A trans e o vizinho

Um conto erótico de Brenda Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1020 palavras
Data: 03/03/2025 19:13:34

**A Trans e o Vizinho**

Olá, meu nome é Brenda, tenho 34 anos, sou uma crossdresser e vou contar uma história que me aconteceu há um tempo atrás.

Primeiro, vou me apresentar um pouco e, depois, entraremos na história.

Nome:Brenda

Apelido: Brendinha, Brenda Safada

Fetiche: Exibicionismo, Dogging, Sensualidade

Totalmente passiva

Era uma noite de muito calor, e eu estava entediada em casa, sem nada para fazer, mas com muito tesão e a imaginação a mil, pensando em várias coisas. O exibicionismo é um fetiche que tenho, mas ainda não consegui me exibir em lugares públicos como ruas e praças, e é algo que tenho muita vontade de fazer. Nessa noite que vou contar, resolvi que eu ia pelo menos aprontar algo no quintal, pois já seria um começo para a realização desse meu fetiche.

Então comecei a me arrumar, pois queria ficar bem safada para aparecer no quintal. Detalhe: moro em uma casa com um quintal grande, que daria para aparecer tanto na parte da frente quanto nos fundos. A parte dos fundos é mais alta e tem prédios e casas atrás. Comecei então a me trocar. Coloquei uma calcinha vermelhinha bem safada, fio-dental.

Por cima, vesti uma meia arrastão daquelas de redinha bem transparente e fácil de rasgar, rsrs. Coloquei uma saia bem curtinha e coladinha, na cor branca, que dava uma certa transparência e marcava a calcinha. Na parte de cima, vesti um sutiã vermelho e um cropped branco, também marcando o sutiã. Passei um batom vermelho, coloquei minha peruca e pronto! Eu estava uma verdadeira puta, tentando me arriscar, mesmo que fosse só no quintal.

Aquela sensação gostosa misturada com um frio na barriga...

Mas eu estava completamente decidida a dar uma volta por todos os cantos do quintal, sabendo que podia, sim, me ver, pois muitas vezes vi pessoas nas janelas dos prédios e nas casas ao redor. Primeiro, fui até o portão e do outro lado, na esquina, havia um bar que estava cheio de machos. Fiquei um tempo ali no portão, mas acredito que do bar ninguém conseguiu me ver. Então, resolva ir para a parte de trás da casa, que era mais alta e dava uma visão geral da parte baixo do bairro. Eu estava completamente maluca de tesão, só de pensar que provavelmente alguém poderia me ver. E, na verdade, não era só um "provavelmente"—alguém me viu! Na casa de trás (que, na verdade, pertence à rua ao lado), havia um homem no quintal, sem camisa, fumando um cigarro. Ele aparentava ter uns quarenta e poucos anos. Meu tesão aumentou na hora! Eu queria e precisava chamar a atenção daquele macho para que ele me visse. Então, resolvi tirar o cropped e ficar só com o sutiã. Dessa forma, se ele me notasse, veria como eu estava bem vagabunda me exibindo. Para chamar sua atenção, comecei a tossir e falar. Ele viu! A distância entre nós era de uns 40 metros ou um pouco mais, mas dava para ver claramente um ao outro. Então, comecei a provocá-lo.Dei uma voltinha para ele ver como eu estava vestida e, de costas, levantei um pouco a saia para mostrar minha calcinha. Naquele momento, ele me olhou e ficou olhando passando a mão sobre a calça. Tenho certeza de que ele já estava começando a sentir tesão. Então, provoquei ainda mais. E aí, ele abaixou o zíper da calça e mostrou o volume do pau dele na cueca. Parece que ele adivinhou que eu fico louca de tesão ao ver um macho de cueca! Fiz um sinal chamando ele para vir até minha casa. Para mim, apesar de ser um vizinho, ele era um desconhecido, pois nunca o tinha visto por ali antes. Como são muitas casas, sempre mudam pessoas novas, então nem sabia se ele era casado. Ele entendeu meu sinal e fez outro, pedindo para eu esperar um pouco. Já estava maluca de tesão! Vi que ele entrou em casa, pegou algo e saiu — provavelmente pegou a chave. Fui para o portão, ansiosa, safada e cheia de tesão. Até que, de repente, ele apareceu. — Oi, eu estava te observando. Nesse momento fiquei meio sem jeito, dei um sorriso e perguntei: — Gostou do que viu? Ele respondeu: — Eu adorei! E quero ver de perto. Meu coração foi a mil! Fui abrir o portão, e ele me disse: — Não posso ficar muito tempo, sou casado. disse para minha esposa que eu ia buscar cigarros, então preciso ser rápido. Levei ele para o fundo, em um canto. Ele me agarrou pela cintura e me encoxou. Senti o pau dele já latejando dentro da calça. Passei a mão no volume enquanto deslizava minha bunda sobre ele. Ele estava doido, pois minha saia branca dava transparência e marcava a calcinha vermelha. Levantei a saia e deslizei ainda mais a bunda sobre o volume dele, enquanto ele me chamava de puta e dava uns tapas na minha bunda. Virei de frente, desabotoei a calça dele e a abaixei com a boca. Ele estava com uma cueca branca de listras pretas na vertical. O volume era enorme diante dos meus olhos. Comecei a passar a língua sobre a cueca, e ele me chamava de puta, de vadia, dizendo que eu ia me dar leitinho na cara. Naquele momento, fiquei de joelhos, abaixei a cueca dele até os joelhos e caí de boca naquele pau enorme e grosso. Eu mamava igual uma cadela no cio. — Quer leitinho, vagabunda? — ele disse. — Eu quero, amor! - respondi. Ele, maluco de tesão, começou a gozar em todo o meu rosto e na minha boca. Fiquei toda lambuzada. Ele me disse que precisava ir embora, pois sua esposa estava esperando, mas que tinha adorado e queria curtir mais tempo em um outro momento. Ele se vestiu, eu abri o portão, e ele foi embora. Fiquei ansiosa, esperando um novo momento para ter ele por completo comigo. Mas, naquele dia, eu me senti realizada. uma simples brincadeira no quintal terminou em um boquete delicioso e inesperado.

**Quer me conhecer? Quer realizar meu fetiche?** *Apenas heteros, casais e mulheres.*

Meu e-mail brendasafada01@hotmail.com

Te aguardo.

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