Eu, Renata e um novo casal na Pousada.

Um conto erótico de Caio Contos Real
Categoria: Grupal
Contém 6547 palavras
Data: 29/03/2025 21:33:50

Kátia foi para Alemanha passar uns dias com a filha. Renata ficou ajudando na administração de uma das empresas dela. Eu fiquei com a tarefa de tocar a obra do sítio uma ou duas vezes por semana, eu ia lá. Quando eu tinha reunião com a Arquiteta (a amiga delas linda que transamos com ela), Renata sempre dava um jeito de ir junto, imagino que a pedido de Kátia que era muito ciumenta. Eu e Renata decidimos tirar um final de semana para nós e resolvemos ir para uma pousada que tinha boas indicações. Alugamos um chalé para o final de semana e resolvemos ir no dela, pois poderia ter passeios off road. Chegamos lá numa tarde de sexta, o dia estava muito quente e resolvemos ir para a piscina. Renata colocou um biquíni preto que a deixou mais gostosa do que era. O sutiã mal cobria seus enormes e lindos seios. A calcinha era cavada e valorizava o seu enorme bumbum. Ela estava deslumbrante e olha que tem 63 anos. Colocou canga e fomos. Na piscina só tinha nós dois. Deitamos nas espreguiçadeiras e ficamos conversando. O calor estava intenso e resolvemos entrar na água. Tudo estava tranquilo até Renata me abraçar e começar a me beijar. Eu: "Morena você está muito gostosa, que bunda linda que você tem meu amor." Ela: "Depois que nos reencontramos sempre que fizemos amor você come minha bundinha. E parece que ela está aumentando. Qual será o limite dela?" Deu sua famosa gargalhada e me beijou. Nesta hora chega à piscina um casal. Ela era uma preta bonita, sorriso que iluminava o ambiente, com seios pequenos, bumbum grande, cintura fina, devia ter +- 1,65m. Calculei que ela deveria ter 30 anos. Ele era moreno claro, devia ter 1,75m de altura, também bonito, cabeça raspada e barba. Era magro e com sorriso fácil. Nos cumprimentaram e entraram na piscina. Começaram a puxar conversa conosco. Eu e Renata gostamos muito de falar, demos trela. Eles também tinham acabado de chegar e estavam hospedados num chalé vizinho ao nosso. Ele despistada mente olhava para os seios de Renata, nada ofensivo e compreensível, afinal eles chamavam muita atenção. Renata e a esposa dele saíram da piscina. Quando Renata subiu na escada, ele a acompanhou com os olhos. Também nada anormal, eu fiz o mesmo com a mulher dele. Eram bumbuns lindos. Ficamos mais uns minutos e saímos.

Elas já estavam deitadas nas espreguiçadeiras, uma ao lado da outra. Eu e ele pegamos uns banquinhos. Ele era Lucas, tinha 45 anos. Ela era Luna e também tinha 45 anos. Tinham um filho de 15 anos que haviam deixado com os avós maternos. Engrenamos num papo legal. Ela não acreditava que Renata tinha 63 anos. Luna: "63 anos com um corpão desse? Parabéns!" Renata: "Não é rasgar ceda, mas pensei que você tinha no máximo 30. Você sim tem um corpaço. Amor você achava que ela tinha quantos anos?" Eu: "Pensei igual a você, Lucas também não parece ter 45." Renata: "De corpo prefiro não perguntar nada para ele, viu Luna. Aliás nunca perguntem nada para ele que a resposta possa te constranger. Ele é um cavalheiro, muito educado, mas responde o que pensa." Rimos. Ela: "Vejo como uma qualidade, sou bem parecida. Já Lucas é difícil tirar até um elogio, principalmente a mim." Vi nesta fala uma mágoa. Renata: "Nesse ponto meu amor é diferente, se eu trocar de roupa ele já fala que estou linda, se eu tomo banho e vou deitar ele elogia meus atributos físicos, ele é um galanteador. E não é só comigo, com Kátia é a mesma coisa." Luna: "Kátia é filha de vocês?" Silêncio. Eu: "Explique para ela e o Lucas, dona Renata, vou pedir bebidas para vocês." Cada um disse o que queria e fui até o barzinho da pousada, deixei Renatinha explicar a nossa situação. Conhecendo-a eu sabia que iria explicar tudo, aproveitei e peguei dicas de restaurante para jantar e de uma cachoeira com o dono da pousada. Quando voltei as bebidas e um tira gosto já estavam servidos. Dei um beijo no meu amor e sentei. Ela já tinha esclarecido a nossa situação e já contava a nossa história para eles. Estavam vidrados na Renata.

Na primeira pausa, o Lucas disse: "Parabéns Caio, história incrível de vocês." Luna: "Já chorei, já ri, nossa, isso em 90min que nós conhecemos." Renata: "Histórias incríveis este homem tem para contar. Tem as muito tristes, tem as loucuras sexuais dele, mas o horário não permite. Tem os "causos" que são ótimos, amor sabe contar histórias." Luna: "Já viu sua carinha no espelho quando fala dele?" Ela: "Não, mas deve ser de admiração. " Luna: "Também, mas é carinha de paixão. E a Kátia, como é com ele?" Ela: "Pior, este tempo que ele sumiu, ela já estaria atrás dele. Por ciúmes e cuidados. Desculpa o que vou falar aqui, mas somos adultos. Quando transo com ele e ela não participa, assim que acabamos ela vai até ele senta no colo e fala para ele descansar. E outras histórias um pouco mais picantes." Lucas: "Que sorte conhecer vocês aqui. Quantas histórias." Luna: "Se deixarem queremos ser amigos de vocês. E quero saber dessas histórias picantes, adoro. Podem contar algumas, devem ter uma vida interessante e movimentada. Claro que sei que a vida não se resume às histórias picantes. As dificuldades da vida todos temos. Neste fim de semana fiquemos com as divertidas e as picantes. E tenho mil curiosidades." Eu: "Peguei duas dicas com o dono da pousada, que talvez interesse a vocês. Sobre um restaurante para o jantar, que já estou lhes convidando e o outro de uma cachoeira escondida. Por isso a demora amor, ele desenhou um mapa. Disse que com seu carro conseguiremos chegar " Renata: "Aceitem o convite do jantar, é por nossa conta. E a cachoeira combinamos mais tarde." Eles agradeceram o convite e aceitaram. Marcamos para às 20hs nos encontrar na recepção, iríamos no nosso carro. Luna: "Estou super excitada para ouvir as histórias, principalmente as picantes. Tomara que eu não canse vocês." Renata: "Cansar nada, temos fôlego - risos maldosos - pensem se querem mesmo ouvir, podem fazer vocês repensarem alguma coisa. Mas vai ser uma noite gostosa, tenho certeza." Lucas: "O destino colocou vocês aqui, não estávamos bem, viemos para fazer DR, quem sabe alguma coisa acenda entre mim e Luna. Eu a amo muito e sei que ela me ama. Mas são 17 anos de casados, filho, família, trabalho, problemas. Não são dois dias que vão resolver tudo, mas precisávamos de pessoas com histórias novas."

Eu e Renata fomos para o chalé descansar um pouco. Às 20hs tínhamos um compromisso. Renata: "Amor que casal simpático. Gostei deles. Não sei, mas senti que devo ligar para Kátia. E dependendo da resposta dela, conduziremos a conversa." Eu: "Ficou interessada sexualmente neles amor. Qual foi o gatilho?" Ela: "Eles são bonitos e quem sabe tenham "interesses" em nós. Você não a achou muito gostosa? E ele é um rapaz simpático, educado e ajeitava algo no calção toda vez que levantava. Fiquei curiosa." Eu: "Ele na piscina não tirava os olhos de seus seios, e quando subiu na escada, ele não despistou, olhou direto para sua bunda e foi te acompanhando até deitar. Confesso que fiz o mesmo com a mulher dele, ela é muito gostosa. Que bunda linda. Que mulher gostosa, mexeu comigo." Ela: "Somos 2 velhos tarados. Mas a mulher é muito gostosa. Vou ligar para a Kátia."

Tiramos o cloro do corpo e dormimos, às 19hs acordamos e aí tomamos um banho caprichado. Renata escolheu para ela um vestido curto e larguinho, para mim uma camisa básica preta e bermuda. Os dois estavam bem parecidos conosco. Chegamos no restaurante era tipo um quintal de uma casa. Era iluminado por um cordão de luz bem fraquinho que dava um certo aconchego ao local. Nossas mesas ficavam meio que encobertas por uma enorme parreira, era um local bem gostoso. Estava vazio, o que nos deixou com uma certa privacidade. Renata escolheu o vinho e pedimos para servir o jantar um pouquinho mais tarde. Estávamos esperando uma ligação de Kátia da Alemanha. Kátia fez uma ligação de vídeo via Skype, falou conosco e quis ver o casal. Mostramos para ela, ela interagiu com eles e disse para eles cuidarem bem de nós, principalmente de mim. Típico de Kátia. Eles disseram que a ideia era cuidar muito bem. Rimos e logo desligamos.

Renata: "Que história é essa de cuidarem muito bem de nós. Em qual sentido em meninos?" Luna: "Achamos que entraríamos nesta conversa após o vinho e uns casos do Caio. Mas como sou igual a ele e você perguntou. Vou tomar um pouco de vinho e responder, Lucas não iria conseguir, está nervoso. "

Eu: "Tem a nossa atenção, pode ficar tranquila e falar. Terá suas respostas."

Ela: "Bom, nossa agora estou nervosa e tremendo. Ufa! Bem, no chalé eu e Lucas. Conversamos muito sobre vocês. Da história, do amor de vocês, da simpatia e - deu uma pausa e mordeu os lábios - da sensualidade que envolve vocês. Eu e Lucas vínhamos num processo de afastamento, nosso sexo a muito esfriou, uma vida corrida. Eu sempre o procurei, mas nos últimos tempos até eu esfriei. Viemos aqui para decidir qual seria o próximo passo. Nunca houve traição, nem da minha parte e nem da dele. Aí vocês aparecem. Por favor, se eu os ofender me interrompam, por favor Caio. Lá na piscina eu o notei incomodado e não sabia o que era. Eu disse a ele que senti tesão durante a conversa de nós quatro. Ele admitiu que também sentiu e que teve até que sair por uns momentos para não ser inconveniente. Talvez eu e ele estejamos fazendo uma bobagem e jogando uma futura amizade fora. Mas sei que transamos como não transavamos a mais de anos. A gente estava transando apenas para ele gozar, e eu raramente estava tendo orgasmo. Achei que era alguma baixa de hormônios, uma pré menopausa. Sei lá. Mas agora eu tive orgasmos seguidos. E ele estava muito animado. O gozo dele foi intenso, levou muito tempo para sair de dentro de mim. Desculpa estou quase chorando. Eu fiquei muito feliz de ter meu homem de novo. Só que o tesão continua. Ele ficou com muito tesão em você Renata e ele mesmo me disse que o Caio não tirava os olhos do meu bumbum. Aí eu também comecei a fantasiar. E aqui estamos, ele com desejo em você e eu molhando por saber que o Caio teve interesse em mim. Pronto. Podem falar. "

Renata: "Vocês mexeram conosco e estamos lisonjeados com sua fala. Kátia só ligou para ver vocês, eu já havia dito a ela que tínhamos conhecido um casal muito interessante, ela disse para irmos em frente. Caio ficou com muito tesão em você. Bunda é o ponto fraco dele e a sua é um espetáculo. Ele adora comer uma bundinha, é um especialista. - Uau, exclamou Luna - Kátia fala que aprendeu a gozar com ele e o rabo foi ele que acostumou ela a dar." Continuou: "Uma coisa séria, fale com eles, Caio." Eu: "Acho que 100% das pessoas que conheço adorariam fazer amor com vocês, por todos os motivos ditos por Renata. Só espero que pensem bem. Não esperem que esta situação que podemos viver vá resolver os seus problemas de relacionamento. Já vi casais se darem mal. Em vez de um arrumaram mais problemas. Lucas está preparado para ver sua mulher trepando com outro homem. Ela vai dizer coisas que talvez não diga para você. E você Luna também está preparada para tudo isso. Uma coisa é saber que Lucas ficou com tesão na Renata, outra é ver ele fodendo-a. Pensem. Durmam esta noite e amanhã na cachoeira nos fale se querem esta experiência. Garanto, vai mudar muita coisa no relacionamento de vocês, para melhorar ou pior."

Renata: "Ele tem razão, hoje é legal, mas vão aguentar a pressão de conviver com o que pode acontecer. Aproveitem a noite, namorem muito, amanhã temos o dia todo, se ainda quiserem, saibam que eu e Caio queremos muito, vocês são um tesão. Mais uma coisa, não criem expectativas para a Cachoeira, deve ter outras pessoas. Lá vai ser para nós divertimos."

Luna: "A consciência e experiência de vocês é um absurdo. Fiquei com mais vontade." Lucas: "Vocês são foda, só isso." Eu disse a eles que após o jantar eu contaria uma história que aconteceu comigo e minha esposa.

Assim que acabou, Luna pediu para eu contar a história.

Resumindo a história que eu já publiquei:

Minha mulher e a surpresa de um pau gigante.

Eu: " Resumidamente foi isso. Esta história acho que nem Morena sabe. Eu e Lúcia decidimos que iríamos transar no mesmo ambiente que outro casal apenas com troca de carícias. Assim fizemos e foi muito excitante. Um dia começamos a pensar na troca de casais. Conversamos com um casal muito simpático, que também queria iniciar a troca, só que nunca tinham conhecido ninguém. Decidimos que seria com eles. Eles vieram até nossa casa e começamos a brincadeira. Sarro ali, sarro aqui e ela me disse que eu iria tirar a virgindade da sua bundinha, caso a Lucia desse para ele. Coisa fácil. Tomamos um banho e fomos dançar na sala, mas com casais trocados. Eu com a loira gostosa que logo iria comer sua bunda e ele com minha esposa. Na hora que ele a viu de camisolinha ele endoidou, pegou ela e deu um beijo na boca dela. Escutei ela reclamar, o que é isso menino. Nem liguei só pensava na loira. Quando eu olhei para o lado, quase infartei. O cara tinha 25cm de comprimento e uma largura de uma lata de cerveja, uma rola branca com a cabeça em cone e cor de rosa. Eu pensei, vou ficar sem comer o cuzinho da moça, minha mulher não dá para este cara nem fodendo. A sínica da mulher dele diz que se ela deixá-lo colocar só a cabeça na xoxota dela, ela me dava a bunda. A xoxota eu já estava comendo. Fomos para o quarto, ele começou a forçar minha mulher a urrar e só a ponta da cabeça estava nela. Ela queria, mas não tinha condições. Ele empurrou mais, ela urrou, apertou minha mão e pediu para eu não deixar. Ele tirou. A mulher dele me arrasta para a sala e me dá a bunda. Eu arregacei aquela vadia sacana. Quando tirei o pau o cuzinho dela estava sem pregas e o sangue escorria. Ela o chama e mostra como a bunda dela ficou. Eu olhei para minha mulher e pergunto, deu amor? Ela só entrou 4 dedos meus. Eu e porque você estava gozando, que escutei. Ela disse que foi só na língua e nos dedos do cavalo. Quis acreditar. Ela ficou dias com a xoxota ardendo com um machucado na costura da xoxota."

Eles riam e não acreditavam. Eu: Você dava amor? Ela: "Eu também ia tentar e acho que entrava mais de 4 dedos." Eu: "E você Luna: "Talvez eu iria me odiar, mas nem tentaria, pergunta pro Lucas, não entra. A bunda é grande, mas a xoxota é fechadinha." Rimos.

Renata: "Amor, conte esta história para Kátia, ela vai amar. Lúcia com aquele corpo maravilhoso, magrinha, realmente não ia aguentar. " Luna: "Você conhece a mulher dele? Ela: "Sim, de vista quando eles começaram a namorar, foi numa festa, ela era maravilhosa, linda, toda perfeita, todos a admiravam. Não foi um dia feliz para mim. Na outra vez ela estava grávida e eu também. Foi outro dia ruim. Não quero falar deste assunto."

Luna: "Desculpa ter perguntado. Aqui, nossa conversa anterior me deixou tremendamente excitada. Minha calcinha está encharcada. Estou com muito tesão e Lucas também, pelo que conferi aqui. Vou até o toilette tirar a calcinha, está incomodando. "

Resolvemos ir embora para acordar cedo pro passeio da Cachoeira.

Acordamos, sai para comprar um cooler e bebidas para levar. Iríamos voltar antes do almoço. Renata ligou para o chalé deles e combinou algo com a Luna. Pegamos o carro de Renata e fomos seguindo o mapinha. Era um trajeto de +- 45 min. Luna: "Caio, o que sentiu quando você viu sua mulher ser penetrada por outro? Foi o cara do pauzão?" Eu: "Não consideramos ele. Nós escolhemos um casal que havíamos apenas trocado carícias com eles. Quase tinha sido nossa primeira vez. Ela achou lindo o cacete do cara. Era grande e grosso. Eu estava alucinado com a mulher dele. E eles eram experientes. Ela estava eufórica e eu estava nervoso. Ele a levou para o quarto e fiquei com a mulher dele. Aí Lúcia me chamou para ter certeza se podia dar. Eu disse que sim. Ela pediu para ele meter nela. Quando vi aquela rola de 20cm entrando na buceta que até aquela hora fora só minha. Meu estômago embrulhou, me deu calafrios. Durou segundos, mas foi tenso."

Leia esta história no conto: Minha mulher encantou com o pau gigante, mas deu para outro.

Luna: "Imagino como ficou, mas acho que o Lucas não vai sentir assim. Vai amor?" Ele: "Agora estou de boa, mas na hora não sei" Renata: "Hoje à noite descobriremos. Mas se na cachoeira estiver tranquilo, quem sabe umas pegadinhas para amenizar a tensão. Chegamos na cachoeira, tinha um casal do nosso lado e outro casal na outra margem. Eles estavam na deles. As meninas estenderam as esteiras, cada uma pegou uma lata de cerveja e eu um refrigerante. Conversamos, contei casos entramos na água. Eu já não aguentava ver a Luna. A vontade era foder ela ali mesmo. Meu pau não abaixava, mas o do Lucas também não. Luna: "Sério, estou com dó de vocês dois. Os paus de vocês estão duros desde que tiramos as cangas." Renata: "Eu até pensei em batermos uma punheta para eles, mas tem gente." Lucas: "Dá uma pegadinha só. " Luna: "Não safado, quem vai aliviar meu tesão? Ou é para todo mundo ou nada. Ainda nem respondemos para eles se vamos transar com eles. Era para pensar, lembra? Pronto pensei, eu quero, e ele quer muito transar com vocês. Sério, minha xoxota está melada." Renata: "Vamos para a água, preciso." Assim que entramos, Renata me abraçou e beijou. Disse que me amava. Eu desci a mão até a sua buceta e introduzi 2 dedos. Eu: "Amor, sua xoxota está mais molhada do que a queda d'água. " Ela: "Nossa está mesmo. Estou doida para dar minha xoxota para o Lucas e meu cu para você. Amor não estou aguentando." Luna: "Escutamos aqui. Ele quase goza no meu rego. Vamos embora, almoçamos mais cedo. E quando a noite começou a cair saímos para o Motel. Vamos ligar para aquele grande na saída da cidade e ver se tem algum obstáculo, Zé dá para reservar. Eu acho que estou com febre. Minha xoxota está batendo palmas. Quero dar para o Caio. Nem encoste em mim Lucas. Nem dentro do carro, nem dentro do Chalé." Renata: "Combinado, ninguém encosta em ninguém até entrarmos no Motel. Luna preciso te passar umas instruções, vamos tomar uma cerveja ali e depois chamamos os meninos para irmos embora."

Renata foi para o banho, eu fiquei pensando se isso tudo era verdade.

No horário combinado nos encontramos com eles no estacionamento. Fomos no carro deles. Já havíamos reservado a melhor suíte do Motel.

No caminho Luna falou: "Gente, dormi muito mal esta noite. Nem quando perdi minha virgindade fiquei tão ansiosa. Na cachoeira foi aquele drama, almocei muito rápido. No chalé, Lucas dormiu e eu acordada olhando as horas para tomar banho e fazer a higiene da Renata. Só falta este carro furar os pneus." Renata: "Calma, minha linda, você vai estar na mão de um cara muito experiente que vai te matar de tesão até ele te comer. Isto se ele não te sacanear." Ela: "Como assim?" Renata: "Ele pegou a Kátia que estava morrendo de tesão, virou ela pelo avesso. Quando ela ia gozar ele tirou o pau e deixou ela na mão. Ela deu tanto murro nele, ele a segurou e começou tudo de novo. Quando esta mulher gozou ela até desmaiou. Tudo pode acontecer, né amor? " Eu: "Depois eu conto um caso daquela amante louca quando fiz isso pela primeira vez com ela." Luna: "Conta agora." Eu: "Não no intervalo das transas eu conto. Preciso de mais tempo do que o Lucas para estar de pé. A gente vai trocando a quantidade pela qualidade. "

Renata e Luna estavam de vestidinho curto sem calcinha e sem sutiã.

Entramos na suíte era bonita, higienizada, bem limpa. Uma cama grande, uma poltrona tantra muito bonita e higienizada, um espaço para uma mini boate. No piso mais alto há uma piscina e uma hidro. Renata se empolgou com a poltrona tantra. Disse que segunda ia pesquisar e encomendar. Colocaria no canto de seu quarto para nós. Disse que ela era adequada para a posição que Renata gosta. Tenho certeza que ela vai comprar também.

Lucas ligou o jogo de luz, modo suave da boate, colocou a playlist músicas de Motel. Deixou apenas as luzes em cima da cama. Quem daria o primeiro passo? Coube ao mais velho, eu. Peguei Renata e a conduzi até a boate e fomos dançar, na verdade sarrar. Lucas faz o mesmo com Luna. Renata já estava muito excitada, sua xoxota já escorria. Ela falava aos meus ouvidos: "Amor, somos loucos, estou doida para dar para ele, mas quero que coma meu cu naquela poltrona, já vi umas posições perfeitas para nós. Amor quero gozar no cacete dele. Quero ver você comendo a Luna. A buceta dela parece linda. Queria filmar para Kátia, será que eles deixam." Eu: "Que tesão você está amor. Converso com eles, sem rostos. Kátia vai pirar."

Eu fui até eles e trocamos de mulher. Luna: "Demorou, estava achando que a primeira seria com ele. Você me fez melar o dia todo. Quero gozar no seu pau primeiro. Me beija." Eu: "Primeiro não putinha, tem mais de 24hs que meu pau está duro por sua causa. Não gozei ontem nem hoje. Você agora é minha mulher, minha putinha, seu marido agora é problema da Renata." Quer ou não ser minha? Ela: "Quero, sou sua, tudo que quiser fazer comigo faça, sou sua puta, sua mulher."

Beijei aquela mulher gostosa, toda durinha, tirei o vestido e vi aquela bunda linda, durinha, os seios são pequenos, duros, auréolas marrom-escuras, bicos duros. Não parecia que já havia amamentado. Comecei a mamar nela, ela esfregava e gemia alto. Ela estava muito excitada. Quanto mais eu mamava mais ela gemia e se esfregava em mim. Renata já estava ajoelhada chupando o cacete do Lucas. Ele tinha as duas mãos na cabeça dela e a ajudava nos movimentos. Ele tinha os olhos fechados. Renata naquela posição era um espetáculo, sua bunda era maravilhosa. Luna: "Amor, eu gozei ontem a tarde com o Lucas pensando em você, gozei, mas ficou faltando algo, estou encantada com você, na cachoeira hoje, teve uma hora que eu só pensava em trepar com você. Quer sentir o que fez comigo, passe a mão nas minhas coxas, mas não toque na xoxota." Eu passei e ela estava toda molhada, o mel dela já escorria e molhava as coxas. Eu: "Mulher, você está escorrendo." Ela: "Estava assim na piscina, a canga me salvou, estava assim no restaurante, tive que tirar a calcinha. Eu estava querendo te entregar a calcinha, mas fiquei com vergonha da Renata." Vou falar devagar para você me entender. Preciso de sua rola na minha buceta. Nada de camisinha. Eu quero sua rola agora. "

Ela ficou de costas para mim. Coloquei meu pau no meio de sua bunda. Ela o pegou, ficou nas pontas dos pés, encaixou na sua xoxota e desceu os pés. Meu pau parecia ter entrado num forno quente, úmido e apertado. Ela gemeu, rebolava devagar e disse: "Segundo cacete a entrar na minha buceta depois do casamento. Nossa, duas bombadas sua e eu vou explodir." Ela falando mais alto com o Lucas: "Preto, olha a sua mulherzinha tomando rola de outro macho. Olha!" Ele até tentou olhar, mas Renata ainda engolia todo o pau dele, nem um mm estava de fora. Ela apertava as bolas dele. E puxava a bunda dele para movimentar o pau dentro de sua boca. Tirei o pau de dentro de Luna e coloquei ela na cama. Abri suas pernas e comecei a explorar sua xoxota. Eu tomei muito mel daquela buceta. Quanto mais eu chupava mais saia. De onde vinha tanto. Ela gritava, balançava a cabeça e dizia que eu era um safado. Ela: "Amor, você é um puto safado chupador de buceta. Vou gozar na sua boca. Morde o meu grelo." Cai na tentação e mordi. Aí ela gritou, disse que ia gozar, segurou minha cabeça e gozou, gozou muito. Seu gozo era espesso e esbranquiçado. Ela: "Chupa puto, toma meu gozo delícia. Põe seu pau na minha buceta, vou gozar no seu pau." Ela subiu o corpo, me puxou, queria na posição papai e mamãe, fui enfiando, ela ia levantando os quadris e rebolava no ar, até que eu joguei o corpo sobre ela. Mamei seus peitos que estavam duros. Desci mais o corpo e toquei meus lábios no seu pescoço. Empurrava com força o meu pau naquela buceta molhada e quente. Ela me puxou pela bunda e rebolava com força. Renata deitou o marido dela ao nosso lado e começou a cavalgar o Lucas. Ele estava enlouquecido com aquele mulherão. Cavalgando no seu pau. Renata: " Olha Luna, olha seu homem gemendo embaixo de mim. Olha este pau gostoso dele me fodendo. Olha o tanto de porra que vou tirar dele. Prepara que vai chupar minha buceta até limpar ela toda. Vai puto enche minha buceta se porra. Pode gozar puto do pau gostoso." Ele deu um berro. Segurou ela pela bunda e gozou muito dentro de minha mulher. Ela continuou metendo e a porra saindo de dentro dela. Luna vendo aquilo deu uma empurrada com a xoxota em mim e gozou muito. Olhou para Renata e disse: "Seu macho também me fez gozar muitas vezes. Você é uma puta muito gostosa. Vou chupar sua buceta puta."

Ela saiu de baixo de mim e começou a chupar a buceta de Renata. Não demorou muito Morena já gozava na boca de Luna. Depois elas se beijaram. Renata: "Luna, você deixou meu macho sem gozar. Olha como ele vai comer seu cu." Ela levantou, foi até a poltrona tantra, arrumou a melhor posição para deixar seu cuzinho a minha disposição e falou com Luna: "Chupa o meu cu para deixar pronto para meu homem." Ela chupou o cuzinho da Renata, enfiava a língua até deixar o cuzinho pronto para mim. Eu só me instalei atrás de Renata e fui empurrando. Foi muito bom comer ela na cadeira. Segurava ela pela cintura e metia gostoso. Dava tapa naquela bunda maravilhosa. Até ela rebolar mais forte e gozar. Eu gozei muito no cuzinho dela. Ela ficou estirada na cadeira. Tirei o meu pau. Surpreendentemente Luna chupou o cuzinho de Morena.

Tomamos uma ducha e voltamos para a cama. Eu fiquei posicionado atrás de Luna, com o cacete ainda zonzo encostado naquela bunda linda. Do outro lado na cama Renata estava com Lucas na mesma posição. Ele alisava e beijava os peitos de minha mulher. Renata: "Luna com toda sinceridade, o que achou, teve alguns ciúmes? Por favor, seja franca." Ela: "Nenhum, nenhum mesmo, eu senti tesão de ver ele te foder, eu sendo fodida e ele te fodendo é tudo de bom. Quando estivermos em casa, vai ser um estímulo para nossas transas. Quero isto para mim. Dar para alguém com ele vendo é muito mais gostoso." Renata: "E você Lucas." Ele: "Parece que sempre fizemos isso, eu só queria ver ela gozar no pau do Caio. Te comer na frente dela, também só me deu mais tesão. Não pode ser cotidiano, mas de vez em quando. Sei lá, quando tivermos vontade. Por mim, vou continuar. " Eu: "É parece que sempre fizeram isso. Em casa vão avaliar melhor, nem sempre são pessoas como nós, cuidado." Luna: "Por mim sempre sairíamos com vocês quando estivéssemos com muito tesão. Não tenho vontade de procurar pessoas. Vocês foram um presente. Agora se indicarem alguém, eu topo. Caio é super experiente e você e Kátia são companheiras dele. Confio em vocês se falarem que podemos confiar eu vou."

Renata: "Nossa que responsabilidade, só peço a vocês que tomem cuidado. Se possível, sempre com camisinha. Analisem cada pessoa. Só peço que esperem Kátia chegar. Vamos passar um final de semana no sítio, querem?" Lucas: "Vai ser um presente." Renata: "Posso te beijar Luna." Ela: "Nossa, achei que nunca chegaria esta hora." Renata foi ao encontro dela e começou a beijá-la, suavemente. Elas se acariciavam com prazer. Logo estavam na posição 69. Luna gozou primeiro na boca de Renata. Depois foi a vez de Renata gozar. Renata virou Luna de bunda para cima e chupou e lambeu o cuzinho da amiga. Renata voltou à posição anterior e encostou no Lucas. Luna encostou sua bunda em mim. Eu comecei a beijar sua nuca e ela a arrepiar e rebolar em mim. Renata estufou o bumbum para trás facilitando a entrada do cacete de Lucas em sua buceta. Eu vi o pau dele desaparecendo na buceta de minha mulher. Ela rebolava e ele apertava os seus seios e bombava na sua buceta. Lucas: "Que mulher gostosa, quando vocês quiserem eu te como. Sua xoxota é muito gostosa. Aperta sua buceta no meu pau putinha. Isso aperta." Eu: "Vou comer seu cuzinho Luna. Vou pôr meu pau na sua buceta, ela vai lubrificar meu pau." Ela: "Me come amor, me faz de sua puta, come o meu cu." Com ela de lado, coloquei meu pau em sua buceta e lambuzei meu pau. Me posicionei na entrada do cuzinho dela e empurrei um pouco. Ela só rebolou um pouco. Eu: "Vou empurrando, se te incomodar, aperte minha mão. Relaxa, vai mexendo levemente e ele vai entrando." Ela rebolava e eu empurrava. Senti que a cabeça estava bem posicionada, na próxima estocada ia entrar. Ela apenas gemia baixinho, os olhos fechados. E segurava minha mão que estava nos seus quadris. Eu beijei sua nuca e passei a língua no seu pescoço, ela estremeceu e sua bundinha ficou arrepiada. Tirei a mão da cintura e comecei a massagear sua xoxota. Ela gemia baixinho e postou sua mão sobre a minha que estava em sua xoxota e apertou. Ela rebolou e eu empurrei. A cabeça entrou, ela apertou minha mão e eu parei. Ela rebolou e eu empurrei, um terço já tinha entrado. Ela: "Lucas." Ele: "Oi amor." Ela: "O pau dele é muito gostoso, vai entrar tudo agora. Renata, que pau gostoso seu macho tem. É um comedor de cu. Caio pode empurrar, minha buceta está escorrendo. " Empurrei, senti meu pau todo dentro daquele cu que cobicei tanto. Ela deu um gemido mais alto. Eu parei e logo ela puxava o bumbum e empurrava. Foi fazendo isso por muito tempo. Lucas estava sentado no bumbum de Renata. Ela tinha a cabecinha virada para mim, nitidamente estava adorando esta posição. Ele bombava e batia no seu rabo. Renata: "Que delícia gostosa. Enche minha buceta com sua porra." Ela: "Amor arromba o cuzinho que você tanto queria safado. Disse mais cedo que queria comer este cu. Come safado."

Eu comecei a bombar e Luna a rebolar. Eu tirei, levei ela para a poltrona, posicionei ela na altura certa e cravei meu pau no seu rabo. Ela gemeu mas aguentou, ela rebolava e eu empurrava. Comecei a bater naquela bunda linda pretinha. Ela gemia, rebolava e empurrava o bumbum contra o meu pau. Eu estava possesso e metia com muita força. Ela: "Vai meu macho arregaça meu cu. Estou gozando caralho, minha buceta está escorrendo, meti puto, mete amor." Eu a segurei pela cintura, tirava até a portinha e empurrava. Lucas acabará de gozar em Renata estava deitado em cima dela com o pau atolado em sua buceta. Que devia estar apertando o pau dele. Eu estava com o corpo molhado de suor e senti que ia encher o cu dela de porra. Puxei seus quadris e segurei, fui descarregando dentro dela. Ela jogava o bumbum para trás. Foi muito bom. Ficamos engatados por um tempo. Renata perguntou a eles se podia filmar só meu pau saindo do cu dela, nada ia aparecer que identificasse. Ela disse que podia. Renata fez a filmagem eu tirando o pau e minha porra escorrendo no rabo roxinho de Luna. Ela ajudou a porra a sair. Renata disse que mandaria depois para Kátia e logo iria apagar. Luna quis ver e disse para não apagar, não tinha nada que identificasse as pessoas.

Ela me agradeceu e disse que foi a melhor comida de cu que ela teve. Ela: "Mais uma vez eu quero isso. E vamos esperar Kátia." Fomos os quatro para a Hidro. Luna não me largou, ficou colada a mim. Renata não ficou com Lucas, ficou também junto a mim. Renata me beijava o rosto e alisava minhas coxas, do outro lado Luna brincava com minha rola. Luna: " Você está nos devendo um caso da amante louca."

Eu: "Ela tinha atitudes muito loucas. Ela chegou numa segunda pela manhã e se hospedou em um hotel no centro de BH. Eu não sabia que ela viria. Ela me liga disse para eu encontrar com ela porque tinha vindo só para me dar e voltaria a noite. Fui ao encontro dela no hotel. Ela estava ligada no 220. Ela adorava gozar na posição papai e mamãe. Ela me puxou, abriu as pernas e implorou para eu meter nela. Eu comecei a meter e ela gritava e pedia para eu meter mais forte. Ela gozava quando dobrava as pernas. Eu metia e ela pedia mais. Eu sabia exatamente a hora que ela gozaria. Quando ela começou a falar: "Ai, ai, aí, vou gozar." Eu sabia que mais uma bombada e ela gozaria, puxando minha bunda, quando senti suas mãozinhas na minha bunda. Eu tirei o pau e pulei para o lado e disse: "vou ver se acho alguém com mais pau para te dar." Ela olhou para mim, correu na sua bolsa, pegou uma lixa de unha metálica e pulou na cama gritando: "Vou te matar desgraçado, vou enfiar esta porra na sua barriga." Quando vi que era sério, segurei suas mãos, joguei ela na cama, segurei os seus braços abertos, ela tentava me empurrar com a barriga e as coxas. Chorava cerrava os dentes. Como meu pau ainda estava duro, não tive dúvida em um golpe acertei sua xoxota. Meu pau entrou. Ela lutava e eu empurrava, ela largou a lixa, voltou com as mãos na minha bunda, me puxou e gozou, cruzou as pernas sobre mim, sua xoxota escorria e ela apertava, eu gozei e lá me soltou. Chorava e dizia que me amava. Eu quase morri. Mas valeu a trepada."

Eles quase morreram de rir. Renata: Amor, você era louco de ficar com essa mulher." Eu: "Fui, ela me deu um chá de buceta. Mas os dias que estava de boa, levávamos horas metendo. Ela começou a gostar de parar a transa na hora que ia gozar." Luna: "Caralho, que doido." Lucas: "Eu sairia correndo nu." Eu: "Um dia eu conto quando comi seu cuzinho pela primeira vez."

Luna já mamava no meu pau, eu a peguei e comecei a tocar uma siririca nela, ela gozou muito, enxugou e fomos para a cama, eu meti muito e sua buceta. Ela gozou umas três vezes e pediu para me cavalgar, sua buceta era muito quente, ela metia muito, ela falou: "Goza amor, goza na minha buceta. Depois de algum tempo eu gozei muito, ela deitou sobre mim e com meu pau encaixado na sua buceta e me beijou apaixonadamente. Luna: "Entendo perfeitamente o amor das meninas por você. Nossa, como entendo." Eu: "Deita, vou limpar sua buceta com minha língua." Fiz e ela gozou novamente. Renata tomou leitada nos peitos e ficou feliz.

No domingo acordei com Renatinha me chupando. Ela: "Me come amor, deixa eu gozar no seu pau." Eu: "Que tesão é esse nessa hora, sonhou com o pau do Lucas?" Ela: "Está de sacanagem, realmente ele tem um pau gostoso. Mas seu fdp quantas vezes eu te acordo para você me comer. Não entendi bem este comentário e não gostei." Eu: "Calma, só brinquei." Ela deitou e virou de costas para mim. Eu a acariciei e encostei meu pau duro nela. Eu: "Vai ficar com raiva? Foi para tanto?" Ela: "Não amor, só cortou meu barato. Você me comeu várias vezes pensando no rabo de alguém? Se eu estivesse com tesão no pau do Lucas, eu te falaria. Ou chamaria eles aqui e daria para ele. Como vamos embora daqui a pouco e eu sonhei com você hoje, meu tesão é por você. Queria ir com sua porra dentro de mim. Quantas vezes amor eu fui para o escritório com sua porra dentro de mim. Foi injusto comigo." Eu: "Talvez, só talvez eu esteja com um pouquinho, coisa mínima mesmo com ciúmes de você. Só foi para perto de mim para me dar a bundinha. Eu sei que você sabia que eu estava com muito tesão na Luna, não minto, mas a Kátia está me acostumando mal." Ela: "Amor não me faça chorar, em uma frase você disse que está com ciúmes de mim e com saudade de Branquinha. Nossa que lindo. Você merece cada segundo que nós duas dedicamos a você. Desculpa, eu tinha que ter prestado mais atenção. É o que você falou, ela sempre sabe onde você está, e eu me acostumei com isso. Em minha defesa eu só tenho uma coisa a falar. Quando estava tomando cerveja com Luna na cachoeira, ela me pediu encarecidamente que deixasse você com ela. Ela estava com tesão em você, não no marido. Eu concordei, devia ter te falado. Amor, estou muito feliz em saber que tem ciúmes de mim. E vou ligar para Kátia para dizer que você está com saudades dela. Vem amor, me come gostoso e deixa sua porra dentro de mim. I love you forever." Eu: "Admito que em algumas ocasiões eu tenho um pouco de ciúmes das duas. Te confesso que estou com muita saudade da Kátia, chega a doer. Como ficou quando não te vejo por 3 dias. Só não demonstro e nem falo. Talvez por autodefesa, mas sinto. E a partir de agora, só sai se casa com a xoxota cheia de minha porra. Também te amo para sempre." Ela estava num fogo só. Foi uma foda intensa. Ela fez o que mais gosta de fazer comigo, me cavalgar e me ordenhar, como gosta de falar. Gozei muito na sua xoxota. Ela me pediu para buscar a calcinha confortável dela e colocou para segurar minha porra. Dormiu abraçada comigo. Quando acordamos às 9hs. Ela quis me dar o cuzinho. Não quis tomar banho e fomos embora com ela esporrada.

Despedimos do casal e já confirmamos a presença deles no sítio de Kátia.

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Bjs

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