oposição dos judeus ortodoxos.
Pensar nisso me levava a questão da minha própria sexualidade. Desde que o tesão por outros homens brotou em minha vida, tenho tido momentos de conflito acerca disso. Primeiro, por estar num casamento heterossexual de acordo com que era minha orientação exclusiva até então, o que me trouxe duas questões: como viver isso dentro de um casamento – algo parcialmente resolvido quando minha mulher revelou que tinha percebido minhas novas inclinações e que estava tudo bem para ela, apesar de ainda não termos tido A CONVERSA aberta e franca que ela quer sobre isso – e como ser um homem bissexual diante de uma sociedade machista e conservadora. O que me levava à segunda questão: como lidar com os desafios que iriam surgir no dia a dia, das piadinhas escrotas, dos preconceitos etc., afinal eu era executivo de um grupo empresarial de porte, ocupava um cargo de muita projeção num ambiente corporativo importante que, tradicionalmente, prefere o padrão heterossexual homem, casado, etc... mas, enfim, não cheguei ali à toa, tinha competência e talento, por ora não tinha porque me preocupar porque, além disso, meu CEO era um cara maduro muito pragmático que nunca manifestou preocupação ou interesse nessas questões, nossa equipe era bem diversificada, tinha muitas mulheres em posição de destaque, inclusive duas executivas lésbicas assumidas. O foco do boss era resultados e isso eu entregava com margem de sobra!
Fiquei ali de boa mas comecei a sentir calor. Parece que o friozinho dos dias anteriores tinha se acabado. Cadê meu irmão e meu filho pra gente tomar café e pensar na programação do dia...? Juan estava vindo mas não sei que horas ele combinou com Dan de chegar. Aliás, foi só pensar no gostoso do namoradinho do meu filho que meu pau endureceu de vez. Lembrei do que rolou lá em casa, da visão daquele corpo escultural, da cara de nerd safado que ele tem...
Pra mudar de foco, liguei para minha esposa, Patty atendeu na maior preguiça, ela ainda estava na cama enquanto Helena, minha cunhada, preparava o café delas. Conversamos um pouco, ela estava feliz porque enfim tinha deixado de sentir dor. Trocamos mais algumas palavras carinhosas, brinquei chamando ela de exagerada porque Patty falou que tava morrendo de saudade de mim e do nosso filho e eu comentei que estávamos lá só há dois dias e em menos de dois dias estaria de volta. Ao mesmo tempo, eu sabia que ao voltar, minha cunhada iria embora e a tal conversa com minha esposa sobre eu ser bi ia rolar. Só de pensar nisso, dava uma acelerada no coração...
Tava divagando sobre todas essas coisas quando ouvi a porta se abrindo, Dan e Guga tinham voltado. Os dois chegaram suados e Dan “ameaçou” me dar um beijo mas mandei ele subir correndo para tomar banho. Guga se serviu de uma pequena xícara de café e veio zoar com a minha cara:
- e aí, preguiçoso, dormiu bem?
- preguiçoso é teu cu no meu pau!
Guga riu e resolveu frescar ainda mais:
- não diga isso, dou tão gostoso pra você...
Como eu não tava no mood da zueira, mudei de assunto:
- ah tá... e qual a programação de hoje?
- Pensei da gente dar um pulinho ali no centrinho de Guaramiranga, quero comprar umas coisinhas, a gente aproveita e almoça por lá. Pelo que Dan falou, Juan só deve chegar final da tarde...
- ótimo, gostei do rolê. Aproveito pra ver se acho algo pra levar pra Patty e Helena. Fazer uma média chegar com presentinhos em casa...
- esse meu irmão é um cavalheiro... até comendo um cuzinho ele é cheio das manhas...
- rapaz, essa corrida deu fogo no cu, né? Não para de falar nisso. Tá querendo levar rola antes do café? Só pedir que eu te meto pica, safado!
- eita, deixa eu subir que o cabra retou. Melhor eu tomar uma chuveirada
- aproveita e faz a chuca...
Ambos rimos e Guga subiu pra tomar o banho dele, rebolando aquela bunda musculosa, redonda, dura que eu passei a gostar tanto de fuder nas últimas semanas. Fiquei um tempinho sozinho na varanda até que Dan voltou, cheirosinho, cabelo molhado, mas com uma expressão contrariada enquanto digitava algo em seu celular. Depois de teclar um bocado, desabafou:
- ah pai, Nana pirou, tá me culpando por Juan terminar com ela.
- mas, de certo modo, ela tem razão...
- ela não sabe que a gente tá junto!!!! Juan me pediu pra não falar nada. A família dele não pode nem sonhar com uma coisa dessas.
- Ih, filhote, complicado isso, hein...
- o papo dela é que depois que Juan me conheceu, viramos melhores amigos e que eu virei a cabeça dele...
- e não foi exatamente assim?!!!
Dan olhou pra mim, tentou argumentar algo em resposta, pareceu não encontrar as palavras e, finalmente, capitulou:
- foi, pai, mas ela não sabe...
- Dan, ela não sabe mas a intuição está levando ela a perceber o que não é capaz de alcançar pela via do raciocínio... tá lembrado do que sua mãe disse sobre mim? Intuição feminina, filho...
- ihhhh... pai, fudeu então...
- é, acho que vem confusão pela frente. Sem querer apagar incêndio com gasolina, mas tua amizade com Giovanna... sei não!!!
Dan ficou em silêncio, remoendo as coisas que eu falei, então com o ímpeto típico dos jovens, decretou:
- não posso fazer nada. Não vou deixar de ser feliz com meu gatinho porque ele foi namorado da minha melhor amiga...
- caramba, Daniel, se tu fala isso numa aula de ética... ia ser complicado...
- pai, para!!!!! Não me faz sentir mais culpado do que já tô. Eu não procurei, tava quieto no meu canto. Simplesmente rolou, foi mais forte do que a gente...
- então, filho, pra todo bônus a gente paga um ônus. A vida é feita de escolhas e consequências. Vá ser feliz com Juan e a amizade com Giovana vai pras cucuias...
Ficamos em silêncio porque o que eu disse a ele, também servia pra mim... até que Guga nos salvou daquele impasse, animado e com fome.
- bora comer esse cuscuz que tá com a cara boa...
Sentamos, tomamos nosso café falando bobagem e subimos pra nos vestir e ir à cidade. Quando chegamos na zona turística, tinha umas lojinhas de artesanato, olhei umas coisas interessantes mas nada me agradou, Dan gostou de uma camiseta e comprou uma pra ele e outra pra Juan. É, meu filho tava apaixonado. Guga sugeriu da gente ir noutro local, ali perto, onde tinha uma artesã que fazia uma biojóias bem interessantes. De fato, tinha coisas bem bonitas, mais sofisticadas. Comprei um conjunto de colar e brincos pra Patrícia e uma pulseirinha pra Helena. Depois fomos em outro local especializado em comidas regionais. Compramos sequilhos, rapaduras, cocadas e uns doces típicos da região.
Durante o passeio notei que alguns caras, inclusive casados ou acompanhados de mulheres, olhavam pra gente. Uns disfarçavam, outros não. Algo que ia da curiosidade à paquera quase escancarada. Comentamos sobre isso e fizemos algumas fofocas bem sacanas sobre o que faríamos com esse ou aquele cara. Foi curioso começar a perceber algo que sempre esteve ali diante de mim e eu nunca tinha notado. Depois de umas duas horas batendo perna pra lá e pra cá, Guga sugeriu a gente sentar num bar e restaurante legal pra beber e comer algo. A gente podia tomar uns drinques e quando desse fome comia algo lá mesmo.
Assim que chegamos, notei que tinha uma igreja evangélica na mesma rua, bastante movimentada, com música alta e uma agitação que dava pra perceber de longe. Devia ser o culto mais importante do dia. A gente sentou numa mesa na varanda e fizemos nossos pedidos. Como tinha esquentado, eu e Guga fomos de cervejinha bem gelada, enquanto Dan pediu suco. Ele ia ser nosso motorista na volta pro chalé. Um tempo depois, o culto acabou, as pessoas estavam saindo do templo e algumas vieram para o restaurante onde estávamos, provavelmente para almoçar.
Na pequena fila que se formou na porta do restaurante, uma família foi atendida pela recepcionista que os levou para uma mesa perto da nossa. Achei engraçado a forma como se vestiam, de roupa social, um tanto cafona e quente para uma manhã de domingo ensolarado como aquela, mas ao olhar com mais atenção, tomei um susto quando reconheci o homem que devia ser o pai, acompanhado da mulher e dos três filhos homens. Dois adolescentes e um mais novo. Era o cara mais velho que tinha estado conosco na pegação da mata perto da mirante no dia anterior.
Como ele não tinha me visto ainda, pude observar ele sentar-se ao lado da esposa e indicar onde os filhos deveriam se acomodar. Os três pareciam muito com ele, eram versões do pai em diferentes idades e tamanhos. Fiquei olhando para eles meio atordoado. Era a primeira vez que eu reencontrava alguém que eu tinha conhecido num lugar de pegação em outro contexto, na minha imaginação, as pessoas que a gente conhece nesses lugares nunca mais vê, como se depois elas desaparecessem... Só que lá estava ele, a poucos metros de mim, vestido com sua roupa de ir pro culto, com a mulher e os filhos.
Guga me perguntou algo e percebi que eu tinha ficado olhando de forma indiscreta para a mesa ao lado. Pedi desculpas pela minha distração e meu irmão repetiu se eu tava com fome e queria pedir algo. Falei que não tava com fome pra almoçar mas encarava uns petiscos e deixei por conta dele fazer o pedido. Puxei assunto com Dan pra ver se tirava ele um pouco do celular e ele explicou que tava contando a Juan a conversa que teve com Giovanna. Ambos estavam preocupados. Ficamos num papo aleatório até que notei que estava sendo observado. Quando olhei pra mesa ao lado, o nosso parceiro da pegação do dia anterior estava olhando para mim. Ele estava lívido, pálido, parecia que ia desmaiar. O susto que ele tomou foi maior que o meu.
Ao trocarmos olhares, ele desviou o seu e começou a falar com um dos filhos, reclamando algo com o garoto, talvez descontando o pânico que sentiu ao me ver. Parei de olhar pra mesa dele e me levantei pra ir ao banheiro. Decidi que na volta eu iria sentar em outra cadeira e ficar de costas pra eles, pro cara não surtar mais do que já estava pirando. Avisei na mesa que ia ao WC e deixei Dan e Guga num papo agitado sobre a história de Juan e Giovanna.
Entrei no banheiro e fui direto pro mictório, tava apertado, precisava mesmo mijar. Alguns segundos já me aliviando, escuto o ranger da porta abrindo mas tava tão no sentido da mijada que nem olhei pro lado pra ver quem era. Talvez porque, contraditoriamente, imaginasse que seria e, era, de fato, o cara que a gente tinha encontrado e feito putaria no dia anterior lá na trilha da mirante. Eu tava sacudindo a rola pra esvaziar qualquer gota de mijo da uretra quando enfim olhei pro lado e o vi, parado na frente da pia, lavando as mãos e olhando pra mim, tenso. Tão tenso que nem olhou pro meu pau enquanto eu botava de volta na cueca e fechava a braguilha da bermuda. Puxei papo:
- e aí, cara, que coincidência né?!!!
- Por favor...
- calma, rapaz! Fique tranquilo. O que aconteceu ontem, ficou lá. Eu também sou casado e não tenho nenhum interesse de que chegue aos ouvidos das nossas famílias o que a gente fez lá.
A expressão do rosto dele começou a mudar de tensão para um semblante mais aliviado. Mesmo assim, ele só conseguiu balbuciar:
- Por favor, não...
- Não se preocupe, já te disse. Teu segredo, o NOSSO segredo, está bem guardado. Eu vi o susto que você tomou quando me encontrou a pouco e posso imaginar como deve ser difícil para você. Também sou casado, cara, tenho mulher. O garoto na mesa e que tava comigo ontem na trilha é meu filho, quer dizer meu enteado...
A cara de surpresa dele foi algo impossível de descrever que tentou falar algo:
- meu filho, o mais velho... ele...
- você tem algo com ele?
- não, não, não... tenho... nunca tive nada. Tenho vontade. Ah meu deus...
- calma, cara, eu te entendo. Agora, você sabe... E eu sei que é uma grande confusão na cabeça da gente. Faz o seguinte, anota meu telefone. Quando você quiser, a gente conversa com calma, sem o risco de alguém interromper... A gente precisa voltar pra mesa...
Ele hesitou por um momento mas tirou o celular do bolso, desbloqueou e me entregou:
Digitei meu número e meu nome, devolvi pra ele salvar e me despedi dele:
- quando mandar msg ou ligar se identifica, ok?! Tô voltando pra mesa, dá um tempinho e sai depois, pra ninguém desconfiar.
Ele assentiu com a cabeça e eu voltei pra minha mesa. Guga e Dan continuavam animados na resenha deles e nem notaram minha ausência. Dois minutos depois, o cara voltou, passou pela nossa mesa mas nem olhou em nossa direção. Só que Guga olhou pra ele fixamente e em seguida para mim. Pisquei o olho pra meu irmão, que entendeu que a gente conversaria depois.
A gente comeu umas coisinhas, bebemos mais uma cerveja e enfim pedimos nossa conta. Enquanto a gente pagava, discretamente olhei para a mesa e reparei no filho adolescente do homem, sentado ao lado dele. Passou um filme na minha cabeça, meu pau ameaçou ficar duro e aproveitei que já tinha pagado minha parte e fui saindo pra não dar na vista. Lembrei de como ele ficou ligado me vendo foder o rapazinho, que ele quis pegar depois de mim mas o carinha não deixou, apenas mamou ele. Caralho, o mundo é muito doido, puta que pariu. A curiosidade ficou me matando sobre como seria essa história do tesão dele pelo filho. Esperava que ele me ligasse algum dia pra contar...
Quando chegamos em casa, Dan avisou que Juan tinha saído de Fortaleza e estava a caminho. Sentamos juntos no sofá pra ver alguma coisa na TV enquanto a gente esperava meu futuro genro. Danzinho se sentou entre Guga e eu e deu um beijo em cada um de nós. Então, meu filho se deitou sobre meu peito enquanto segurava minha mão e seu tio fazia uma massagem carinhosa em suas pernas.
Quando a gente tava nesse bem bom, um barulho de carro estacionando em frente o chalé chamou nossa atenção. Logo em seguida, som de passos e a campainha tocando. Guga se levantou para atender a porta. Ouvi meu irmão convidar o cara para entrar e em seguida ouvi a voz de uma criança. Os dois chegaram até a sala e vi um homem parado ao lado de um garoto. Eram Thiago, amigo de meu irmão, e Thiaguinho, seu filho.
Thiagão, como Guga o apresentou, era um homem alto, negro, bonito e de corpo escultural. Ele era personal e trabalhava na rede de academias de meu irmão. Cabeça raspada, bigode e cavanhaque bem aparados, a regata deixava ver que Thiagão era um gostosão que devia chamar a atenção por onde passava. Quando sorriu, seus dentes brancos e perfeitos deixaram ele ainda mais charmoso. Que homem! Ele tinha vindo com a esposa e os dois filhos passar o feriadão na Serra, a mulher ficou com a filha na pousada enquanto ele resolveu dar um rolê e visitar meu irmão, seu patrão, com o filho que não quis ficar com a mãe. Devia estar naquela fase de grude com o pai. Pela intimidade e por conhecer o chalé com tanta desenvoltura (o filho pediu água e o pai se apressou em ele mesmo ir pegar na cozinha, após pedir licença), me fez desconfiar de que ali havia mais que relação de colegas de trabalho mas isso eu tirava a limpo depois.
Dan, que sempre teve muito jeito com criança, chamou Thiaguinho pra jogar Fifa no PS5, que aceitou imediatamente. Guga perguntou o que Thiagão queria beber e ele aceitou uma cerveja. Deixamos os jovens na sala e fomos pra varanda beber nossa cervejinha. A vantagem é que a varanda do chalé ficava voltada para o jardim interno da casa. Fora dos olhares de quem passava pela rua. Sentamos e Thiagão reclamou do calor que tinha começado a fazer, que até ontem tava um friozinho gostoso, veio pra Serra por isso. Meu irmão fez uma provocação:
- Ahhhh, jura que você tá reclamando?! Aposto que já desfilou de sunga pela piscina da pousada hoje...
- ué... queria o que, chefia? Que eu tomasse banho de piscina de paletó?!!!
- Thiagão, te conheço há dez anos!!!! Tu não perde uma oportunidade de exibir essa chibata por aí...
- oxente, chefia, né assim não...
- é assim, sim!!!! Te vi outro dia no galpão do crossfit e tenho certeza que tu começou a treinar lá só pra ficar sem camisa, de bermuda de lycra, pra atentar o povo que fica babando, seu descarado!!!!
- porra, Guga, também não precisa exagerar...
- Thi, tu adora bancar o pão doce no balcão da padaria pras moscas ficarem em cima.
- eita, tá parecendo a estressada da minha mulher
- coitada da Rosa, isso sim...
Entrei na conversa:
- tua mulher é muito ciumenta, Thiago?!
- ciumenta é pouco! Nem sei que milagre foi esse dela deixar eu sair sem ela. Acho que como Thiaguinho veio comigo, ela liberou, e também porque eu vinha na casa da chefia, né...
- se ela soubesse que tu vindo aqui ela corre mais risco do que por aí...
Meu irmão fez a provocação e Thiago virou pra ele assustado, após olhar na minha direção e Guga logo tratou de tranquilizá-lo:
- relaxa, meu irmão é da nossa turma...
Guga falou isso colocando a mão na minha coxa e dando um aperto. Sua movimentação foi acompanhada atentamente pelo olhar de Thiago, que estava sentado a nossa frente na cadeira de vime. Meu irmão decidiu atiçar ainda mais seu colega, me puxando pela nuca pra dar um beijo. Confesso que fiquei encabulado de beijar meu irmão assim na maior, sem um clima que preparasse a situação, mas Guga tava jogando com o interesse de Thiagão e escancarou a provocação. A gente passar a dar um amasso enquanto se beijava e pelo canto do olho vi o negão apalpando a rola enquanto admirava, embasbacado, os dois irmãos se curtindo.
- caralho, chefia, tu é maluco mesmo e já vi que é de família...
A gente riu do desabafo de Thiago enquanto o som dos jovens jogando Fifa na sala chegava até a gente. Isso levou a Guga ter noção do risco que a gente tava correndo ali e nos convidar pra ir pra edícula que ficava atrás do pergolado do jardim e da jacuzzi, um quartinho da bagunça onde meu irmão guardava as tralhas de manutenção do chalé.
- bora pro quartinho dos fundos...
Levantamos os três de pau duro e Thiagão deu uma espiada na direção da sala pra checar se Thiaguinho tava entretido o bastante pra não vir atrás do pai. Entramos na edícula e Guga passou o ferrolho na porta. A gente não podia correr risco do filho dele pegar a gente na putaria. Assim que Guga fechou a porta me puxou pra outro beijo e enquanto ia me falando sobre Thiagão:
- esse puto entrou na academia tem uns dez anos, como estagiário. Logo eu saquei o que esse safado gostava. O bicho é descarado mas é gente boa. Fui até padrinho de casamento desse puto. Acredita que ele me botou pra chupar o pau dele no banheiro do Buffet, no meio da festa. Tomei o leite do recém casado antes da noiva...
Thiago ria, safado, enquanto abria sua bermuda e tirava aquela tora preta grossa pra fora. Que pomba!!!! Uma rolona grossa, cabeçuda, pesada. Tão pesada que ficava dura pra baixo, não tinha força pra levantar. Ele me pegou olhando pra rola dele e veio pro lado com a bichona balançando na minha direção. Segurei a jiboia e fiquei dando uma punhetada de leve naquele pauzão.
Guga o puxou para um beijo e ficamos num beijo triplo meio confuso, até que meu irmão se abaixou e de joelhos começou a mamar nossos paus, alternando entre minha pica e a de Thiago. Continuei me beijando com Thiagão, beijo muito gostoso, a boca carnuda e macia dava um prazer a mais, a língua esperta sabia procurar a minha e duelar gostoso, enquanto a boca gulosa de Guga se dividia nas mamadas entre nossos paus.
A pirocona de Thiagão tinha me instigado e ajoelhei pra mamar aquela tora com meu irmão. O macho ficou doido com os dois irmãos se beijando com aquele pauzão no meio. A gente desfez o beijo, enquanto eu engolia a chapeleta da pica e Guga mamava as bolas grandes e pesadas de Thiago. Ficamos nessa putaria até que, para minha surpresa, Thiago nos puxou pra cima enquanto ele se abaixava. Achei que o negão fazia o clichê do macho alfa, do ativão que não faz nada pelo parceiro, só se deixar chupar e depois mete rola mas não, o negão engoliu meu pau com a destreza de uma puta experiente. Que mamada do caralho de tão gostosa, o puto engoliu meu cacete com devoção, saboreando cada pedacinho do meu pau. Depois pegou o pau de Guga e falou sacanagem:
- saudade que eu tava dessa pomba, chefia...
E engoliu a cabeça do pau de Guga dando uma mamada gostosa, enquanto meu irmão gemia gostoso me beijando. Thiagão chupou nós dois por mais alguns minutos e se levantou. Ficamos os três putos se beijando e se punhetando, enquanto Guga deslizava a mão e ia para trás de Thiago dar uma apalpada naquela bunda musculosa, grande, uma raba de responsa. Guga sabia o que tava fazendo e Thiago não demorou a gemer com o dedo de meu irmão dedilhando o cuzinho dele e foi logo entregando a dinâmica dos dois:
- ê, chefia, cê não perde essa mania de querer comer meu cu
- quem manda tu ter um rabão gostoso desse...
- é, mas da última vez, tu me maltratou, fiquei dois dias com o furico doendo...
- deixa comigo que hoje eu vou ser carinhoso...
Guga falou isso já se abaixando atrás do negão, abrindo sua bundona e metendo língua no rabão dele. No meio do chupão que a gente dava, Thiagão gemeu grosso com o cunete de meu irmão e eu sou testemunha de como Guguinha chupa gostoso um cu. Só que a gente não podia demorar muito, então meu irmão chupou e salivou o mais que deu pra deixar o rabo de Thiago nem lembuzado. Então, levantou e, abrindo as bandas da raba do negão, encaixou o pau e começou a forçar, mas Thiago reclamou:
- caralho, tá seco, assim me lasca, lubrifica mais essa porra...
- peraí!!!!
Eu falei, botei meu pau de volta na bermuda, falei pra eles aguentarem um pouco, abri a porta e saí. Fui sorrateiro na direção da cozinha, vi pelo balcão que os dois continuavam entretidos com o jogo, peguei o vidro de azeite e saí do jeito que entrei, pé ante pé. Voltei pra edícula, bati na porta e meu irmão abriu. Quando viu o galheteiro na minha mão, começou a rir mas aquilo era melhor que nada. Thiago, como cachorrão safado que é, foi logo fazendo piada:
- eita, vou ficar com o cu cheirando a azeitona...
A gente riu e voltamos aos amassos, beijos e chupadas. Picas duras e cus devidamente lambuzados, Guga tentou de novo e dessa vez seu pau deslizou pra dentro do cu de Thiagão que gemia, reclamava mas empurrava a bunda para trás:
- vai devagar, porra, tá doendo...
Só que Guga não deu descanso. Meteu até o talo, segurando Thiago pelo quadril e começou a socar. Ajoelhei na frente do negão e comecei a mamar aquele pirocona preta, com a cabeça parecendo uma ameixa roxa, grandona. Ficamos nesse engate alguns minutos até que meu irmão fez o convite:
- quer meter um pouco nesse cuzão gostoso, Dudinha?
Respondi me levantando, pegando o galheteiro e dando uma boa lambuzada de azeite de oliva no meu pau. Thiagão me pediu dengoso:
- Duda, vai devagar, teu pau é maior que o do teu irmão...
- deixe comigo, negão delícia, que vou meter gostoso...
Encaixei a rola e como já estava arregaçada pela piroca de meu irmão, não demorei a entrar e afundar dentro daquele rabão delicioso. Thiagão sentiu a pressão e gemeu gostoso, enquanto eu desfrutava do calor daquele rabo gostoso, macio e, de certa forma, apertado. As paredes do seu rabo envolvia meu pau como uma luva. Parecia um forno.
Guga, que tava beijando e trocando punheta com Thiagão, pegou o azeite, passou no seu cu e se encaixou na rola do negão. Empurrou a bunda pra trás e foi se empalando naquela pica grossa. O negão passou a gemer ainda mais forte e a falar do tesão que tava sentindo:
- caralho, chefia, que delicia de família, tão me dando rola e cu ao mesmo tempo, tá gostoso demais esse trem
- então mete negão, mete gostoso e leita meu rabo enquanto meu irmão enche teu cuzão de porra, vai...
E, literalmente, Thiagão começou a foder e ser fodido ao mesmo tempo. Quando ia pra frente, enfiava sua rolona grossa no rabo do meu irmão, quando voltava pra trás, engolia meu pau com seu cu guloso. Nosso trem pegou embalo, ficamos numa fissura deliciosa do caralho, maior gemedeira, falando baixaria, declarando todo tesão pela putaria safada que a gente fazia, o que terminou, depois de um tempo, fazendo a gente gozar. Guga explodiu em porra levando pica de Thiago. Ao ver meu irmão anunciando seu gozo, carquei o negão pela cintura e acelerei a metida, até encher o rabo dele de leite. Thiagão, após eu gozar, descascou uma punheta empalado no meu pau já que Guga tinha desencaixado de sua pica. Mantive meu pau enfiado no rabo dele e fiquei dedilhando seu mamilos enquanto Guga lhe beijava. Uns dois minutos e o chafariz de porra do negão jorrou. Pela primeira vez vi alguém ejacular tanto quanto eu. Tanto que hora eu pensei: “da próxima vez – olha meu atrevimento – quero levar a leitada desse negão no meu cu”.
Guga pegou uns panos velhos na prateleira do depósito e nos deu pra gente se limpar. Enquanto a gente se ajeitava, Thiago falou que queria repeteco em Fortaleza, o que me deixou animado com a ideia de uma nova foda, pra eu levar rola daquele negão gostoso, safado e gente boa. Ele ainda brincou enquanto se limpava:
- eita chefia, quando eu chegar na pousada tenho que ir direto pro chuveiro tirar esse azeite do meu rabo e da minha rola, senão a Rô vai ficar toda cismada pra saber de onde veio esse cheiro de azeitona. Do jeito que ela pira, vai achar que comi o cu de alguma mina usando azeite...
- ainda bem que Rosa nem imagina que o cu que você come é o meu...quer dizer, o meu e o de meia Fortaleza...
- ah, quem dera... a marcação tá cada dia mais cerrada e agora com um carro só, a sacana botou coleira em mim...
- mas você fez um bom negócio, Thiagão, tava mais do que na hora de vocês terem sua casa própria. Vender um dos carros para dar a entrada no apto foi uma decisão inteligente, ainda mais para quem tem filhos e precisa dessa tranquilidade, dessa segurança. Por outro lado, amigão, você sabe dar seus pulos quando quer curtir uma boa putaria, olha onde você está agora?!! O que foi que você acabou de fazer...
- de fato, chupei rola, fui chupado, comi cu e dei, nada mal para quem ia só fazer uma visita a chefia...
Rimos do jeito dele, terminamos de ajeitar nossas roupas, saímos do quartinho da bagunça e voltamos pra sala. No total, não chegamos a demorar mais que meia hora, foi uma putaria rápida e objetiva. Na sala, a dupla Dan e Thiaguinho continuava jogando mas Dan deu aquele olhar pra gente de quem sacou tudo. Thiagão perguntou ao filho quantas partidas ele tinha ganhado mas Dan foi quem respondeu:
- que é isso?! Thiaguinho é monstro. Tomei goleada!!! Vocês precisam ver.
- fazer gol é assunto de família, né filhote...
Thiago falou cheio de duplo sentido que só nós adultos podíamos entender. Até porque, Thiaguinho continuava entretido com o console do play station. Ele falou pro filho acabar o jogo, a mãe dele ia reclamar se demorassem mais e Thiaguinho, muito a contragosto, aceitou finalizar. Quando se preparavam pra sair, Juan chegou. Foi até engraçado, as apresentações misturadas com as despedidas. Os “Thi’s” se foram e Juan entrou na sala, seguindo a gente com uma mochila na mão. Ao passar por mim, ele me cumprimentou com sua habitual timidez e educação:
- oi “Seu” Eduardo...
- pode ir parando por aí, Juan. Me chama de Duda, de tio, mas “Seu” ou senhor nem pensar. A gente tem intimidade o bastante pra pular esse parte, né?
- tá certo... tio.
Guga, que tinha assistido nossa conversa, aproveitou a deixa e deu também seu “serviço”:
- aproveitando a deixa, Juan: nem pense em continuar me chamando de professor. Pelo menos, aqui entre a gente. É Guga ou tio Guga, viu?!!!
Juan olhava pra nós dois com uma cara engraçada de preocupação mas, como bom menino, ouviu e aceitou sem contestação:
- sim, senh... tio!
A gente riu do ato falho dele e, em seguida, Dan pegou Juan pela mão e o levou para o quarto para deixar a mochila lá. Os dois iam ficar na suíte do térreo. Enquanto isso, eu e meu irmão fomos para a cozinha preparar um lanche, afinal a gente não tinha almoçado, comemos tira-gostos no restaurante de Guará e ficou por isso.
Eu e Guga preparamos uma mesa com sucos, sanduíches, torta salgada que meu irmão comprou, bolos etc. Uma mesa farta, bem cearense. Ainda passei um café porque final da tarde sem café não é a mesma coisa. Me incomodou não ter tido tempo de tomar um banho após a sacanagem que a gente fez com Thiagão. Como gozo muito, a cueca sempre fica melada se eu não tomar banho logo. Eu tava sentindo a lambança da minha rola, o cheiro devia estar uma beleza, porra misturada com azeite de oliva...
Distraído com essa preocupação, nem vi que os jovens já estavam na mesa quando voltei da cozinha com a torta salgada que eu tinha botado pra aquecer no micro-ondas. Foi curioso ver os dois sentadinhos lado a lado, completamente enamorados, mas foi a gente sentar que Dan nos confrontou sobre a aventura com o amigo e colega de Guga:
- bonito vocês dois, né?! Me botaram de babá e levaram o negão pra fuder no quartinho...
Juan ficou surpreso com a revelação de Dan e foi logo querendo se inteirar da resenha:
- como é que é? Esse rapaz que acabou de sair daqui com o filho?... Vocês?... Ele curte?
- Que ele curte eu vi, quer dizer, ouvi, uma hora o filho perguntou pelo pai e a gente foi atrás do trio mas eles estavam trancados no quartinho de despejo, por sorte na hora só tava rolando uns gemidos abafados, tratei logo de dar meia volta, mas o garoto perguntou que barulho era aquele e dei a desculpa que o pai dele tava fazendo massagem no tio Guga, pra gente não atrapalhar.
Quando Dan contou isso, eu e Guga ficamos constrangidos e preocupados. Que merda poderia ter dado... Mas Dan garantiu que Thiaguinho não desconfiou de nada, ele aceitou a desculpa que Dan deu sem questionar, ainda disse que tinha costume de ir com o pai na academia às vezes e via como os alunos de personal do pai gemiam de dor quando o pai tava alongando eles.
- então, pai, como foi esse “alongamento”...?
As aspas de Dan fez a gente rir. Guga e eu trocamos um olhar, e meu irmão se antecipou na resposta, sacaneando com a curiosidade de meu filho:
- Danzinho, o que acontece no quartinho, fica no quartinho...
- Ah, tio...
- Tudo bem, Dan. Eu sei que se Thiagão não tivesse trazido o filho, é provável que você tivesse participado, então pra te deixar com inveja do que perdeu, vamos lá te situar: você viu que ele trabalha comigo, começou como estagiário numa das nossas unidades há mais de dez anos. Logo de cara, saquei que ele gostava da putaria, um dia terminou rolando lá mesmo na academia e desde então a gente se curte de vez em quando. Thi casou, tem dois filhos, fui padrinho de casamento dele, a gente tem uma amizade com benefícios... É uma pica amiga!
- os americanos que falam assim: friendship with benefits...
Complementou Juan, lembrando que aprendeu essa expressão quando fez intercâmbio em Illinois. Ele começou a falar de como era a vida gay nos EUA, que ele morria de vontade de fazer mas ainda era garoto e tinha medo, muito medo, mas aprendeu as gírias e expressões gays com um colega na high school que lhe propôs e ele não aceitou fazer um “flip-flop”, que é o nosso troca-troca.
- caraca, não sabia dessa...
Guga riu da gíria gringa que Juan falou e continuou:
- então, rolou um baita flip-flop lá no quartinho porque Thiagão, apesar do jeito marrento tirado a machão, é um puta gente boa e safado que curte tudo. Saiu daqui arregaçado pelo pau de teu pai, Danzinho...
Rimos e Guga voltou ao assunto de antes:
- então você ficou um ano lá vendo a putaria rolar e não teve coragem de experimentar nada, Juan?
- não, eu tinha medo, via os colegas aprontando, eles faziam umas festas muito doidas quando os pais viajavam, nessas horas rolava muita bebida e muita droga, mas no dia a dia vivem sob o controle da família, meus “pais” americanos eram evangélicos, eu era obrigado a ir pra igreja batista todo domingo, uma chatice, até meus pais acharam exagerado, pra vocês terem uma ideia. São tão obcecados em controlar a sexualidade dos filhos que os quartos não têm fechadura, só maçaneta que é para os pais entrarem na hora que quiserem e fiscalizar se os filhos estão fazendo algo errado. No meu, eles batiam na porta perguntando se podiam entrar, pelo menos isso, mas passavam o tempo todo falando em pecado, abominação, um saco. Minha “irmã” americana tomava anticoncepcional escondido da mãe.
- eu não fazia ideia disso, Juan. Ir aos EUA de férias nos dá uma visão muito superficial das coisas...
- pois é, tio Duda, eles são muito caretas, as coisas só são diferentes nas cidades grandes . Percebi isso quando fomos a Chicago que era perto de onde eu estava e tinha outra atmosfera mas nas cidades menores eles são moralistas pra caralho.
- então quando você voltou pro Brasil foi um alívio
- foi sim, tio Duda, a comida deles é horrível, super valeu pra aprender a falar inglês de verdade, mas eu já tava com saudade de tudo, até do meu pai me dando bronca...
A gente riu e Guga, que conhece o pai de Juan, assinalou:
- Martinez é jogo duro mesmo!
Dan aproveitou pra soltar das suas:
- Nossa, quer dizer que meu sogro é todo durão...
- Lá vem você...
Juan quis enquadrar Dan mas meu filho é indócil pra putaria e deu uma invertida no seu boy:
- Tem mais gente que imagina o Sr. Martinez todo duro... né?!
Juan ficou ruborizado quando Dan falou isso, olhando pra ele e reclamou:
- porra Dan, não posso te contar nada, boca mole da porra...
Meu irmão tranquilizou Juan, apontando pra mim e Dan, para mostrar a ele que relação entre pai e filho, aqui, não era um pecado ou errado.
- relaxa, Juan, aqui entre a gente você não precisa se preocupar com isso
- Já disse isso a ele, tio. Não tem nada demais em admitir que ele acha o pai um gostoso. E é, nossa, meu futuro sogro é um tesão... mas meu futuro cunhado é ainda mais...
- Porra, Dan, se eu der mole, tu pega meu pai e meu irmão fácil...
Enquanto Juan riu e deu um tapinha de brincadeira em Dan, Guga, que conhecia bem sua família, perguntou pelo irmão mais velho:
- Falando nisso, Juan, Nahuel já terminou a faculdade?
- sim, professor (meu irmão fez cara de bravo e Juan se corrigiu antes de continuar), ops, tio Guga, se formou agora e já está trabalhando com meu pai na holding. Acho que meu pai quer começar a prepará-lo para ser o futuro presidente do grupo.
- e tudo bem pra você?
- ah, tranquilo, adoro meu irmão e ele tem jeito pra isso. Acho que vai dar continuidade aos negócios com o mesmo talento ou até melhor que nosso pai.
- tu devia era ter aproveitado pra chupar esse talento quando teve chance...
Dessa vez Juan fuzilou Dan por mais uma inconfidência de meu filho em relação aos segredos de família que ele lhe contava e que aguçaram nossa curiosidade, sobretudo de Guga que tinha convívio com eles:
- como assim? Que foi que Nahuel fez com você, Juan, ou o que você não fez com ele?
- ele não fez nada... Dan que fala demais!!!!
- ah, vai, agora conta...
Juan pareceu estar em dúvida mas arrumou coragem e começou a falar:
- quando eu voltei dos EUA e fiz dezoito anos, meu irmão começou a dizer que tava na hora de eu perder a virgindade...
Ao ouvir isso, fiz um carinho no braço de Guga que estava sentado ao meu lado na mesa. Meu irmão tinha sido responsável pela minha iniciação sexual.
- então, um dia ele me levou pra uma balada na Praia de Iracema e eu achei que era pra isso, embora ele não tenha falado nada claramente nesse sentido. Só sei que depois de muita resenha, ele deu um rolê no clube e trouxe duas garotas pra me apresentar, ficamos com elas, rolaram uns beijos e tal, até que meu irmão convidou a dupla pra ir com a gente no motel, assim, na cara dura e sem me dizer nada antes. Fiquei super nervoso, ele percebeu e me deu um olhar de que ia ficar tudo bem. Meu medo é que eu nunca tinha ficado com ninguém, nem homem nem mulher, não sabia como fazer...
- poxa, ele podia ter te dado um toque antes, ter te perguntado se você topava, falado como seria...
- o senhor sabe como Nahuel é, quando ele bota uma coisa na cabeça...
- posso imaginar...
- pois é, tio Guga, então a gente foi pra um motel lá pros lados do Cocó. Quando chegamos lá, ele pediu uma suíte imensa, tinha uma cama redonda, sauna, piscina, banheira de hidromassagem, pista de dança e um troço estranho que depois eu soube que é tipo uma cadeira pra fuder. A garota que eu tinha ficado na balada começou a me beijar e a gente foi tirando a roupa, ela me chamou e fomos pra hidro, enquanto meu irmão tava na cama com a outra mina. Não demorou e começaram a fuder, eu via e ouvia os gemidos e gritinhos da garota com os tapas e metidas que Nahuel lhe dava. A garota e eu ficamos nos beijando, ela pegando no meu pau e eu nos peitinhos dela, mas confesso que não sabia como ir adiante. Nunca tinha ficado com uma mulher. A gente ficou no sarro até que meu irmão e a outra garota vieram pra hidro se juntar com a gente. Eu nunca tinha visto meu irmão pelado, que dirá de pau duro. Foi um susto e ele ali, nu, de frente pra mim, me deixou sem graça e eu dei uma broxada, mas Nahuel não estava nem aí, ele puxou a garota que tava comigo, começaram a se beijar os três, aquela rola dura encapada pela camisinha balançando do meu lado...
Nesse momento, Juan se perdeu um pouco nas lembranças e ficou com o olhar longe, mas logo voltou a falar.
- só sei que ele meteu nela de 4, ali do meu lado, enquanto a garota que tinha ficado comigo chupava a buceta da amiga. Me afastei deles, saí da jacuzzi e fiquei batendo punheta olhando o trio fuder, sentado na cama. Eles nem notaram que eu me afastei. Ficaram lá fudendo um tempão, mudando de posição, Nahuel alternando entre as duas bucetas até que meia hora depois ou mais eles gozaram. Eu nem isso consegui. Meu pau ficou duro mas alguma coisa me bloqueou. As garotas foram tomar banho e Nahuel perguntou se eu não ia gozar mas balancei a cabeça que não. Ele também foi tomar banho, a gente se vestiu e foi embora. Depois que deixamos as minas em casa, meu irmão quis saber por que eu não tinha continuado na putaria na hidro com eles. Falei que eu fiquei com vergonha, que não sabia como fazer, quando tava começando a rolar, ele chegou e cortou meu clima. Ele riu e ficou me zoando e me disse: “porra, Juanito, a ideia era curtir e deixar rolar!. Tem que relaxar, maninho...”. Eu retruquei que era impossível relaxar com o pau dele balançando na minha cara e Nahuel me falou algo que até hoje não entendi o que ele quis dizer: que era pra eu largar de viadagem, quando a gente tá na putaria não dá pra ficar com frescura, não. A maneira como meu irmão falou, me deixou encucado. Felizmente, ele nunca mais tocou no assunto, mas outro dia me chamou pra ir de novo pra balada, eu dei um perdido.
O relato de Juan deixou a gente reflexivo e rolou um silêncio após ele terminar de falar. Até que Dan falou num tom de brincadeira, para mudar o clima:
- você pode ter dado um perdido mas me encontrou e então sua vida mudou...
Juan respondeu a declaração de Dan o beijando cheio de paixão. Ficamos eu e Guga segurando vela, embevecidos e eu comecei a achar que os dois iam se isolar e curtir sozinhos mas eu tenho um filho que é um putinho. Depois de uma sequência de beijos apaixonados, Dan virou pra Guga e disse:
- Ele beija gostoso demais né, tio?!
Guga apenas assentiu:
- ahan!!!!
Dan não se acanhou e literalmente empurrou Juan para cima de Guga:
- então, aproveita e termina o beijo que vocês começaram sexta e tiveram que parar...
Juan olhou para Dan na dúvida mas meu filho balançou a cabeça dando o consentimento encorajando Juan se levantar da cadeira e se sentar no colo de meu irmão:
- ah, professor...
Antes que Guga protestasse, Juan colou sua boca na dele e começou a beija-lo. Não demorou um segundo e meu irmão tava no maior chupão com seu ex-aluno. Dan se levantou e, muito safado, se ajoelhou entre minhas pernas, puxou minha bermuda com a cueca junto e abocanhou meu pau que logo ficou duraço em sua boca gulosa. O putinho olhou pra mim, tirou o pau da boca e fez piada com o sabor que encontrou na minha rola:
- já chupei rola com gosto de tudo, Leite Moça, chantilly, chocolate, mas com gosto de azeite de oliva é a primeira vez...
Eu e Guga rimos, enquanto Juan fez cara de que não tava entendendo nada, mas não teve muito tempo pra perguntar. Meu irmão puxou o rosto dele de volta e disse:
- a gente ainda não terminou aquele beijo...
Desfrutei da mamada de meu filho vendo meu irmão dando um chupão delicioso no boyzinho tesudo. Juan se rendeu ao beijo e foi se soltando aos poucos, não demorou a segurar as ancas de Guga e apertar sua bunda musculosa com mãos bem atrevidas. O amasso entre os dois era de derreter iceberg.
Dan me puxou pela mão, me fez se sentar no sofá e voltar a me chupar gostosamente. Em seguida caiu de boca nas minhas bolas. A forma como ele abocanhava meus ovos, passava a língua suavemente e depois dava aquela engolida, era demais, putz, me deixava doido. Não satisfeito em me ver gemendo com seu boquete, Danzinho empurrou minhas pernas pra cima, me deixou praticamente de frango assado e foi de língua no meu rabo, me fazendo dar um gemido forte com a chupada que ele deu no meu cuzinho. Gemi tão alto que Guga e Juan pararam o beijo pra olhar pra gente. Meu irmão se levantou e trouxe junto Juan, para em seguida se ajoelhar e meter a pica do seu ex-aluno na boca. Juan não parecia acreditar e repetia quase sem nexo, contrariando a ordem de meu irmão:
- professor... professor... professor...
Meu irmão radicalizou e deu uma mordidinha de leve no pau dele mas o bastante pra dar um susto nele, que segurou o pau sem entender por que Guga tinha feito aquilo.
- Já te falei pra não me chamar de professor, porra.
- desculpa.... tio Guga.
Guga deu um tapinha no pau de Juan que tinha dado uma leve amolecida e voltou a abocanhar aquela rola gostosa. Isso me levou a puxar Dan a procura de sua boca. Ficamos nos beijando por um tempinho até que Dan se soltou do meu beijo e girou o corpo. Começamos então a nos chupar, fazendo um 69 gostoso, deitados no sofá. O pau de Dan por ser de tamanho médio, me dava o deleite de engolir ele todo e sentir seu pentelhos loirinhos aparados acariciando meu nariz. Com o giro que ele deu pra abocanhar meu pau, seu saco caiu sobre meu nariz. Que cheiro delicioso de neném safado tinha as bolas gordinhas do meu filhote. Misto de sabonete e banho tomado com um leve suor de putinho sacana.
Por entre as coxas de Dan, vi Guga se levantar e voltar a beijar Juan que tomou um pouco mais de coragem e segurou o pau do meu irmão e ficou lhe punhetando enquanto se beijavam. Vi que meu irmão cochichou no ouvido de Juan que não demorou a fazer o que Guga lhe pediu, pois meu irmão se sentou na poltrona de pernas abertas e Juan se ajoelhou entre suas coxas musculosas, segurou seu pau e foi cheirando, dando lambidinhas, beijinhos até que meu irmão lhe segurou pela cabeça e ordenou:
- abre bem essa boca e engole minha rola
Juan escancarou a mandíbula e engoliu o máximo que pôde da rola de Guga. Meu irmão, percebendo a falta de prática de Juan foi lhe orientando com jeitinho:
- isso, lindão, passa a linguinha no saco, vai, agora chupa a cabecinha vai, passa a linguinha nela, isso, sim, agora engole toda, vai... fica passando a língua por baixo, assim. Vai... faz um carinho no meu saco enquanto mama minha rola...
Dan vendo que eu tinha parado de lhe chupar pra ver o enrosco de Juan com Guga, saiu de cima de mim e se sentou ao meu lado. Ficamos batendo punheta um pro outro, enquanto assistíamos Juan ordenhando a rola de meu irmão no capricho. Só que Guga tinha outros planos e instantes depois deu um toque na cabeça de Juan para ele parar a chupada e se levantar. Ambos ficaram em pé e meu irmão nos chamou:
- bora lá pro quarto!
A cena era uma repetição da noite anterior: dois homens maduros na faixa dos quarenta e poucos anos e dois jovens de dezoito e vinte anos, pelados, de pau duro, subindo a escada juntos, indo pra cama para uma sessão de putaria, só que dessa vez Juan no lugar de Abdul.
Entramos no quarto e, inicialmente, mantivemos as mesmas duplas dos amassos e chupadas da sala: eu com Dan e Guga com Juan. Mas, se na sala, tava eu e meu filho no sofá enquanto meu irmão tava na poltrona em frente com o namorado de meu filho ajoelhado entre suas pernas, agora, na cama, a gente tava mais perto e começamos a esbarrar e a nos tocar. Dan, enquanto me chupava, estendeu a mão e começou a acariciar a bunda de Juan, enquanto este fazia um 69 com Guga. Ele tava tão entretido em chupar e ser que a mão de Dan acariciou e explorou sua bunda sem nenhum tipo de reação por parte de Juan.
Comecei a acariciar o peitoral sarado de meu irmão e, na sequência, Guga tirou o pau de Juan da boca e balançou aquela piroca morena, torta e grossinha na minha direção. Soltei a rola de Dan e comecei a chupar a rola de Juan junto com Guga. O garoto parecia não acreditar, ele olhava vidrado para nossas bocas passeando pela extensão da sua rola:
- porra, tio Duda... puta que pariu... ahhhh... que é isso, cara, que tesão, putz, que delícia, assim eu morro...
Brinquei com ele:
- Vai morrer não, lindão, vai gozar gostoso. Aproveita que tem dois tiozãos chupando tua pica gostosa.
Ele tentou responder mas não conseguiu:
- ... eu...nunca...ahhh... fiz isso... ahhh.. que gost... oso.. .ohhhhh... uhhhh... caral...
Foi aí que vi Dan se colocando atrás de Juan, o abraçando e roçando seu pau no rabo do seu namoradinho. Pelo tanto que o pau de Juan passou a soltar líquido pré gozo na minha boca e de Guga, o tesão que ele tava recebendo em seu cuzinho devia estar demais. Os dois foram se enroscando e Dan não demorou a meter rola em Juan que gemeu alto e se curvou para ficar de quatro e levar pica de seu machinho.
Em função disso, meu irmão soltou o pau de Juan e me puxou para um beijo. Incrível como o beijo de Guga encaixava perfeitamente com o meu. A gente sabia como explorar nossas bocas, lábios, línguas. Era uma interação plena e absoluta. Acho que eu seria capaz de gozar só beijando meu irmão de tanto tesão e paixão que a gente sentia.
No meio desse enrosco, Juan, que também seguia atracado com Dan, olhava para nós dois com um olhar alucinado de tesão. Foi então que ele criou coragem e fez um pedido insólito:
- tio Duda... eu tenho uma fantasia... com meu pai... igual o senhor tem com Dan...
- sim, filhote, Dan nos contou mais cedo...
- Já que não tem como realizar como ele... que tal o senhor fazer de conta que é meu pai e me comer como se fosse ele... só hoje...
Olhei para Dan, que estava metendo gostosamente em seu namorado e meu filho sorriu com cara de conspiração. Foi ele que influenciou Juan a ter essa “experiência”. A gente terminaria transando de qualquer jeito mas com o adendo de uma fantasia incestuosa, isso foi coisa de meu filho... e se a gente já chegou até ali, que custava ir adiante?!
- tá bom, filhão, quer levar rola do papai, então te prepara...
Disse isso, levantando da cama e indo para o lugar que Dan tava ocupando, atrás de Juan. Meu filho tirou sua rola melada de lubrificante de dentro do cuzinho do namorado e eu ocupei seu espaço. A bunda de Juan era um colosso. Um rabão moreno, musculoso, duro, lisinho, a marca do sungão deixando a pele da bunda mais clara em contraste com o resto do corpo, uma delícia. Dan ajoelhou e deu uma rápida mamada em minha rola pra deixá-la bem lambuzada. Ato contínuo, aprumei a cabeça da pica nas pregas já estufadas de Juan, por estar levando pica de Dan e afundei. Um movimento só, reto e profundo. O pau foi até o talo. Juan me surpreendeu, ao invés de ir pra frente pra tentar fugir da minha piroca grossa, como a maioria tem feito, ele empinou o rabo pra trás pra levar pica. A única reação dele foi dar um gemido profundo dizendo bem alto:
- ah caralho...
Não sei se foi para abafar a voz alta de Juan mas meu irmão levantou-se, ficou de pé e puxou a cabeça de Juan para sua rola. Pronto. Agora o namorado de meu filho tava levando rola do sogro e do tio, seu ex-professor. Totalmente preenchido e gemendo feito um bom putinho que era.
Dan que assistia batendo punheta, se deitou e passou por baixo do corpo de Juan para abocanhar sua pica tesa. Chupou a pau do namorando enquanto batia punheta gostosamente. O safado de vez em quando descia a língua e dava uma lambida esperta em meu saco, quando minhas bolas arremetia contra a bunda de Juan. A sensação era tão poderosa que pedi pra parar:
- faz assim não, Dan, senão eu gozo logo...
Juan protestou:
- ainda não, paizão, por favor, deixa eu rebolar nessa rola mais um pouco
Dan parou de acariciar minhas bolas com a língua e Juan voltou a mamar a pica de Guga. Foi aí que meu irmão deu a ideia de gente mudar de posição. Dan e Juan fariam um 69 enquanto eram comidos por mim e meu irmão. Os dois putinhos adoraram e rapidamente se encaixaram, um mamando a rola do outro. Eu e Guga resolvemos trocar de parceiro. Fui meter no meu filho, enquanto meu irmão foi comer o cu do seu ex-aluno que recebeu seu pau confessando um tesão recolhido desde a adolescência:
- ah tio Guga, o senhor não sabe como eu sonhei com esse momento...
- safadinho... sonhava em levar rola do tio né?!
- do tio, do professor, do paizão...
Enquanto Juan falava, eu, como bom paizão que era, comia bem gostoso o cu do meu filhote. Impressionante como o rabo de Dan é sempre delicioso, apertado, quentinho, envolve meu pica como uma luva e faz uma pressão que nenhuma buceta faz. Sei que é cafajeste dizer isso, mas nem a xoxotinha da mãe dele que eu tenho tesão em comer, de dá essa sensação de que meu pau encontrou sua casa.
Por outro lado, ouvir Juan falar daquele jeito trazia uma camada a mais de tesão. Definitivamente, a fantasia incestuosa atuava poderosamente sobre mim. Não que definisse minha pulsão homossexual, já tinha transado com vários caras nesse tempo que as coisas começaram a rolar com outros homens, mas o lance incestuoso era uma conexão com meu filho e só com ele, até então.
Foi aí que decidi voltar a comer Juan enquanto Guga veio meter no sobrinho. Desfiz o 69 dos dois putinhos, botei ele de frango assado, meti rola e o beijei ao mesmo tempo. Que boca gostosa meu genrinho tem, um hálito fresco, lábios macios. Ao nosso lado, Guga deitou-se de costas e Dan sentou no pau dele e ficou lá rebolando na rolona do tio. Enquanto eu comia o cuzinho de Juan falava umas baixarias que dava brilho a fantasia dele de ser comido pelo pai:
- então é assim que você quer que Martinez te coma? Teu desejo é ser submisso a um paizão, né filhote? Ver a rola do teu pai entrando e saindo do teu cuzinho, alargando tuas pregas, sentindo a pica que te fez lascando teu rabo, né safadinho... tá doido pra receber o leite que te dez dentro de ti, nè, Juan?!!! Já viu a rola de teu pai alguma vez? Sabe como ela é...?
- vi sim... mole...
- e como foi?
- no vestiário do clube, é grande... é operada, a cabeça fica exposta...
- é grande quanto?
- ah tio Duda, não sei... mole é bem maior que a minha e a cabeça é roxa, grandona, deve crescer ainda mais quando fica dura...
- tá doido pra botar a rola de teu pai na boca, né putinho, doido pra sentir ela engrossando... você já deve ter visto ele dormindo, todo largado na cama ou no sofá e você olhando o pacote de rola no short dele com vontade de botar na boca, né safado....
- ah tio... tive tanta vontade... desse jeitinho mesmo...
- eu sei, putinho, você é igual ao safado que tá aqui do lado rebolando na rola do tio, dois putos tarados na rola do pai, do tio, do irmão...
- queria dar pra minha família toda...
- eu sei, Juan, nesse momento se você pudesse tava dando pro Martinez e pro Nahuel...
- fala isso, não, tio que eu quase gozo...
- falo sim, safado, e você vai levar porra do paizão no cuzinho pra sentir como é que um paizão leita o cu do filhote, viu, sacana... toma seu puto, toma porra no rabo...
Agarrei Juan, prendi ele completamente em meu braços, colei minha boca na dele e, no meio do beijo, explodi em gozo dentro do rabo dele. Ao sentir seu cuzinho sendo inundado de leite morno, o putinho gozou na minha barriga, senti a pulsação do seu pau e o calor da sua gala inundando minha barriga. Ficamos nos beijando enquanto nossas rolas pulsavam dando os últimos espasmos de uma gozada deliciosa. Aquela paquerada que Juan me deu na cozinha da minha casa, no aniversário de Dan, que ele estava começando a conhecer naquela época o trouxe até aqui, para estar embaixo de mim, com minha piroca toda atolada no seu cuzinho quentinho.
Ao nosso lado, Guga deu uns grunhidos e gozou segurando Dan pelo quadril. Meu filho recebeu a porra de seu tio e quando Guga finalmente sossegou, ele saiu de cima da rola do tio, que tava lustrada de porra, me deu um toquinho no ombro, caí pro lado e ele ocupou meu lugar. Juan recebeu o pau do namorado sem reclamar, estava alargado pela minha caceta e inundado com a minha porra. Meu filho, puto safado que é, disse:
- vou juntar minha porra com a do meu pai, vou bater as duas juntos no teu cuzinho, mozão, até fazer espuma...
E começou a meteção com socadas certeiras, rápidas que faziam um som de palmada bem alto. Dan martelava o cu de Juan enquanto se beijavam e entre um beijo e outro, Juan pedia:
- goza, meu amor, goza, bota sua porra dentro de mim junto com a do teu pai...
Seguiram nessa tocada por mais uns dois minutos até que Dan, repetindo o que eu tinha feito, beijou Juan e encheu o rabo do seu namorado de porra. Juan, que havia gozado comigo, manteve Dan em seus braços, fazendo carinhos em suas costas.
Depois de uns bons minutos meio desmaiados na king size de Guga, meu irmão fez o convite-lembrete:
- acho que a gente precisa de um banho...
Enquanto a gente se levantava, meu irmão notou a lambança nos lençóis da cama e mandou a gente ir começando o banho enquanto ele ia trocar os lençóis e arrumar a cama. Decidi ajudar meu irmão e os meninos foram ao banheiro. Depois que a gente ajeitou tudo, descemos com as cobertas, lençóis e fronhas que Guga já botou na máquina pra lavar. Subimos pro quanto justamente quando Dan e Juan saíam da chuveirada, enrolados em suas toalhas. Fomos então eu e Guga tomar nosso banho.
Banho tomado, voltamos pro quarto e os garotos estavam abraçados e se beijando. Conversamos um pouco na cama sobre o que tinha rolado, sobre a fantasia de Juan com seu pai e ele voltou a ficar vermelho de vergonha, Dan tocou na questão delicada de Giovana e Juan disse que ia ter uma nova conversa com ela, pra deixar bem claro que não tinha retorno e que o melhor era cada um seguir sua vida. Num ponto eu concordei com ele, quando disse:
- Tio, a gente não namorou nem três meses. Não tem nada que justifique tanto estresse. A Gi é imatura e mimada. Ia terminar com ela independente de ter encontrado o Dan.
- Só toma cuidado como conduz isso, porque pessoas com raiva podem ser cruéis e vingativas.
- tá certo, tio, a gente tá se cuidando, né mô...
- então, pega seu mô e vamos na cozinha fazer um lanchinho pra ninguém dormir com fome.
Depois que a gente comeu, os meninos falaram que estavam com sono, demos beijinhos nos dois e dei boa noite ao casalzinho, sentindo um misto de alegria e esperança por ver que meu filho estava encontrando um parceiro para ele.
Quando eu e Guga subimos pros nossos quartos, meu irmão não deixou eu dormir no quarto de hóspede:
- quero dormir agarradinho com meu irmão...