Observação: Caros leitores, tal conto possui conteúdo sensível tais como: sadomasoquismo, narcismo, uso de drogas, sexo sem consentimento, incesto.
CAPÍTULO UM
Valéria é o nome da minha mãe, tem 50 anos, olhos castanhos escuros, cabelos louros sempre bem arrumados, por volta dos seus 1,70 é leiloeira e altamente narcisista, manipuladora, e vaidosa.
Desde que meu amado pai morreu, meu irmão, Nicolas, não aparece em casa, no Natal faz uma ligação rápida e é isso, ele herdou a empresa.
Meu tio Francisco, 45 anos, parecido com a minha mãe, só que de cabelos grisalhos e uma personalidade mais leve, e seu filho, Luciano de 25, tímido, observador, calado, alto e magro, trabalham com a minha mãe no negócio de leilão.
Ah, nos negócios da família é uma empresa de leite, exportamos leite para todo o mundo, essa é a parte legal, pois mamãe leiloa qualquer tipo de coisa, qualquer mesmo, desde uma colher a gente.
Eu me chamo Catarina, tenho 20 anos, 1,70, olhos verdes brilhantes, cabelos ruivos naturais, puxei de papai, medianos e lisos, magra, coxas grossas, peitos grandes e levantados, bunda empinada, quieta, obediente, frágil, e burrinha, pois mesmo sabendo que minha mãe não gostava muito de mim, confiava nela.
Mamãe sempre foi muito rigorosa quanto sair de casa, e quanto a minha virgindade, dizia que infelizmente eu tinha nascido muito bonita e isso era um chamariz de homem que, como ela mesmo falava, só queriam me traçar e tchau.
Desde os meus 18, recebe aulas particulares em cabe de sexologia, nessas aulas aprendo a como tratar um homem na cama, acho estranho isso, questiono as vezes se o intuito da aula é esse mesmo, me garantem que sim, acredito.
Bom, eu fiz 20 anos no início do ano, já estamos quase no final desde desse dia minha vida mudou radicalmente, e até esse dia eu nunca tinha visto de pertinho um leilão de minha mãe.
CAPÍTULO DOIS
- Coisa - era assim que minha mãe me chamava - hoje é seu aniversário, e eu tenho uma surpresa para você, esteja pronta às 16H, cabelos feitos, maquiagem o mais natural possível, porém com um rosa, a roupa que deve usar está na sua cama.
As 15:50 eu já estava pronta, vestia um vestido rosa de ceda com alguns bordados em forma de flores extremamente delicadas, uma langerie rosa clarinho de renda e flores bordadas tbm.
O carro chegou, nele iam eu, minha mãe, tio Francisco e Luciano, ambos me comiam com os olhos, era possível ver a o voluma em suas calças, eu estava constrangida mas lá no fundo eu gostei.
Assim que entrei no carro, me entregaram um comprimido, disseram que me acalmaria, tomei, e questão de 20 min depois eu já estava a dormir.
Fui recobrando os sentidos aos poucos, de pouco a pouco ia entendendo onde estava, ou pelo menos tentando, a minha frente tinha uma mesa retangular com 10 lugares, a frente das cadeiras botões vermelhos e vários tipos de wiskes.
Do lado esquerdo, um tapete branco, com um banco e uma árvore sintética ao lado, e do direito algumas coisas que não identifiquei na parede e uma cama.
Já havia entendido, era um galpão, no centro dele, estava um palco, mas para o fundo do canto direito, uma pilantras pequena de madeira com um microfone, e eu estava no centro do palco.
Me sentia vulnerável e estava com dor, mas não era para menos, estava ajoelhada, com eles abertos a altura do meu joelho, meus braços estavam jogados para trás, e amarrados, minhas coxas estavam amarradas as minhas canelas, meu quadril estava empinado para frente pois a forma que me posicionaram e amarram me obrigava a ficar assim, meus peitos estavam completamente exposto e amarrados de forma tão grosseira que mais alguns minutos e chegariam a cor roxa, uma placa estava pendura em mim pelo bico do meu peito e dizia “ a venda”.
- Acordou. Ouvi ainda de longe.
CAPÍTULO TRÊS
A mesa já estava composta pelos 10 integrantes, todos sem máscara exceto um, um homem de mais o menos uns 28 anos, 2 metros, cabelos pretos, olhos azuis, várias tatuagens nos braços, reservado, vestia uma camisa cara azul marinho, uma calça de alfaiataria marrom, e usava uma máscara simples preta.
Desde que o vi não conseguia tirar os olhos dele, mesmo naquela situação, não sei, eu conhecia ele de algum lugar.
- Boa noite, hoje é um dia especial, aniversário da minha filha, Catarina! Disse mamãe.
Pude sentir que ela estava próxima de mim e a olhei de canto de olho, assustada, tentava falar mas tinha uma mordaça na minha boca, foi aí que ela continuou.
- Hoje minha doce virgem menina, a leiolada vai ser você, quem oferecer mais, come você! Ecoou uma risada malignas pela sala.
Os homens que ali estavam aplaudiram, gritaram, uivaram, menos o mascarado.
-150 mil!
É claro, é claro que eu conhecia ele, para explicar da onde, vamos voltar aos meus 18 anos.
Desde que fiz 18, um homem visitava a minha casa a cada 15 dias, sempre usando uma máscara, a mesma máscara com qual estava no leilão.
Ele fica lá em casa cerca de 2 horas, sempre me leva presentes e pede que eu usa em sua presença, a última vez que o vi, foi a 15 dias atrás, me levou uma saia curta de preguinhas e pediu que eu sentasse de frente a ele com as pernas abertas até que terminasse a negociação com minha mãe, eu obedecia, pois aprendi que isso era agradar aos homens.
E sinceramente eu sempre achei ele atraente, algumas vezes, mesmo sem nunca ter transada, eu sentia que ficava molhada com algumas coisas que ele me pedia para fazer.
Voltando, quem havia ofertado os 150 foi ele, o mascarado.
- Dou lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três, VENDIDA! Mas devo contar uma coisa, essa leilão é diferente, outros 2 homens que fizerem oferta generosa podem assistir.
Meu tio e meu primo me tiraram da onde eu estava e me amarram no banco com as pernas e braços esticados, continuava de calcinha, com o resto do meu corpo totalmente a mostra.
Aproveitei aquele momento para cair na real, chorava baixinho, minha mãe estava me vendendo, enquanto me amarravam, se esfregavam em mim, apertavam meus peitos, passavam a mão pela minha cintura, e nada eu podia fazer, continuava amarrada e amordaçada.
CAPÍTULO QUATRO
Uma hora depois o máscarado veio até mim, quem ganhou para assistir foi Josué e Mário, eram amigos do meu pai.
Me desamarrou, tirou a mordaça de mim, limpou o meu rosto e me levou até a cama, lá ele me deitou, abriu sua camisa levemente e fez igual com sua calça.
Passou a mão por todo o meu corpo, e depois beijou algumas regiões, me ergueu meio curvada, chegou bem perto do meu ouvido e disse.
- Me perdoa, mas você me deixa maluco.
Rasgou minha calcinha e me penetrou sem dó, era enorme, grosso, eu me contraí e ele me acomodou em seus braços, depois de alguns minutos fui colocada de 4 e penetrada novamente.
Sim, como prometido, se ele ganhou, ele que tiraria minha virgindade, apesar de estar assustada e profundamente magoada com o que aconteceu, eu tinha gostado, mesmo com toda situação e toda força, de certa forma houve cuidado.
Nos meses seguintes a esse acontecimento, eu evitei ao máximo conversar com a minha mãe, mesmo que isso significasse houver quase todas as manhãs que eu devia agradecer a ela por ter feito isso, pois um homem lindo enfiou seu pau na minha buceta escrota, quisera ela ser comida assim - palavras dela-
O mascarado começou a voltar com frequência maior, agora era uma vez por semana, em todas nós transávamos, não conversamos também, e ele sempre de máscara, ele conversava alguns minutos com minha mãe e ia embora.
CAPÍTULO FINAL
17 de setembro, logo pela manhã o mascarado nos ligou, disse que iria lá em casa na hora do jantar, ele já chegou, está resolvendo algumas coisas com minha mãe.
- Catarina, gostaria de te mostrar algo.
- Sim?
O mascarado suavemente leva sua mão ao bolso e tira um anel, ajoelha e me pede em casamento, apesar de toda situação eu tinha me por ele, então eu aceitei.
Dois meses depois fomos ao cartório, somente eu e ele, por incrível que parece, ele ainda usava a maldita máscara.
- Senhor, vou pedir que retire sua máscara ou não poderemos dar continuidade ao ato- disse o tabelião.
Ele tirou, o mascarado era Nicolas.