O Segundo Episódio: Novos acontecimentos e muito sexo na vida do nosso azarado sortudo!
O sol entrava pela janela, aquecendo meu rosto, mas o que realmente me tirava do sono era a presença de Naara ao meu lado. Ela estava deitada contra mim, os cabelos escuros espalhados sobre o travesseiro, o perfume suave dela preenchendo o ar. Era uma manhã perfeita — a calma depois de uma noite intensa, com as lembranças ainda frescas na minha mente.
Thomas:
— Ei, linda, preciso levantar pra ir trabalhar.
Dei um beijo leve no rosto dela, e Naara abriu os olhos devagar, esboçando um sorriso preguiçoso que quase me convenceu a ficar.
Naara:
— Tá cedo... por que já vai sair?
Thomas:
— Ontem esbarrei num cara no metrô, a carteira dele caiu. Achei um endereço dentro, vou passar lá pra devolver.
Naara:
— Entendi, o herói do dia, hein? — Ela riu baixinho, se espreguiçando de um jeito que me fez desviar o olhar por um instante, admirando a forma como o lençol contornava seu corpo.
Thomas:
— Algo assim. — Sorri, guardando aquela imagem enquanto me levantava.
Ela se despediu com um aceno leve e saiu para casa. Vesti-me rápido, tentando focar no dia à frente. Fui até o endereço da carteira, um condomínio chique com portaria elegante. Lisandro me recebeu com um sorriso grato.
Lisandro:
— Rapaz, você é gente boa mesmo! Toma isso como agradecimento, e não aceito um não.
Ele me entregou R$500. Tentei recusar, mas ele insistiu, e saí de lá com um sorriso no rosto — o dia prometia.
No trabalho, avistei Mina na recepção. O vestido rosa caía perfeitamente nela, destacando sua silhueta de um jeito sutil, o decote discreto mas charmoso. O cabelo preso num coque despojado deixava o pescoço à mostra, e eu me peguei admirando por um segundo antes de bater o ponto e seguir para meu setor.
Enquanto organizava meus documentos, Rafaela surgiu, com aquele jeito descontraído que sempre me fazia sorrir.
Rafaela:
— E aí, já superou o vexame de ontem? — perguntou, rindo.
Thomas:
— Sim, mas não sem esforço. — Ri de volta, lembrando do dia anterior. — Vi a Mina na recepção. Ela tem sessão de fotos hoje?
Rafaela:
— Não, é uma ação de marketing. Ela é bem mais simpática do que as modelos metidas que passam por aqui.
Thomas:
— Parece mesmo. E você, tá mais calma hoje?
Rafaela:
— Por enquanto, sim. Vamos ver como o dia segue.
Ela subiu numa cadeira para pegar um arquivo na prateleira alta. A saia subiu um pouco, revelando um vislumbre de sua calcinha amarela, o suficiente para me fazer desviar o olhar rapidamente, sentindo um leve calor subir. Respirei fundo, voltando aos papéis na minha frente.
Rafaela:
— Peguei, vou indo, Thomas.
Thomas:
— Beleza, Rafa.
Ela começou a se afastar, mas algo em mim decidiu agir. Fazia tempo que eu gostava do jeito leve e genuíno de Rafaela, e aquele momento — o sorriso, a energia dela — me deu coragem.
Thomas:
— Rafa?
Rafaela:
— Que foi? — Ela virou-se, curiosa, com um sorriso nos lábios.
Thomas:
— Quer ir ao cinema comigo hoje à noite? — Minha voz saiu firme, mas por dentro eu já imaginava o que o resto da noite poderia trazer.
Rafaela:
— Sério? Claro! — Ela riu, animada. — Tô precisando relaxar. Às 19h tá bom?
Thomas:
— Perfeito, te encontro lá.
Meu trabalho ia bem, um dia mais tranquilo que os outros. De sala em sala, eu distribuía documentos, o som dos meus passos ecoando nos corredores silenciosos. Na sala de reuniões, encontrei Mina novamente, sentada com um ar descontraído.
Thomas:
— Essa é a sua sala preferida, hein? — brinquei, soltando uma risada leve.
Mina:
— Pode-se dizer que sim. — Ela riu também, inclinando a cabeça. — Gosto da vista desse prédio.
Thomas:
— Só não compra ele, por favor. Ainda preciso desse emprego! — Falei com um sorriso, mantendo o tom descontraído.
Mina:
— Fica tranquilo, se eu comprar, prometo que não te demito. — Ela piscou, rindo de novo, e seus olhos ficaram fixos nos meus por um instante antes de ela continuar.
Mina:
— Minha assistente me contou que você foi um grande jogador de futebol, uma estrela em ascensão. Eu duvidei no começo, mas pesquisei e vi que é verdade. Deve ter sido pesado pra você tudo o que aconteceu.
Não era um assunto que eu curtia discutir. Ainda assim, depois de tanto tempo ouvindo sobre isso, eu já tinha aprendido a lidar com a pergunta.
Thomas:
— Sim, foi difícil. Mas a vida segue, sabe? Nem tudo é pra ser.
Mina:
— Mesmo assim, nesse tempo você deve ter aprendido a lidar com a fama, a imprensa e esse mundinho, né?
Thomas:
— O que eu aprendi mesmo é que tudo some num piscar de olhos. Mas sim, sei lidar com essas coisas. A imprensa é fácil: você entende que eles querem algo de você, e você também precisa deles. Dá pra usar isso a seu favor. Uma pessoa me ensinou que a imprensa é o caminho mais curto pra bons contratos.
Mina:
— Como assim? — Ela inclinou a cabeça, genuinamente curiosa.
Thomas:
— Simples. Eles são como mensageiros. Quando você quer algo, mas não pode pedir direto, usa a mídia. Uma boa entrevista, você solta o que quer dizer sem parecer que tá pedindo, e deixa eles fazerem o resto.
Mina:
— Entendi... — Ela assentiu, pensativa, os olhos ainda me analisando.
Thomas:
— Bom, tenho que ir continuar meu trabalho. — Dei uma risadinha, apontando pros documentos na minha mão.
Saí da sala e segui com minhas tarefas, tentando manter o ritmo. Na hora do almoço, fui pro restaurante de sempre. Ao passar por um beco perto de uma boate, uma voz rouca chamou minha atenção. Olhei melhor e vi meu pai, cercado por dois caras grandalhões que pareciam seguranças — ou algo pior.
Jair:
— Olha, eu não tenho o dinheiro agora, mas posso arrumar. Só preciso de um tempo.
Capanga:
— Sem essa, Jair. Você tem até hoje à noite pra pagar sua dívida, ou a gente te mata. O chefe tá cansado de você.
Jair:
— Por favor, não tem como eu arrumar esse dinheiro agora...
A raiva subiu quente no meu peito. Ele tinha me prometido que ia parar com isso, e agora tava ali, metido nessa merda de novo. Meu pai não convenceu o cara e saiu dali quase correndo, o desespero estampado no rosto. Decidi seguir o capanga até a boate, o sangue pulsando nas têmporas. Chegando lá, pedi pra falar com o chefe dele. Expliquei a situação e disse que queria arrumar um jeito de pagar a dívida do meu pai.
O capanga entrou por uns minutos e voltou, me deixando passar. Quando cheguei na sala, levei um choque: quem estava sentado ali era Lisandro, o cara do metrô.
Lisandro:
— Que coincidência, rapaz. Então você é filho do Jair? — Ele se levantou, a expressão calma, mas com um ar que me deixou tenso.
Enquanto eu explicava, ele contornou a cadeira onde eu estava. De repente, senti algo frio e metálico na minha nuca — uma arma. Meu coração disparou, mas não mexi um músculo.
Lisandro:
— Não é pessoal, mas você conhece minha casa, viu minha família. Não posso te deixar vivo. Ninguém sabe da minha vida dupla.
Não disse nada. Era assim que ia acabar? Com uma bala na cabeça, sem nem ter chance de reagir?
Lisandro:
— Não vai implorar pela sua vida? Nada?
Thomas:
— Acho que isso não ia adiantar.
Lisandro:
— Hum... me explica então: como achou que ia pagar a dívida do seu pai? Você não é mais jogador de futebol, e ser garoto de recados não paga bem.
Thomas:
— Como você sabe disso? Como sabe onde eu trabalho?
Lisandro:
— Você foi até minha casa, garoto. Fiz meu dever: descobrir quem você é.
Thomas:
— Olha, eu pensei em pagar com serviço. Trabalharia aqui sábado e domingo até quitar a dívida do meu pai.
Lisandro:
— Hum... não é má ideia. Sábado e domingo são noites corridas aqui. Vamos fazer assim: você trabalha pra mim, não pergunta nada, só faz o que eu mandar. Seu pai me deve 60 mil. Quando você pagar essa dívida, te libero sem danos. Você me mostrou caráter e lealdade, e no meu ramo isso vale ouro. Vai ser bartender, mas quando eu pedir algo mais, você faz. E nem adianta ir pra polícia — acredite, eu tô acima disso.
Era isso ou nada. Não tinha escolha.
Thomas:
— E que garantia eu tenho que você vai cumprir sua parte? Me deixar ir depois que a dívida estiver paga?
Lisandro:
— Minha palavra é sua garantia, garoto. Só isso. Mas acredite, eu prezo muito por ela.
Saí da boate com o coração disparado, a cabeça girando. Minha hora de almoço tinha ido pelo ralo, e voltei pro trabalho completamente sem chão. De uma hora pra outra, eu tinha virado capanga de um criminoso. Precisava ter uma conversa séria com meu pai quando chegasse em casa.
No trabalho, fiz tudo no automático, mal sabendo o que tava fazendo. Quando o expediente acabou, corri pra casa, ansioso pra encarar meu pai antes do encontro com Rafaela. Mas, ao chegar, ele não estava. Pior: nada dele estava lá. A cartela de cigarros que ele sempre deixava em cima do sofá? Sumida. Corri pro quarto dele: o guarda-roupa vazio, tudo levado. Meu pai tinha fugido.
Minha cabeça tava a mil. Precisava sair dali. Me arrumei rápido e fui pro cinema, meio perdido, sem conseguir me concentrar em nada. Esperei por horas, mas Rafaela não apareceu. Me deu um bolo. Saí de lá direto pra casa da Naara — precisava desabafar com alguém. Bati na porta várias vezes, quase desistindo, até que ela abriu. Um cara tava na sala, sem camisa, o clima pesado. Não precisava ser gênio pra saber o que tava rolando.
Naara:
— Oi, o que você tá fazendo aqui? Tá tudo bem? — perguntou ela, franzindo a testa, preocupada.
Thomas:
— Tá... tá sim, eu... olha, esquece, não é o momento.
Naara:
— Espera, Thomas, você não parece nada bem.
Thomas:
— É só besteira. Você tá com companhia, eu volto outra hora.
Naara:
— Não, espera, não precisa ir. Vou falar com ele...
Virei as costas e saí. Ela ainda me chamou, mas eu não parei. Não era nada demais — não tínhamos nada sério, só sexo casual —, mas o drama naquele momento era a última coisa que eu precisava.
Liguei pro Rômulo, o amigo que me arrumou o emprego na Rústica. Ele me chamou pro apartamento dele, que dividia com uma amiga. Chegando lá, despejei tudo: meu pai, a dívida, Lisandro.
Rômulo:
— Que merda, cara. Mas o que você vai fazer agora?
Thomas:
— Não sei. Duvido que o Lisandro me libere. Agora que meu pai sumiu, aposto que ele vai me obrigar a assumir a dívida.
Rômulo:
— Não esperava isso do Jair. Se meter numa dívida assim, tudo bem, mas fugir?
Thomas:
— Pois é... Ainda tem o aluguel da casa. Mesmo gastando tudo com bebida e apostas, ele ajudava nas contas.
Rômulo:
— Por que você não entrega essa casa e vem morar aqui? Tem três quartos. Eu uso um pra guardar umas coisas, mas você pode ficar com ele. A gente divide o aluguel em três. A Marisa não vai ligar, ela tá querendo uma folga nas contas mesmo.
Thomas:
— Tem certeza que não vai ser ruim? Ela não vai se importar?
Rômulo:
— Não, relaxa. Quase não vejo ela por aqui. Ela é de boa, mano.
Thomas:
— Acho que vou aceitar, irmão.
Mais uma mudança na minha vida...
Os dias foram passando. Durante a semana, eu trabalhava na Rústica; nos fins de semana, na boate. Por incrível que pareça, não vi a tal Marisa nenhuma vez, mas Rômulo disse que ela tava de boa com a ideia. Naara me procurou algumas vezes, mas meu tempo tava curto. Rafaela me explicou que teve um problema e não conseguiu ir ao cinema — pelo menos não fiquei na dúvida.
Eu tava exausto, sem tempo pra nada. Depois de um mês, num sábado na boate, Lisandro veio até mim enquanto eu limpava o balcão.
Lisandro:
— Rapaz, preciso de você. Quero que vá ao De La Fonte. Tem uma reserva no meu nome, mas você vai no meu lugar.
Parei pra pensar: aquilo parecia um álibi.
Thomas:
— Tá parecendo que você precisa de um álibi. Mas a gente nem se parece, uma pesquisa básica e já era.
Lisandro:
— Você é esperto, hein? — Ele riu, batendo no meu ombro. — Fica tranquilo. O De La Fonte é discreto pra caralho. Só de usar a reserva, já me serve. Vai lá, janta e vaza.
Era simples, mas parecia que eu tava prestes a roubar um banco. Coloquei um terno da época da fama — preto, bem cortado, que ainda me caía como uma luva — e fui. Chegando lá, acionei a reserva e me sentei. A comida era boa, e como não era eu que ia pagar, aproveitei sem culpa. Mas, de longe, vi Mina numa mesa com a assistente dela e dois caras. Ela tava ao lado de um homem mais velho que não parava de passar a mão nas pernas dela, subindo a saia aos poucos. O desconforto dela era visível.
Na saída, trombei com eles na porta. Mina abriu um sorriso aliviado e me chamou.
Mina:
— Thomas, que bom te ver! — Ela me abraçou forte, o corpo quente contra o meu, e percebi o olhar da assistente pedindo socorro.
Thomas:
— Mina, como você tá?
Mina:
— Bem, querido. Faz tempo que não nos vemos. — Ela segurou meu braço, me puxando um pouco pra perto.
Um dos caras perguntou quem eu era. Mina respondeu rápido.
Mina:
— Ele é uma pessoa muito influente na empresa que fiz parceria. Já foi jogador famoso e agora é acionista da Rústica Models. Super importante.
O velho mudou na hora, me tratando como se eu fosse um rei. Mina se inclinou e sussurrou no meu ouvido:
Mina:
— Me tira daqui, por favor.
Olhei pra ela. O desespero nos olhos dela era real.
Thomas:
— Mina, que tal a gente dar uma volta? Tomar um sorvete, conversar sobre novas parcerias?
Mina:
— Claro, eu adoraria! — Ela sorriu, aliviada, já se desvencilhando do cara.
O velho ficou puto, mas saímos dali. Enquanto andávamos, ela desabafou.
Mina:
— Meu empresário praticamente me jogou nos braços daquele velho nojento. Não acredito que ele fez isso...
Thomas:
— Isso não é novidade nesse meio, né?
Mina:
— Não, mas ele nunca tinha me usado como moeda de troca pra um contrato. E você, me desculpa perguntar, mas o que tava fazendo lá?
Thomas:
— Nada, só jantando. Tenho um dinheiro guardado, sabe? — Menti, tentando manter a história simples.
Mina:
— Entendi... Nossa, essa noite tá linda. Obrigada por me ajudar, Thomas.
Thomas:
— Relaxa, Mina, não foi nada. Mas agora eu sou acionista da Rústica, é? — Brinquei, rindo.
Mina:
— Sim, e não diga o contrário, senhor importante! — Ela riu também, o clima leve entre nós. — Sabe, não quero que essa noite acabe tão rápido...
Será que ela tava me dando mole?
Thomas:
— Quer ir pro meu apartamento?
Mina:
— Você não disse que divide com três pessoas?
Thomas:
— Sim, mas meu amigo tá trabalhando a essa hora, e a outra nunca aparece. A gente podia assistir algo, sei lá.
Mina:
— Tudo bem, então.
Fomos pro meu apê. Lá, ligamos a TV, colocamos uma série e ficamos conversando, o clima tranquilo mas com uma faísca no ar.
Mina me olhou com uma intensidade que parecia querer dizer mais do que as palavras podiam carregar.
Mina:
— Olha, não pensa mal de mim, tá? — Ela hesitou por um segundo, mas logo foi direto ao ponto. — Tô tendo dias estressantes pra caralho, preciso de uma folga disso tudo. Quer transar comigo, Thomas?
Ela falou sério, sem rodeios. Mesmo com meu rolo casual com Naara, nunca vi alguém ser tão direta assim. Meu pau já deu um salto só de ouvir.
Thomas:
— Mina, você é linda pra porra. Eu adoraria, você é uma gostosa do caralho.
Mina:
— E você nem provou ainda... — Ela sorriu, um brilho safado nos olhos.
Num instante, ela subiu em mim, as coxas firmes escorregando sobre as minhas pernas enquanto colava a boca na minha. O beijo era quente, faminto, a língua dela dançando com a minha, me deixando duro na hora. Minhas mãos correram pelo corpo dela, sentindo as curvas macias sob o vestido. Quando desci os lábios pro pescoço dela, chupando a pele delicada, ela soltou um gemido alto que ecoou no quarto, o som me fazendo pulsar de tesão.
Agarrei os peitos dela, os bicos duros forçando o tecido, macios e cheios nas minhas mãos. Tirei a blusa dela com pressa, expondo aqueles seios perfeitos — bicos rosados, duros, implorando pra serem chupados. Beijei a boca dela de novo, faminto, enquanto ela enfiava a mão na minha calça, agarrando meu pau com vontade. Começou a bater uma pra mim, o punho subindo e descendo devagar, me encarando com aquele rostinho de coreana safada — olhos puxados, lábios entreabertos, pura provocação.
Ela desceu até meu cacete, lambendo a cabeça com a ponta da língua antes de engolir ele aos poucos, me olhando o tempo todo. Sentia a boca quente dela me envolvendo, a língua deslizando pelas veias, chupando com uma pressão que me fez gemer alto.
Thomas:
— Porra, Mina...
Ela não respondia, só chupava mais forte, enquanto os dedos dela brincavam na própria buceta, entrando e saindo, brilhando de tão molhados. Eu via tudo, doido pra sentir o gosto daquela safada, mas o boquete tava tão bom que eu quase não conseguia pensar.
Thomas:
— Deixa eu te sentir também.
Mina:
— Não vou negar isso. — Ela riu, safada pra caralho.
Subiu em mim num 69 perfeito, a buceta melíflua dela bem na minha cara enquanto ela voltava a engolir meu pau. Chupei ela com vontade, a língua explorando cada pedaço daquela carne quente e ensopada, o gosto doce e salgado me deixando louco. A bunda dela, macia e redonda, balançava enquanto eu lambia, minhas mãos apertando as nádegas com força. Ela largou meu pau de repente, se erguendo e esfregando a buceta no meu rosto, os gemidos subindo de tom.
Mina:
— Aaaaaah, aí, aí, aí, vou gozar, Thomas...
Intensifiquei as linguadas no grelo dela, chupando com força, meu nariz roçando o cuzinho rosado e apertado enquanto ela tremia. Ela gozou pra caralho, o corpo convulsionando, a buceta pulsando contra minha boca, melando meu rosto todo enquanto ela gemia alto, quase gritando.
Desabou na cama ao meu lado, ofegante, sem forças. Me levantei, abri as pernas dela e levantei a perna direita, apoiando no meu ombro. Mirei meu pau naquela buceta apertada, ainda ensopada do gozo. Empurrei devagar, sentindo ela me engolir — quente, apertada, mas tão molhada que meu cacete deslizava fácil, sumindo naquela carne rosa. A visão era pornográfica, daquelas que faz qualquer um gozar só de olhar.
Mina:
— Delícia, Thomas, mete na minha bucetinha, vai! Essa noite ela é toda sua.
Fui metendo, ganhando ritmo, as estocadas profundas fazendo ela gemer alto, sem se importar com nada. Beijei a boca dela, a língua dela invadindo a minha enquanto ela arranhava minhas costas, as unhas marcando minha pele com fogo. Me deitei de lado, ergui a perna dela e meti de ladinho, segurando um dos peitos dela — uma obra de arte, balançando a cada estocada, o bico duro entre meus dedos.
Thomas:
— Vou gozar...
Mina:
— Tô segura, pode gozar dentro.
Música pros meus ouvidos. Gozei com tudo, jatos quentes enchendo ela, a buceta apertando meu pau como se quisesse sugar cada gota. Fiquei dentro dela um pouco, sentindo o calor enquanto meu cacete amolecia.
Mina:
— Eu precisava disso, Thomas. Espero que não pense mal de mim. — Ela riu, deitando a cabeça no travesseiro.
Thomas:
— Relaxa, não tem motivo pra isso. Que bom que ajudei. — Ri de volta, ainda sentindo o corpo leve.
Mina:
— Ajudou pra caralho. Mas preciso ir. Posso tomar banho?
Thomas:
— Claro, é a porta à direita saindo do quarto.
Mina:
— Valeu, lindo.
Ela foi pro banho, e eu fiquei ali, pensando na sorte que tive. Fazia tempo que algo bom não acontecia. Mas demorou demais, e comecei a ouvir vozes do lado de fora. Fui ver: Mina conversava com uma garota, as duas tranquilas.
Mina:
— Thomas, você não disse que tava sozinho?
Thomas:
— E não tava?
Marisa:
— Cheguei à tarde. Você é o Thomas, né? Boa primeira impressão, colega de apê! — Ela riu. — O Rômulo mora comigo há dois anos e nunca trouxe mulher aqui.
Thomas:
— Foi mal, achei que não tinha ninguém.
Marisa:
— Relaxa, é a supermodelo Mina. Tirei uma foto e ganhei um autógrafo, tá perdoado.
As duas riram. Mina se despediu, pediu um carro e foi embora. Voltei pro apartamento, e Marisa tava na sala.
Thomas:
— Desculpa por a gente se conhecer assim, Marisa.
Marisa:
— Tá tudo bem, não ligo. Mas, cara... belo desempenho, hein?
Thomas:
— Você ouviu tudo, né?
Marisa:
— Claro! E ela saiu do banho pelada, que mulher gostosa, meu Deus. — Ela riu, balançando a cabeça.
Thomas:
— Mano, que situação! — Ri, coçando a nuca.
Marisa:
— Ela foi superlegal, relaxa. Sou fã dela, sabia? Tô tentando ser modelo também.
Thomas:
— Não sabia. Deve ter sido foda pra você, então.
Marisa:
— Sim, me deu um gás pra me cuidar mais. Ela é magrinha, mas tem carne nos lugares certos.
Olhando melhor, Marisa era bonita: cabelo curto, pernas grossas, peitos fartos e uma bunda que pedia pra ser agarrada. Um contraste com Mina, mas igualmente atraente.
Thomas:
— Entendi. Vou dormir, tenho trabalho mais tarde.
Marisa:
— Boa noite, Thomas.
Foi uma noite agitada, melhor do que eu esperava. Dormi até tarde, fiz minha rotina e, horas depois, Marisa chegou.
Marisa:
— Oi, Thomas, dormiu bem?
Thomas:
— Sim, Marisa, e você?
Marisa:
— Não peguei no sono logo. Tive que me masturbar pra relaxar. — Ela riu, sem filtro.
Fiquei surpreso, mas curioso. Depois do que ela disse sobre Mina, arrisquei.
Thomas:
— E em quem você pensou?
Marisa:
— Na Mina, claro! — Ela riu de novo.
Marisa:
— Ela eu vi nua, você eu só imagino como deve ser. Então ela tava na minha cabeça, mas qualquer dia você pode mudar isso...
Thomas:
— Eu topo! — Ri, entrando na brincadeira.
O dia correu normal até eu ir pra boate. Lá, o segurança disse que Lisandro queria me ver. Fui até a sala dele, onde ele recebia umas pessoas. Fiquei na minha, quieto, até eles saírem.
Lisandro:
— Muito bem, rapaz. Você fez o que eu pedi. Toma! — Ele me deu um envelope com mais de R$2 mil.
Thomas:
— Pra que isso?
Lisandro:
— Não faço escravos, garoto. Você trabalha bem aqui, esse é seu pagamento. A dívida do seu pai você paga com serviço, mas eu te recompenso à parte.
Thomas:
— Entendi... Posso abrir mão disso por um abatimento na dívida?
Lisandro:
— Não, coisas diferentes, rapaz. Agora vai.
Saí e fiz meu trabalho. Na segunda, vi Rafaela na empresa.
Rafaela:
— Ei, Thomas, faz tempo que a gente não conversa. Tá chateado comigo?
Thomas:
— Não, Rafa, só tô com dias corridos. Você já explicou o cinema, tá de boa.
Rafaela:
— Mesmo assim, me sinto mal por te dar um bolo. Consegui uma reserva num restaurante legal, tá a fim de ir?
Pensei em dizer não, só pra alimentar o ego, mas não era certo.
Thomas:
— Pode ser! Acho que vai ser legal.
Rafaela:
— Valeu! Então tá combinado. — Ela sorriu, um sorriso genuíno.
Na hora do almoço, encontrei Naara me esperando na frente da empresa.
Naara:
— Podemos conversar?
Fomos a um café, e eu contei tudo que rolou.
Naara:
— Por que não me procurou?
Thomas:
— Você foi a primeira que eu procurei, Naara...
Naara:
— Sim, mas você agiu como idiota, Thomas. Ficou com ciúmes e foi embora.
Thomas:
— Não foi ciúmes. Você tava com aquele cara logo depois de dormir comigo. Eu não ia atrapalhar pra desabafar.
Naara:
— Tá, parece errado, eu sei. Era um ex, não tava esperando ele...
Thomas:
— Não tenho nada a ver com quem você transa, mas eu ficar no meio do seu rolê pra conversar? Não rola.
Naara:
— Não precisa falar assim. Não era uma conversa qualquer, porra, aconteceu um monte de coisa com você.
Thomas:
— Isso não vai levar a nada. Melhor deixar pra lá.
Naara:
— Você tem razão... Como você tá?
Thomas:
— Tô levando, as coisas tão indo.
Naara:
— Quanto você deve pra esse cara? Eu posso pagar.
Thomas:
— Não, Naara. Sempre te disse que não quero seu dinheiro, só sua amizade.
Naara:
— Deixa de orgulho, mano. Olha a merda que você tá metido, isso é perigoso, gato.
Thomas:
— Eu sei, mas não vou aceitar. Essa dívida é do meu pai, eu vou pagar. Agradeço de coração, mas não.
Naara:
— Thomas, que droga... Jura que não tá com ciúmes?
Thomas:
— Tira isso da cabeça, Naara. — Ri, aliviando o clima.
Naara:
— Ok... Se precisar, sabe onde me achar. Nosso lance tá de boa?
Thomas:
— Claro, não tem por que mudar.
Voltei pro trabalho e, à noite, me arrumei pra sair com Rafaela.
Marisa:
— Vai sair com a Mina?
Thomas:
— Não, uma amiga do trabalho.
Marisa:
— Hmm, vai trazer ela pra cá? Posso assistir?
Thomas:
— Marisa, juro que não sei quando você tá brincando! — Ri.
Marisa:
— Quem vai saber, né? Boa sorte, tá gatinho.
Thomas:
— Sempre sou!
Chegando no restaurante, Rafaela tava na porta, linda num vestido azul-escuro soltinho, cabelo solto caindo nos ombros.
Thomas:
— Rafa!
Rafaela:
— Thomas! Vamos, eu tava te esperando.
Pedimos a comida e ficamos conversando. Ela me contou sobre a vida dela, coisas que eu não imaginava.
Thomas:
— Não fazia ideia que você tinha um filho, Rafa.
Rafaela:
— Não falo disso com qualquer um. Ele ainda é pequeno.
Thomas:
— Você deve ser uma mãe incrível, dá pra ver.
Rafaela:
— Tento meu melhor. É difícil sozinha, mas a gente vai se ajeitando.
Thomas:
— O pai não assumiu, né?
Rafaela:
— Ele nem sabe. Foi embora do país antes de eu descobrir a gravidez. Era só um caso casual.
Thomas:
— Entendi. Você não planejou isso, Rafa, se dá um desconto.
Conversamos bastante, numa noite leve e agradável. Depois, levei ela pra casa. Parecia que ela queria algo a mais, mas não forçou nada, e eu também não. Decidi não apressar as coisas, dei um beijo no rosto dela e fui embora.
Em casa, Marisa tava vendo TV.
Marisa:
— Sozinho? Seu charme falhou?
Thomas:
— Ela não é de ir pra cama no primeiro encontro, querida. — Ri.
Marisa:
— Hmm, as difíceis são as melhores.
Thomas:
— Já pegou alguma assim?
Marisa:
— Diferente do que você pensa, nunca fiquei com mulher, mas tenho curiosidade. Quero fazer uns trios esse ano: dois caras, uma DP, e com duas mulheres pra ver como é.
Thomas:
— Me chama pro que tiver você e outra mulher!
Marisa:
— Só se você topar me dividir com outro cara também.
Thomas:
— Aff, mas vale a pena. O bônus é alto.
Marisa:
— É sim!
Fui dormir. No outro dia, no trabalho, Mina me esperava.
Mina:
— Vou ser direta: quero que você trabalhe pra mim.
Thomas:
— Como assim?
Mina:
— Você já foi famoso, sabe lidar com imprensa, e como homem pode me ajudar em situações que minha assistente não consegue. Pago o triplo do que você ganha, mas tem que ser exclusivo meu.
Fiquei surpreso. Era uma grana alta, podia quitar a dívida. Tinha que decidir ali o que fazer...
Mina:
— Mas relaxa, olha, eu te dou essa noite pra pensar! Mas quero a resposta amanhã!
Ela saiu, deixando-me ali sem mais uma palavra. Continuei meu trabalho, cumprindo tarefas no automático enquanto mastigava a proposta dela. Aquele emprego seria ótimo, mas meu “serviço” na boate ainda me assombrava. Resolvi tentar um acordo com Lisandro. Liguei pra ele e, para minha surpresa, ele me mandou ir até sua casa.
Chegando lá, fui recebido por sua esposa.
Cássia:
— Oi, entre. Meu marido está te esperando...
Ela me levou até o jardim, onde Lisandro brincava com a filha. O sol da tarde dourava a cena, tornando-a quase irreal – o criminoso de metrô transformado em pai de família.
Lisandro:
— Jovem, venha. Sente-se aqui comigo. Amor, traz uma cerveja pra nós.
Cássia:
— Claro, amor. Espera um segundo.
Ele me olhou com um sorriso tranquilo, mas os olhos permaneciam frios, calculistas.
Lisandro:
— O que precisa, rapaz?
Expliquei sobre a proposta de Mina e meu plano de quitar a dívida com o novo salário.
Lisandro:
— Hum... interessante. Não vou negar, você é um bom funcionário.
Cássia voltou com duas cervejas geladas, sentando-se ao lado do marido.
Lisandro:
— Meu amor, esse jovem é o rapaz que te falei.
Cássia:
— Ah, é ele? Você é muito digno, sabia? Trabalhar pra pagar a dívida do seu pai... Falei pro meu marido perdoar você, só pelo seu caráter, mas ele disse que o banco não aceita, né?
Lisandro me encarou, sério. Claro que ela não sabe.
Thomas:
— Sim, mas arrumei um novo emprego. Vim ver se o senhor aceita que eu pague em dinheiro vivo agora.
Lisandro:
— Sim, meu amor, mas eu disse ao Thomas que ele é um dos meus melhores funcionários. Não queria perdê-lo.
Cássia:
— Eu sei, você elogia muito ele. Mas, amor, ele é jovem. Precisa de tempo pra se divertir, conhecer pessoas...
Lisandro:
— Acha que devo aceitar então?
Cássia:
— Claro, meu amor! — Ela riu, leve, ignorando a tensão que pesava no ar.
Lisandro:
— Tudo bem, Thomas. Você tá liberado. Vou te mandar os detalhes das parcelas, e você pode me pagar a dívida do seu pai.
Ele me acompanhou até a porta, a voz baixa e firme:
Lisandro:
— Boa sorte, Thomas. E se precisar de mim... é só falar. Posso arrumar qualquer coisa pra você nessa cidade.
Thomas:
— É... obrigado, senhor. Muito obrigado.
Saí dali confuso. A gentileza de Cássia contrastava com o sorriso ambíguo de Lisandro. O que ele ganhava com isso? Não importava. Eu estava livre – ou quase.
Liguei pra Mina assim que cheguei em casa, aceitando o emprego. Ela detalhou tudo com o dinheiro eu podia pagar R$2.000 por mês, 26 parcelas. Era uma eternidade, mas melhor que nada, dava pra pagar o Lisandro assim.
Ao entrar no apartamento, encontrei Rômulo e Marisa juntos pela primeira vez. Trouxe um fardo de cerveja pra comemorar.
Rômulo:
— Então você vai trabalhar com a Mina? Vai se foder, kkkkk! Que sorte, mano. Ela é linda pra caralho!
Marisa:
— Ele já comeu ela, sabia?
Rômulo:
— Fala sério?! É verdade?!
Thomas:
— Foi sim, kkkk. Mas não fico espalhando isso, viu, Mari?
Marisa:
— Para! Tem mais é que se gabar mesmo. Ela ficou satisfeita? Isso que importa.
Rômulo:
— Nossa, que sorte, cara! Queria ter sua vida, mano. Eu só fico aqui trabalhando que nem condenado e só como a Marisa. Não me leva a mal, mas ela ainda não é uma modelo famosa, kkkkk!
Olhei pra Marisa, surpreso.
Marisa:
— Não me olha assim, kkkk! Depois de anos morando juntos, achou que eu não ia dar pra ele?
Thomas:
— É... você não é do tipo que se segura, kkkk.
Rômulo:
— Não mesmo. Ela é insana, kkkkk!
Bebemos, rimos, e a conversa tava bem safada, Marisa ficava provocando a todo momento, meu pau já dava sinais.
Rômulo:
— Tô ligado que você tem um rolo com a Naara. Quem fode melhor: ela ou a Mina?
Marisa:
— Boa pergunta, kkkkk!
Thomas:
— É difícil falar. Com a Naara, já fiz muita coisa. Com a Mina, foi só uma vez.
Marisa:
— Mas isso vai mudar, né? Ela quer você exclusivo, kkkk. Sei bem o que ela quer... Essa gata vai te fazer de gigolo, kkkkkk!
Rômulo:
— Papo 10, kkkkkk! Não que você deva reclamar. Eu não reclamaria, kkkkk!
Thomas:
— Ok, ok, kkkkk. Agora devolvo a pergunta: continuar comendo a Marisa ou nunca mais comer ela, mas ter uma noite com a supermodelo Mina?
Marisa:
— Pensa bem nessa resposta, Rômulo, kkkkk!
Rômulo:
— Comer a Marisa, kkkkk! Não é amor, mas... — Ele deu uma pausa dramática, os olhos percorrendo o corpo dela. — Nunca vi uma mulher tão safada. A Marisa é suja demais. Amo mulher assim, kkkkk!
Marisa:
— Obrigada, obrigada! Kkkkk! Vou dar uma demonstração.
Ela se levantou, tirando a roupa com movimentos lentos, até ficar só de calcinha. A bunda generosa balançava ao ritmo de um funk que colocou no celular, os olhos fixos em mim, desafiadores.
Rômulo:
— Não troco essa mulher por nada, mano! — Ele enterrou o rosto entre a bunda dela, as mãos agarrando a cintura com possessividade.
Marisa:
— Isso, chupa, filho da puta! Chupa! — Ela arqueou as costas, os dedos se enrolando nos cabelos dele, mas o olhar permanecia em mim, um misto de provocação e convite.
Eu já estava duro, a mão escondida sob a bermuda, tentando disfarçar. Marisa percebeu. Desvencilhou-se de Rômulo e veio até mim, a bunda ainda tremendo com o embalo da música. Ajoelhou-se, tirando meu pau pra fora com um puxão firme.
Marisa:
— Quer ver como eu faço ele gozar? — Ela perguntou a Rômulo, mas a pergunta era pra mim. A língua dela lambeu a cabeça do meu pau, devagar, os olhos verdes fixos nos meus.
Rômulo:
— Mostra pra ele, Marisa. — Ele veio por trás, a pica já dura roçando a bunda dela.
Marisa:
— Calma, kkkkk! Senta aqui com ele. — Ela empurrou Rômulo pro sofá, ao meu lado. — Hoje não vou deixar você meter... mas vou fazer os dois gozar.
Ela alternou entre nós: uma mão em Rômulo, a boca em mim. A língua dela descia até as bolas, sugando com uma pressão que me fazia gemer, enquanto os dedos massageavam o pau dele com destreza.
Rômulo:
— Porra, Marisa... — Ele gemeu, o corpo se contorcendo.
Marisa:
— Goza, goza pra mim... — Ela ordenou, acelerando o ritmo.
Rômulo explodiu primeiro, o corpo tremendo, a porra jorrando na mão dela. Marisa riu, safada, e trouxe os dedos melados à boca, lambendo-os com um prazer exagerado. Depois, voltou a me chupar, os lábios ainda brilhando Com a porra dele escorrendo.
Thomas:
— Para... para, Marisa. — Empurrei ela gentilmente, o nojo misturado ao tesão.
Marisa:
— Tá com medo de se sujar, princesa? — Ela arqueou uma sobrancelha, o sorriso desafiador.
Rômulo:
— Deixa ele, Mari. O cara é fresco mesmo, kkkkk! — Ele estava deitado no sofá, já mole, os olhos semicerrados.
Guardei meu pau na bermuda e me levantei, a cabeça latejando.
Thomas:
— Boa noite, gente.
Fui me deitar, mas a cena da Marisa me chupando com a porra do Rômulo na boca ainda tava me deixando estranho. Sei lá, parecia nojento pra caralho, nunca tinha rolado isso comigo antes.
O tempo passava, e eu não conseguia pregar o olho. Aí a Marisa bateu na minha porta. Quase não abri, mas resolvi ser mais maduro e deixar ela entrar. Abri a porta, e ela veio, toda cheirosa de banho tomado, sem aquele cheiro de álcool e porra que tava grudado nela minutos antes.
Marisa:
— Desculpa aí, tá? Não quis te chamar de princesa, foi a bebida, sei lá.
Thomas:
— Tá de boa, Mari, relaxa.
Marisa:
— Não, não tá não! Eu disse que ia fazer vocês dois gozar essa noite, não só o Rômulo.
Ela me abraçou, encostando os lábios no meu pescoço, o cabelo molhado roçando minha pele, aquele cheiro de shampoo invadindo tudo. Meu pau já deu sinal de vida só com isso.
Marisa:
— Tô limpinha agora, me quer?
Não tinha como dizer não. Beijei a boca dela, sentindo o gosto doce dos lábios dela, meu pau ficando duro pra caralho de novo. Ela me puxou pro quarto, me guiando até a cama e se jogando em cima de mim, o peso gostoso do corpo dela me prendendo no colchão.
Marisa:
— Vou te dar uma nova visão de mim, já que tu curte mais calminho, né?
Thomas:
— Nunca disse isso, só não queria minha rola na tua boca cheia de porra de outro cara.
Marisa:
— Eu sei, mas relaxa, agora só vai ter a tua porra na minha boca.
Ela caiu de boca no meu pau, lambendo devagar, deixando ele todo babado, a língua dela deslizando pela cabeça como se tivesse mapeando cada pedaço. Eu pegava na cabeça dela, guiando ela pra baixo às vezes, forçando um pouco até ela engasgar de leve, me vingando das provocações dela com um sorrisinho sacana. Ela chupava com calma, os lábios macios envolvendo meu pau, subindo e descendo, a saliva escorrendo pelo canto da boca enquanto me olhava com aqueles olhos verdes safados.
Marisa:
— Aaah, vai com calma, hein, Thomas! Minha buceta tá pegando fogo aqui!
Thomas:
— Então deixa eu cuidar dela, gata.
Marisa:
— Não, nada disso! Eu disse pro Rômulo que não ia dar pra nenhum de vocês hoje, seria mancada.
Thomas:
— Para com isso, não é mancada não.
Beijei a boca dela de novo, minha mão agarrando o cabelo dela, puxando de leve enquanto a gente se pegava com vontade, as línguas brigando num beijo molhado e quente. Coloquei ela deitada na cama, abri as pernas dela bem arreganhadas, a calcinha preta ainda úmida marcando a buceta dela. Tirei a bermuda e comecei a esfregar meu pau na fenda dela por cima do tecido, sentindo o calor dela me chamando, o pau pulsando enquanto eu provocava ela, roçando devagar.
Thomas:
— Pede! Quero ouvir tu pedindo pra eu meter.
Marisa:
— Kkkkk acha que eu sou fácil assim, Thomas? Não vou pedir não!
Eu queria dar uma lição nela, nunca tinha lidado com uma mina tão intensa, tão na dela como a Marisa.
Thomas:
— Se não implorar, eu não meto.
Marisa:
— Tá bom então!
Ela se levantou, pegou a roupa e deu o fora. Fiquei ali, parado no meio do quarto, sem acreditar na cara de pau dela. Sentei na cama, ainda processando, até que os gemidos dela começaram a ecoar pelo apê. Saí do quarto e dei de cara com ela em cima do Rômulo, cavalgando ele no sofá como uma vadia descontrolada. O Rômulo agarrava a bunda dela, marcando a pele com os dedos enquanto ela quicava no pau dele, o barulho da pele batendo ecoando pela sala. Dava pra ver o sexo sujo que eles curtiam — ela cuspia na boca dele antes de enfiar a língua, os dois se devorando como animais.
Aquilo me encheu de raiva. Ela me largou no vácuo pra ir dar pro outro, e agora o Rômulo devia tá se achando o foda. Fazia tempo que eu não sentia uma raiva tão forte subindo assim. Ela me olhou e deu um sorriso sacana, tipo “ganhei de você”.
Eu tinha uma escolha: voltar pro quarto e ficar ouvindo os gemidos dela como um otário, ou sair e ir pra casa da Naara, mas aí ela ia achar que me quebrou, e o Rômulo ia se achar ainda mais. Aí tive uma ideia melhor: entrar na deles, mostrar pros dois o que eu sei fazer e depois dar o troco naquela filha da puta.
Cheguei mais perto, tirei a roupa rapidão e posicionei meu pau no cuzinho dela, que tava piscando enquanto ela sentava no Rômulo.
Rômulo:
— Boa, mano! Pensei que tu era um fresco mesmo!
Cuspi na cabeça do meu pau e fui enfiando aos poucos, só a cabecinha primeiro, entrando e saindo pra lubrificar o cu dela com a saliva. Beijei o pescoço dela, sentindo ela toda arrepiada, o calor da pele dela contra a minha. Ela virou o rosto, e eu meti a língua na boca dela, um beijo molhado e quente enquanto meu pau entrava mais fundo, abrindo aquele cuzinho apertado pela primeira vez.
Marisa:
— Aaaaaaaaah, caralho, que delícia, porra! Isso é insano!
Dava pra sentir ela apertada pra caralho, o cu dela me esmagando enquanto a buceta dela engolia o pau do Rômulo. Era uma pressão doida, os dois paus dentro dela ao mesmo tempo, o calor misturado com os gemidos dela enchendo a sala.
O Rômulo parou de se mexer, deixando ela se acostumar com a gente dentro dela, e ela me olhou por cima do ombro, os olhos brilhando de tesão.
Marisa:
— Mete, lindo, fode meu cu!
Fui enfiando até o talo, meu pau todo enterrado no cuzinho dela, e ela começou a gritar, gemendo alto pra caralho enquanto eu metia com força. O Rômulo beijou a boca dela pra calar ela um pouco, as mãos dele apertando os peitos dela enquanto eu segurava a cintura, bombando sem parar, sentindo aquele cu quente me apertar a cada estocada.
Ela começou a se mexer devagar, subindo e descendo um pouquinho, fazendo a buceta deslizar no pau do Rômulo e o cu no meu ao mesmo tempo. O Rômulo fazia umas caretas, e dava pra ver que ele tava segurando pra não gozar logo.
Rômulo:
— Porra, vou gozar, caralhoooo!
A Marisa tirou o pau dele da buceta dela na hora, ficando de quatro no sofá só pra mim enquanto o Rômulo gozava, jatos brancos melando a barriga dele enquanto ele urrava como um bicho.
Marisa:
— Agora é só nós dois, mete na tua putinha, mete!
Eu me sentei no sofá, e ela veio por cima, descendo o cu na minha rola devagar, os olhos dela cravados nos meus enquanto ela cavalgava. O cu dela espremia meu pau pra caralho, quente e apertado, me levando ao limite enquanto ela quicava, os peitos balançando na minha cara. Ela pegou o pau mole do Rômulo e começou a bater pra ele, tentando deixar ele duro de novo, mas o cara tava acabado.
Rômulo:
— Boa, mano! Tá deixando essa vadia doida!
A Marisa gemia descontrolada, jogando o cabelo pra trás enquanto o cu dela subia e descia no meu pau, o som molhado do impacto enchendo a sala. Eu já tava quase gozando, sentindo aquele aperto me sugando.
Thomas:
— Aaah, vou gozar, Mari...
Marisa:
— Pera aí...
Ela tirou meu pau do cu dela rápido e enfiou na buceta, o calor molhado dela me envolvendo na hora.
Marisa:
— Tu mereceu isso!
Ela voltou a gemer alto, como tinha gemido antes, os olhos revirando enquanto eu metia com força, segurando pra não gozar logo e curtir mais aquela buceta quente e melíflua. Ela gozou no meu pau, o corpo tremendo todo, a buceta apertando ainda mais, e aí eu não aguentei — despejei tudo dentro dela, jatos quentes enchendo ela enquanto eu gemia alto, o prazer explodindo em mim.
Ela caiu em cima de mim, ofegante, me beijando com vontade, o suor dos nossos corpos se misturando.
Rômulo:
— Caralhoooo, que porra foi essa? Que loucura a gente fez aqui, hein!
Eu nem conseguia falar, a Marisa tinha me sugado de um jeito que eu tava acabado.
Marisa:
— Porra, meu Deus, eu tô destruída! Não sabia que DP era tão foda. Se tu durasse mais um pouco, né, Rômulo?
Rômulo:
— Para com isso, tu já tinha me dado um chá antes dele chegar, caralho!
Marisa:
— Juro, a gente precisa repetir isso!
Rômulo:
— Eu preciso é dormir, amanhã eu trabalho, não sei nem como!
O Rômulo deu o fora, e eu fiquei com a Marisa.
Marisa:
— Não leva pro coração o que rolou antes, Thomas. Só queria te provocar um pouco.
Thomas:
— Relaxa, Mari, foi uma experiência foda.
Menti pra caralho. Ela ainda ia levar o troco, e eu ia pensar direitinho num jeito de foder ela bem dado.
Marisa:
— Eu amei, tava com medo de não aguentar, mas fui me acostumando e curti pra caralho. Foi doido! Agora só falta eu testar com uma mina e um cara, e esse cara vai ser tu, como prometi.
Thomas:
— E eu posso escolher a garota?
Marisa:
— Hmm, tá bom, vou te dar esse benefício.
Thomas :
— Tu não vai se arrepender ....
No dia seguinte, acordei meio mal, sei lá. Todo o sexo do dia anterior foi foda, mas eu me pegava pensando na minha vida. Por um lado, eu tava dando um rumo pra ela, até que tava indo bem pra alguém que tava na merda total.
Mas, porra, meu pai ainda tomava conta da minha cabeça. Eu tentava fingir que tava de boa, sei lá, fingir que não precisava pensar nisso. Só que essa merda ficava indo e voltando, não dava pra esquecer. Às vezes, eu penso em como as pessoas na minha vida me abandonam em algum momento. Minha mãe, e agora meu pai...
Meus ex-amigos também, só queriam a fama. No fim, só sobrou a Naara, e mesmo com ela as coisas tavam complicadas. Eu queria ignorar, queria esquecer esse ciúme sem motivo que eu sentia. Não devia me sentir assim, não tinha esse direito, mas mesmo assim isso martelava na minha mente. Será que esse trampo com a Mina vai me ajudar mesmo? Talvez, depois que eu pagar o Lisandro, eu possa tentar encontrar meu pai.
Mas pra quê? Ele me abandonou, nem pra avisar ele serviu. E se o cara tentasse me matar no lugar dele? Minha cabeça tava uma bagunça.
Saí do quarto e fui pegar um café, mas minha mente não saía disso. Nem notei a Marisa chegando e falando comigo.
Marisa:
— Eeeeeeeeei! — Ela gritou.
Thomas:
— Oi, oi, desculpa, não te vi.
Marisa:
— Que cara é essa, Thomas? Não é por ontem, é?
Thomas:
— Não, não, coisa pessoal minha!
Marisa:
— Pensando no teu pai?
Thomas:
— Tu sabe?
Marisa:
— Sim, gato... O Rômulo me falou há um tempo, mas tu não dizia nada, não tinha reação. Pensei que nem ligava.
Thomas:
— Eu sei... Mas eu ligo, sim, só tento não ligar. Meu pai não é o primeiro a me largar... e acho que não vai ser o último.
Marisa:
— Entendo... Olha, eu não sou boa com sentimento não, mas se precisar, procura alguém que saiba te dar um conselho. Que tal aquela tal Naara?
Thomas:
— As coisas tão estranhas entre a gente...
Marisa:
— Concerta, ué! Não deixa assim, gato. Olha, eu te daria um sexo de consolo, mas tô toda ardida ainda, kkkkk.
Thomas:
— Relaxa, Marisa...
Ela tinha razão. Perder minha amizade com a Naara... não era uma boa ideia. Ela saberia o que me dizer num momento assim.
Como eu não tinha trampo nesse dia, dei uma passada na casa dela. Ela me recebeu de boa, ficamos conversando, e eu desabafei sobre tudo que tava acontecendo.
Naara:
— Pelo menos tu se resolveu com esse Lisandro. Isso tava me matando por dentro, eu tinha medo de receber uma notícia ruim, Thomas.
Thomas:
— Eu sei, foi mal por te deixar preocupada.
Naara:
— Foi péssimo, kkkkk. Olha, Thomas, eu nunca ia esperar isso do teu pai, mas talvez ele tenha feito pra te proteger, sei lá. Só sei que tu não pode se culpar por essas coisas. Fica de cabeça erguida, meu bem, tu é um vencedor que não se entrega pras pancadas da vida. Usa essa chance com a Mina como uma saída desse momento ruim. Teu pai fugiu e te deixou, mas tu não tá sozinho. Eu tô aqui pra ti e não vou embora!
Thomas:
— Foi mal por ficar estranho contigo. Nosso lance é só sexo, eu não tinha esse direito.
Naara:
— Não pensa assim, kkkkk. Na verdade, eu até curti...
Ela deu um sorrisinho leve, safado pra caralho.
Naara:
— Eu tava com saudade de ti, Thomas, muita saudade. Não fica mais assim comigo. Não vou mais ficar com alguém sem te falar.
Thomas:
— Tu não precisa me contar, Naara. Eu não falo quando fico.
Naara:
— Mas jura que não vai bolar?
Thomas:
— Juro, kkkkk.
Naara:
— Então vem cá.
Ela subiu no meu colo, os lábios dela colando nos meus num beijo quente, cheio de saudade. Agarrei a bunda dela com força, sentindo a carne macia ceder nas minhas mãos enquanto ela se esfregava em mim, o calor dela me envolvendo. O beijo era lento, mas faminto, a língua dela dançando com a minha, o gosto dela me fazendo lembrar de todas as fodas que a gente já teve. Ela mordiscou meu lábio de leve, puxando com os dentes enquanto me olhava com aqueles olhos que sabiam me foder sem nem precisar de mais.
Naara:
— Vamos ficar bem agora, né?
Thomas:
— Sim! Prometo. Contigo é bem melhor, Naara. Falando em ficar de boa, tem uma garota que eu tô a fim de trolar.
Naara:
— Huuum, kkkkk. Quem?
Thomas:
— Ela se acha muito esperta e é bem safada. Tentou me fazer de trouxa com o Rômulo. Preciso de ti pra dar uma lição nela.
Naara:
— Kkkkk, conta mais...
Continua...
Nota do autor:
Perdoem os erros kkkkk, esse era um conto que fiz pra não perder a ideia dele, mas fazer no celular é foda, tive alguns pobemas pra editar, o aplicativos são diferentes, incompletos mas está aí. Como é uma história que desenvolvi sem pressa e sem compromisso ela pode ter partes mas desconectadas, mas é só pra manter o perfil vivo então acho que vai servir