Aos poucos consegue, basta querer. Meu irmão e mamãe. Parte XIX

Um conto erótico de Reinier
Categoria: Heterossexual
Contém 5381 palavras
Data: 30/03/2025 14:48:27

Recomendo lerem o capitulo anterior devido ao tempo de demora.

CONTINUANDO....

Minha tia perguntou do outro lado do telefone.

- Que condições?

- A primeira, você deve estar vendada e…

- Gostei, ai me amarra e põe o…

- JULIA…

- Desculpa, continua minha irmã favorita.

- Azar o meu você não ter mais irmãs para atormentar, então… Você deve estar vendada, e de forma alguma você pode tirar a venda, se tirar, não vai ter uma próxima.

- Ui, próxima?

- Continuando… Não pode tirar, e para garantir eu vou até mais longe, nem falo mais com você, então nem ouse.

- Ok, mestra, você dá as cartas.

- Segunda, você não pode falar com ele e puxar conversa.

- Eita, nem conversar vendada?

- Quer ou não?

- Hum, ok.

- Terceira, não ficaremos falando besteiras entre nós.

- Sem mais telefonemas, excitados com masturbações compartilhadas? Vou sentir falta do seu gemido contido maninha…

- haha, cachorra estou falando na hora do… Negócio lá.

- Do sexo você está falando né? Ok, querida, mas que irmã safada, vendo a propria irmã, vê ela peladinha sendo fodida… E eu que deveria ser a safada das duas né.

- Deixa disso, não é por isso não… E quem disse que você é a mais safada das duas?

- Ui, olha ela, bastou arranjar um amante, Humph, humph que dizer dois né? Já se acha a puta do Grajaú.

- Fazer o que né colega, haha.

- Piranha haha.

Então Minha mãe se despediu, e o Romildo encerrou o video e falou.

- Não sei o motivo que levou ela a isso, você que conhece ela sabe por que ela aceitou assim do nada a proposta, já que tinha recusado anteriormente? Ela inclusive passou as regras para o Diego, que quando soube ficou feliz da vida, mas se conteve diante dela só extravasando com o amigo dele online.

- Quem é esse amigo online dele?

- Esses pervertidos onlines, que só vivem disso.

- Vivem de que?

- Vivem através da tela, vidas que nunca saberiam sobre sem a mesma.

- E o que mais sabe sobre ele? Por que ele influenciou Diego a isso?

- Realizar os desejos dele?

- Mas por que? - Questionei novamente.

- Vai entender esses caras.

- Para alguém que investiga até as cuecas das pessoas em sua volta, você não procurou a fundo sobre ele. Tá ficando velho?

- Não é isso, e que não tive interesse nele, o que me adianta pensar num pervertido?

- Claro, mas…

- Mas me responda sobre sua mãe, você não falou sobre o por que ela aceitou isso. - Disse Diego me cortando.

Aquilo me deixou encucado, não vou mentir, porque Romildo não procurou a fundo sobre ele, ele protegeu Diego dele, mas não sabe sobre ele? Isso me deixou irritado, mas ponderei, tinha algo que o Romildo estava escondendo de mim, o que seria? Eu duvidava várias vezes que o motivo dele me mostrar tudo isso, no fundo era mais para alimentar sua mórbida amizade comigo tanto para me punir por ter aquilo que ele não tinha ou ser aquilo que ele queria ser, ele me mostrava para me ver sofrer aos mesmo tempo eu sentia que ele queria me contar por gostar de fato de mim.

Este desgraçado acreditava que estava fazendo algo bom me contando estes atos absurdos da minha família, como se nos deixasse quites por ter ajudado ele e por ser um dos poucos que fala com ele ainda. Naquele momento isso veio a minha cabeça na hora, a vontade era bater nele, eu já estava com a cabeça latejando daquele dia infernal, mas me ocorreu no mesmo momento, que poderia ter algo que ele de fato não mostrou e não vai e pode ser algo grande ou importante.

E em meios a turbilhões de pensamentos que me confundiam a cabeça e as emoções que eu sentia naquele dia só me deixavam ainda mais confuso, eu deixei a emoção da curiosidade me tomar, eu não queria mais saber sobre minha mãe e irmão mais sim sobre o que podia estar por trás disso, e por que, então dei corda para ele e respondi a pergunta, mesmo tendo em mente uma coisa saber o máximo do por que.

- Ela, ela aceitou… - O pior é que voltar a mente sobre o por que ela aceitou era até difícil. Tanta coisa na cabeça.

- Foi por que, ela percebeu que Diego queria e quis dar isso a ele?

- Não, claro que não, todo homem quer um menage, principalmente se for duas gostosas. O motivo foi ela.

- Como assim?

- Hum, e só pensar em gênio, um cara que vive de observar os demais não percebeu que ela aceitou por pura excitação.

- Sério?

- Mas não na que você pensa, veja, nunca passou pela cabeça dela o sentimento forte que ela está vivendo com o… Diego… Essa emoção é claramente forte e ao mesmo tempo surpresa, ela quer dar a chance a surpresa novamente, provavelmente ele pensa que vai encontrar uma emoção nova nisso tudo.

- Mas ela já não está vivendo isso, essa emoção forte?

- Está, mas e que nem um viciado, pode está drogado até o talo ou bêbado até o talo, mas se oferece a oportunidade de experimentar algo novo que possa trazer ainda mais emoção essa pessoa fará.

- Ela busca isso?

- Com Certeza, mas a questão é se ela vai ou não ter o que espera.

- O que você acha? Ela terá?

- Não sei, pode ser minha mãe, mas ainda sim, ela pensa por si, eu nunca esperaria tanta perversão por parte dela, mas ta ai ela me surpreendeu, no que mais ela pode me surpreender?

- Entendi, então vamos para o próximo?

- Ora não era você que queria que eu fosse dormir.

- Sim queria, mas você parece melhor, parece estar menos sobrecarregado.

- E isso lhe deu vontade foi?

- Para ser sincero eu mesmo montei esta lista para rever eu assumo, então vi várias vezes até para montar uma ordem, mas com sua perspectiva não, e você conhece eles melhor e isso me ajuda a ver de outra forma, fora que você para saber mais sobre isso.

- Você quer dizer experiência? E isso?

- Sim, sim. Você tem mais experiência na compreensão do corpo que eu, eu tenho uma facilidade de ver os segredos de cada um, mas você consegue as vontades que os fazem existir, somos uma boa dupla.

- Claro…

Confesso, que esse comentário final, foi um tiro, não sei se era deboche ou se ele só falava sério algo que não devia ser perceber, mas me deixou perplexo com a ousadia desse filho da puta.

Romildo virou para o PC dele e voltou para onde estávamos, e disse.

- Pronto? Posso continuar?

- Pode.

Videos curtos mostravam os dias que iam passando, segunda, terça e quarta e na quinta daquela semana, meu pai veio rápido e partiu ficando pouco mais de um dia, e no início daquela semana a relação da minha mãe e irmão só desenvolvia os toques, pareciam até namorados, mas claro só quando estavam só o problema e que procuravam estar só e mesmo com o pai lá, eles continuavam mesmo que de forma contida, e com a partida do meu pai, minha mãe se ajustou com a tia, por que no máximo ela só tinha que garantir minha ausência e isso foi fácil para ela, eu não tinha muito dinheiro, já que vivia do que meu pai me dava.

Sabendo disso ela me comprou me oferecendo uma ida ao cinema direto com lanche pago tudo por ela, então eu sairia do cursinho e ia direto para o cinema e comeria de graça, ela me deu o dinheiro mas eu não tinha gastado para comer, já que ela me deu para um Hambúrguer caro, eu usei para comprar um ingresso para uma garota do cursinho e ainda deu para o Kalzone para nós dois. Eu obviamente não desconfiei de nada, minha disse que me deu aquela regalia devido aos meus esforço nos estudos, e não tinha dado ao meu irmão por que, ele queria ir ver outro “filme”, agora eu sei qual o “filme” ela deu para ele.

Em um dos vídeos curtos mostrava minha mãe e irmão conversando na quarta após a saída de meu pai, eles estavam a sós e a empregada já tinha ido embora e eu ainda não tinha chegado, faltava mais ou menos uma hora e pouco para eu voltar e eles na cadeira da mesa de jantar, as calças do meu irmão estavam arriadas ele sentado, com uma camisa sem estampa laranja, e minha mãe estava com uma mini saia alta estilo coreano aquela apertadas que vão pouco abaixo da calcinha e como minha mãe tinha pernas grossas e bunda grande a saia estava estrangulada. Provavelmente meu irmão tinha pedido, e ela estava com uma blusa transpassada cropped com decote em V, só que justo, parecia sufocar os peitos dela.

Ela estava sentada de frente para ele com a saia alta acima da bunda com a calcinha fio dental de lado e os peitos exposto no decote em V, meu irmão chupava o peito dela, e ela fazia carinho na cabeça dele enquanto subia sentava no colo dele. Os gemidos dela eram audíveis bem, fora o barulho das sentadas. E enquanto sentava nele ela começou por dizer.

- Hummmm, Di, Hummm, Di…

- O que foi? - Disse ele tirando o peito da boca.

- Eu, já deixei tudo pronto para amanhã à tarde com sua tia. - Disse ela parando de sentar, e só mexendo devagar a cintura.

- Sério? - Disse ele dando um tapão na bunda dela.

- Ainnnn Diego, bate devagar.

- Ah, desculpe, quer dizer que bater pode mais só devagar.- Disse ele batendo novamente só que mais leve na bunda dela.

- HaammmmNHn, sim querido, é assim que gosto de ser tratada com carinho.

- Eu posso ser gentil, acredite bem gentil. - Disse ele passando a mão e apertando a bunda dela mais perto do cú.

- Sei por que esta gentileza toda, mas está tudo certo, seu irmão volta a noite e dispensei qualquer limpeza amanhã, então temos a tarde e o início da noite a casa só para nós três.

- Hum, por que todo este esforço todo para por seu filho dentro da sua irmã?

- Por que você quer, e eu como sempre, faço o que você gosta como uma boa mãe. - Nisso ela deu uma levantada abrupta e sentou com força.

- Hupmh, claro, claro. Dona Paula, quem não te conhece que te compre.

- Então já estou mal falada aqui em casa eh.

- Bom, quem não conhece não compra, porque na verdade se financia, é impossível comprar um monumento desse.

- Haha, olha ele, todo espertinho.

- Para você conseguir o grande prêmio tem que ser né.

- Uuuu, ta cheio de francesinha defeito hoje né, vai ganhar sentadas especiais. - Disse ela ainda mexendo a cintura em círculo só que fazia isso subindo de descendo.

- Caralho, mãeeeeeee, assim você acaba comigo.

- Você só tem mais uma hora de divertimento seu pervertido.

E eles continuaram com aquilo por mais alguns minutos e logo foram se banhar antes de eu chegar. A excitação era tão grande pela quinta para ambos ao meu ver, que passaram o dia se olhando, na perspectiva de amanhã. E como o amanhã é imparável ele veio, Romildo me disse que ficou de olho nos dois naquela manhã e era óbvio o Diego na escola e ela em casa que estavam apreensivos com aquela tarde.

E foi sobre esta nuvem de expectativas que Diego chegou em casa nervoso, parecia o dia em que ela tinha dado início a comer a mãe, mas agora ia comer a tia sem ao menos tentar algo com ela. Ele deu um beijo nela e disse.

- Mãe, fiquei pensando e a tia deve usar fones de ouvidos.

- Porque?

- E se eu precisar dizer algo?

- E só não dizer, hora.

- Mas aí que tá, posso precisar, e ela vai reconhecer minha voz.

- Ok, mas você sabe que, mesmo com os fones, ela vai conseguir te escutar e ainda vai saber reconhecer sua voz.

- Bom primeiro de tudo, eu não converso muito com ela, segundo vai estar abafado para ela entender e terceiro vou falar bem baixinho, os fones servem para que pelo menos eu possa falar é necessário.

- Tá certo, sua tia chega logo, se prepara e se esconde para ela não ver você, leve suas coisas para seu quarto.

- Ok.

Diego saiu e ficou aguardando no banheiro do quarto dele, mexendo no celular dele, e depois de mais ou menos uma hora, minha tia chegou estava com um vestido básico azul, ela comprimentou minha mãe que também estava de vestido básico, mas na cor verde limão. Elas começaram a conversar na cozinha, minha tia perguntou sobre todos, onde estavam e quando voltavam, até tentou puxar conversa sobre vida, mas logo ela perguntou sobre o “amante”. Ela já dizendo.

- Onde está o amante glorioso?

- Ela só vai vim quando eu chamar, eu estava te esperando.

- Eita só quando você chamar? Nossa ja ta na coleira.

- Ele tem uma dona querida.

- Gostei, e gosto ainda mais minha irmã caridosa, compartilhando o pau amante com sua irmã necessitada.

- Claro, sua necessidade é evidente.

- Mas até estou curiosa, por que aceitou?

- Você insistiu.

- Ah, então basta insistir que você libera eh? Foi assim que ele fez?

- Bom… Em parte, sim.

- MENTIRA?!!! Ele tentou até entrar haha.

- Persistente meu filho…

- Você gosta de chamar ele de filho né, sua safada, fica vendo como se fosse filho, da de mamar para ele?

- Não, não e isso… E o modo de falar… Vamos mudar de assunto.

- Ok, chama ele, que vamos começar a brincadeira das irmãs.

- Coloca isso.

Ela deu a venda e também os fones.

- Você não disse nada sobre fones.

- E que me veio à mente agora.

- Já está mudando o combinado?

- Se não quiser pode ir.

- Ok, me dá aqui.

Nisso minha mãe foi levando ela até o quarto dela e a deixou na cama, e disse para não tirar nada e foi chamar o Diego, ela o levou até a porta do quarto dela e pediu para ele aguarda para ela ter certeza que ela não estava vendo. Fez todos os testes e depois de garantir que ela não via mandou Diego entrar, dizendo.

- Vem… meu gosto…

- Meu gostoso? - Disse a tia com sorriso no rosto. E emendou. - Se é gostoso, fico com mais vontade de ver.

- Se tirar a venda vai perder os olhos. - Disse minha mãe alto para a tia escutar.

Ela foi até o banheiro do quarto do meu irmão, deixando a tia lá vendada e já tirando aroupa ficando só de calcinha e sutiã preto, encontrou meu irmão e foi dizendo.

- Ela já está lá, vamos.

- Ok, devo já ir pelado?

- Bom, vai da forma que deve.

Nisso eu irmão ia sair mais viu o desconforto no rosto da mãe como eu via, e até me surpreendeu o que ele disse. Talvez até pareça preocupado, mas de fato foi uma surpresa o que ele disse.

- Mãe, você quer mandar a tia de volta para casa?

- O que, por que está perguntando isso?

- Você parece estar incomodada, e eu sei que deve ser difícil isso para você, eu nem sei o que a tia falou para te convencer, mas você não deve fazer algo que não gosta por causa dos outros mãe. Se quiser por mim você manda ela de volta e fazemos o que você quiser hoje a tarde.

- … Não,... está tudo bem, vamos.

- Tudo bem e essa cara?

- E outra coisa, que eu estava pensando.

- O que poderia ocupar sua mente em um momento como esse? Seu filho vai transar com sua irmã e você vai assistir, o que pode ocupar sua mente além disso?

- Diego, já disse que está bem, vamos.

- Não dar, não vou me sentir bem fazendo isso, com você assim.

- Você não vai se sentir bem? Você mete a piroca na sua mãe tá tudo bem né, me encoxar passar a mão na sua mãe, e até enfiar o dedo no cu dela, tá tudo ok, mas quando se tratar de meter na sua tia, sua mente fica pesada? Ohhh, quer água com açúcar, meu amor? - Disse ela com o rosto visivelmente debochado.

- EU FALO POR VOCÊ. - Disse ele com voz alta.

Então ela deu um tapa nele e falou.

- Fala mais alto filho da puta, talvez teu pai não tenha te escutado ainda.

- Mãeee…. Eu não entendo. - Ele falou com uma voz chorosa.

Minha mãe, agiu como mãe na hora e reconforta ele.

- Olha querido, só faça ok,? Só faça, eu quero, pode acreditar.

- Mas…

- Sem, mas, eu que propus não foi?

- Mas e se foi a tia, que…

- Não, não foi ela, fui eu, eu que marquei, eu que fiz tudo, então apenas faça, ok? Por mim, ok querido. - Disse ela passando a mão no cabelo dele.

Se eu não acompanhasse tudo desde o início, iria rir naquela hora, como pode? Uma mãe pedindo com carinho que o filho fode-se a irmã dela por ela, e cômico, para não dizer algo pior.

- Ok, mãe, farei por você.

- Oh meu garotinho forte, agora vai no quarto da mamãe e use essa força para esfolar a buceta de puta da sua tia, tá querido? - Disse ela em um tom de voz estranhamente doce.

- Nossa, quem te viu, quem te vê, dona Paula.

- O que foi querido?

- A forma como você está falando.

- A forma? Não vi você falar nada, quando faziamos sexo, eu falava da mesma forma.

- Bom, estávamos no momento né, fora que acredito que não seja bem as palavras, mas sim o jeito como falou.

- Que jeito?

- Não sei, meio perverso…

- Perverso? - Questionou ela em um tom curioso.

- Nada, nada, vamos lá mãe.

- Hum, ok…

Nisso eles saíram do banheiro no quarto do meu irmão, e foram em direção ao quarto de nossa mãe, ela ia na frente, e olhou para ter certeza se a tia estava de fato vendada, ela chamou por ela em um baixo tom , mas ainda sim audível, para ver se ela escutava com os tampões, depois chamou alto e minha tia pareceu ouvir, falando logo em seguida.

- Alguém ai? Começou? - Perguntou ela sorrindo e com uma voz sensual.

- Sou eu. - Disse minha mãe alto.

- Chega mais perto Paulinha ou tirar esses tampões não te escuto criatura, nem sei para que esta merda. - Disse ela pegando neles.

- Nem ouse. - Disse minha mãe dando um beliscão no pé dela.

- Ai, entendi.

- Eu sei que não me escuta bem, mas sei que me escuta se eu falar alto. Eu testei, então para de onda.

- Ok, ok, inquisidora, então…. Quando meu pau amigo chega?

Nisso minha mãe que estava no pé da cama olhou para trás onde estava meu irmão olhando para dentro do quarto e chamou ele com o dedo e disse.

- Ele está aqui.

- Então, “safadinho”, quer brincar com a irmã agora? - Disse a tia.

Nisso meu irmão chegou perto e passou a mão no pé dela, depois abaixou e deu três beijos pouco demorados no pé dela e olhou para a mamãe que o encarou por um segundo e se afastou e se sentou na cadeira da penteadeira do quarto dela. E ficou imovel só observando e fez um gesto com a mão para continuar nisso minha tia só deu risinho com os beijos.

Logo após o sinal positivo da minha mãe, meu irmão pareceu focar apenas na minha tia, porque logo de cara só olhou para ela, ele ficava de costa para a mãe já que a penteadeira ficava ao ldo da porta pouco a frente da cama de casal. Ele foi alisando as pernas da tia e voltava para os pés, massageando os pés, hora ou outra ele beijava os pés e ela só ria em resposta mas parecia feliz.

Em poucos minutos ele saiu das pernas e foi subindo, deu dois beijo por cima da calcinha dela e foi subindo pela barriga dela magra, da academia e enquanto beijava a barriga dela, colocou a mão por cima da calcinha e foi esfregando. E então minha tia disse.

- Humm, ele é bom em Paula, treino ele bemmm, que mãoooo, em, não é grande ou forte, mas ele sabe como tocar.

Minha mãe não respondeu ou se mexeu, estava parada apenas olhando. Logo meu irmão chegou nos seios dela, que eram empinados devido ao silicone, minha mãe cuidava do corpo dela, mas minha tia fazia disso sua cruzada. Ele abaixou o sutiã, para baixo dos peitos sem tirar, e chupou os bicos dela, e colocou a calcinha de lado e meteu dois dedos e esfregava ao mesmo tempo que chupava o bico. Minha tia só gemia.

- Hummmmmm, uuuuuuu.

A cena era bem esquisita naquele quarto para mim que via tudo além de grotesca, mas de fato era excitante, ainda mais que minha mãe que estava só sentada cruzou as pernas, e sutilmente as pressionava bem sutil e esporadicamente. Diego deu uma mordida no seio esquerdo e puxou com os dedos o bico do seio direito, fazendo a tia dar um gritinho. E minha mãe morde o lábio. Nisso meu irmão beijou minha tia, ele beijou e beijou, as pernas dela estavam envolta do corpo do meu irmão.

Eles separaram os lábios, com fio de saliva, os unido. Ele então virou ela, e deu alguns tapas na bunda dela, ele enfiou o dentro no fio da calcinha que estava enfiada na bunda dela e puxava. e dava mais tapas, e ela gemia pedindo, mais e ria. E então ele tirou o pau para fora, colocou a clcinha de lado e ficou esfregando, a cena era impressionante, não pelo fato dele esfregar na bunda da tia dele ou pelo pau dele esta bem duro, mas sim porque enquanto fazia isso, ele ficou olhando para trás e sorria para a mamãe, um sorriso safado, e ela por sua vez o encarava, e foi abrindo as pernas colocou a calcinha dela de lado e o foi esfregando a bucet dela devagar enquanto olhava os dois.

Pior que era esquisito, mas excitante de fato, eu e Romildo estávamos tambébem vendo aquilo. Eu vi a reação dele de canto de olho, e eu também estava afetado por aquilo, a verdade era que no fim o sentimento que me dominava ali não era a raiva e sim tesão puro, com pitadas de ressentimento.

E o mais impactante foi o fato dos olhos do meu irmão não perderem o contato com os da nossa mãe ele passava o pau na tia e minha mãe era mexida com aquilo, e os gemidos da minha tia só eram interrompidos por ela mesma pedindo pra ele colocar ou os tapas ocasionais forte que ele dava na bunda dela. Mas os olhos, olhos não perdiam o contato, não importava o que ocorria, aquele contato era inabalável.

E então o que parecia a remoção de um banded de uma ferida para colocar outra, meu irmão pegou uma das bandas da bunda da tia e com a outra mão foi guiando o pau para a entrada da buceta dela. E cada centímetro posto na tia, parecia no rosto de nossa mãe que ela era que sentia, e o rosto de depravação dela era nítido. E então meu irmão socou e socou na tia agora olhando pro rabo dela se arrebentar em sua pélvis, como ondas em uma encosta. O gemido da tia de quatro era ritmado por cada estocada.

- Ah, ahhhhh, meu misteriosooooooo, soca forte, faz comigo, o que você faz com a paulinha, OHHHHHH DE,DE,DE,DE,DEUSSSSS, ACABA COM ESSA CASADA PUTAAAAAA.

Slap, alto era o som da resposta. Slap, era o que Diego dizia a ela, para cada gemido, palavras ou gesto obsceno da nossa tia. E então ele deu um tapa forte e manteve a mão onde fez até a tia tremer, a mão que ele bateu foi com a esquerda e apertou a bunda e esticou a mão direita esticando os dedos pelas costas dela até a nuca reunindo o cabelo dela parecido com a da nossa mãe, e puxou fazendo a cabeça dela ir para trás e ele colou o rosto do lado do dela e lambeu a face esquerda dela, uma lambida que começou na base do queixo e foi até perto do olho, e minha tia falou.

- Heheheheee, ahhhhh, acaba comigo, me mostra quem manda, fode, fode.

Ele largou a bunda dela, mas continuou segurando o cabelo e com a mão livre colocou em volta do pescoço dela e apertou, a cada gemido que ela dava mais ele apertava, até ela puxar a mão dele e dizer.

- Ohohoh, calma garotão, eu até gosto com força e impactante, mas não pode deixar marca cauboi, essa vaca já tem seu boi.

Nisso ela levantou a mão paralela ao rosto estando de costas para ele mostrando a mão com aliança, então meu irmão parou de meter e com a mão que estava no pescoço, puxou a mão dela devagar para trás e com a mesma velocidade enfiou o dedo dela na boca dele e foi puxando a aliança com os dentes, a fazendo ela ri. Ele chamou a minha mãe com a mão, ela foi até ele, e ele disse algo no ouvido dela, ela mordeu os lábios com força foi devagar até nossa tia que estava de quatro, e ele colocou a aliança em cima das costas dela, então minha mãe tirou o tampão de um dos lados e disse para ela perto do ouvido dela.

- Ele disse, que puta, não decide nada, e que ela só tem que aceitar o que o dono dela disser, e no fim a vaquinha só tem que respeitar o que o dono dela mandar… E. - Ela mordeu o labio e emendou. - E… no fim, ele marca a vaquinha dele, e ela tem que mostrar a marca do dono dela.

Nisso ele dá um tapa forte na bunda da tia que faz ela estremecer de verdade, e minha mãe chega mais perto e morde a orelha da tia. fazendo minha tia uivar.

- UUUUUuuuuuuuuuuuuuuuuuuu… Ahhhhhhhh.

- É isso que você gosta, não é sua putinha safada? - Disse minha mãe no ouvido dela.

- Simmmmmm.

Meu irmão falou secamente para minha mãe tirar a roupa, claro que falou baixinho. A resposta da minha mãe foi.

- E só ela, que você…

- Agora. - Disse ele a interrompendo.

Ela mordeu de novo os lábios que aquela altura já estavam marcados, e foi removendo o vestido e o as roupas íntimas, enquanto meu irmão olhava e metia devagar na tia, com minha mãe pelada, ele virou a tia novamente a deixando com os peitos exposto com o sutiã por baixo, ele foi tirando a calcinha da tia e o so sutiã também e se virou puxou o braço da minha mãe a deixando pertinho dele, com o rosto próximo ela até que fez de beija-lo, mas ela puxou o braço dela pouco para baixo, deixando o ouvido dela próximo e ele disse algo. Onde ela respondeu de imediato.

- Não.

Ele a encerrou, e fez o um movimento de cabeça como se disse-se, vai, e ela disse novamente.

- Não.

E nisso ele a encerrou, e puxou o bico dela, Ela soltou um gemido e disse.

- Ahhhh, não querido.

Ele a encarou agora com rosto fechado e e agora parecendo pouco puto, quando minha tia diz.

- O que o garanhão quer? - Com uma voz cansada.

E a resposta da minha mãe foi, subir acima da minha tia, deixando a boceta dela de frente para da nossa tia e o rosto de frente para o rosto vendado da tia.

- Ui ele quer fazer um sanduíche de irmãs, ele é bem safadinho não eh Paul… - Quando ela foi interrompida por minha mãe com um beijo.

Meu irmão ficou olhando para a bunda curvada da nossa mãe e o beijo das duas, ele só sorriu. E então minha tia, empurrou nossa mãe com as mãos onde a mesma, segurou as duas mãos da tia paralelo a cabeça dela com o peso do corpo e beijou novamente enfiando a língua na boca da tia. E meu irmão, sem perder o rumo, enfiou o pau na buceta da nossa tia.

Minha tia até tentou resistir, mas aos poucos o beijo ficava mais intenso e a metida mais forte. E com poucos minutos as duas foram gozando e meu irmão que parecia segurar removeu o pau da tia, e gozou pelas costas da nossa mãe.Minha tia, até ia dizer algo e tocando a venda como se fosse, remover.

- Você não poderia fazer isso, Pualinha… - Disse minha tia, quando interrompida por nossa mãe que colocou a mão na dela segurando a impedindo de remover.

- Não…

- Mas…

- Só… Cala a boca.

Nisso minha mãe foi para cima dela e se beijaram de novo, mas a tia, não pareceu resistir dessa vez, é o diferencial é que minha tia começou a tocar minha mãe e minha mãe a ela. E Diego, começou a se masturbar assistindo elas. Era uma cena bem marcante, aquelas duas gostosas se pegando e além de tudo eram irmãs.

E novamente todos gozaram, meu irmão gozou na calcinha da minha tia, que ele tinha tinha tirado, a brincadeira dele durou pouco mais de uma hora, mas o que aconteceu foi tão impactante para elas, que minha tia disse, que ia embora para casa. Nisso meu irmão saiu do quarto e voltou para o banheiro.

Minha tia tirou a venda um pouco sem jeito, e ficou olhando para a mamãe que fez o mesmo estando sem jeito. As duas se olharam por alguns minutos, o silêncio reinava naquele cômodo, até que foi quebrado pela minha tia, dizendo.

- Isso foi intenso não é?

- Sim…

- Bom eu sei que prometi brincar com você até o início da noite, mas, foi intenso não é?

- Foi…

As voltaram a ficaram em silêncio, e minha tia voltou a falar, as duas não se olhavam.

- Bem, acho melhor, eu ir…

- Ok…

- Foi intenso…

- Foi…

- Foi estranho…

- … Desculpe…

- Não… Não se desculpe, foi o momento…

- E que ele insistiu…

- Ele domina bem em…

- Mas ele nem sempre é assim.

- Não, sempre?

- Não.

- Então só na hora do…

- Sim.

- Bom, vou indo então…

- Tudo bem, nós falamos.

- Sim.

Minha tia se vestiu, viu a calcinha gozada, só riu e disse como se fosse para si.

- E com esse tipo de coisas que se ganha um filho, sorte dele que tomo anticoncepicional.

Minha mãe acompanhou ela até a porta e concluíram falando.

- Qualquer coisa eu falo com você pelo telefone.

- Claro, e as marcas que ele deixou em você na bunda?

- Na bunda eu espero o tempo curar, e só não deixa o garanhão querer ver. Agora o do pescoço seria difícil esconder. Por isso parei.

- Espertinha em.

- Tu me conheces sempre safa em fazer safadeza.

As duas riram e a tia tocou os ombros dela como se fosse empurrar de brincadeira, mas para isso ela teve que chegar perto e nisso as risadas foram encerradas e elas se encararam novamente, e ficaram sem jeito e vermelhas, e se despediram sem se olhar. Minha mãe ficou ali sozinha por dez minutos calada, apenas parada, e foi até meu irmão dizer que a tia se foi. Meu irmão saiu do banheiro e foi pegar uma toalha para tomar o banho, ele disse.

- Vai tomar banho mãe… Para tirar o cheiro da tia de você.

Nisso ela ficou vermelha igual aos cabelos dela, e foi saindo quando meu irmão, disse.

- Se você queria isso, devia ter me falado, e não se contido.

- Não sei do que você está falando.

Minha mãe parecia pouco revoltada, meu irmão se aproximou dela, e disse.

- Você sabe, aquele beijo foi mais do que o momento, e comi sua buceta o suficiente para conhecer seus estados de excitação.

Minha mãe ficou calada, e depois disse.

- E que tão proibido. É estranho…

- Isso que te fascina né. O que não pode fazer, e você faz escondido.

Ela ficou calada, e ele só sorriu e foi tomar seu banho.

CONTINUA…

O próximo que será postado, será o do outro conto novo, os das irmãs não postarei ainda, por que acredito que seja grande devido a tudo que pensei para ele, pode ser ate maior do que este, então tudo a seu tempo.

E agradeceria se pudessem comentar cada capítulo, e me disserem sua opinião boa ou ruim, agradeço mesmo, podem até falar mal, mas falem pelo menos isso incentiva a fazer ou melhorar. Bom domingo, PD.

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Foto de perfil de Perdido em devaneiosPerdido em devaneiosContos: 21Seguidores: 94Seguindo: 0Mensagem Gosto de determinados temas, mas gosto de variar nas situações, aprecio um personagem mais real no sentido de personalidade. Gosto de me extender no que escrevo, se você por acaso aprecia longos textos, pode gostar de mim, mas não confirmo se ira gostar de fato. E contos 100% originais.

Comentários

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Quando vai dar continuidade ao conto "Os desejos lançados pelas irmãs"?

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Bom dia, não sei ao certo, depende deste conto, escrever três contos ao mesmo tempo da um trabalho muito pesado, fora que este conto é complexo. Mas desejo continuar logo.

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Conto maravilhoso ansioso pelo próximo e espero q adicione sexo anal

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Só falando sobre a plataforma que estou usando para escrever, essa e nova queria saber se diminuio o numero de erros na escrita? Só para saber se acham que ficou melhor, assim passo a usar só ela.

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Sim melhorou bastante, inclusive a formatação.

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